Operações Crédito do SFN
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- Isaac Chagas da Rocha
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1 Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional Dez/14 e 2014 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ bilhões em dezembro de 2014, após expansão de 2,0% no mês e de 11,3% em 12 meses (sendo de 14,7% em 2013), comparativamente a variações respectivas de 1,3% e 11,8%, registradas em novembro. A evolução mensal refletiu a elevação de 1,8% e de 2,2% nos saldos destinados a famílias e empresas, que somaram R$ bilhões e R$ bilhões, respectivamente. Com isso a relação crédito/pib subiu de 58,0% em novembro para 58,9% em dezembro (+2,9pp em 12 meses). Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI* Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Olhando o comportamento de 2014 vis a vis 2013, o mercado de crédito mostra desaceleração do crescimento tanto nas carteiras com recursos livres (com alta de 4,7%) quanto direcionados (com crescimento de 19,6%), num cenário de alta dos juros e atividade econômica reduzida. Nesse período, as contratações pelas famílias (+13,0%) apresentaram melhor dinamismo que no segmento corporativo (+9,8%), destacando-se os empréstimos consignados, rurais e imobiliários, modalidades de menor risco e prazos mais elevados. As taxas de juros em base de 12 meses e os spreads subiram, repercutindo a alta da taxa Selic e os efeitos da política monetária, ao mesmo tempo, em os índices de inadimplência registraram comportamento favorável. Segundo o BC, o crédito ao setor privado cresceu 2% no mês e 10,2% em 2014 para R$ bilhões. Em base mensal, destaque para as evoluções dos créditos para a indústria, volume de R$ 552 bilhões e aumento de 2,2%, e para o segmento de outros serviços, com saldo de R$ 451 bilhões e expansão de 2,7%. Em 2014, destacaram-se os financiamentos imobiliários e rurais, cujos estoques, compreendidas as operações com pessoas físicas e jurídicas, avançaram 27,1% e 18,2%, respectivamente. Os financiamentos imobiliários totalizaram R$ 502 bilhões e corresponderam a 9,8% do PIB, ante 8,2% em O crédito para o setor público somou R$ 196 bilhões, após expansões de 2,4% no mês e de 30,5% no ano, destacando-se os financiamentos destinados a investimentos de estados e municípios. Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0 PF ,8 PJ ,2 Recursos Livres ,2 PF ,0 PJ ,2 Recursos Direcionados ,8 PF ,8 PJ ,0 1,7 4,7 1,6 5,5 1,9 3,9 2,4 19,6 2,2 24,1 2,5 16,3 Crédito/PIB (%) 56,0 58,0 58,9 0,9 pp 2,9 pp var % mês var % 12m 2,0 11,3 1,8 13,0 2,2 9,8 O Banco Central projetava um crescimento do crédito de 12% em 2014, frente o crescimento de 14,7% em 2013, sendo de 6% para o crédito livre, e de 19% para o crédito direcionado. Em 12 meses encerrados em dezembro, o livre acumulou alta de 4,7% e o direcionando, de 19,6%. Para a autoridade monetária os bancos públicos cresceriam 17%, os privados estrangeiros, 6% e os Página 1
2 privados nacionais, 7%. O quadro geral esperado para o mercado de crédito era de expansão em ritmo moderado, com inadimplência em patamar controlado, o que realmente aconteceu, porém em magnitude um pouco mais modesta do esperado, com o crédito livre crescendo abaixo do patamar estimado, o que resultou num crescimento ponderado do SFN de apenas 11,3%. Para 2015 a autoridade monetária estima 12% de crescimento das operações de crédito do SFN, correspondente a 61% do PIB, de 58,9% este ano, sendo que os bancos públicos devem crescer 14% frente os 19,6% de Estes dados estão em linha com as expectativas de menor crescimento econômico em resposta ao ciclo de aperto monetário, aliado ao maior endividamento das famílias pressionado por ganhos mais contidos na renda. Não sabemos, porém, se esta evolução será possível dada às expectativas de um ano ainda desafiador e com atividade econômica próxima de zero ou até levemente negativa. Em adição, a alta da Selic para o intervalo entre 12,50% e 13,00% (dos 11,75% ao final de 2014), tende a contribuir para moderação do crédito. Outro ponto a ser considerado é o efeito do recente aumento do IOF de 1,5% para 3,0% das operações de crédito para pessoa física em até um ano, a despeito do BC avaliar o impacto como modesto e diluído ao longo do tempo, lembrando que o prazo médio das concessões para pessoas físicas com recursos livres é de 52 meses. Ressalte-se que a projeção de crescimento das operações de crédito de 12,0% em 2015 será reavaliada, se necessário, apenas em março deste ano. Operações com recursos livres. Ao final de dezembro estas operações corresponderam a 52,2% do total de crédito do sistema, somando R$ bilhões, após alta de 1,7% no mês e elevação de 4,7% em 12 meses. O saldo destinado às pessoas físicas cresceu 1,6% em base mensal e +5,5% em 12 meses, para R$ 786 bilhões, explicado principalmente pela evolução das operações com cartão de crédito à vista. O saldo das empresas totalizou R$ 793 bilhões, após elevação mensal de 1,9% (+3,9% em 12 meses). Esta alta mensal refletiu o crescimento nas modalidades de capital de giro, desconto de duplicatas e outros créditos, relacionadas à intensificação das atividades comerciais de fim de ano. Operações com recursos direcionados. O volume de recursos do crédito direcionado representando 47,8% do total somou R$ bilhões, com crescimento de 2,4% no mês e 19,6% em 12 meses. O montante destinado a pessoas físicas, de R$ 628 bilhões, expandiu-se 2,2% no mês e 24,1% em 12 meses, com destaque mais uma vez para os financiamentos imobiliário e rural. Os créditos às empresas somaram R$ 815 bilhões (+2,5% no mês e +16,3% em 12 meses), com ênfase nos financiamentos para investimentos com recursos do BNDES, influenciada pela expansão sazonal destes créditos. Para 2015 o BC vê tendência de moderação do ritmo de crescimento do crédito imobiliário, após evolução de 27,1% em 2014, sensibilizado pelo acréscimo do custo dos empréstimos e do preço dos imóveis, fatores que influenciam diretamente o comportamento deste segmento do mercado. Página 2
3 Rec. Direcionados por segmento ,8 Financ. Imobiliário ,6 Rural ,1 BNDES ,1 Outros ,9 var % var % 2,4 19,6 1,9 27,1 2,1 17,9 3,6 15,7-2,0 12,1 Crescimento por controle de capital em 2014 favoreceu os bancos públicos em relação aos privados estrangeiros e os privados nacionais. A participação dos bancos públicos sobre o crédito total elevou-se novamente, passando de 53,5% em novembro para 53,6% em dezembro (frente 51,2% em dez/13). A participação dos bancos privados nacionais reduziu-se de 31,9% em novembro para 31,8% em dezembro, enquanto a participação dos bancos privados estrangeiros manteve-se em 14,6%, na mesma base de comparação. Operações de crédito por controle de capital (% do total) 15,5% 14,6% 14,6% 33,2% 31,9% 31,8% 51,2% 53,5% 53,6% dez/13 nov/14 dez/14 Públicos Privados nacionais Privados estrangeiros Ainda na comparação por controle de capital, com base em 12 meses, o crescimento de 11,3% do SFN em 2014 se compõe de 16,5% dos bancos públicos, 6,4% dos bancos privados nacionais e 4,5% dos bancos privados estrangeiros. Ou seja, os bancos públicos lideraram o ranking de crescimento, enquanto os privados nacionais e estrangeiros demonstraram moderado apetite para o crédito, permanecendo mais seletivos. Com o menor crescimento esperado para os bancos públicos em 2015 espera-se maior protagonismo dos privados estrangeiros e nacionais. Total Oper Crédito (Livres + Direcionados) ,0 Públicos ,6 Privados nacionais ,8 Privados estrangeiros ,6 var % var % 2,0 11,3 2,1 16,5 1,9 6,4 2,1 4,5 Taxas de juros. A taxa média de juros das operações de crédito do SFN (com recursos livres e direcionados), caiu de 21,3% em novembro para 20,9% em dezembro, com aumento de 1,2pp em No crédito com recursos livres a taxa média caiu de 32,9% em novembro para 32,4% em dezembro, com alta de 3,4pp em 12 meses, enquanto no crédito direcionado, o custo médio reduziu-se de 7,9% em novembro para 7,8% em dezembro, crescendo 0,3pp em 12 meses. Página 3
4 Taxa de juros (PF). Nas operações para pessoas físicas, a taxa média de juros caiu 0,7pp no mês para 27,3% (+1,7pp em 12 meses). No segmento com recursos livres, o custo médio alcançou 43,4%, após redução mensal de 0,7pp, influenciado principalmente pela retração de 1,7pp na taxa de juros do crédito pessoal não consignado. Nas operações com recursos direcionados, a taxa média de juros caiu 0,2pp, de 7,8% em novembro para 7,6% em dezembro. Taxa de juros (PJ). Nos empréstimos às empresas, o custo médio em base mensal reduziu-se de 16,0% para 15,9%, e alta de 0,8pp em 12 meses. Nas operações com recursos livres, o custo médio caiu 0,2pp para 23,3% ao ano, enquanto no segmento com recursos direcionados, a taxa média caiu 0,1pp no mês, para 7,9% ao ano. Oper. Crédito do SFN - Dezembro/14 dez/13 nov/14 dez/14 var var Taxa ao ano (%) (%) (%) (%) Inadimplência >90d (Rec. Livres) 4,7 4,9 4,8-0,1 pp 0,1 pp PF 6,7 6,6 6,5-0,1 pp -0,2 pp PJ 3,1 3,5 3,4-0,1 pp 0,3 pp Taxas de aplicação (Rec. Livres) 29,0 32,9 32,4-0,5 pp 3,4 pp PF 38,0 44,1 43,4-0,7 pp 5,4 pp PJ 21,4 23,5 23,3-0,2 pp 1,9 pp Spreads (Rec. Livres) 17,5 21,1 20,4-0,7 pp 2,9 pp PF 25,8 31,8 31,0-0,8 pp 5,2 pp PJ 10,6 12,1 11,6-0,5 pp 1,0 pp Spreads (Rec. Direcionados) 2,6 2,8 2,8 0,0 pp 0,2 pp PF 2,5 2,7 2,6-0,1 pp 0,1 pp PJ 2,7 2,9 2,8-0,1 pp 0,1 pp Spread. O spread do SFN referente às operações com recursos livres e direcionados caiu 0,5pp para 12,1% em base mensal, com alta de 1,0pp em 12 meses. Os spreads nos segmentos de pessoas físicas e jurídicas situaram-se em 18,2% e 7,4%, respectivamente. No crédito livre, o spread alcançou 20,4% (-0,7pp no mês). Nas operações com recursos direcionados, o spread manteve-se estável em 2,8% ao ano. Inadimplência. A inadimplência do SFN das operações com atrasos superiores a noventa dias, caiu 0,1pp, de 3,0% em novembro para 2,9% em dezembro, o menor patamar desde março de 2011, início da série histórica. No crédito às famílias e às empresas, a inadimplência registrou queda mensal de 0,1pp alcançando 4,1% e 1,9%, respectivamente. No segmento livre e direcionado, a inadimplência situou-se em 4,8% e 0,9%, respectivamente, com declínio mensal de 0,1pp em ambos os segmentos. Página 4
5 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* Cristiano de Barros Caris Luiz Francisco Caetano, CNPI Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI Ricardo Tadeu Martins, CNPI DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 5
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