Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições"

Transcrição

1 2004R0854 PT Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C2 REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004 qu stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal dstinados ao consumo humano (JO L 139 d , p. 206) Altrado por: Jornal Oficial n. página data M1 Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 do Parlamnto Europu do Conslho L d 29 d Abril d 2004 M2 Rgulamnto (CE) n. o 2074/2005 da Comissão d 5 d Dzmbro d L M3 Rgulamnto (CE) n. o 2076/2005 da Comissão d 5 d Dzmbro d L M4 Rgulamnto (CE) n. o 1663/2006 da Comissão d 6 d Novmbro d L M5 Rgulamnto (CE) n. o 1791/2006 do Conslho d 20 d Novmbro d L M6 Rgulamnto (CE) n. o 1021/2008 da Comissão d 17 d Outubro d L M7 Rgulamnto (CE) n. o 219/2009 do Parlamnto Europu do Conslho L d 11 d Março d 2009 M8 Rgulamnto (UE) n. o 505/2010 da Comissão d 14 d Junho d 2010 L M9 Rgulamnto (UE) n. o 151/2011 da Comissão d 18 d Fvriro d L M10 Rgulamnto d Excução (UE) n. o 739/2011 da Comissão d 27 d L Julho d 2011 M11 Rgulamnto (UE) n. o 517/2013 do Conslho d 13 d maio d 2013 L Rtificado por: C1 Rtificação, JO L 191 d , p. 1 (882/2004) C2 Rtificação, JO L 226 d , p. 83 (854/2004)

2 2004R0854 PT B REGULAMENTO (CE) N. o 854/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004 qu stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal dstinados ao consumo humano O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tndo m conta o Tratado qu institui a Comunidad Europia, nomadamnt, a alína b) do n. o 4 do su artigo 152. o, Tndo m conta a proposta da Comissão ( 1 ), Tndo m conta o parcr do Comité Económico Social Europu ( 2 ), Após consulta ao Comité das Rgiõs, Dlibrando nos trmos do artigo 251. o do Tratado ( 3 ), Considrando o sguint: (1) O Rgulamnto (CE) n. o 852/2004 do Parlamnto Europu do Conslho ( 4 ) stablc rgras grais d higin aplicávis a todos os génros alimntícios o Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 do Parlamnto Europu do Conslho ( 5 ) stablc rgras d higin spcíficas para os produtos d origm animal. (2) São ncssárias rgras spcíficas para os controlos oficiais dos produtos d origm animal, a fim d tr m conta os aspctos spcíficos associados a sts produtos. (3) O âmbito das rgras spcíficas d controlo dv rflctir o âmbito das rgras d higin spcíficas aplicávis aos opradors das mprsas do sctor alimntar por força do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. Todavia, os Estados-mmbros dvm igualmnt fctuar controlos oficiais adquados para fazr cumprir as rgras nacionais stablcidas nos trmos do n. o 4 do artigo 1. o do rfrido rgulamnto, o qu podrá sr fito mdiant a xtnsão dos princípios do prsnt rgulamnto a ssas rgras nacionais. (4) Os controlos oficiais dos produtos d origm animal dvm abrangr todos os aspctos importants para a protcção da saúd pública, s for caso disso, da saúd do bm-star dos animais; dvm basar-s nas informaçõs prtinnts mais rcnts, dvndo, por consguint, podr sr adaptados à mdida qu surjam novas informaçõs rlvants. ( 1 ) JO C 262 E d , p ( 2 ) JO C 95 d , p. 22. ( 3 ) Parcr do Parlamnto Europu d 5 d Junho d 2003 (ainda não publicado no Jornal Oficial), posição comum do Conslho d 27 d Outubro d 2003 (JO C 48 E d , p. 82), posição do Parlamnto Europu d 30 d Março d 2004 (ainda não publicada no Jornal Oficial) dcisão do Conslho d 16 d Abril d ( 4 ) Página 3 do prsnt Jornal Oficial. ( 5 ) Página 22 do prsnt Jornal Oficial.

3 2004R0854 PT (5) A lgislação comunitária m matéria d sgurança dos génros alimntícios dv assntar numa bas cintífica sólida. Para o fito, a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos dv sr consultada, smpr qu ncssário. (6) A naturza a intnsidad dos controlos oficiais dvrão basar-s numa avaliação dos riscos para a saúd pública animal para o bm-star dos animais, s for caso disso, do tipo da capacidad dos procssos ralizados do oprador da mprsa do sctor alimntar m causa. (7) É convnint prvr a adaptação d dtrminadas rgras spcíficas d controlo, através do procsso transparnt prvisto no Rgulamnto (CE) n. o 852/2004 no Rgulamnto (CE) n. o 853/2004, prvr uma crta flxibilidad para satisfazr as ncssidads spcíficas dos stablcimntos qu utilizam métodos tradicionais, qu têm uma baixa produção ou qu stão situados m rgiõs sujitas a condicionalismos gográficos spciais. O procsso dv também prmitir a ralização d projctos-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn. No ntanto, ssa flxibilidad não dv compromtr os objctivos d higin dos génros alimntícios. (8) São ncssários controlos oficiais da produção d carn para assgurar qu os opradors das mprsas do sctor alimntar cumpram as rgras d higin rspitm os critérios objctivos prvistos na lgislação comunitária. Ests controlos dvrão incluir auditorias das actividads das mprsas do sctor alimntar inspcçõs, nomadamnt a fiscalização dos próprios controlos ralizados plos opradors das mprsas do sctor alimntar. (9) Tndo m conta as suas comptências spcializadas, é convnint qu os vtrinários oficiais fctum auditorias inspcçõs m matadouros, instalaçõs d tratamnto d caça crtas instalaçõs d dsmancha. Os Estados-Mmbros dvm tr librdad para dcidir qual o pssoal mais adquado para as auditorias inspcçõs d outros tipos d stablcimntos. (10) São ncssários controlos oficiais da produção d moluscos bivalvs vivos dos produtos da psca para vrificar o cumprimnto dos critérios objctivos stablcidos na lgislação comunitária. Os controlos oficiais da produção d moluscos bivalvs vivos dvm incidir, m spcial, sobr as zonas d produção d stabulação dsss animais, sobr o produto final. (11) São ncssários controlos oficiais da produção d lit cru para vrificar o cumprimnto dos critérios objctivos stablcidos na lgislação comunitária. Esss controlos oficiais dvm incidir, m spcial, sobr as xploraçõs d produção d lit sobr o lit cru logo após a rcolha. (12) Os rquisitos do prsnt rgulamnto não dvm sr aplicávis até trm ntrado m vigor todos os lmntos da nova lgislação sobr higin alimntar. Convirá também prvr qu dcorram plo mnos dzoito mss ntr a ntrada m vigor a aplicação das novas rgras, para prmitir qu as autoridads comptnts as indústrias afctadas s adaptm.

4 2004R0854 PT (13) As mdidas ncssárias à xcução do prsnt rgulamnto srão aprovadas nos trmos da Dcisão 1999/468/CE do Conslho, d 28 d Junho d 1999, qu fixa as rgras d xrcício das comptências d xcução atribuídas à Comissão ( 1 ), ADOPTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. o Âmbito d aplicação 1. O prsnt rgulamnto stablc rgras spcíficas d organização dos controlos oficiais d produtos d origm animal. M1 C1 1 A. O prsnt rgulamnto é aplicávl m complmnto do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 do Parlamnto Europu do Conslho, d 29 d Abril d 2004, rlativo aos controlos oficiais ralizados para vrificar o cumprimnto da lgislação rlativa aos alimntos para animais aos génros alimntícios das normas rlativas à saúd ao bm-star dos animais ( 2 ). 2. O prsnt rgulamnto é aplicávl apnas às actividads pssoas a qu s aplica o Rgulamnto (CE) n. o 853/ A ralização d controlos oficiais nos trmos do prsnt rgulamnto não prjudica a rsponsabilidad lgal principal dos opradors das mprsas do sctor alimntar d garantir a sgurança dos génros alimntícios, prvista no Rgulamnto (CE) n. o 178/2002 do Parlamnto Europu do Conslho, d 28 d Janiro d 2002, qu dtrmina os princípios normas grais da lgislação alimntar, cria a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos stablc procdimntos m matéria d sgurança dos génros alimntícios ( 3 ), nm qualqur rsponsabilidad civil pnal dcorrnt do incumprimnto das suas obrigaçõs. Artigo 2. o Dfiniçõs 1. Para fitos do prsnt rgulamnto, ntnd-s por: M1 C1 c) «Autoridad comptnt», a autoridad cntral d um Estado-Mmbro comptnt para fctuar controlos vtrinários ou qualqur autoridad m qum tnha dlgado ssa comptência; ( 1 ) JO L 184 d , p. 23. ( 2 ) JO L 165 d , p. 1. ( 3 ) JO L 31 d , p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 1642/2003 (JO L 245 d , p. 4).

5 2004R0854 PT M1 C1 f) «Vtrinário oficial», o vtrinário habilitado a actuar nssa qualidad, nos trmos do prsnt rgulamnto, nomado pla autoridad comptnt; g) «Vtrinário aprovado», o vtrinário dsignado pla autoridad comptnt para fctuar m su nom controlos oficiais spcíficos m xploraçõs; h) «Auxiliar oficial», a pssoa habilitada a actuar nssa qualidad, nos trmos do prsnt rgulamnto, nomada pla autoridad comptnt trabalhando sob a autoridad a rsponsabilidad d um vtrinário oficial; i) «Marca d salubridad», a marca qu, ao sr aplicada, indica qu foram fctuados controlos oficiais nos trmos do prsnt rgulamnto. 2. São também aplicávis, smpr qu adquado, as dfiniçõs constants dos sguints rgulamntos: a) Rgulamnto (CE) n. o 178/2002; b) As dfiniçõs d «subprodutos animais», «EET» (ncfalopatias spongiforms transmissívis) «matérias d risco spcificadas», constants do Rgulamnto (CE) n. o 1774/2002 do Parlamnto Europu do Conslho, d 3 d Outubro d 2002, qu stablc rgras sanitárias rlativas aos subprodutos animais não dstinados ao consumo humano ( 1 ); M1 C1 b-a) Rgulamnto (CE) n. o 882/2004; c) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004, com xcpção da dfinição d «autoridad comptnt»; d) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. CAPÍTULO II CONTROLOS OFICIAIS RELACIONADOS COM ESTABELECIMENTOS COMUNITÁRIOS M1 C1 Artigo 3. o Aprovação d stablcimntos 1. As autoridads comptnts dvm acrditar os stablcimntos nos molds prvistos no n. o 2 do artigo 31. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/ No caso dos navios-fábrica ou navios congladors qu arvorm pavilhão dos Estados-Mmbros, os príodos máximos d três d sis mss aplicávis à aprovação condicional dos outros stablcimntos podrão sr aumntados, s ncssário. A aprovação condicional não dvrá, todavia, xcdr um total d doz mss. As inspcçõs dsss navios ralizar-s-ão tal como spcificado no anxo III. ( 1 ) JO L 273 d , p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 813/2003 da Comissão (JO L 117 d , p. 22).

6 2004R0854 PT A autoridad comptnt dv atribuir a cada um dos stablcimntos aprovados, incluindo os qu tnham rcbido uma aprovação condicional, um númro d aprovação, ao qual podm sr acrscntados códigos para indicação dos tipos d produtos d origm animal nls fabricados. No caso dos mrcados grossistas, o númro d aprovação pod sr acompanhado d númros scundários para indicação das unidads ou grupos d unidads qu comrcializam ou fabricam produtos d origm animal. 4. M1 C1 c) No caso dos mrcados grossistas, a autoridad comptnt pod rtirar ou suspndr a aprovação rlativamnt a crtas unidads ou grupos d unidads. 5. Os n. os 1, 2 3 são aplicávis: a) Aos stablcimntos qu iniciam a colocação no mrcado d produtos d origm animal à data ou após a data d aplicação do prsnt rgulamnto; b) Aos stablcimntos qu já stjam a colocar no mrcado produtos d origm animal qu antriormnt não ncssitavam d aprovação. Nss caso, a autoridad comptnt dv fctuar logo qu possívl a visita ao local prvista no n. o 1. O n. o 4 é igualmnt aplicávl aos stablcimntos aprovados qu tnham colocado no mrcado produtos d origm animal, d acordo com a lgislação comunitária, imdiatamnt ants da aplicação do prsnt rgulamnto. M1 C1 Artigo 4. o Princípios grais para os controlos oficiais d todos os produtos d origm animal abrangidos plo prsnt rgulamnto 1. Os Estados-Mmbros garantirão qu os opradors das mprsas prstam toda a assistência ncssária às autoridads comptnts para qu stas possam ralizar controlos oficiais. Dvm nomadamnt: prmitir o acsso a difícios, locais, instalaçõs dmais infra-struturas, disponibilizar qualqur documntação rgistos xigidos nos trmos do prsnt rgulamnto ou considrados ncssários pla autoridad comptnt para a avaliação da situação. 2. A autoridad comptnt fctua controlos oficiais para vrificar o cumprimnto, plos opradors das mprsas do sctor alimntar, dos rquisitos do: a) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004; b) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004; c) Rgulamnto (CE) n. o 1774/2002.

7 2004R0854 PT Os controlos oficiais rfridos no n. o 1 dvm comprndr: a) Auditorias das boas práticas d higin dos procdimntos basados no sistma d anális d prigos controlo dos pontos críticos (HACCP); b) Os controlos oficiais spcificados nos artigos 5. o, 6. o, 7. o 8. o ; c) Quaisqur funçõs spcíficas d vrificação constants dos anxos. 4. As auditorias das boas práticas d higin dvm vrificar s os opradors das mprsas do sctor alimntar aplicam os procdimntos d forma constant corrcta, plo mnos m matéria d: a) Vrificação das informaçõs rlativas à cadia alimntar; b) Concpção manutnção das instalaçõs do quipamnto do stablcimnto; c) Higin das opraçõs, ants, durant após a sua ralização; d) Higin do pssoal; ) Formação m matéria d higin métodos d trabalho; f) Luta anti-parasitária; g) Qualidad da água; h) Controlo da tmpratura; i) Controlo dos alimntos qu ntram sam do stablcimnto d toda a documntação qu os acompanha. 5. As auditorias aos procdimntos basados no sistma HACCP dvm vrificar s os opradors das mprsas do sctor alimntar os aplicam d forma constant corrcta, nomadamnt assgurar qu os procdimntos fornçam as garantias spcificadas na scção II do anxo II ao Rgulamnto (CE) n. o 853/2004. Essas auditorias dvm dtrminar nomadamnt s os procdimntos garantm na mdida do possívl qu os produtos d origm animal: a) Obsrvam os critérios microbiológicos prvistos na lgislação comunitária; b) Cumprm a lgislação comunitária sobr rsíduos, contaminants substâncias proibidas; c) Não têm prigos físicos, como corpos stranhos. Quando, nos trmos do artigo 5. o do Rgulamnto (CE) n. o 852/2004, o oprador d uma mprsa do sctor alimntar utilizar procdimntos stablcidos m códigos rlativos à aplicação dos princípios do sistma HACCP m vz d stablcr os sus próprios procdimntos spcíficos, a auditoria dv vrificar a corrcta utilização dsss códigos. 6. A vrificação do cumprimnto dos rquisitos do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 m matéria d aplicação d marcas d idntificação dv sr fctuada m todos os stablcimntos aprovados nos sus próprios trmos, para além da vrificação da obsrvância d outros rquisitos d rastrabilidad. 7. No caso dos matadouros, instalaçõs d tratamnto d caça instalaçõs d dsmancha qu comrcializm carn frsca, o vtrinário oficial dv dsmpnhar as funçõs d auditoria rfridas nos n. os 3 4.

8 2004R0854 PT No dsmpnho das funçõs d auditoria, a autoridad comptnt dv prstar spcial atnção a: a) Dtrminar s o pssoal as actividads do pssoal no stablcimnto m todas as fass do procsso d produção cumprm os rquisitos prtinnts dos rgulamntos rfridos nas alínas a) b) do n. o 1. Em apoio da auditoria, a autoridad comptnt pod procdr a tsts d dsmpnho, a fim d avaliar s o dsmpnho do pssoal corrspond a parâmtros spcíficos; b) Vrificar os rgistos prtinnts do oprador da mprsa do sctor alimntar; c) Colhr amostras para anális laboratorial, smpr qu ncssário; d) Documntar os lmntos tidos m conta as conclusõs da auditoria. 9. A naturza intnsidad das funçõs d auditoria m stablcimntos individuais dvm dpndr do risco stimado. Para o fito, a autoridad comptnt dv avaliar priodicamnt: a) Os riscos para a saúd pública, s for caso disso, para a saúd animal; b) No caso dos matadouros, os aspctos rlativos ao bm-star dos animais; c) O tipo a capacidad dos procssos ralizados; d) Os antcdnts do oprador da mprsa do sctor alimntar m matéria d cumprimnto da lgislação alimntar. Artigo 5. o Carn frsca Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d carn frsca sjam fctuados nos trmos do anxo I. 1. O vtrinário oficial dv fctuar inspcçõs m matadouros, instalaçõs d tratamnto d dsmancha d caça qu comrcializm carn frsca, d acordo com os rquisitos grais do capítulo II da scção I do anxo I com os rquisitos spcíficos da scção IV, spcialmnt no qu diz rspito a: a) Informaçõs sobr a cadia alimntar; b) Inspcção ant mortm; c) Bm-star dos animais; d) Inspcção post mortm; ) Matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais; f) Tsts laboratoriais.

9 2004R0854 PT A marcação d salubridad das carcaças dos ungulados domésticos, dos mamífros d caça d criação, com xcpção dos lagomorfos, da caça grossa slvagm, bm como das mias-carcaças pças obtidas pla dsmancha d mias-carcaças m quartos ou m três grands pças, dv sr fctuada nos matadouros m stablcimntos d tratamnto d caça nos trmos do capítulo III da scção I do anxo I. As marcas d salubridad dvm sr aplicadas plo vtrinário oficial ou sob a sua rsponsabilidad, smpr qu os controlos oficiais não tnham dtctado quaisqur dficiências suscptívis d tornar a carn imprópria para consumo humano. 3. Dpois d fctuar os controlos rfridos nos pontos 1 2, o vtrinário oficial dv tomar as mdidas adquadas prvistas na scção II do anxo I, nomadamnt m rlação: a) À comunicação dos rsultados das inspcçõs; b) Às dcisõs rlativas às informaçõs sobr a cadia alimntar; c) Às dcisõs rlativas aos animais vivos; d) Às dcisõs rlativas ao bm-star dos animais; ) Às dcisõs rlativas à carn. 4. Os auxiliars oficiais podm coadjuvar o vtrinário oficial nos controlos oficiais fctuados nos trmos das scçõs I II do anxo I, conform spcificado no capítulo I da scção III, dvndo, nss caso, trabalhar intgrados numa quipa d inspcção indpndnt. 5. a) Os Estados-Mmbros dvm assgurar a disponibilidad d pssoal oficial suficint para ralizar os controlos oficiais prvistos no anxo I com a frquência prvista no capítulo II da scção III. b) Sguir-s-á uma abordagm m função do risco para avaliar o númro d agnts oficiais qu dv star prsnt na linha d abat num dtrminado matadouro. O pssoal oficial nvolvido dv sr m númro suficint para qu possam sr cumpridos todos os rquisitos do prsnt rgulamnto. O númro d trabalhadors srá dtrminado plas autoridads comptnts dos Estados-Mmbros. 6. a) Os Estados-Mmbros podm autorizar a assistência d pssoal dos matadouros nos controlos oficiais, dsmpnhando dtrminadas funçõs spcíficas, sob a suprvisão do vtrinário oficial, no qu s rfr à produção d carn d avs d capoira lagomorfos, d acordo com o disposto na part A do capítulo III da scção III do anxo I. Nss caso, dvm assgurar qu o pssoal qu fctua ssas tarfas: i) sja qualificado formado d acordo com ssas disposiçõs, ii) actu indpndntmnt do pssoal d produção, iii) aprsnt ao vtrinário oficial rlatórios sobr quaisqur dficiências ncontradas. b) Os Estados-Mmbros podm também autorizar o pssoal dos matadouros a dsmpnhar dtrminadas funçõs spcíficas d rcolha d amostras ralização d tsts d acordo com o disposto na part B do capítulo III da scção III do anxo I.

10 2004R0854 PT Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os vtrinários oficiais os auxiliars oficiais possuam as habilitaçõs ncssárias rcbam formação d acordo com o disposto no capítulo IV da scção III do anxo I. Artigo 6. o Moluscos bivalvs vivos Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu a produção a colocação no mrcado d moluscos bivalvs vivos, quinodrms vivos, tunicados vivos gastrópods marinhos vivos sjam submtidas a controlos oficiais d acordo com o disposto no anxo II. Artigo 7. o Produtos da psca Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d produtos da psca sjam fctuados d acordo com o disposto no anxo III. Artigo 8. o Lit cru produtos láctos Os Estados-Mmbros dvm assgurar qu os controlos oficiais d lit cru produtos láctos sjam fctuados d acordo com o disposto no anxo IV. M1 C1 CAPÍTULO III M1 C1 PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS ÀS IMPORTAÇÕES Artigo 10. o A fim d assgurar a aplicação uniform dos princípios das condiçõs prvistos no artigo 11. o do Rgulamnto (CE) n. o 178/2002 no capítulo II do título VI do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. M1 C1 Artigo 11. o Listas d paíss trciros d parts d paíss trciros a partir dos quais são autorizadas as importaçõs d dtrminados produtos d origm animal 1. Os produtos d origm animal só podm sr importados d um país trciro, ou d uma part d um país trciro, qu const d uma lista laborada actualizada nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o 2. Um país trciro só pod sr insrido nssas listas s tivr sido fctuado um controlo comunitário dss país qu comprov qu a autoridad comptnt fornc garantias adquadas, conform spcificado no n. o 3 do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. No ntanto, um país trciro pod figurar nssas listas sm qu tnha sido fctuado um controlo comunitário s:

11 2004R0854 PT C1 a) O risco dtrminado nos trmos da alína a) do n. o 3 do artigo 46. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004 não o justificar; b) Ao dcidir incluir dtrminado país trciro numa lista nos trmos do n. o 1, s vrificar qu xistm outras informaçõs qu indiqum qu a autoridad comptnt fornc as garantias ncssárias. M1 C1 3. As listas laboradas nos trmos do prsnt artigo podm sr combinadas com outras listas laboradas para fins d saúd pública animal. 4. Aquando da laboração ou da actualização dssas listas, dvm sr tomados spcialmnt m considração os critérios numrados no artigo 46. o no n. o 3 do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/2004. Dvm sr tidos igualmnt m conta os sguints critérios: a) A lgislação do país trciro rlativa: i) aos produtos d origm animal, ii) à utilização d mdicamntos vtrinários, incluindo as rgras sobr a sua proibição ou autorização, a sua distribuição a sua colocação no mrcado, assim como as rgras rlativas à administração à inspcção, iii) à prparação utilização d alimntos para animais, incluindo os procdimntos para a utilização d aditivos a prparação utilização d alimntos para animais com mdicamntos, bm como a qualidad higiénica das matérias-primas utilizadas para a prparação dos alimntos para animais do produto final; M1 C1 i) As condiçõs sanitárias d produção, fabrico, manusamnto, armaznagm xpdição fctivamnt aplicadas aos produtos d origm animal dstinados à Comunidad; j) A xpriência d comrcialização do produto provnint do país trciro, s a houvr, os rsultados dos controlos à importação; k) Os rsultados dos controlos comunitários fctuados no país trciro, nomadamnt os rsultados da avaliação das autoridads comptnts, bm como a acção dsnvolvida por ssas autoridads, à luz d quaisqur rcomndaçõs qu lhs tnham sido dirigidas na squência d um controlo comunitário; l) A xistência, xcução comunicação d um programa aprovado d controlo das zoonoss; m) A xistência, xcução comunicação d um programa aprovado d controlo d rsíduos.

12 2004R0854 PT A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu sjam facultadas ao público as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo. Artigo 12. o Lista dos stablcimntos a partir dos quais são autorizadas importaçõs dos produtos spcificados d origm animal 1. Os produtos d origm animal só podm sr importados na Comunidad s tivrm sido xpdidos d stablcimntos constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do prsnt artigo, nls obtidos ou prparados, xcpto: a) Quando, numa bas casuística, for dcidido qu, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o, as garantias forncidas por um dtrminado país trciro m rlação a dtrminados produtos d origm animal tornam dsncssário o procdimnto prvisto no prsnt artigo para assgurar a obsrvância dos rquisitos do n. o 2; b) Nos casos spcificados no anxo V. Além disso, a carn frsca, a carn picada, os prparados d carn, os produtos à bas d carn a carn sparada mcanicamnt só podm sr importados na Comunidad s tivrm sido procssados a partir d carn obtida m matadouros instalaçõs d dsmancha constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do prsnt artigo ou m stablcimntos comunitários aprovados. 2. Um stablcimnto pod sr colocado numa dssas listas s a autoridad comptnt do país trciro d origm dclarar qu: a) Ess stablcimnto, juntamnt com quaisqur stablcimntos qu procssm matérias-primas d origm animal utilizadas no fabrico dos produtos d origm animal m causa, cumpr os rquisitos comunitários prtinnts, nomadamnt os do Rgulamnto (CE) n. o 853/2004 ou os rquisitos considrados quivalnts quando st país trciro foi incluído na lista prtinnt nos trmos do artigo 11. o ; b) Um srviço d inspcção oficial dss país trciro suprvisiona os stablcimntos, s ncssário, coloca à disposição da Comissão todas as informaçõs prtinnts sobr os stablcimntos forncdors d matérias-primas; c) Tm podrs rais para impdir qu os stablcimntos xportm para a Comunidad m caso d incumprimnto dos rquisitos rfridos na alína a). 3. As autoridads comptnts dos paíss trciros constants das listas laboradas actualizadas nos trmos do artigo 11. o dvm garantir qu as listas dos stablcimntos rfridos no n. o 1 sjam laboradas, actualizadas comunicadas à Comissão.

13 2004R0854 PT a) A Comissão dv forncr rgularmnt aos pontos d contacto dsignados para o fito plos Estados-mmbros notificaçõs d listas novas ou actualizadas qu tnha rcbido das autoridads comptnts d paíss trciros m causa nos trmos do n. o 3. b) S nnhum Estado-Mmbro lvantar objcçõs à lista nova ou actualizada no prazo d vint dias útis a contar da notificação da Comissão, as importaçõs a partir dos stablcimntos constants da lista srão autorizadas dcorridos dz dias útis a contar da data m qu a Comissão a tivr facultado ao público. c) Smpr qu plo mnos um Estado-Mmbro aprsnt obsrvaçõs scritas ou considr qu é ncssário altrar uma lista na squência d informaçõs prtinnts, tais como rlatórios d inspcção da Comissão ou uma notificação ao abrigo do sistma d alrta rápido, a Comissão dv informar todos os Estados-Mmbros incluir o ponto na ordm d trabalhos da runião sguint da scção comptnt do Comité Prmannt da Cadia Alimntar da Saúd Animal para dcisão, quando apropriado, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o 5. A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas sjam facultadas ao público. Artigo 13. o Moluscos bivalvs, quinodrms, tunicados gastrópods marinhos vivos 1. Sm prjuízo do disposto na alína b) do n. o 1 do artigo 12. o, os moluscos bivalvs, os quinodrms, os tunicados os gastrópods marinhos vivos dvm provir d zonas d produção d paíss trciros constants d listas laboradas actualizadas nos trmos do artigo 12. o 2. O rquisito constant do n. o 1 não s aplica a pctinídos colhidos fora das áras d produção classificadas. No ntanto, os controlos oficiais rlativos aos pctinídos fctuar-s-ão nos trmos do capítulo III do anxo II. 3. a) Ants da laboração das listas rfridas no n. o 1, dvm sr tidas spcialmnt m conta as garantias qu possam sr dadas pla autoridad comptnt do país trciro quanto ao cumprimnto dos rquisitos do prsnt rgulamnto m matéria d classificação controlo das zonas d produção. b) Dv sr fctuada uma visita d inspcção comunitária ao local ants da laboração daqulas listas, xcpto s: i) o risco dtrminado nos trmos do n. o 18 do artigo 18. o não o justificar, ii) ao dcidir uma dtrminada zona d produção numa lista d acordo com o n. o 1, houvr outras informaçõs qu indiqum qu a autoridad comptnt fornc as garantias ncssárias.

14 2004R0854 PT A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo sjam facultadas ao público. Artigo 14. o Documntação 1. Aquando da sua importação na Comunidad, as rmssas d produtos d origm animal dvm sr acompanhadas d documntação qu cumpra os rquisitos do anxo VI. 2. Essa documntação dv atstar qu os produtos cumprm: a) Os rquisitos para ls fixados por força dos Rgulamntos (CE) n. o 852/2004 (CE) n. o 853/2004, ou disposiçõs quivalnts a ssas xigências; M1 C1 b) Todas as condiçõs spcíficas d importação stablcidas nos trmos do artigo 48. o do Rgulamnto (CE) n. o 882/ Essa documntação pod incluir dados xigidos d acordo com outra lgislação comunitária m matéria d saúd pública animal. 4. Smpr qu for possívl obtr as garantias rfridas no n. o 2 d outro modo, podm sr stablcidas drrogaçõs ao n. o 1 nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o Artigo 15. o Rquisitos spcíficos para os produtos da psca 1. Os procdimntos prvistos no prsnt capítulo não s aplicam aos produtos frscos da psca dsmbarcados na Comunidad, dirctamnt a partir d navios d psca qu arvorm pavilhão d um país trciro. Os controlos oficiais dsss produtos da psca dvm sr fctuados nos trmos do anxo III. 2. a) Os produtos da psca importados a partir d navios-fábrica ou d navios congladors qu arvorm pavilhão d um país trciro dvm provir d navios constants d uma lista laborada ou actualizada nos trmos do n. o 4 do artigo 12. o b) Todavia, m drrogação da alína b) do n. o 2 do artigo 12. o, um navio pod igualmnt sr incluído nssas listas: i) com bas numa comunicação conjunta da autoridad comptnt do país trciro do pavilhão do navio da autoridad comptnt d outro país trciro, na qual a primira autoridad tnha dlgado a rsponsabilidad pla inspcção do navio m causa, dsd qu: ss país trciro figur na lista d paíss trciros, laborada nos trmos do artigo 11. o, a partir dos quais são prmitidas importaçõs d produtos da psca,

15 2004R0854 PT todos os produtos da psca do navio m qustão qu s dstinm ao mrcado da Comunidad sjam dsmbarcados dirctamnt nss país trciro, a autoridad comptnt dss país trciro tnha inspccionado o navio dclar qu st cumpr os rquisitos comunitários, a autoridad comptnt dss país trciro dclar qu vai inspccionar rgularmnt o navio para garantir qu st continua a cumprir os rquisitos comunitários; ou ii) com bas numa comunicação conjunta da autoridad comptnt do país trciro do pavilhão do navio da autoridad comptnt d um Estado-Mmbro, na qual a primira autoridad tnha dlgado a rsponsabilidad pla inspcção do navio m causa, dsd qu: todos os produtos da psca do navio m qustão qu s dstinm ao mrcado da Comunidad sjam dsmbarcados dirctamnt nss Estado-Mmbro, a autoridad comptnt dss Estado-Mmbro tnha inspccionado o navio dclar qu st satisfaz os rquisitos comunitários, a autoridad comptnt dss Estado-Mmbro dclar qu vai inspccionar rgularmnt o navio para garantir qu st continua a cumprir os rquisitos comunitários. c) A Comissão dv tomar as disposiçõs ncssárias para qu as vrsõs actualizadas d todas as listas laboradas ou actualizadas nos trmos do prsnt artigo sjam facultadas ao público. 3. Quando os produtos da psca form importados dirctamnt a partir d um navio d psca ou d um navio conglador, a documntação prvista no artigo 14. o pod sr substituída por um documnto assinado plo comandant do navio. 4. As rgras d xcução do prsnt artigo podm sr stablcidas nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o CAPÍTULO IV M7 DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 16. o As mdidas transitórias d alcanc gral, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, nomadamnt compltando-a mdiant o aditamnto d novos lmntos não ssnciais, dsignadamnt spcificaçõs complmntars dos rquisitos prvistos no prsnt rgulamnto, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o.

16 2004R0854 PT M7 Podm sr aprovadas outras mdidas d xcução ou transitórias plo procdimnto d rgulamntação a qu s rfr o n. o 2 do artigo 19. o. M7 Artigo 17. o Altração adaptação dos anxos 1. A Comissão pod altrar ou compltar os anxos I, II, III, IV, V VI, para tr m conta o progrsso cintífico técnico. Essas mdidas, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, nomadamnt compltando-o, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o. 2. A Comissão pod concdr drrogaçõs ao disposto nos anxos I, II, III, IV, V VI, dsd qu stas não afctm a ralização dos objctivos do prsnt rgulamnto. Essas mdidas, qu têm por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, compltando-o, são aprovadas plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o. 3. Dsd qu não compromtam a ralização dos objctivos do prsnt rgulamnto, os Estados-Mmbros podm adoptar mdidas nacionais para adaptar os rquisitos prvistos no anxo I, nos trmos dos n. os 4 a As mdidas nacionais a qu s rfr o n. o 3 dvm: a) Tr por objctivo: i) prmitir qu continum a sr utilizados métodos tradicionais m qualqur das fass da produção, transformação ou distribuição d génros alimntícios, ii) dar rsposta às ncssidads das mprsas do sctor alimntar qu têm uma baixa produção ou qu stão situadas m rgiõs sujitas a condicionalismos gográficos spciais, ou iii) prmitir a ralização d projctos-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn. b) Incidir nomadamnt sobr os sguints lmntos do anxo I: i) informaçõs rlativas à cadia alimntar, ii) a prsnça da autoridad comptnt nos stablcimntos. 5. Qualqur Estado-Mmbro qu prtnda adoptar mdidas nacionais, tal como rfrido no n. o 4, dv notificar do facto a Comissão os rstants Estados-Mmbros. D cada notificação dv constar: a) Uma dscrição pormnorizada dos rquisitos qu o Estado-Mmbro considr qu dvm sr adaptados a naturza da adaptação prtndida; b) Uma dscrição dos stablcimntos m causa;

17 2004R0854 PT c) A xplicação das razõs da adaptação, incluindo, s prtinnt, um rsumo da anális d riscos fctuada quaisqur mdidas a tomar para garantir qu a adaptação não compromta os objctivos do prsnt rgulamnto; d) Qualqur outra informação prtinnt. 6. Os outros Estados-Mmbros dispõm d um prazo d três mss a contar da data d rcpção da notificação rfrida no n. o 5 para nviar comntários scritos à Comissão. A Comissão pod consultar os Estados-Mmbros no âmbito do Comité prvisto no n. o 1 do artigo 19. o, dvndo fazê-lo smpr qu rcba comntários scritos d um ou vários Estados-Mmbros. A Comissão pod dcidir, nos trmos do n. o 2 do artigo 19. o, s as mdidas prvistas podm sr postas m prática, s ncssário após as dvidas altraçõs. Quando adquado, a Comissão pod propor mdidas grais d acordo com os n. os 1 ou 2 do prsnt artigo. 7. Um Estado-Mmbro só pod adoptar mdidas nacionais d adaptação dos rquisitos do anxo I: a) Em cumprimnto d uma dcisão adoptada nos trmos do n. o 6; b) S, um mês após o trmo do prazo prvisto no n. o 6, a Comissão não tivr informado os Estados-Mmbros d qu rcbu quaisqur comntários scritos ou d qu tnciona propor a adopção d uma dcisão nos trmos do n. o Smpr qu um Estado-Mmbro adopt mdidas nacionais d xcução d um projcto-piloto para nsaiar novas abordagns m rlação aos controlos d higin da carn, nos trmos dos n. os 3 a 7, dv comunicar à Comissão os rsultados logo qu sts stjam disponívis. A Comissão considrará ntão a possibilidad d propor mdidas grais nos trmos do n. o 1. Artigo 18. o Dcisõs spcíficas M7 Sm prjuízo da aplicabilidad gral do artigo 16. o do n. o 1 do artigo 17. o, podm sr aprovadas mdidas d xcução plo procdimnto d rgulamntação a qu s rfr o n. o 2 do artigo 19. o altraçõs dos anxos I, II, III, IV, V ou VI, qu consistam m mdidas qu tnham por objcto altrar lmntos não ssnciais do prsnt rgulamnto, plo procdimnto d rgulamntação com controlo a qu s rfr o n. o 3 do artigo 19. o, para spcificar: 1. Os tsts d avaliação do dsmpnho dos opradors das mprsas do sctor alimntar do su pssoal; 2. O método d comunicação dos rsultados das inspcçõs; 3. Os critérios para dtrminar, com bas numa anális d risco, quando é dsncssária a prsnça do vtrinário oficial nos matadouros ou stablcimntos d tratamnto d caça durant as inspcçõs ant post mortm;

18 2004R0854 PT As rgras rlativas ao contúdo dos tsts para os vtrinários oficiais os auxiliars oficiais; 5. Os critérios microbiológicos para o controlo d procssos rlativamnt à higin nos stablcimntos; 6. Os procssos altrnativos, tsts srológicos ou outros tsts laboratoriais qu dêm garantias plo mnos quivalnts às dos procssos spcíficos d inspcção post mortm dscritos na scção IV do anxo I possam, portanto, substituí-los, s a autoridad comptnt assim o dcidir; 7. As circunstâncias m qu não são ncssários alguns dos procdimntos spcíficos d inspcção post mortm dscritos na scção IV do anxo I, consoant a xploração, a rgião ou o país d origm, com bas nos princípios da anális dos riscos; 8. As rgras para os tsts laboratoriais; 9. O tratamnto a frio a aplicar à carn no qu s rfr à cisticrcos à triquinos; 10. As condiçõs m qu as xploraçõs as rgiõs podm sr crtificadas como stando oficialmnt indmns d cysticrcus ou d trichina; 11. Os métodos a aplicar na anális das condiçõs rfridas no capítulo IX da scção IV do anxo I; 12. No qu s rfr aos suínos d ngorda, os critérios para as condiçõs d habitação controladas os sistmas d produção intgrados; 13. Os critérios d classificação d zonas d produção d afinação d moluscos bivalvs vivos m coopração com o laboratório comunitário d rfrência comptnt, incluindo: a) Os valors-limit os métodos d anális para biotoxinas marinhas; b) As técnicas para a psquisa d vírus normas virológicas, c) Os planos d amostragm os métodos tolrâncias analíticas a aplicar para vrificação da obsrvância dos critérios; 14. Os critérios organolépticos para a avaliação da frscura dos produtos da psca; 15. Os limits analíticos, métodos d anális planos d amostragm para os controlos oficiais dos produtos da psca prvistos no anxo III, nomadamnt no qu s rfr aos parasitas contaminants ambintais; 16. O método sguido pla Comissão para facultar ao público, nos trmos dos artigos 11. o, 12. o, 13. o 15. o, as listas d paíss trciros d stablcimntos dos paíss trciros. M1 C1

19 2004R0854 PT Artigo 19. o Comité 1. A Comissão é assistida plo Comité Prmannt da Cadia Alimntar da Saúd Animal, instituído plo artigo 58. o do Rgulamnto (CE) n. o 178/ Smpr qu s faça rfrência ao prsnt númro, são aplicávis os artigos 5. o 7. o da Dcisão 1999/468/CE, tndo-s m conta o disposto no su artigo 8. o O prazo prvisto no n. o 6 do artigo 5. o da Dcisão 1999/486/CE é d três mss. M7 3. Smpr qu s faça rfrência ao prsnt númro, são aplicávis os n. os 1 a 4 do artigo 5. o -A o artigo 7. o da Dcisão 1999/468/CE, tndo-s m conta o disposto no su artigo 8. o. Artigo 20. o Consulta à Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos A Comissão consulta, smpr qu ncssário, a Autoridad Europia para a Sgurança dos Alimntos sobr qualqur qustão qu s nquadr no âmbito do prsnt rgulamnto, spcialmnt: 1. Ants d propor uma altração dos rquisitos spcíficos rlativos aos procssos d inspcção post mortm prvistos na scção IV do anxo I; 2. Ants d propor uma altração das rgras do capítulo IX da scção IV do anxo I, para a carn d animais cuja inspcção post mortm tnha rvlado lsõs qu indiqum infcção com bruclos ou tubrculos; 3. Ants d propor mdidas d xcução rlativas aos pontos 5 a 15 do artigo 18. o Artigo 21. o Rlatório ao Parlamnto Europu ao Conslho 1. A Comissão dv aprsntar ao Parlamnto Europu ao Conslho um rlatório sobr a xpriência adquirida com a aplicação do prsnt rgulamnto até 20 d Maio d S adquado, a Comissão pod fazr acompanhar o rlatório d propostas adquadas. Artigo 22. o Entrada m vigor O prsnt rgulamnto ntra m vigor no vigésimo dia sguint ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europia. O prsnt rgulamnto é aplicávl 18 dzoito mss a contar da data d ntrada m vigor dos sguints actos:

20 2004R0854 PT a) Rgulamnto (CE) n. o 852/2004; b) Rgulamnto (CE) n. o 853/2004; c) Dirctiva 2004/41/CE do Parlamnto Europu do Conslho, d 29 d Abril d 2004, qu rvoga crtas dirctivas rlativas à higin dos génros alimntícios às rgras sanitárias aplicávis à produção à comrcialização d dtrminados produtos d origm animal dstinados ao consumo humano ( 1 ). No ntanto, o prsnt rgulamnto não é aplicávl ants d 1 d Janiro d O prsnt rgulamnto é obrigatório m todos os sus lmntos dirctamnt aplicávl m todos os Estados-Mmbros. ( 1 ) JO L 157 d , p. 33.

21 2004R0854 PT ANEXO I CARNE FRESCA SECÇÃO I: TAREFAS DO VETERINÁRIO OFICIAL CAPÍTULO I: TAREFAS DE AUDITORIA 1. Para além dos rquisitos grais do n. o 4 do artigo 4. o rlativos às auditorias m matéria d boas práticas d higin, o vtrinário oficial dv vrificar a obsrvância prmannt dos procdimntos stablcidos plos opradors das mprsas do sctor alimntar m matéria d rcolha, transport, armaznagm, manusamnto, transformação utilização ou liminação d subprodutos d origm animal, incluindo matérias d risco spcificadas plas quais os opradors das mprsas do sctor alimntar são rsponsávis. 2. Para além dos rquisitos grais do n. o 5 do artigo 4. o m matéria d procdimntos basados no sistma HACCP, o vtrinário oficial dv vrificar s os procdimntos dos opradors garantm, na mdida do possívl, qu a carn: a) Não contém anomalias nm altraçõs fisiopatológicas; b) Não aprsnta contaminação fcal ou outra; c) Não contém matérias d risco spcificadas, a não sr as prvistas na lgislação comunitária, foi produzida m conformidad com a lgislação comunitária m matéria d EET; CAPÍTULO II: TAREFAS DE INSPECÇÃO Ao fctuar as suas tarfas d inspcção d acordo com o prsnt capítulo, o vtrinário oficial dv tr m conta os rsultados das auditorias ralizadas d acordo com o artigo 4. o o capítulo I do prsnt anxo. Quando adquado, o vtrinário oficial dv orintar as inspcçõs m conformidad. A. Informaçõs rlativas à cadia alimntar 1. O vtrinário oficial dv vrificar analisar as informaçõs prtinnts constants dos rgistos da xploração d provniência dos animais dstinados ao abat tr m conta os rsultados documntados dssas vrificaçõs análiss ao fctuar as inspcçõs ant post mortm. 2. Ao fctuar as suas tarfas d inspcção, o vtrinário oficial dvrá tr m conta os crtificados oficiais qu acompanham os animais, bm assim quaisqur dclaraçõs fitas plos vtrinários qu procdram aos controlos a nívl da produção primária, incluindo os vtrinários oficiais os vtrinários aprovados. 3. Smpr qu os opradors das mprsas do sctor alimntar qu participam na cadia alimntar tomm mdidas adicionais no sntido d garantir a sgurança dos alimntos, através da aplicação d sistmas intgrados, d sistmas d controlo privados, d crtificação por trciras parts indpndnts ou por outros mios, smpr qu stas mdidas sjam documntadas os animais abrangidos por sss sistmas sjam claramnt idntificávis, o vtrinário oficial podrá tr ss facto m considração ao fctuar as tarfas d inspcção ao analisar os procdimntos basados no sistma HACCP. B. Inspcção ant mortm 1. Sob rsrva do disposto nos pontos 4 5: a) O vtrinário oficial dv procdr a uma inspcção ant mortm d todos os animais ants do abat; b) A inspcção ant mortm dv sr fctuada nas 24 horas sguints à chgada dos animais ao matadouro mnos d 24 horas ants do abat. O vtrinário oficial pod ainda xigir uma inspcção m qualqur outro momnto.

22 2004R0854 PT A inspcção ant mortm dv dtrminar nomadamnt s, no qu s rfr ao animal inspccionado, xistm sinais: a) D qu o su bm-star tnha sido compromtido; ou M10 b) D qualqur outro factor qu possa tr consquências ngativas para a saúd humana ou animal, com spcial atnção para a dtcção d donças zoonóticas d donças d animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. 3. Além da inspcção ant mortm d rotina, o vtrinário oficial dv procdr a um xam clínico d todos os animais qu o oprador da mprsa do sctor alimntar ou o auxiliar oficial possam tr apartado. 4. Em caso d abat d mrgência fora do matadouro no caso da caça slvagm abatida m caçadas, o vtrinário oficial do matadouro ou do stablcimnto d tratamnto d caça dv xaminar a dclaração qu acompanha a carcaça do animal, mitida plo vtrinário ou pla pssoa formada nos trmos do Rgulamnto (CE) n. o 853/ Smpr qu prvisto no capítulo II da scção III ou na scção IV, a inspcção ant mortm pod sr fctuada na xploração d provniência. Nsss casos, o vtrinário oficial do matadouro só prcisa d procdr a ssa inspcção quando na mdida m qu tal stivr spcificado. C. Bm-star dos animais O vtrinário oficial dv vrificar a conformidad com a rgulamntação comunitária nacional m matéria d bm-star dos animais, como sjam as rgras rlativas à protcção dos animais no abat durant o transport. M10 D. Inspcção post mortm 1. As carcaças as miudzas qu as acompanham dvm sr submtidas a uma inspcção post mortm imdiatamnt após o abat. Todas as suprfícis xtrnas dvm sr analisadas. Para ss fim, podm sr ncssárias instalaçõs técnicas spciais ou uma manipulação mínima da carcaça das miudzas. Dv sr prstada spcial atnção à dtcção d donças zoonóticas d donças dos animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. A vlocidad da cadia d abat a quantidad d pssoal d inspcção prsnt dvm sr d mold a prmitir uma inspcção corrcta. 2. Dvm sr fctuados xams suplmntars, tais como a palpação a incisão d parts da carcaça das miudzas tsts laboratoriais, smpr qu tal sja considrado ncssário para: a) Chgar a um diagnóstico dfinitivo; ou b) Dtctar: i) uma donça do foro animal, ii) rsíduos ou contaminants m tors supriors aos stablcidos na lgislação comunitária, iii) a não conformidad com os critérios microbiológicos, ou iv) outros factors qu possam implicar qu a carn sja dclarada imprópria para consumo humano ou qu sjam impostas rstriçõs à sua utilização, m spcial, no caso d animais abatidos com caráctr d urgência.

23 2004R0854 PT O vtrinário oficial dv xigir qu as carcaças d solípds domésticos, d bovinos com mais d sis mss d idad d suínos domésticos com mais d quatro smanas sjam submtidas à inspcção post mortm sccionadas longitudinalmnt ao longo da coluna vrtbral, formando mias carcaças. S a inspcção o xigir, o vtrinário oficial pod também xigir qu qualqur cabça ou carcaça sja sccionada longitudinalmnt. Contudo, para tr m conta hábitos alimntars spciais, progrssos tcnológicos ou situaçõs sanitárias spcíficas, a autoridad comptnt pod autorizar a ntrga para inspcção d carcaças d solípds domésticos, d bovinos com mais d sis mss d idad d suínos domésticos com mais d quatro smanas não sccionadas a mio. 4. Durant a inspcção dvm sr tomadas prcauçõs para assgurar qu a contaminação da carn por acçõs como a palpação, o cort ou a incisão sja rduzida ao mínimo. 5. No caso d abat d urgência, a carcaça srá submtida, o mais rapidamnt possívl, a uma inspcção da carn, nos trmos dos pontos 1 a 4, ants d sr dclarada própria para consumo humano. E. Matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais Em conformidad com a rgulamntação comunitária rlativa a matérias d risco spcificadas outros subprodutos animais, o vtrinário oficial dv vrificar a rmoção, a sparação, smpr qu adquado, a marcação dsss produtos. O vtrinário oficial dv assgurar qu o oprador da mprsa do sctor alimntar tom todas as mdidas ncssárias para vitar a contaminação da carn com matérias d risco spcificadas durant o abat (incluindo o atordoamnto) a rmoção dssas matérias. F. Tsts laboratoriais 1. O vtrinário oficial dv assgurar qu sjam rcolhidas amostras qu stas sjam dvidamnt idntificadas, tratadas nviadas para o laboratório adquado no âmbito: a) Da vigilância controlo d zoonoss agnts zoonóticos; b) Dos tsts laboratoriais spcíficos para o diagnóstico d EET nos trmos do Rgulamnto (CE) n. o 999/2001 do Parlamnto Europu do Conslho ( 1 ); c) Da dtcção d substâncias ou produtos não autorizados do controlo d substâncias rgulamntadas, nomadamnt no âmbito dos planos nacionais d psquisa d rsíduos rfridos na Dirctiva 96/23/CE ( 2 ); M10 d) Da dtcção d donças dos animais para as quais foram stablcidas normas d saúd animal na lgislação da União. 2. O vtrinário oficial dv também garantir qu sjam fctuados quaisqur outros tsts laboratoriais ncssários. CAPÍTULO III: MARCAÇÃO DE SALUBRIDADE 1. O vtrinário oficial dv fiscalizar a marcação d salubridad as marcas utilizadas. 2. O vtrinário oficial dv assgurar, m spcial, qu: ( 1 ) JO L 147 d , p. 1. Rgulamnto com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 2245/2003 da Comissão (JO L 333 d , p. 28). ( 2 ) JO L 125 d , p. 10. Dirctiva com a última rdacção qu lh foi dada plo Rgulamnto (CE) n. o 806/2003 (JO L 122 d , p. 1).

24 2004R0854 PT a) A marca d salubridad só sja aplicada m animais (ungulados domésticos, mamífros d caça d criação, com xcpção dos lagomorfos, caça grossa slvagm) qu tnham sido submtidos a inspcçõs ant post mortm m conformidad com o prsnt rgulamnto s não houvr motivos para qu a carn sja dclarada imprópria para consumo humano. No ntanto, a marca d salubridad pod sr aplicada ants d starm disponívis os rsultados da inspcção para dtcção d triquinos, s o vtrinário oficial tivr garantias d qu a carn do animal m qustão só srá colocada no mrcado s os rsultados form satisfatórios; b) A marcação d salubridad sja aposta na suprfíci xtrior da carcaça a tinta ou a fogo por forma a qu, s as carcaças form dsmanchadas m mias carcaças ou m quartos, ou s as mias carcaças form dsmanchadas m três pças, cada pça ostnt uma marca d salubridad. 3. A marca d salubridad dv sr d forma oval, com plo mnos 6,5 cm d largura por 4,5 cm d altura, contr as informaçõs abaixo indicadas m caractrs claramnt lgívis: a) A marca dv indicar o nom do país ond stá situado o stablcimnto, qu pod sr scrito por xtnso m maiúsculas ou indicado através d um código d duas ltras d acordo com a norma ISO prtinnt; M11 Todavia, no caso dos Estados-Mmbros, sts códigos são BE, BG, CZ, DK, DE, EE, GR, ES, FR, HR, IE, IT, CY, LV, LT, LU, HU, MT, NL, AT, PL, PT, SI, SK, FI, RO, SE UK; b) A marca dv indicar o númro d aprovação do matadouro; M6 c) M11 Quando aplicada num stablcimnto situado na Comunidad, a marca dv sr d forma oval incluir a abrviatura CE, EC, EF, EG, EK, EO, EY, ES, EÜ, EK, EB, EZ ou WE. Essas abrviaturas não dvm sr incluídas nas marcas aplicadas m carn importada para a Comunidad d matadouros situados fora da Comunidad. 4. As ltras dvm tr plo mnos 0,8 cm d altura os algarismos plo mnos 1 cm d altura. As dimnsõs os caractrs qu compõm a marca podm sr rduzidos na marcação d salubridad d borrgos, cabritos litõs. 5. Os corants utilizados na marcação d salubridad dvm sr autorizados d acordo com as normas comunitárias m matéria d utilização d corants m génros alimntícios. 6. A marca d salubridad pod também incluir a indicação do vtrinário oficial qu fctuou a inspcção sanitária da carn. M3 7. A carn d animais abatidos com caráctr d mrgência fora do matadouro dv ostntar uma marca d salubridad spcial, qu não pod sr confundida com a marca d salubridad prvista no prsnt capítulo nm com a marca d idntificação prvista na scção I do anxo II do Rgulamnto (CE) n. o 853/ A carn d caça slvagm não sfolada não pod ostntar a marca d salubridad a não sr qu, após a sfola num stablcimnto d manusamnto d caça, tnha sido submtida a uma inspcção post mortm tnha sido dclarada própria para consumo humano. 9. O prsnt capítulo é aplicávl sm prjuízo das rgras sanitárias rlativas à marcação d salubridad.

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0853 PT 06.09.2013 013.001 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C1 REGULAMENTO (CE) N. o 853/2004 do PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO

SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO E L U C I D Á R I O do SIM - SISTEMA DE IMPOSTO MÍNIMO (Principais Qustõs, Esclarcimntos Rspostas) 1. O qu é o SIM Sistma d Imposto Mínimo? É uma nova forma d pagar IRPS ou IRPC a qu passam a ficar obrigados

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Ficha Técnica de Fiscalização

Ficha Técnica de Fiscalização FTF: 68//07 IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Direcção Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Condições técnico-funcionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 06 ISSN 677-7042 Nº 22, quarta-fira, 3 d novmbro d 203 PORTARIA Nº 2.72, DE 2 DE NOVEMBRO DE 203 Rdfin o rgulamnto técnico d procdimntos hmotrápicos. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA I Aos quinz dias d mês d maio d 2014, ntr Autoridad Para

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE

SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE RJ-BIE-2011/00060 Publicação Diária - Data: 31/03/2011 SEÇÃO JUDICIÁRIA - SEDE PORTARIA Nº RJ-PGD-2011/00012 d 28 d março d 2011 PORTARIAS PGD O JUIZ FEDERAL - DIRETOR DO FORO E CORREGEDOR PERMANENTE DOS

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Protocolo n.º 11/001894

Protocolo n.º 11/001894 O SESI/PR Srviço Social da Indústria, adiant dsignado simplsmnt SESI/PR, com sd na Rua Cândido d Abru, nº. 200, nsta Capital, torna público o prsnt rgulamnto d crdnciamnto para laboração do documnto bas

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS

RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através

Leia mais

Estado de Santa Catarina Município de NAVEGANTES Edital n.º 001/2015 de CONCURSO PÚBLICO

Estado de Santa Catarina Município de NAVEGANTES Edital n.º 001/2015 de CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 001/2015 DE CONCURSO PÚBLICO Abr inscriçõs dfin normas para o Concurso Público, dstinado a provimnto d vagas tmporárias formação d cadastro d rsrva do Quadro d Pssoal da Administração Dirta do

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR VERSÃO: 14/12/2011 Manual d Normas Agnt d Cálculo Aclrador 2 / 12 MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas IAS 17 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 17 Locaçõs ÍNDICE Parágrafos Objctivo 1 Âmbito 2-3 Dfiniçõs 4-6 Classificação d locaçõs 7-19 Locaçõs nas dmonstraçõs financiras d locatários 20-35 Locaçõs

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário Rio d Janiro, 22 d outubro d 2012 Of. Circ. Nº 425/12 Snhor Prsidnt, Foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio d Janiro no dia 18 d outubro d 2012 as Rsoluçõs SES/RJ Nºs 453, 454, 457 458, todas

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Nº 61, segunda-feira, 31 de março de 2014 3 ISSN 1677-7069 COLÉGIO PEDRO II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

Nº 61, segunda-feira, 31 de março de 2014 3 ISSN 1677-7069 COLÉGIO PEDRO II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Nº 61, sgunda-fira, 31 d março d 2014 3 ISSN 1677-7069 25 3. A REMUNERAÇÃO REGIME E TRABALHO CLASSE NÍVEL VB RT ESPECIALIZAÇÃO MESTRAO O U TO R A O 20 horas I 1 1.966,67 152,35 428,07 785,93 40 horas I

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDITAL N.º 005/2014 REVALIDAÇÃO/PROGRAD A Pró-Ritoria d Graduação Educação Profissional (PROGRAD)

Leia mais

14 ISSN 1677-7042. Nº 96, quarta-feira, 21 de maio de 2008. ANEXO Portaria MEC n o - 608, DE 20 DE MAIO DE 2008. PORTARIA N o - .

14 ISSN 1677-7042. Nº 96, quarta-feira, 21 de maio de 2008. ANEXO Portaria MEC n o - 608, DE 20 DE MAIO DE 2008. PORTARIA N o - . 4 ISSN 677-7042 Nº 96, quarta-fira, 2 d maio d 2008 608, DE 20 DE MAIO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso d suas atribuiçõs lgais tndo m vista o disposto na Portaria MP n o 450,

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA

SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA Nº 95, quinta-fira, 17 d maio d 2012 1 ISSN 1677-7042 67 Considrando os ntndimntos mantidos com os Prsidnts das Juntas d Rcursos com os dirignts da Coordnação Gral d Logística do Instituto Nacional do

Leia mais

Ministério da Justiça

Ministério da Justiça Nº 193, quinta-fira, 8 d outubro d 2015 1 ISSN 1677-7042 31 I - fatos rlacionados às atividads das socidads sguradoras d capitalização; ntidads abrtas d prvidência complmntar; socidads cooprativas, nas

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0853 PT 01.06.2014 014.002 1 Est documnto constitui um instrumnto d documntação não vincula as instituiçõs B C1 REGULAMENTO (CE) N. o 853/2004 do PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO d 29 d Abril d 2004

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 003/2015

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS 48 ISSN 1677-7069 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL EXTRATO DE CONTRATO Nº 195/2013 - UASG 154054 Nº Procsso: 23104006021201307. PREGÃO SRP Nº 124/2013. Contratant: FUNDACAO UNIVER- SIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 001/2016

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE AÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES 2015-2016 Junho Julho! Atualizado a 03-06-2016 (http://criatividad.nt) Nota: O prço

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Relação de Anexos do Simples Nacional

Relação de Anexos do Simples Nacional Rlação d Anxos do Simpls Nacional ANEXO I Partilha do Simpls Nacional Comércio (Rdação dada pla Li Complmntar nº 139, d 2011 - produção d fitos a partir d 1º d janiro d 2012). Rcita Bruta m 12 mss (m R$)

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações

ANEXO. (d)define os requisitos contábeis para a elaboração de demonstrações ANEXO Objtivo 1.O objtivo dst Pronunciamnto é stablcr princípios para a aprsntação laboração d dmonstraçõs consolidadas quando a ntidad controla uma ou mais ntidads. Atingindo o objtivo 2.Para atingir

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. EDITAL Nº. 005, de 30 de janeiro de 2009.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. EDITAL Nº. 005, de 30 de janeiro de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS EDITAL Nº. 005, d 30 d janiro d 2009. A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS torna público para conhcimnto dos intrssados qu ralizará CONCURSO

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Candidatura Electrónica

MANUAL DE INSTRUÇÕES Candidatura Electrónica Concurso Anual d Educadors d Infância d Profssors dos Ensinos Básico Scundário Dircção d Srviços d Rcrutamnto d Pssoal Docnt MANUAL DE INSTRUÇÕES Candidatura Elctrónica Concurso d Contratação LSVLD, Contratados

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO CRH-009/2007

EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO CRH-009/2007 EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO CRH-009/2007 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS PARA PREENCHIMENTO DE EMPREGOS NO QUADRO DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE POÇOS DE CALDAS (MG). A Prfitura Municipal d Poços d Caldas

Leia mais

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE

CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE AÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES 2015-2016 (2º príodo) Atualizado a 05-01-2016 (http://criatividad.nt) Nota: O prço d

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 ÍNDICE

PLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 ÍNDICE ÍNDICE PLANO ESTRATÉGICO 2013-2015.3 I. ENQUADRAMENTO..4 II. VISÃO, MISSÃO, VALORES E POLÍTICA DA QUALIDADE..5 III. MODELO ORGANIZACIONAL...10 IV. DIAGNÓSTICO EXTERNO.12 V. DIAGNÓSTICO INTERNO..14 VI.

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 12.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 207/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 809/2011 DA COMISSÃO de 11 de Agosto de 2011 que altera o Regulamento (CE)

Leia mais

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade

Que ele é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade. filho de e de. Que ela é,, com anos de estado civil nacionalidade profissão idade FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE ESTADO CIVIL E DE MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES AUSÊNCIA DE IMPEDIMENTO AO CASAMENTO NÓS abaixo assinados, atstamos qu conhcmos: nom complto

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77 MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015

EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 ÁS 11:00H, NA PREFEITURA d TURUÇU RS, à BR 116 KM 482 s/n TURUÇU- RS. PLANILHA DE BENS PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU RS. AO FINAL ESTÃO

Leia mais

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais