Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa A quinta-feira marcou a divulgação do balanço da Petrobras cujo resultado pesou sobre as ações logo na abertura mostrando recuperação para fechar com alta significativa na ON e queda na PN. As ações da Vale novamente foram destaque no pregão. O Ibovespa encerrou a sessão com alta de 1,95%, aos pontos, com giro financeiro de R$ 9,38 bilhões. A sexta-feira tem agenda mais calma com dados de bens duráveis dos EUA e taxa de inadimplência e empréstimos pendentes no Brasil. As bolsas internacionais tiveram dia pesado na Ásia, (somente Hang Seng em alta) e na zona do euro os mercados operam em alta firme. No Brasil, resultados ruins divulgados nos primeiros dias não pesaram sobre as ações das respectivas companhias. A forte alta da Bovespa acumulada em abril ajudada pelo fluxo estrangeiro pode chamar uma realização de lucros nos últimos pregões do mês, já que nada mudou no cenário macroeconômico. Câmbio O dólar fechou em queda pela terceira sessão, influenciado principalmente pelo recuo registrado ante outras moedas no exterior. A publicação do balanço da Petrobras, que reduziu os temores de que o governo teria que usar seu caixa para salvar a companhia, contribuiu para o declínio do dólar frente ao real. No fechamento, a moeda caiu 1,13%, aos R$ 2,9780, No mercado futuro, o dólar para maio recuou 1,39% para R$ 2,9800. O giro de negócios totalizou US$ 17 bilhões. Juros A queda do dólar e dos yields dos Treasuries foi insuficiente para recolocar os juros futuros de curto prazo em sentido de baixa, com as taxas ainda pressionadas pelo discurso recente do Banco Central, no sentido de vigilância para trazer a inflação para a meta no fim de No fechamento o DI para jul/15 marcava 13,165%, de 13,159% no ajuste anterior. O DI para jan/17 mostrava 13,37%, de 13,32% no ajuste anterior. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 55, Ibovespa Fut. 56, Nasdaq 5, DJIA 18, S&P 500 2, MSCI 1, Tóquio 20,020 (0.8) Xangai 4,394 (0.5) Frankfurt 11,724 (1.2) (2.0) 19.6 Londres 7, Mexico 45, India 27,438 (1.1) (1.9) (0.2) Rússia 1, Dólar - vista R$ 2.97 (1.3) (7.1) 11.8 Dólar/Euro $ (10.5) Euro R$ 3.22 (0.4) (6.3) (0.0) Ouro $1, Petróleo Brent $ Petróleo WTI $ POMO4 VALE3 CSNA3 USIM5 VALE5 PDGR3 ALLL3 VIVT4 PETR4 BRPR3 140 Altas e Baixas do Ibovespa 11.3% 8.4% 7.3% 6.8% 6.6% -3.7% -3.2% -2.6% -1.5% -1.3% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Março 10:30 Total emprestado em aberto Março 3026 bi. 10:30 Empréstimos pendentes (m/m) Março 0,50% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Pedidos de Bens Duráveis (exc. transporte) Março 0,60% -1,40% 09:30 Pedidos de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Março 0,30% -1,40% 09:30 Envios de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Março 0,30% 0,20% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Petrobras (PETR4): Teleconferência dos resultados de 2014 A empresa promoveu ontem teleconferência para discutir seus balanços auditados de Após um resultado que mostrou ganhos operacionais, mas enormes perdas contábeis, a nova diretoria repetiu temas que os investidores gostam como: redução de investimentos, corte de custos e foco na desalavancagem. Com isso, vimos como positiva mensagem da empresa, após a conclusão deste episódio difícil, que foi a determinação das perdas com os problemas na gestão dos investimentos e os gastos adicionais detectados pela Operação Lava Jato. Os principais assuntos tratados na reunião foram: Não haverá concessão de dividendos visando a preservação do caixa; A concessão de participação nos resultados (PLR) de R$1,0 bilhão, mesmo com os prejuízos e sem distribuir dividendos, obedeceu a um Acordo Coletivo assinado pela empresa. Como este acordo estava vinculado a metas operacionais que foram atingidas, os valores tiveram ser pagos; O novo Plano de Negócios para os próximos cinco anos deve ser divulgado nos próximos trinta dias; As premissas do orçamento da empresa levam sempre em conta a paridade de preços no mercado interno com o exterior; As necessidades de captações deste ano já foram satisfeitas com as operações anunciadas no dia 17/abril. Neste momento, a diretoria financeira já está trabalhando para cobrir as necessidades de caixa do próximo ano; A diminuição da alavancagem é uma prioridade absoluta agora; As reservas provadas totais em 2014 somaram 16,6 bilhões de barris de óleo equivalente (mboe), volume 0,3% maior que ao final do ano anterior. No Brasil, as reservas atingiram 16,2 mboe, 1,4% superiores às de 2013; Em 2014, foram interligados 61 poços produtores, quantidade 79,4% maior que no ano anterior; Talvez o ponto mais interessante do material da teleconferência foram as projeções de Fluxo de Caixa para 2015, que sintetizamos no quadro abaixo. Estas projeções indicam Página 2

3 queda na geração operacional (14,8%), que mesmo com a redução de 17,1% nos investimentos, vai levar uma diminuição de US$6 bilhões no saldo de final de caixa, que deve fechar o ano em US$20 bilhões. Para 2016, a empresa também fez algumas projeções, as quais sumarizamos a seguir: - Investimentos de US$25 bilhões, que serão 13,8% inferiores ao número projetado para 2015; - Produção de petróleo crescendo +/- 2%; - Venda de ativos de US$10 bilhões; - Preço do petróleo (Brent) em U$70/barril; - Taxa média de câmbio de R$3,30/US$; Com a divulgação dos balanços auditados e com os ajustes necessários, vamos rever nossas projeções e voltar à cobertura normal da Petrobras. Usiminas (USIM5): Resultados do 1T15 A empresa divulgou na manhã de ontem seus resultados do 1T15, que comparamos ao mesmo trimestre do ano passado mostraram queda nas vendas de aço, na receita e um salto no prejuízo, principalmente devido à elevação do custo financeiro com a desvalorização do real. No 1T15, o prejuízo líquido da Usiminas foi de R$247 milhões (R$0,24/ação), contra um lucro de R$185 milhões (R$0,18/ação) alcançado no 1T14. Estes números fracos são reflexo do difícil momento da siderurgia brasileira, que apresenta queda de vendas no mercado interno e encontra um mercado internacional com preços baixos e excesso de oferta. Página 3

4 No 1T15, a Usiminas vendeu 1,3 milhões de toneladas de aço, volume que ficou 0,7% acima do trimestre anterior, mas foi 12,7% menor que no 1T14. Isso se deveu à retração na produção de setores chaves para a empresa no mercado interno, como automotivo, linha branca e construção civil. A participação das exportações na vendas totais (12,0%) ficou praticamente estável em relação ao 1T14, mas foi muito menor que os 19,4% mostrados no 4T14. Os preços médios das vendas de aço caíram 8,9% em relação ao trimestre anterior, mas foram 5,0% superiores aos do 1T14. Estes movimentos refletem vendas com mix mais pobre no 1T15 no mercado interno e externo. Na mineração, o total vendido de minério de ferro foi 1,9% inferior ao 4T14 e 35,5% menor que no 1T14. A receita deste segmento foi de R$118 milhões no 1T15, maior em 35% que o trimestre anterior devido a menores pagamentos de contratos de frete do tipo take or pay (R$37 milhões), que são contabilizados com redutores da receita bruta. Com isso, há um aumento do faturamento líquido, indicando falsamente uma elevação nos preços médios de venda. Porém, fazendo os ajustes, os preços médios de venda em dólares do minério caíram 16,3% em relação ao 4T14. Página 4

5 No trimestre, a Usiminas teve um forte aumento no lucro bruto (318,9%) comparado ao 4T14, por conta de custos menores na siderurgia, devido ao do mix mais pobre de produtos vendidos e melhoria na rentabilidade dos segmentos de mineração e bens de capital. Outro fato negativo no resultado da Usiminas no 1T15 foi o menor ganho com venda de energia. Os altos preços da energia no mercado livre no ano passado permitiram que a empresa tivesse ganhos de R$75 milhões no 1T14 e R$90 milhões no 4T14 com estas vendas. Porém, com a baixa dos preços neste início de ano, a venda de energia só gerou R$28 milhões no 1T15. A desvalorização do real de 20,8%no 1T15 teve um forte impacto no resultado da empresa. As despesas financeiras líquidas do trimestre foram de R$361 milhões, 68,8% maiores que no trimestre anterior, em função de Efeitos Cambiais, que somaram R$391 milhões. Com uma menor geração de caixa e o aumento do valor das dívidas em moeda estrangeira com a desvalorização, o endividamento líquido da Usiminas cresceu 10,6% no trimestre e 13,7% em doze meses, atingindo R$4,3 bilhões. A relação Dívida Líquida/EBITDA, que era de 1,7x no 1T14, atingiu 2,9x ao final do 1T15. O momento da siderurgia brasileira é bastante negativo e pode permanecer assim por todo o ano. Portanto, não esperamos saltos expressivos nos resultados da Usiminas. Porém, não se pode esquecer que o primeiro e o quarto trimestres das siderúrgicas são seus períodos de menores vendas, por isso podemos ver algum crescimento nos volumes vendidos nos 2T15 e 3T15. Além disso, se a taxa de câmbio permanecer no patamar atual até o encerramento do trimestre teremos também o efeito positivo na dívida com a valorização do real. Nossa recomendação para USIM5 é de Manter com Preço Justo de R$5,00 por ação. Localiza (RENT3): Resultados do 1T15 A empresa divulgou ontem após o fechamento do pregão seus resultados do primeiro trimestre de 2015, apresentado crescimento receita nos seus principais negócios, comparado ao 1T14, mas uma redução de margem e lucro líquido. No 1T15, o lucro líquido da Localiza foi de R$100 milhões (R$0,47/ação), menor em 5,2% que no mesmo período de Este resultado mostra um ambiente mais difícil neste ano, onde a empresa para manter vendas precisa reduzir seus preços. Estes resultados ficaram em linha com as projeções médias do mercado processadas pela Bloomberg. Página 5

6 O aluguel de carros, principal negócio da Localiza, teve no 1T15 mostrou queda de 2,2% em relação ao trimestre anterior no número de diárias, mas crescimento de 1,0% relação ao 1T14. Apesar do aumento do número de diárias, a receita líquida do segmento de aluguel de carros caiu 0,4% comparado ao 1T14, por conta da maior competição por preços neste mercado. Na Gestão de Frotas, continua a forte concorrência no setor, com margens baixas que tem limitado sua expansão. Apesar disso, no 1T15 o número de diárias da Gestão de Frotas aumentou 3,9% em relação ao trimestre passado e 4,7% na comparação com o 1T14. No entanto, a receita líquida cresceu menos que o número de diárias (4,0%), devido à redução de 1,5% no preço médio das diárias. Na área de seminovos, o volume de carros vendidos foi exatamente igual ao do 1T14, mas 5,5% menor que no trimestre anterior. Comparado ao 1T14, a receita líquida da venda de seminovos cresceu 12,0% com o aumento do preço médio dos carros vendidos. Este aumento ocorreu na mesma proporção da elevação nos preços dos carros comprados, que subiram acima da inflação do período. A margem bruta permaneceu estável em relação ao 4T14, mesmo com a redução da receita. Porém, comparado ao mesmo período de 2014, a margem bruta e EBITDA tiveram quedas expressivas. Isso ocorreu pelas reduções nas rentabilidades dos segmentos de aluguel de carros (queda de 5,8 pontos percentuais na margem EBITDA) e da gestão de frotas (-2,7 pp) por conta de despesas com consultoria estratégica e aumento na provisão para créditos de liquidação duvidosa. A margem EBITDA de seminovos permaneceu estável. A dívida líquida da Localiza ao final do 1T15 era de R$1.385 milhões, tendo aumentado 4,7% desde o encerramento de As despesas financeiras líquidas no 1T15 somaram R$48 milhões, valor 39,9% maior que no mesmo trimestre do ano passado, refletindo a alta Página 6

7 da taxa de juros. A relação Dívida Líquida/EBITDA ficou em 1,4x contra 1,2x no 1T14, patamares que são bastante confortáveis. As ações da Lozaliza estão sendo negociadas com um indicador Preço/Lucro de 18,8x para 2015 e 16,7x em 2016, considerando as projeções compiladas pelo Bloomberg. O Preço Justo médio do mercado para RENT3 é de R$38,45 indicando um potencial de alta em 1,2%. Em 2015, RENT3 teve valorização de 7,0%, enquanto o Ibovespa subiu 11,4%. Grendene (GRND3) Mais um forte resultado trimestral A Grendene divulgou os resultados do 1T15 com mais um crescimento expressivo no EBITDA e no lucro líquido no comparativo trimestral. A receita bruta somou R$ 638,4 milhões, aumento de 3,7% em relação ao 1T14 com melhor desempenho nas vendas domésticas. A receita líquida cresceu 7,8% no comparativo trimestral somando R$ 532,3 milhões em As margens mostraram uma melhora sensível (ver tabela) e o Ebitda e lucro líquido cresceram 47,6% e 41,8% na mesma base comparativa. A Grendene destaca o ganho de market share no mercado interno com aumento de 11% no volume de pares vendidos. Além disso, a Grendene mantém a liderança nas exportações de calçados brasileiros pelo 13º ano consecutivo 39,2% dos calçados brasileiros exportados no 1T15. A despeito do momento ruim da economia a Grendene vem conseguindo mostrar crescimento a partir de medidas adotadas para enfrentar este momento. A empresa ressalta o equilíbrio no portfólio de produtos, melhoria de processos, melhor precificação, etc. A geração de caixa operacional foi de R$ 231,9 milhões resultando num caixa líquido de R$ 1,06 bilhão, aumento de 29,1% versus 31 de dezembro de 2014, e 21,5% em relação a igual período de No 1T15, os investimentos somaram R$ 22,5 milhões (R$ 38,6 milhões no 1T14) destinados à manutenção de prédios industriais e instalações, reposição do ativo imobilizado e aquisição de novos equipamentos para modernização do parque fabril e melhor eficiência da produção. Página 7

8 Grendene - Resumo de Resultados R4 milhões 1T14 1T15 Var. % Receita Bruta 615,4 638,4 3,7 Mercado interno 447,6 471,0 5,2 Exportação 167,8 167,4-0,2 Receita Líquida 493,8 532,3 7,8 Despesas Operacionais -285,0-282,9-0,7 EBIT 72,4 109,2 50,8 EBITDA 83,0 122,5 47,6 Resultado Financ. Líquido 28,3 38,1 34,6 Lucro Líquido 96,50 136,90 41,9 LPA 0,32 0,46 Volume de Pares (milhões) 46,7 46,8 0,2 Mercado interno 30,9 34,3 11,0 Exportação 15,8 12,4-21,5 Margem Bruta 42,3% 46,9% Margem Ebitda 16,8% 23,0% Margem Líquida 19,5% 25,7% A empresa mantém suas metas para o período de Crescimento da receita bruta a uma taxa composta média (CAGR) entre 8% e 12%. Crescimento do lucro líquido a uma taxa composta média (CAGR) entre 12 % e 15%. A Grendene tem por objetivo manter neste período as despesas de propaganda e publicidade em média entre 8% e 10% da receita líquida. Com base no saldo apurado em 31/03/2015, mantendo a política de antecipação trimestral de dividendos e de acordo com política divulgada em 13/02/2014, a Companhia antecipa a primeira parcela de dividendos intermediários ad referendum da Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício de 2015, no valor de R$67,4 milhões, equivalentes a R$0, , por ação, excluindo as ações em tesouraria, pagos a partir de 13 de maio de Farão jus ao recebimento, os acionistas titulares de ações ordinárias (GRND3) inscritos nos registros da Companhia em 27 de abril de 2015 (data do corte). Desta forma, as ações da Grendene (GRND3) passarão a ser negociadas, ex-dividendos a partir de 28 de abril de 2015 na BM&FBOVESPA. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 17,28 acumulando valorização de 15,1% no ano, com valor de mercado de R$ 5,2 bilhões. Opinião: A Grendene tem um histórico de bons resultados, boa política de distribuição de resultados (trimestral), liderança de mercado e uma condição financeira bastante Página 8

9 confortável. Mantemos visão positiva com recomendação de compra para GRND3 com preço justo de R$ 21,00 por ação, com valorização potencial de 21,5% em relação a cotação de ontem. O retorno do dividendo intermediário é de 1,3%. Helbor (HBOR3) Prévia operacional do 1T15 A Helbor divulgou a prévia operacional do 1T15 com VGV lançado de R$ 57,2 milhões (R$ 40,0 milhões a parte Helbor). As vendas contratadas totais do 1T15 foram R$ 227,3 milhões, redução de 44,9% em relação ao 1T14. A parte Helbor alcançou R$ 174,7 milhões (76,9% das vendas totais), volume 41,2% menor que em relação ao 1T14. A velocidade de vendas - vendas sobre oferta (VSO) -, considerando-se a parte Helbor, atingiu 6,8% no trimestre. Comparativamente ao 4T14, as vendas contratadas diminuíram 37,6% e 36,3% em relação ao VGV Total e VGV Parte Helbor respectivamente. Os distratos no 1T15 representaram R$ 144,8 milhões, sendo a parte Helbor R$ 105,0 milhões. As Entregas no 1T15 totalizaram R$ 426,0 milhões em VGV Total ou R$ 347,9 milhões em VGV Parte Helbor, na época do lançamento, correspondendo a unidades entregues no período. Ontem a ação HBOR3 encerrou cotada a R$ 3,94 acumulando queda de 17,1% no ano, a 0,77x do valor patrimonial e com valor de mercado de R$ 1,01 bilhão. A ação da companhia Página 9

10 está cheia de um dividendo de R$ 0,39439 por ação o que corresponde a um retorno de 10% para os acionistas e o papel ficará ex no dia 30/04 próximo. Fibria (FIBR3) Resultados do 1T15 A Fibria reportou hoje (24) os resultados referentes ao 1T15 e assim como no trimestre anterior, se mostrou impactada pela depreciação do real frente ao dólar, impactando negativamente seu resultado financeiro. Desta forma, no 1T15 em relação ao trimestre anterior, a companhia apresentou uma queda de 6% na produção de celulose, totalizando mil toneladas. O desempenho se mostrou influenciado pela parada programada para manutenção, ocorrida na fábrica C da Unidade de Aracruz (ES). As vendas, que majoritariamente são voltadas ao mercado externo, diminuíram em 13%, em função da sazonalidade do período, totalizando mil toneladas. O custo caixa de produção da Fibria no 1T15 foi de R$ 572, uma elevação de 21% em relação ao trimestre anterior, influenciado principalmente pelo maior custo de madeira (46%) e químicos (22%). Dessa forma, a receita liquida da companhia no 1T15 se mostrou estável em relação ao trimestre anterior, somando R$ milhões. Enquanto que o EBITDA Ajustado, apresentou recorde de R$ milhão e margem EBITDA de 50%, elevação de 11% em relação ao trimestre anterior. O resultado se mostrou explicado pelo maior preço médio líquido em reais, por sua vez, impactado pela valorização de 13% do dólar médio e um menor CPV caixa. Mais uma vez o resultado financeiro se mostrou impactado, principalmente, pelas variações cambiais e monetárias, que totalizaram R$ milhão. Dessa forma, o resultado financeiro no 1T15 se mostrou negativo em R$ milhão, ante R$ 611 milhões no trimestre imediatamente anterior. Contudo, no 1T15, a Fibria reportou prejuízo liquido de R$ 566 milhões, em comparação ao prejuízo de R$ 128 milhões no 4T14 e lucro de R$ 19 milhões no 1T14. A variação em relação aos dois períodos foi influenciada pelo maior resultado financeiro negativo parcialmente compensado pelo melhor resultado operacional. Ao excluir os efeitos não recorrentes (créditos tributários), somados aos efeitos da variação cambial (em grande parte em função da dívida e dos instrumentos de hedge), o resultado líquido do 1T15 teria sido um lucro de R$ 513 milhões. O saldo de dívida bruta em 31 de março de 2015 foi de R$ milhões, 12% superior ao 4T14, explicado principalmente pela maior variação cambial negativa sobre a dívida em Página 10

11 moeda estrangeira (R$ milhões). A Fibria possui 94% de se endividamento atrelado ao dólar. Ontem a ação FIBR3, encerrou cotada a R$ 43,9 e um retorno positivo de 35% em 2015, em comparação a alta de 11,4% do Ibovespa no mesmo período. O valor de mercado da companhia era de R$ 24,3 bilhões. Principais Indicadores Unidade 1T15 4T14 1T14 1T15 vs 1T15 vs 4T14 1T14 Produção de celulose mil ton % 1% Vendas de celulose mil ton % 3% Receita líquida R$ milhões % 22% EBITDA ajustado¹ R$ milhões % 48% Margem EBITDA % 50% 45% 41% 5 p.p. 9 p.p. Resultado financeiro² R$ milhões Lucro (Prejuízo) líquido R$ milhões Fluxo de Caixa Livre ³ R$ milhões % Dívida bruta US$ milhões % -22% Dívida bruta R$ milhões % 11% Caixa⁴ R$ milhões % -29% Dívida líquida R$ milhões % 29% Dívida líquida US$ milhões % -9% Dívida líquida/ebitda UDM x 2,9 2,7 2,4 0,2 x 0,5 x Dívida Líquida/EBITDA UDM (US$)⁵ x 2,3 2,4 2,4-0,1 x -0,1 x Fonte: Planner e Fibria (1) Ajustado em itens não recorrentes, sem impacto caixa (2) Inclui resultado de aplicações financeiras, variações monetárias e cambiais, marcação a mercado de instrumentos de hedge e juros (3) Não consideradas vendas de ativos realizadas em 2012 nem aquisição de participação na Ensyn (4) Inclui o valor justo dos instrumentos de hedge (5) Para fins de verificação de covenants Copel Energia (CPLE6) Ações ex-dividendos remanescentes a partir de hoje A Copel vai pagar a partir de 22 de junho de 2015, dividendos remanescentes do exercício de 2014, no montante de R$ 241,75 milhões, correspondentes a R$ 0,92803 por ação PNB, R$ 1,06310 por ação PNA e R$ 0,84351 por ação ON. Serão consideradas as posições de ações até ontem (23), ficando ex-div. a partir de hoje (24). Com base na cotação de R$ 35,38/ação PNB o yield é de 2,62%. Lembrando que no exercício de 2014, cujo lucro foi de R$ 1,21 bilhão a Copel distribuiu R$ 622,5 milhões correspondentes a um payout de 51,6%. Página 11

12 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 20/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 20/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 253, , ,0 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (87.191) Página 12

13 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Segunda-feira 08:00 BR FGV - Custos de Construção (m/m) Abril 0,36% 27/4/ :00 BR FGV - Confiança do Consumidor Abril 82,9 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) Indicador Referência Expectativa 15:00 BR Balança comercial semanal 26/abr -240 M 10:45 EUA PMI Composto Abril 59,2 10:45 EUA PMI Serviços Abril 59,5 59,2 11:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Abril ,4 Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 22/abr 0,88% 28/4/ :00 BR Taxa de desemprego Março 5,90% 11:00 EUA Índice confiança consumidor Abril 102,5 101,3 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Abril -2-8 Quarta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Abril 1,14% 0,98% 29/4/ :00 BR FGV - IGP-M (a/a) Abril 3,51% 3,16% BR Taxa Selic 29/abr 13,25% 12,75% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 24/abr 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 1T 1,00% 2,20% 09:30 EUA Consumo pessoal 1T 1,70% 4,40% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 1T 0,50% 0,10% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 1T 1,00% 1,10% 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Março 1,00% 3,10% 06:00 EURO Indicador de Clima para os Negócios Abril 0,26 0,23 06:00 EURO Confiança industrial Abril -2,8-2,9 06:00 EURO Confiança do consumidor Abril -0,046-0,046 06:00 EURO Confiança na economia Abril ,9 06:00 EURO Confiança em serviços Abril 6 6 Quinta-feira 10:30 BR Coeficiente % da dívida/pib Março 36,30% 30/4/ :30 EUA Índice de custo de emprego 1T 0,60% 0,60% 09:30 EUA Renda pessoal Março 0,20% 0,40% 09:30 EUA Gastos pessoais Março 0,50% 0,10% 09:30 EUA Deflator DCP (m/m) Março 0,20% 0,20% 09:30 EUA Deflator DCP (a/a) Março 0,30% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 25/abr 09:30 EUA Principal DCP (m/m) Março 0,20% 0,10% 09:30 EUA Seguro-desemprego 18/abr 09:30 EUA Principal DCP (a/a) Março 1,40% 1,40% 10:00 EUA ISM Milwaukee Abril 53,25 06:00 EURO Taxa de desemprego Março 11,20% 11,30% 06:00 EURO Estimativa do IPC (a/a) Abril Anterior 06:00 EURO IPC principal (a/a) Abril 0,60% 0,60% 22:00 CH PMI Manufatura Abril 50 50,1 22:00 CH PMI não manufatura Abril 53,7 Fonte: Bloomberg Página 13

14 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 14

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