Que têm feiro CORRESPONDENTES PARA 0 BOLETIM. cooperativas no ano internacional do livro? para um dossier sobre a habitação (Págs.

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1 O COOPERATIVISMO DE INICIATIVA POPULAR EM TUDO. TODO ELE É EDIFICADO PELA ACTIVIDADE DOS CIDADÃOS FUNDADO POR ANTÓNIO SÉRGIO N. 226 SETEMBRO DE 1972 para um dossir sobr a habitação (Págs ) d nort a sul (Pág. 2) a rforma agrária as cooprativas (Pág. 5) problmas d consumo (Pág. arquivo (Pág. 11) última página: notícias divrsas Qu têm firo cooprativas no ano intrnacional do livro? (Lia 9) as páginas cntrais ) CORRESPONDENTES PARA 0 BOLETIM O Boltim Cooprativista iniciou dsd há alguns númros um sforço d rnovação, para o qual conta com a colaboração activa d todas as Cooprativas d todos os sus litors. Nst sntido foi abrto um dbat sobr o próprio Boltim, tndo já sido publicados alguns dpoimntos. Outros s aguardam. Entrtanto, dntro da linha d rnovação anunciada, convidamos hoj as Cooprativas a nomarm um corrspondnt su (s possívl ligado à comissão cultural) para o Boltim Cooprativista. Aos corrspondnts comptirá o nvio d informaçõs sobr as actividads da sua Cooprativa. A sua nomação dvrá sr comunicada a sta Rdacção, para s procdr a ultrior contacto dircto. A REDACÇÃO

2 DE NORTE A SUL 0 3 NO v LISBOA A «Dvir» com grupos d trabalho A Cooprativa Dvir tm ralizado sucssivos colóquios sobr problmas da vida nacional: «O Ensino-situação do profssor», «Tatro-Cinma», foram alguns dos tmas daqulas ralizaçõs. Entrtanto foram criados os sguints grupos d trabalho: Ensino; Agricultura; Tatro-Cinma-Fotografia- Sindicalismo; Anális da Imprnsa; A Mulhr na Socidad no T r a b a l h o ; Banda Dsnhada; Problmas da Informação; Economia Política. Sgundo informa a circular intrna da Dvir, «sts grupos d trabalho têm como objctivo: Promovr dinamizar a vida associativa stablcndo s m Mlhorar a qualidad a quantidad das informaçõs transmitidas aos sócios através da afixação nos painéis da sala d convívio, d cartazs, gráficos, noticiários, críticas, tc. Promovr uma maior participação dos sócios na vida diária da cooprativa tanto no aspcto da orintação gral, como nos problmas d gstão comrcial.» cios, o qual vncrá um juro d 6 % anual, tudo conform dlibração da própria assmblia. Dstaqu-s o intrss suscitado, logo traduzido na assmblia por subscriçõs qu s aproximaram dos $00 qu nst momnto ultrapassam já os $00. Com sta ampliação das suas instalaçõs, a «COOPRAVE» dá (Continua na pág. 10) BRAGA Um suprmrcado cooprativo Com a prsnça d crca d cm associados a «Novos Pioniros» ralizou nos últimos dias d Julho, uma Assmblia gral xtraordinária para discutir o problma da abrtura dum suprmrcado no final do corrnt mês. Participaram ainda do dbat o dr. Sá Lops, da cooprativa «União Boavontad» d Viana do Castlo, o ng." Luís Paulino o sr. Bnto Gonçalvs, da Dircção do Armazém Rgional do Nort da UNICOOPE. b o l t i m I V I S T A Dirctor Editor: João Faustino Cordiro Propridad: Unicoop União Cooprativa Abastcdora, SCRL Rdacção Administração: Av. Almirant Ris, 127, 4. -D. LISBOA-1 Tl Rdactors: Vasco d Carvalho Faustino Cordiro Rui Canário Natércio Afonso José A. Salvador RIBA DE AVE um convivio mais motivado síduo ntr os sócios. as- Elvar a qualidad dos livros discos à vnda através da discussão d tmas rlacionados com as diçõs, da organização d audiçõs musicais projcçõs d diapositivos films, através d xposiçõs, xcursõs, tc. ou qualqur outra actividad qu stimul a ducação cooprativista dos associados. 2 Uma nova sd para a «Cooprav» «A Assmblia Gral da «COOPRAVE», runida rcntmnt, aprovou a proposta da Dircção para a compra d um trrno a construção d uma Sd Própria, ond passarão a funcionar todos os srviços da Cooprativa, dsignadamnt o su Posto d Vndas, com uma ára muitíssimo maior, d modo a prmitir a vnda d todos os produtos artigos d consumo corrnt», diz-s numa circular dsta cooprativa, qu acrscnta: «A angariação dos fundos ncssários vai sr ralizada através d um financiamnto dos só- Colaborou nst númro: Graham Aidr Dlgação no Nort: Gabint Rgional do Nort d Formação Técnica Cooprativa Rua Dr. Pdro d Sousa, 709 PORTO PUBLICAÇÃO MENSAL Composto & C." imprsso ( I r m ã o ), Tr. do por MIRANDELA Frragial, 3 Lisboa NÃO NOS OBRIGAMOS A PUBLICAR OS ARTIGOS NAO SOLITADOS OS ARTIGOS ASSINADOS SAO DA RESPONSABILIDADE DOS AUTORES E A SUA INSERÇÃO NAO S I G N I F I C A A D E S Ã O AO S E U CONTEÚDO

3 para um dossir sobr a habitação O rgrsso ao tma da habitação dispnsa-nos justificaçõs. A gravidad do problma, a possibilidad d s stndr às cidads d Lisboa Porto o rgim d «actualização» quinqunal das rndas d casa abrta plo projcto d li dos srs. dputados Albrto Mirls Linhars d Andrad «rprsntants dfnsors do povo na Câmara Lgislativa» transmitm actualidad urgência à discussão do tma. A publicação d novos lmntos para uma comprnsão mais ampla da cris da habitação, comprnd uma notícia sobr a Associação dos Inquilinos do Nort d Portugal, uma pquna bibliografia, xtractos d algumas intrvnçõs d participants no Colóquio da Habitação d Estava nos nossos planos a insrção d uma ntrvista com o dr. Carlos Maia, mmbro do Conslho J u rídico da Associação dos Inquilinos do Nort d Portugal, sobr a cris habitacional, dsd o Boltim antrior. Afazrs profissionais impdiram aqul advogado d rspondr ao nosso inquérito. Aguardamos, ntrtanto, a sua colaboração para no próximo númro publicarmos as suas opiniõs. H á falta dstas, adiantamos para os nossos litors as prguntas qu aprsntámos ao rfrido causídico. UMA E N T R E V I S T A ( A I N D A ) SEM RESPOSTAS 1. Foi prsnt à Assmblia Nacional u m projcto d li d a autoria d o s S r s. d p u t a d o s Albrto d Mirls Linhars d A n d r a d propondo a xtnsão d o rgim d actualização quinqunal d a s rndas d c a s a à s cidads d Lisboa Porto. Parcm-lh acitávis a s razos c o m u m m n t aduzidas para a aprsntação do projtco m c a u s a? 2. Qual o nívl médio d a s r n d a s d c a s a a c t u a l m n t p r a t i c a d a s n o Porto? Srá s i g n i f i cativa a prcntagm d rndas antigas? 3. S g u n d o lva a concluir u m studo lab o r a d o pfo D r. R o q u L a i a a s a c t u a l i z a ç õ s n a prifria d L i s b o a n ã o r p r s n t a m snão a u tênticos aumntos d rndas d c a s a, ond á notório o spírito s p c u l a t i v o d o s snhorios. Podrá d i z r - s o m s m o para a s actualizaçõs qu s o b s r v a m n o s arrdors do Porto? Qual a s u a opinião sobr o modo como s p r o c s s a m tais «actualizaçõs»? 4. Importaria ainda sabr s a solução do problma habitacional s ncontra na possibilidad d aumntar d cinco m cinco anos a s rndas d c a s a. 0 q u pnsa quanto a sta p r t n s a s o l u ç ã o, a o q u p a r c t a m b é m prfilhada plo G o v r n o quando no novo diploma sobr c a s a s d rnda limitada admit a hipóts d actualizaçõs trinais? 5. Entrtanto, continua a prvr-s o dspjo. C o m o ncara sta instituição a d o d s p j o fac a o t ã o p r o c l a m a d o dirito à habitação? 6. D a d a a s u a q u a l i d a d d c o n s u l t o r jurídico d a A s s o c i a ç ã o d o s Inquilinos d o Nort d Portuga! é-lh possívl traçar sintèticamnt o panorama habitacional portuns? Q u papl atribui à Cooprativa na solução d o problma da habitação? 7. Considra xistirm a s condiçõs lgais indispnsávis à acção d u m cooprativismo h a bitacional consqunt? As prguntas qu aprsnti mos ao dr. Carlos Maia ficam assim, dsd jáj no conhcimnto d todos. E a sua publicação rprsnta, fundamntalmnt, um convit à rflxão, sobr os problmas lvantados, dirigido ao próprio litor. DO QUE SE DISSE SOBRE A HABITAÇÃO EM 1969 «Afirma-s no ntanto, ss é o ponto important a rtr, qu na fctivação dos diritos sociais m qu a habitação s inclui cab ao Estado a obrigação d criar as condiçõs ncssárias para o su xrcício plno sm o qu é inconsistnt o rconhcimnto do próprio dirito. Qur dizr, não basta afirmar o dirito como principio, importa traduzi-lo na ralidad. E sta afirmação já não é banal, sobrtudo s dla s tirarm as ilaçõs últimas para a política social como é nossa intnção fazê-lo no caso concrto da habitação. Em fac das posiçõs até agora tomadas no país, m matéria d politica habitacional prant o cortjo das ncssidads xistnts, fica-s com a imprssão d qu aqul dirito não é ainda fctivamnt rconhcido na prática. Qu sta afirmação é vrdadira prova-o o «déficit» d liabitaçõs xistnts no País, stimado m crca d mio milhão d casas, a dificuldad d acsso a casas construídas nas grands cidads mas cujos nívis d rnda stão manifstamnt distanciados da capacidad d solvência dos indivíduos qu a las aspiram.'» Dr.- M." M A N U E L A SOO unidads por ano, diminuindo assim a rspctiva prcntagm no quadro da construção total d fogos. Assim, no Ao falar-s ntr nós d sctor pridcénio 1951/60 as cooprativas difivado não-lucrativo, o panorama rscaram 2700 liabitaçõs, ou sja crca tring-s a um único tipo d socidads d 1 % do total construído. Hoj, ssa os cooprativas d construção para prcntagm é, como s diss mnor. acsso à propridad, única modalios problmas qu nvolvm a actividad com xistência, ainda qu dimidad das cooprativas têm sido dbatinuta incomplta, ntr nós. dos dsd ha muito, já no Plano Estas cooprativas têm tido uma d Fomnto s fazia rfactividad rduzida qu não tm Intrcalar rência à ncssidad d a stimular, crscido m trmos absolutos, mantndisciplinando-a ao msmo tmpo. No do-s a construção anual à volta d Colóquio sobr o Problma Habitacional promovido m 1967 pla Associação dos Inquilinos Lisbonnss a socidad d consumidors qu tm dsn i volvido uma acção rivindicativa d sclarcimnto da opinião, marcada por 4 um caráctr pioniro foi o assunto igualmnt objcto d dbat. A stagnação da actividad cooprativa ntr nós dv-s a factors d ordm intrínsca xtrínsca, produzindo até crto ponto rlaçõs d causa-fito qu mantêm a atrofia do movimnto. Efctivamnt, a total ausência d stímulos, tanto ao nívl da lgislação como da prática, tm cantonado a acção 9QR I das cooprativas fora do alcanc das grands massas populars, o qu é aliás rforçado pla falta d uma mntalidad associativa d mios d acção d crca d mio milhão d casas o «déficit» d habitaçõs no nosso País (Continua na pág. SJ Três aspctos Mio milhão SILVA i 3

4 para um dossir sobr a habitação 5 ASSOCIAÇÃO DOS INQUILINOS DO NORTE DE PORTUGAL: uma cooprativa viva ou morta? A Associação dos Inquilinos do Nort d Portugal é uma Socidad Cooprativa d Rsponsabilidad Limitada, fundada m fins d Com sd no Porto, quas 25 anos d xistência sta Associação congrga hoj crca d nov mil sócios, propondo-s dfndr os sus lgítimos intrsss. «O su objcto fundamntal» sgundo dispõ o artigo 4. dos Estatutos «é proporcionar aos associados a assistência técnica jurídica matrial m todos os assuntos problmas rlacionados com o inquilinato, dsignadamnt: a) pugnar junto dos Podrs Públicos pla dfsa individual colctiva d todos os associados pla promulgação, aplicabilidad intrprtação das lis rguladoras do inquilinato, da propridad, da salubridad higin das habitaçõs; b) prstar aos sus associados toda a assistência moral matrial d qu carçam nos litígios com os sus snhorios, m conformidad com as disposiçõs dsts Estatutos das lis rfrnts aos diritos do inquilinato, dsignadamnt m acçõs d dspjo, dpósito d rndas, avaliaçõs d propridad particular, industrial ou comrcial; c) conciliar, na mdida do possívl, os intrsss dos inquilinos com os dos snhorios, rcorrndo à arbitragm smpr qu tal diligência s afigur convnint; d) procurar solucionar com o maior intrss para os sócios prstígio para a Associação, todas as qustõs suscitadas ntr snhorios inquilinos, sforçando-s por consguir acordo ntr as 4 parts dsavindas, no sntido d s vitarm litígios judiciais; ) fomntar, plos mios ao su alcanc, a propaganda d todos os assuntos qu s rlacionm com disposiçõs sobr inquilinato, construçõs prdiais ainda sobr quaisqur outros fins d utilidad para os sócios, qur morais ou ducativos, qur d higin salubridad das habitaçõs; f ) organizar xposiçõs, confrências ou palstras sobr a situação jurídica social da propridad d imobiliária sistmas d dificação, tipos d habitação m vista d uma mlhor mais cómoda utilização para os inquilinos; g) invstigar das ncssidads dos inquilinos dfndr os sus diritos intrsss; h) forncr aos associados habitaçõs salubrs m rgim d propridad amortizávl d arrndamnto, adquiridas pla Associação por compra, construção dircta ou mpritada; i) concorrr, d uma manira gral, para tudo quanto possa- bnficiar os inquilinos lvar a sua dignidad individual colctiva, para o qu srá publicado um boltim d informação propaganda associativa logo qu as circunstâncias o prmitam; j) criar bibliotcas, gabints d litura auxílios matriais d harmonia com os rgulamntos as possibilidads financiras da Associação. Para lá da mra prstação d srviços d assistência jurídica, a Associação vm publicando com a priocidad possívl um Bol- tim para circulação intrna, d distribuição gratuita. Um Boltim qu stá long, no ntanto, d prnchr o m í n i m o d ncssidad d sclarcimnto dos sus associados. Esclarcimnto sobr o significado do problma habitacional aqui agora, sclarcimnto sobr o papl qu cab a uma Assocoação d Inquilinos hoj m Portugal. Por isso, não só, os nov mil associados não rprsntam snão uma scasa minoria dos inquilinos nortnhos qu à Associação cab- Qual o papl duma ria congrgar na dfsa dos sus intrsss. A crscnt agudização do p r o b l m a habitacional aprsnta-s como um autêntico dsafio à capacidad ralizadora dsta Cooprativa Nortnha. Estará la apta a rspondr-lh com ficácia? Tudo dpnd, ssncialmnt, da capacidad para mobilizar as suas massas associativas, para conquistar novos sócios. Dssa mobilização dssa conquista dpnd, afinal, vida ou a mort da própria cooprativa. Cooprativa na solução habitacional? a do problma

5 A REFORMA E AS AGRARIA COOPERATIVAS por GRAHAM ALDER Dsnvolvr uma conomia antiquada é uma opração xtrmamnt complxa, m qu s pod comparar cada lmnto às pças d um «puzzl». As pças dst «puzzl» compõm-s dos sctors da conomia da socidad qu dvm sr dsnvolvidos, comprndm factors tão divrsos como a indústria, a agricultura, a saúd a ducação, a assistência o comércio, a população, os comportamntos os valors. O problma consist m colocar stas pças da manira mais adquada. Como a agricultura tm uma importância primordial nos paíss ond constitui os mios d subsistência da maioria da população, é útil promovr a sua xpansão como fundamnto conómico do dsnvolvimnto. O AGRICULTOR As consquências sociais do dsnvolvimnto agrícola, todavia, são tão importants como as consquências conómicas. E inútil forncr ao agricultor as smnts, os mios d irrigação ou os créditos, s l não stivr disposto a utilizá-los, admitindo-s, msmo, por incapacidad. Crtas socidads inpdm, vrdadiramnt, o dsnvolvimnto o sistma político tnd muitas vzs, a tomar a dfsa dos privilégios dos podrs qu m a n t ê m um tipo d agricultura não rndávl, à custa dos lavradors. Quas smpr os sistmas qu põm os agricultors na dpndência dos snhorios, através d arrndamntos, stá na origm do problma. Rconhc-s, dsd há algum tmpo, qu a rforma agrária constitui o lmnto ssncial da xpansão agrícola m numrosos paíss. As N a ç õ s Unidas rconhcram-no também, quando, m 1945, dcidiram apoiar os movimntos d rforma agrária. Além disso, rjconhc-s igualmnt qu as cooprativas dsmpnham um papl important na rforma agrária. Como s aprsnta a situação no rgim «tradicional» d arrndamnto? O propritário rcb do su rndiro uma part da colhita, ou xig dl o pagamnto do alugur da trra. Tanto uma como outra dstas fórmulas não prmitm ao rndiro à família mais do qu uma magra subsistência. O propritário ou o ngociant, fornc o matrial os capitais para as smntiras, m condiçõs xorbitants, d manira qu o rndiro stá continuamnt ndividado. Fica, assim, ncrrado num círculo vicioso. Continua a trabalhar nstas condiçõs para pagar as suas dívidas, dst modo, contrai outras. S, plo contrário, abandona a trra, fica ainda m pior situação, porqu a condição d jornaliro ocasional é ainda mnos dsjávl. Tudo isto tm gravs rprcussõs no rndimnto na produção agrícola náo é sòmnt um problma social. Com o fim d satisfazr o propritário providnciar às ncssidads da família, o rndiro tm tndência para sgotar a trra, fazndo quanto pod para não usar adubos, porqu são caros, diminui, assim, rgularmnt, a produtividad do solo. O su próprio rgim alimntar, sujito a numrosas carências, diminui-lh as nrgias para trabalhar,, consquntmnt, srá atingido por uma das donças d astnia tão vulgars num trço do mundo. No ntanto, muitas pssoas chamam, aqul mal, apatia. Naturalmnt, como não aprovita do fruto do su trabalho, o rndiro não qur mprgar capital na trra, frtilizando-a ou mprgando mios mais ficazs. E l sab qu, aumntando a sua colhita, o propritário da trra xigirá uma maior part daqula. Foi o qu s obsrvou na Índia. Quando s dscobriram novas smnts com mlhors rsultados d produção, os propritários logo xigiram todo o xcdnt d trigo produzido. A SOLUÇÃO COOPERATIVA A transfrência da trra para as mãos do rndiro não sria mais do qu o primiro passo para tornar a rforma agi ária num factor dinâmico d dsnvolvimnto. Suprimindo o propritário, â ncssário criar instituiçõs qu lvm, à prática, algumas das funçõs qus aqul xrcia, mas agora, m provito do lavrador da comunidad. O agricultor «librto», dv dispor, além do mais, d crédito, d conslhos, d uma organização d vndas d facilidads d agrupamnto d compras. Uma das formas d organização mais apropriada, qu convém adoptar, m tais circunstâncias, é a coopração qu tm funcionado, com sucsso, m numrosos quadros conómicos difrnts, por todo o mundo. M n V P «? -,! Maquinaria modrna nas modrnas cooprativas U m cultivador, sócio d uma cooprativa, snt qu rcb o qu lh é dvido m paga do su trabalho comprnd, também, qu rcb rndimntos suplmntars, graças à sua colaboração com outras pssoas, para a compra d smnts, vnda da colhita obtr crédito. Tm também dirito à palavra no sio da organização dmocrática da cooprativa isto é fundamntal para l. VINHOS LOURINHÃ PUREZA E QUALIDADE GARANTIDA PELA ADEGA COOPERATIVA DA LOURINHÃ PEÇA-OS NA SUA COOPERATIVA 5

6 ano intrnacional do livro Qu fazm M l p l a promo R R V Y I «livros para todos», is o «slogan» do Ano Intrnacional do Livro, proclamado pla UNESCO para Um «slogan» qu é também dfinidor dum crto modo d ncarar o fnómno livriro, qu não coincidirá, vidntmnt, com uma visão lucrativista dss msmo fnómno. Como diss Rné Mahu, dirctor-gral da UNESCO, o livro «é insparávl da flicidad da dignidad d vivr». A divisa dst ANO I N T E R N A C I O N A L DO L I V R O sugr assim a conquista dsta dignidad. U m ano não vai modificar o panorama do acsso ao livro no Mundo. Pod originar a discussão dos problmas com l rlacionados, isso é já bastant significativo. E m Portugal t a m b é m s tm falado do A N O I N T E R N A C I O N A L DO L I V R O. Timidamnt, n ã o v á havr msmo livros para todos, mas as qustõs c o m ç a m a pôr-s: qum compra livros? quanto custam os livros? porquê? qu livros s ditam? qum dita? A gravidad dstas qustõs é a gravidad dum problma mais vasto: o do acsso à cultura no nosso Pais. Qu stractos sociais ascndm ã Univrsidad? Qum compra jornais, rvistas, rádios tlvisõs? Qum vai ao cinma? A stas qustõs podriam acrscntar-s outras sobr as m a t é rias divulgadas por todos sss mios d comunicação social. Fiqumo-nos por aqui. í a m o s a falar do livro. P a r a (por) isso nos dirigimos a algumas cooprativas inquirindo-as sobr o qu t ê m fito m prol da divulgação do livro: U N I C E P E (do Porto), U N I T A S (d Coimbra), P R O E L I U M (d Quluz), V I S (da Amadora), D E - V I R L I V R E L C O (d Lisboa), L I V R O P E (d Alhandra). Bm s sab qu a dmocratização do livro não dpnd ssncialmnt da acção das cooprativas. E s s a dmocratização tm muito a havr com a própria dmocratização da socidad. Nm por isso dixam d cabr à s cooprativas (a todas, não s ó à s cooprativas livriras) rsponsabilidads pculiars na promoção cultural, ond cab naturalmnt a do livro. Postas as coisas nst pé, assum particular significado as rspostas da U N I C E P E da P R O E LIUM. unicpc 3000 contos d livros para 3000 sócios 1 A Cooprativa foi fundada m fins d 1964, por um pquno núclo d studants. Daí o su nom: UNICEPE, Cooprativa Livrira d Estudants. 2 A Cooprativa, apsar d s intitular Cooprativa Livrira d Estudants, stá abrta a todas as camadas sociais. Nst momnto tm 3000 sócios. 3 Vrificou-s a partir do ano passado um aumnto substancial nas vndas. Em 1971 as vndas aumntaram 100 % m rlação a 1970, tndo-s atingido 3000 contos d vndas. Est ano prvê-s um aumnto d 30 % sobr as vndas d A razão daqul salto m 1971 dv-s ao facto d, por uma rorganização administrativa, s tr consguido dar ao sócio um rtorno d 15%. obviamnt, atraíram-s mais sócios mais compradors, pois o aumnto do custo d vida também s rflct a nini do livro. 4 A promoção do livro tm sido smpr a procupação cntral dsta Cooprativa. Por isso xistm várias scçõs, com sócios a trabalhar activamnt, qu fazm a promoção do livro, qur intrnamnt, ntr os sócios, 6 qur xtrnamnt, ao nívl do público m gral. Dst modo, xistm nsta cooprativa: Um Conslho Bibliográfico, qu tm a su cargo a scolha a crítica d dois «Livros da Quinzna». Para sts dois livros, considrados d intrss, o rtorno é mais substaricial (25 %) durant 15 dias. Uma Scção d Informação Propaganda, a qual tm a su cargo o Boltim da Unicp, m qu s insrm críticas d livros rcnts, ond também são publicados noticiários, artigos sobr cooprativismo, tc. Uma Scção d Rlaçõs Extrnas qu contacta com outras Associaçõs no sntido d lá srm montadas bibliotcas pla Unicp. A par dstas scçõs, a Cooprativa tnta fctuar outras ralizaçõs, tais como colóquios, confrências msas-rdondas com autors d obras marcants. 5 Até agora, nada foi fito por part dsta cooprativa acrca do Ano Intrnacional do Livro. Isto n(ão dnota, d modo algum, incúria da nossa part, ou dsintrss da commoração. O facto é qu, até st momnto, tmos vindo a sr assobrbados com problmas mais dlicados importants, como por xmplo o dcrto qu como sab, afcta a vida d todas as cooprativas portugusas. Inflizmnt, st problma não tm sido alvo da atnção qu rqur, mormnt da Unicoop, a qual s tm furtado a uma actuação m conjunto a nívl nacional. 6 Ants do mais, a alfabtização fctiva das massas, sm dúvida. Em sguida, a vnda d livros baratos. Dpois, uma maior possibilidad d difusão da litratura, Está claro qu uma cooprativa livrira, plo su caráctr colctivo dado o rtomo qu fornc ao sócio, stá mais apta do qu qualqur outro stablcimnto a tornar o livro acssívl às grands massas. 7 Mantém-s como prspctiva futura. Nst momnto, porém, a Cooprativa stá mpnhada no lançamnto d um novo ramo da sua actividad: uma discotca. E óbvio qu o arranqu d uma ralização dst génro consom tmpo sforço por isso stamos nst momnto, parados quanto a publicaçõs.

7 ano intrnacional do livro Cooprativas c ã o do livro? inquérito d José A. Salvador AS Fira do Livro PERGUNTAS na cidad d Gorki parcial) (U.R.S.S.) (aspcto 1 Quando foi fundada a Cooprativa? 2 Qual o su tipo d sócios? Está abrta a não-studants? Quantos tm? 3.: Tm aumntado a vnda d livros d ano para ano? 4 Qu pnsa a cooprativa fazr no sntido da promoção do livro? 5 Já dsnvolvram ou vão dsnvolvr algumas actividads spciais rfrnts ao ANO INT E R N A C I O N A L DO L I V R O? 6 Qu mdidas considra a cooprativa indispnsávis para tornar o livro acssívl às grands massas? Nst sntido qual o papl duma cooprativa? 7 A U N I C E P E iniciou a publicação d pqunos txtos, com um cadrno sobr jornalismo da autoria d Nuno Tixira Nvs. Esta actividad foi dfinitivamnt abandonada? 8 A ntrada m vigor da Li d Imprnsa afctou d algum modo o movimnto comrcial do livro? Nota: Ã Unicp só nviamos o inquérito até à 7." prgunta. Às outras cooprativas não pusmos a 7. prgunta. a a p r o l i u m prgunta: qu tm fito a UNICOOPE plo livro? 1) Em Março d ) Tm actualmnt 200 sócios, na maioria mprgados bancários, d scritórios, caixiros, funcionários públicos. A idad média dos associados anda à volta dos 26 anos. Ê vidnt qu stá abrta a não-studants, mbora xistam 10 % dos associados qu o são. Não s squça qu uma das actividads dsta cooprativa é o nsino para adultos, tndo-s lccionado m o 2." ciclo, scção d Ciências, para st ano (72-73) prvê-s o 2." ciclo complto, Ciências Ltras. 3) Embora a scção d Livraria só ultimamnt s tnha dsnvolvido, dsd o início a Prolium tm tido uma pquna livraria para vnda aos associados. Tm-s vrificado, no ntanto, um acréscimo nas vndas todos os mss. Actualmnt tmos m xistência na livraria crca d 1500 livros, 80 % scolhidos m função do su intrss. 4) Prossguir junto dos sus associados com campanhas d fomnto do livro, criando grupos d trabalho para ss fim, mantndo os já xistnts. Além disso continua com os dbats d sclarcimnto sobr os mais divrsos tmas, dntro do spírito statutário cooprativista, com o fim d aumntar o nívl cultural dos sócios criar-lhs hábitos d litura, discussão partocipação tanto a nívl intrno como gral (lia-s social). 5) Até agora, a actividad xtrna mais significativa para commorar sta data foi trmos organizado uma fira do livro, ou mlhor, montámos um pavilhão (cdido pla Sara Nova para o fito), numa fira tradicional, ond os msmos ram vndidos com 20 % d dsconto. Parallamnt m colaboração com os Bombiros Voluntários d Quluz, o Campolid du um spctáculo à noit, na fira, ao ar livr, da pça «As avnturas d D. Quixot d La Mancha do Gordo Sancho Pança», d Iudor, à qual assistiram várias cntnas d pssoas. Pnsamos ainda, até final do ano, lvar a cabo mais algumas iniciativas rlacionadas com o Ano Intrnacional do Livro, como sjam a xposição do 50." anivrsário d Sara Nova, Alvs Rdol, tc. Os condicionalismos impostos às cooprativas não nos dixam muitas mais possibilidads. 6) As mdidas indispnsávis são todas dispnsávis. Quanto ao sgundo aspcto dsta prgunta, crmos qu já dmos m part uma rsposta nos númros antriors. Prguntámos: qual tm sido o papl d uma Fdração d Cooprativas como a Unicoop nst caso concrto? 7) Numa cooprativa como o Prolium não notamos nnhuma influência d spcial. Crmos qu a longo prazo, para as ditoras, a li d Imprnsa trá a sua influência, o qu vidntmnt s virá a rflctir sobr qum vnd qum compra. 7

8 DO Q U E S E D I S S E S O B R E A HABITAÇÃO EM BIBLIOGRAFIA SOBRE A HABITAÇÃO «As casas dos trabalhadors nos cntros urbanos», por Virgínia d Moura Lobão Vital; «Tss documntos», II Congrsso Rpublicano d Aviro, Sara Nova, (Continuação ducativos para suprar sta carência. Assim, num contxto indifrnt, snão hostil, ao associativismo popular, as cooprativas d habitação, ao contrário das d consumo, por xmplo, não s radicaram nos mios ond podriam xpandir-s com mais dinamismo mais autnticidad qu são justamnt as zonas d crscimnto urbano aclrado à volta dos grands cntros, ond aqulas outras consguiram implantar-s coin- algum sucsso. Porquê sta difrnça? Simplsmnt porqu as cooprativas d habitação nada podm fazr sm apoio oficial, concrtizado m três aspctos básicos: trrnos baratos, crédito a baixo juro a prazo longo, isnçõs fiscais amplas. «Habitação, problma social», por Eduardo Ribiro; na msma obra atrás rfrnciada. «Lisboa, uma cidad m transformação», por Francisco Kil Amaral; Publicaçõs Europa-América, «Não há rndas baixas, há rndas spculativas», por M. Roqu Laia; dição do autor patrocinada plas Associaçõs dos Inquilinos Lisbonnss do Nort d Portugal, «Um urbanismo «conscint», in «O Tmpo o Modo» N. 86 Nova Séri Abril «Colóquio sobr política da habitação». Ministério das Obras Públicas, 1969, «Txto bas»/«lntrvnçõs dos participants nos grupos d discussão»/ /«Rlato Final». «Ocupação» (do Bairro do Bom Sucsso m Odivlas, por 48 famílias d barracas), por Ana Barbosa, Francisco Silva Alvs, José Azvdo, Margarida Sousa Lobo, Pdro Villas-Boas; coordnação d José João Louro; Afrontamnto, Porto A R Q. NUNO TEOTÓNIO P E R E I R A O homm «Projcto d um código d Inquilinato Urbano», por M. Roqu Laia; Lisboa, 1966 Ants d mais nada impõ-s uma afirmação d principio: importa tr smpr prsnt qu no cntro do problma da habitação stá o homm não o homm como sr isolado, mas intgrado na família na socidad. «Tmas conclusõs do Colóquio sobr o problma habitacional». Associação dos Inquilinos Lisbonnss; «Fnómno urbano dsnvolvimnto social na Rgião d Lisboa», in «Informação Social», n. 19; Ministério da Saúd Assistência, (Continua na pág. q u n t o u frio bba c o m CHOCOLATE s a b o r o s o nutritivo O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O o O O O O O O O O O O O O O O O C O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O C O o ; \ J 2 V i? KÍÍÍÍÍÍÍSS;:; m S I m produtos d qualidad 8 da pág. 3) garantia sguint)

9 Problmas d consumo DO Q U E S E D I S S E A PUBLICIDADE DESORIENTA 0 CONSUMIDOR por V A S C O D E C A R V A L H O A coopração d consumo dsmpnhou, dsd smpr, uma important função: a dfsa dos consumidors. Na primira mtad dst século, ssa dfsa assntou numa acção modradora dos prços na protcção da saúd dos consumidors. A primira xrcia-s lutando contra a spculação do comércio rtalhista, procurado stabilizar os prços nas rgiõs ond as cooprativas xistiam, forncndo os artigos d consumo com mdida crta dando rtornos proporcionais ao consumo. A protcção da saúd dos consumidors tinha por bas a scolha conscinciosa da qualidad. A partir do fim da Sgunda Gurra Mundial, o comércio dos produtos d consumo casiro voluiu para a monopolização do su fabrico distribuição. A scolha da qualidad dixou d podr xrcr-s com a msma amplitud d ants, quando a produção assntava, principalmnt, no artsanato ou m divrsas pqunas mprsas industriais agrícolas. Com fito, a xistência, hoj, d múltiplas marcas d um msmo génro d artigos não significa havr possibilidad fctiva d scolha, visto qu um msmo produtor lança no mrcado o msmo produto, com difrnts mbalagns, à s vzs difrindo no aspcto, mas nunca na qualidad. É o caso, por xmplo, dos dtrgnts. Além disso, a maioria dos produtos passou a sr distribuída, prèviamnt mpacotada, com dtrminado pso ou volum, o qu não significa, o ntanto, pso ou volum concordants com o qu s afirma nos rótulos. Dst modo, a coopração d consumo dixou d podr, plo mnos t ã o amplamnt como outrora, d protgr os consumidors através da scolha critriosa da qualidad do forncimnto com mdida justa. Os stablcimntos cooprativos, tal como os outros, forncm os artigos d consumo qu a produção monopolista põ no mrcado j á mbalados. A acção modradora das cooprativas pla prática d prços justos dixou d s xrcr, visto qu as -tarifas monopolistas não são afctadas por qualqur vislumbr d concorrência. Isto não qur dizr qu a coopração d consumo não tnha ainda o dvr a possibilidad d promovr acçõs fctivas contra a alta dos prços d protcção da saúd dos consumidors. Hoj, mais do qu ants, ssas acçõs tornam-s mais ncssárias,, flizmnt, vão sndo dsnvolvidas plos coopradors m todas as parts do mundo. Porém, têm d sr agora aplicadas a um nívl difrnt; têm d sr públicas, têm d conscincializar o povo consumidor. Um dos sus aspctos, dos mais importants, rsid no sclarcimnto dos consumidors m rlação ao bombardamnto diário d uma publicidad dsonsta qu os dsorinta os lva a consumir artigos qu, qur pla sua composição, qur plo procsso d fabrico, são prjudiciais à saúd. Por outro lado, é indispnsávl qu os consumidors conquistm o dirito d sr rprsntados nos organismos d coordnação d fiscalização do abastcimnto público. Nsts organismos stão hoj rprsntados os produtors os comrciants, mas nls não têm lugar os consumidors, a grand massa do intrssados nas actividads coómicas ligadas ao consumo. No nosso pais, a grand massa d consumidors não stá intgrada nas cooprativas, mas ncontra-s filiada nos sindicatos d trabalhadors da indústria do comércio. Ests organismos rprsntam, portanto, a maioria dos consumidors é lógico qu dfndam os sus intrsss, não só no aspcto dos salários dos diritos inrnts à sua qualidad d trabalhadors, mas também no qu s rfr aos prços à qualidad dos artigos qu consomm. A s cooprativas d consumo os sindicatos ncontram, assim, naturalmnt, o dvr o intrss comuns d lutar pla sua rprsntação nos organismos d qu dpnd o abastcimnto público. Os coopradors têm, portanto, diant d si uma missão d norm importância: a d procurar qu os sindicatos ond s ncontram filiados s ncaminhm para uma colaboração com as socidads d consumo, no sntido d promovrm uma politica d dfsa dos consumidors. E s t a politica stá naturalmnt indicada para sr xrcida por mio d uma comparticipação nos organismos oficiais ligados aos problmas da produção da distribuição dos artigos d consumo casiro, ond n ã o dvm star rprsntados apnas os produtors os comrciants. O Estado, a qum compt dfndr os consumidors, dv ncarar aqula comparticipação, como um mio d zlar pla saúd pública pla contnção dos prços. No ntanto, não basta falar apnas d diritos dvrs. Ê indispnsávl conquistar uns praticar os outros. Os coopradors, como consumidors mais conscints, têm d trabalhar, na primira linha, para qu sja outorgado j o dirito d os consumidors s dfndrm a si próprios. [ S O B R E A HABITAÇÃO EM (Continuação da pág. antrior) Srvi-lo como tal da mlhor manira dvrá sr, assim, a primira procupação a principal finalidad d qualqur planamnto ou programa d acção a dsnvolvr nst domínio. A propósito, dvo dclarar qu nunca pud comprndr muito bm qu, sndo a habitação uma ncssidad primária, do homm, a par da alimntação do vstuário, o Estado não s tnha sntido obrigado a intrvir na rsolução fctiva do problma da msma forma qu m rlação a sts últimos, isto é, providnciando por qu não falt habitação condigna acssívl às famílias m gral, mrcê d uma acção positiva, dircta indircta, d uma disciplina d prços smlhants à adoptada quanto aos génros d primira ncssidad tcidos d uso corrnt. DR. A. GONÇALVES LOURENÇO Intrsss privados Rconhc-s, d facto, qu a política qu tm sido sguida, basada numa quas complta librdad d actuação da iniciativa privada numa pluralidad d rgims d construção d habitaçõs lvada a fito por divrsos organismos públicos smi-públicos, não prmit satisfazr as crscnts ncssidads habitacionais, sja no qu s rfr ao ritmo d construção ncssário, sja no qu diz rspito ao tipo, dimnsão, localização mais convnint, custo rndas das habitaçõs a construir. A indispnsávl intrvnção dos Podrs Públicos dvrá procssar-s por forma a qu sjam ls não os intrsss privados a comandarm os dsnvolvimntos urbanos, xrcndo d modo fctivo o controlo d todos os factors qu influm qur na dfinição criação dos ambints m qu s dvm instalar as habitaçõs política d planamnto urbanístico qur na programação, financiamnto, xcução das habitaçõs política habitacional. DR. C A S I M I R O P I R E S WOP V I N H O V E R D E DA UNIÃO OAS ADEGAS COOPERATIVAS 9

10 o mundo cooprativo DE NORTE A SUL HONRA OFICIAL A UM COOPERADOR AUSTRÍACO 0. Sagmistr, Prsidnt da Socidad Cooprativa d Vina mmbro do Comité Cntral da A C I,foi honrado com a mdalha d prata da Câmara do Comércio pla sua contribuição para a conomia austríaca, Sagmistr é o primiro dirignt cooprativo austríaco a rcbr tal honra concdida após a sua rforma do lugar d dirctor da Socidad d Vina. O homnagado foi obriro da rconstrução da Cooprativa d Vina dsd 1950 promovu a criação dos primiros auto-srviços suprmrcados da Áustria. SUÍÇA IMPRENSA COOPERATIVA Em 1971 a Coop-Suíça publicou smanalmnt o su jornal «Coopération» m três línguas: almão, francês italiano. Para isso foram utilizadas crca d quatro mil tonladas d papl, qu rprsntam um rolo com quilómtros d xtnsão. Acrscnt-s qu o jornal é imprsso pla própria Coop. (Continuação da página 2) um passo dcisivo para o su dsnvolvimnto, no sntido d s tornar v r d a d i r a m n t uma força ao srviço do consumidor do cooprativismo.» A «COOPRAVE» tm 228 sócios,, m 1971, rgistou um total d vndas d $80, sndo d $85 o montant do lucro líquido. HHHB9 F A Z E R UM S E G U R O É TER O A M A N H Ã N A S M Ã O S. F A Z E R UM S E G U R O O AMANHÃ NAS MÃOS. FAZER UM SEGURO É TER O A M A N H Ã NAS É TER MÃOS F A Z E R UM S E G U R O É TER O A M A N H Ã N A S M Ã O S. F A Z E R UM S E G U R O É TER O A M A N H Ã N A S M Ã O S. F A Z E R UM S E G U R O É TER O A M A N H Ã N A S M Ã O S. F A Z E R UM SEGURO É TER O AMANHÃ N A S MÃOS. FAZER UM SEGURO É TER O FAZER UM SEGURO É TER O AMANHÃ NAS MÃOS MUTUAL E FAÇA-O DA SUA ATRAVÉS COOPERA- TIVA O U P E L O S TELEFONES / 2 - L I S B O A /7 - P O R T O 10 UNICOOPE

11 rssaca. Cada qual sacudindo a rsponsabilidad d cima das costas. Com crta habilidad? Dsajitadamnt? O n d s t r a n s c r v m a r t i g o s a p a r c i d o s na i m p r n s a m b o r a não n v o l v n d o n c s s a r i a m n t a c o n c o r d â n c i a do «B. C.» c o m o s u c o n t ú d o. Do jornal «Rpública», d 5/8/72, transcrvmos a «Nota d Abrtura» da sua scção «a smana». Os jactos a qu a msma s rfr são por dmais conhcidos para voltarmos a rlatá-los. Basta pois, o título qu atribuímos à nota: 0 SURREALISMO INVADIU A CIDADE V. Ex." imagina o burgomstr d Muniqu capaz d lançar tigrs no cntro da cidad sob o prtxto d rstituir o burgo à algria slvagm do «strugl for li/»? Concb V. Ex.", lisbota ilustr, qu o Lord Mayor d Londrs mand soltar m PicadiUy duas dúzias d lõs, com o objctivo d oprar a simbios ntr a civilização africana tropical o nvoiro caractrístico da vlha Albion? Crtamnt, V. Ex." rspondrá afirmativamnt. As barriras qu limitavam a imaginação dst milhão d almas qu habitam Lisboa dsaparcram d todo m todo. O surralismo invadiu a cidad, pla mão do vrador Lopoldo Nuns, com a, aprovação do Eng." Santos Castro Vr para crr. Os mais pacatos cidadãos da capital dpararam com a tradição bm viva, m carn chifrs, a dambular pla Avnida da Rpública, plo Campo Grand, plas Avnidas Novas... Os cidadãos sfrgaram os olhos, acordaram, fugiram, dbandaram. O trânsito citadino prossguia, ngarrafava-s, nquanto o absurdo s instalava tranquilamnt na cidad. Fora o spírito sotérico do vrador-taurino qu, a título d dvolvr Lisboa à riquza tauromáquica do séc. XIX, rsolvra soltar dzanov toiros na Calçada do Carrich. Os toiros dscram pla cidad. Ganharam trrno. Dsorintaram os campinos. Era a fsta d Lopoldo. Lisboa stava fita m gigantsca praça d toiros. As três horas da madrugada, porém, acábou-s a algria. Acontcu o invitávl. A tragédia qu é do domínio público. Dpois vio a O Eng." Santos Castro, prsidnt da Câmara Municipal d Lisboa publicou um comunicado ond s afirma: «A Prsidência da Câmara d Lisboa tv smpr a maior dúvida quanto aos riscos qu podria implicar o númro d toiros...» As dúvidas da Câmara já acabaram. A sta hora, o Eng." Santos Castro já não duvida l nomia comissõs d inquérito. Para avriguar «como foram montadas funcionaram as mdidas d sgurança, bm assim, da causa dircta dos incidnts». O funcionamnto das mdidas d sgurança? A causa dircta dos incidnts? Esqucrá qu a causa dircta do incidnt foram, simplsmnt, as marradas dos dzanov toiros qu S. Ex." consntiu qu s soltassm no cntro da cidad? Esqucrá o snhor ngnhiro qu já stá mais qu dmonstrada a forma como funcionaram as mdidas d sgurança? M. M. DESENHOS DO <C00PÉRATEUR DE FRANCE^ dom '*#d*fínrs PES BÉTES J -Vr^r-rtíS^Ssíl 11

12 O ditou: a «PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO COOPERATIVISMO» «A Cooprativa Agrícola d Lafõs tm-s procupado dsd a sua fundação com o dsnvolvimnto cultural dos sus associados d todos os agricultors qu vivm na sua ára social. Considra qu o progrsso humano não é apnas o dsnvolvimnto conómico. A par do dsnvolvimnto conómico, qu stá smpr na bas d todo o progrsso, é indispnsávl dsnvolvr o spírito d justiça d ajuda mútua, mlhorar o nívl d conhcimntos d todos, intrssar as pssoas plo studo rsolução dos sus próprios problmas, combatr o goísmo individualista divulgar o spírito d solidaridad.» Assim s xprim a dircção daqula Cooprativa na nota justificativa da publicação para os sus associados dos «Princípios Fundamntais do Cooprativismo», da autoria d Mauric Colombain. Entndu, todavia, a Cooprativa d Produção Consumo, GRAU, com sd m Visu, qu aqul trabalho mrcia mais ampla divulgação, plo qu assumiu a tarfa d o publicar m livro. A obra d Mauric Colombain comprnd 14 liçõs, assim nunciadas: 1." As origns do movimnto cooprativo su fundamnto conómico social; 2. ' A instituição cooprativa sus caractrs distintivos suas rgras d funcionamnto; 3. " O movimnta cooprativo no mundo; 4. " Organização administrativa; 5. " Organização financira; 6. " Alguns problmas d strutura gstão; 7. " O fdralismo cooprativo; 8. Rlaçõs intrcooprativas; 9. ' O movimnto cooprativo a ducação; 10-* O movimnto cooprativo a ducação (continuação); 11." O movimnto coop, a ducação (cont.); 12. " O movimnto cooop. a ducação (fim); 13. " O Estado a Coopração; 14. " A acção cooprativa a divrsidad das ncssidads populars. O prço líquido do livro é d podndo os pdidos sr dirigidos dirctamnt a GRAU Socidad Cooprativa d Produção Consumo, Largo Almida Morira, 25 V I S E U. CINEMA AMERICANO Em 1970 funcionavam no nosso País 485 salas d cinma (mais uma qu no ano antrior), sgundo s rvla no rlatório contas da Corporação dos Espctáculos. Todavia, só 31 stravam films (20 m Lisboa 11 no Porto), nquanto o númro d salas a funcionar diàriamnt não ia além das três dznas. A média d spctadors por sssão foi d 274, m 1970, para um total d Vjamos agora a origm dos films strados, m 1971, nas salas portugusas: VIETNAME COM CINEMA D 1965 a 1968 dos stúdios da Rpública do Vitnam do Nort saíram 259 films d actualidads, 18J/ documntários, 16 films d ficção, 12 films d animaçã, 83 films d nsino cintífico. O «napalm» não consgu dstruir também cinma nort-vitnamiano,, st sobrviv, prossgu ntr as tonladas d bombas BOLETIM Av. QUE BE EM No consumo d lit o nosso Pais fica-s pla cauda da Europa, conform s pod vrificar plo quadro qu s sgu. Assim, tmos, m gramas por dia por habitant os sguints consumos: HOLANDA SUIÇA REINO UNIDO AUSTRIA DINAMARCA SUÉCIA ALEMANHA F E D E R A L ITALIA ESPANHA GRÉCIA PORTUGAL v4> EM FORCA E. U. A. Itália França Inglatrra Espanha films (142 m 1970) 75» ( 57»» ) 46» ( 33»» )... 43» ( 46»» ) 15» ( 10»» ) Portugal contribuiu com dois, a Chcoslováquia com um, além d trm surgido duas produçõs franco-russas. Como s vrifica o cinma amricano, tudo o qu l transporta, domina os «écrans» nacionais. COOPERATIVISTA Almirant Bis. 127, 4.»-Dt.» Lisboa 1 AVENÇA

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