DINÂMICA DE POPULAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS EM PASTAGENS

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1 DINÂMICA DE POPULAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS EM PASTAGENS Sil Crneiro d Silv 1 ; Domicio do Nscimento Júnior 2 ; André Fischer Sbrissi 3 ; Lilin Elglise Techio Pereir 4 1 Professor Assocido do Deprtmento de Zootecni d E.S.A. Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo Pesquisdor do CNPq 2 Professor Titulr do Deprtmento de Zootecni d Universidde Federl de Viços Pesquisdor do CNPq 3 Professor Doutor do Deprtmento de Produção Animl e Alimentos d Universidde do Estdo de Snt Ctrin 4 Alun de mestrdo do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci Animl e Pstgens, ESALQ/USP Introdução A produção niml em pstgens no Brsil tem pssdo por trnsformções conceituis e mudnçs significtivs de prdigms nos últimos nos. Dentre els, tlvez principl sej o reconhecimento de que s pstgens correspondem um ecossistem específico, complexo e crcterizdo por um série de interções entre seus componentes bióticos e bióticos que, pr que sej sustentável, necessit d composição de um equilíbrio hrmônico entre processos prentemente conflitntes (D Silv & Nscimento Júnior, 27). Ou sej, é necessário que sej trtd dentro de um enfoque sistêmico, considerndo spectos de ecologi, biologi, preservção e impcto mbientl, porém com responsbilidde econômic e socil (D Silv & Crvlho, 25). Nesse contexto, compreender processos, entender relção entre eles e sus relções com s exigêncis de plnts e nimis é fundmentl pr poder definir estrtégis de pstejo eficientes e que não gridm e nem degrdem o meio mbiente (Lemire et l., 25). Ess bordgem sistêmic, utilizndo princípios de ecologi, tem levdo pesquisdores buscr conhecimento sobre relções do tipo cus-efeito (encontrr s reposts pr os por quês?), focndo seus esforços de pesquis principlmente em spectos relciondos com estrutur do psto e su relção com s resposts de plnts e nimis. Como resultdo, o conceito de lvo ou met de mnejo (swrd trget) (Hodgson, 199), originlmente desenvolvido pr plnts forrgeirs de clim temperdo, vem sendo utilizdo pr s plnts forrgeirs tropicis, mis especificmente s grmínes (D Silv & Hodgson, 22). Váris são s crcterístics do psto determinntes d estrutur do dossel (Lemire & Chpmn, 1996; D Silv & Nscimento Júnior, 27), ms, dentre tods, segurmente é densidde populcionl de perfilhos (e seus

2 76 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem pdrões de vrição com s prátics de mnejo e com s estções do no) quel cpz de gerr impctos mis significtivos n estrutur dos pstos (Mtthew et l., 21) e influencir s resposts de plnts, nimis e sus interções (D Silv, 24). Esss vrições são função, bsicmente, de lterções do blnço entre os processos de precimento e morte de perfilhos, ou sej, d dinâmic populcionl, s quis resultm em modificção d longevidde e estbilidde de gerções individuis e d populção de perfilhos como um todo. Ests, por su vez, determinm lterções no perfil demográfico, n rquitetur do dossel, n eficiênci fotossintétic d áre folir, n idde médi e n persistênci d populção. As modificções n populção de plnts interferem em processos que ocorrem em perfilhos individuis, fetndo os pdrões de longmento de folhs, colmos e de senescênci ds plnts, modificndo o tipo de componente morfológico produzido, seu tmnho, rrnjo espcil no dossel e composição químic d forrgem. No cso de pstgens multi-específics complexidde do equilíbrio é ind mior, pois, lém de spectos relciondos com competição intr-específic, existem queles relciondos com competição interespecífic e, nesse contexto, necessidde de conhecimento e compreensão de fundmentos de ecologi e de sucessão de plnts gnh importânci reltiv ind mior. Estudos recentes conduzidos em pstgens nturis, como s do Rio Grnde do Sul (Crvlho et l., 28), presentm resultdos que demonstrm necessidde de um embsmento teórico muito mior pr su bordgem. Por ess rzão, este texto irá bordr pens dinâmic de populções de plnts em pstgens mono-específics de grmínes, discutindo processos e sus implicções em termos de plnejmento e idelizção de prátics de mnejo do pstejo. A pstgem como um populção de perfilhos A unidde básic que compõe s pstgens de grmínes forrgeirs é o perfilho (Hodgson, 199). Este corresponde um sucessão de fitômeros em diferentes fses de desenvolvimento (Vlentine & Mtthew, 1999) e, por ess rzão, presentm folhs em expnsão, expndids e em senescênci, s quis seguem um pdrão dinâmico de reposição crcterizdo pel sincroni entre o precimento, longmento e senescênci/morte de folhs (Hodgson, 199). Isso implic em renovção constnte de su áre folir durnte seu período de vid, e estbelece possibilidde de mnipulção dos pdrões de desfolhção de perfilhos individuis por meio de estrtégis de mnejo visndo o umento

3 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 77 d eficiênci de utilizção ou colheit d forrgem produzid (Mzznti & Lemire, 1994; Lemire & Chpmn, 1996). Este corresponde o primeiro nível de complexidde no processo de cúmulo de forrgem dos pstos, ou sej, quele que contece em nível de perfilho (D Silv, 24; Nscimento Júnior & Adese, 24). Por outro ldo, o perfilho tmbém possui um período de vid que, um vez encerrdo, necessit ser substituído pr que densidde populcionl de perfilhos d grmíne de interesse sej mntid e ssegure persistênci, longevidde e produtividde d pstgem (Mtthew et l., 2). Ess condição crcteriz o segundo nível de complexidde do processo de cúmulo de forrgem dos pstos, ou sej, quele que contece em nível de populção de perfilhos (D Silv, 24). Este está ssocido com os processos de competição intr-específic por ftores de crescimento do meio, prticulrmente luz, o que dá origem um processo de morte dependente de densidde populcionl conhecido como compensção tmnho/densidde populcionl de perfilhos (Mtthew et l., 1995; Sbrissi et l., 23; Sbrissi & D Silv, 28), determinnte do equilíbrio dinâmico requerido pr mnutenção d estbilidde, longevidde e produtividde d pstgem. Dinâmic populcionl e áre folir dos pstos Por serem componentes vivos que possuem przo de vid determindo (função do número de fitômeros que compõem o perfilho Vlentine & Mtthew, 1999), fic implícito que um populção estável de perfilhos de um grmíne forrgeir qulquer está ssocid um equilíbrio dinâmico e hrmônico entre os processos de morte e precimento de perfilhos, de tl form que todos os perfilhos que morrem devem ser substituídos por novos perfilhos. Idelmente, pr que um populção sej estável, cd perfilho deveri produzir durnte seu período de vid um novo perfilho que o substituiri por ocsião de su morte (Mtthew et l., 21). Contudo, pstgem não é um mbiente controldo e seu pdrão de uso pelos nimis está longe de ser uniforme, o que implic n necessidde de comunidde de plnts se dptr o mbiente de pstejo existente, justndo seu pdrão de perfilhmento de form ssegurr reposição de perfilhos mortos e d áre folir removid. Vrições climátics relcionds com s épocs do no dicionm um ftor complicdor nesss relções, um vez que disponibilidde de ftores como luz, águ, tempertur e nutrientes, especilmente o nitrogênio, fetm significtivmente o processo de perfilhmento (Lnger, 1963) e o limir d competição intr-específic (Bullock, 1996). Esss crcterístics

4 78 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem de mbiente determinm s resposts morfogênics ds plnts (que ocorrem em nível de perfilho), s quis cbm fetndo estrutur do psto, especilmente densidde populcionl de perfilhos, num reção em cdei e retrolimentd, um vez que nov estrutur lter disponibilidde e qulidde d luz no interior do dossel que, por su vez, lterm s resposts morfogênics ds plnts, reduzindo o longmento e o precimento de folhs, umentndo o longmento de colmos e reduzindo o perfilhmento e densidde populcionl de perfilhos. Dess mneir, dd cert condição de mbiente, crcterizd por um determind disponibilidde de luz e suprimento de águ, tempertur e nutrientes, existe um índice de áre folir (IAF) potencil que pode ser mntido pel comunidde de plnts (Figur 1). As resposts d comunidde de plnts à dinâmic de renovção de folhs em perfilhos individuis determinm dinâmic de competição intr-específic que ocorre entre perfilhos no psto. Isso ocorre por meio do processo de compensção tmnho/densidde populcionl (Mtthew et l., 1995), que é bsicmente um mecnismo segundo o qul ocorre morte de perfilhos em rzão d competição por luz no interior do dossel. Esse processo pode ser subdividido em fses (Figur 2), s quis podem ser relcionds com o que contece durnte rebrotção, qundo pstos são submetidos pstejo rottivo, ou em condição de super ou subpstejo, qundo são submetidos lotção contínu.

5 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 79 Figur 1 - Modelo conceitul ds relções entre crcterístic morfogênics e estruturis ds plnts forrgeirs e formção do IAF dos pstos (dptdo de Chpmn & Lemire 1993, Cruz & Bovl 2 por Sbrissi & D Silv, 21).

6 8 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem 4 Mss de f orrgem teto Log (peso perfiho) 3 d i IAF constnte IAF crescente (tmnho e número de perfilhos) 2 IAF crescente (tmnho de perfilhos) 1 Log (DPP) Figur 2 - Ilustrção esquemátic d compensção tmnho/densidde populcionl de perfilhos (DPP) em pstgens. 1. Aumento em IAF dos pstos por meio de umento em peso por perfilho e DPP; 2. Aumento em IAF dos pstos por meio pens de umento em peso por perfilho, com ligeir redução em DPP, crcterizndo o início d compensção tmnho/densidde (início do processo de competição por luz no interior do dossel); 3. IAF estável e compensção tmnho/densidde populcionl instld, com umento em peso por perfilho e redução em DPP (competição intr-específic por luz); 4. Condição de comunidde clímx, com elevd mortlidde ocsiond por pequenos umentos em tmnho dos perfilhos (Adptdo de Mtthew et l., 1995).

7 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 81 Qundo submetidos pstejo rottivo, inicilmente, logo pós o pstejo, rebrotção dos pstos é inicid por meio de umento do número de perfilhos (perfilhmento) e do tmnho de cd perfilho (Figur 2 - fse 1). A prtir de um determindo momento, qundo começ hver limitção de disponibilidde e de qulidde de luz no interior do dossel, o perfilhmento é reduzido, pssndo ocorrer, inclusive, morte de perfilhos. Ness condição os umentos de IAF que se seguem são função bsicmente do umento do tmnho dos perfilhos existentes (Figur 2 - fse 2). Qundo o psto tinge o vlor potencil de IAF pr condição de luz disponível, o mesmo é sustentdo por meio de um forte mecnismo compenstório, segundo o qul umentos em tmnho são compensdos por reduções em número de perfilhos, e o vlor de IAF é mntido estável (Figur 2 - fse 3). Se o período de rebrotção se estender lém desse ponto, mortlidde de perfilhos ument muito, podendo vir comprometer cpcidde de recuperção d áre folir e hbilidde competitiv d plnt (Figur 2 - fse 4). Isso fvorece o umento d prticipção de plnts invsors n áre e o início do processo de degrdção dos pstos, um vez que pós o pstejo densidde populcionl instntâne é muito bix, permitindo vzios e fvorecendo o estbelecimento de outrs espécies. Dess mneir, o momento idel pr interromper rebrotção (encerrr o período de descnso dos pstos) seri quele correspondente o ponto d i ssinldo n Figur 2, n trnsição entre s fses 2 e 3. Ou sej, prtir do início d fse 3, qundo o IAF do psto pss ser constnte, cd di mis de rebrotção pode gerr umento de mss de forrgem e ltur nos pstos, porém ssocidos reduções significtivs em número de perfilhos sem o benefício de umentos dicionis em IAF. Além disso, é nesse ponto em que condição de 95% de interceptção de luz pelo dossel contece, situção em que o cúmulo de forrgem, o vlor nutritivo, e, conseqüentemente, o desempenho niml são mis elevdos em pstos formdos por grmínes forrgeirs tropicis (D Silv, 24; D Silv & Nscimento Júnior, 27). Por se trtr de um equilíbrio determindo pel disponibilidde e qulidde de luz, disponibilidde de outros ftores de crescimento como águ, tempertur e nutrientes (especilmente o nitrogênio) serve como moduldor d velocidde do processo. Dess mneir, se disponibilidde de águ, tempertur e nutrientes for muito bix, o IAF potencil, definido pel disponibilidde de luz, pode não ser tingido, um vez que não existem condições de meio que permitm à comunidde de plnts produzir um áre mior de folhs por unidde de áre de solo. Nesse cso um novo ptmr biológico de IAF é definido bixo do potencil permitido pelo ftor cusdor d compensção tmnho/densidde, luz, e produtividde d

8 82 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem áre pss ser limitd por restrições de disponibilidde de águ e nutrientes. Prátics de mnejo que visem solucionr esss restrições como irrigção e dubção, respectivmente, poderão gerr umentos significtivos em produção e produtividde desde que, qundo implementds, sejm feitos justes no período de rebrotção dos pstos, ou sej, redução do período de descnso, um vez que são prátics que normlmente celerm o ritmo de crescimento ds plnts. A definição ext do ponto idel pr interrupção d rebrotção ou descnso dos pstos pode ser feit por meio de uso de mets de mnejo, como ltur dos pstos (Crvlho et l., 22; Hodgson & D Silv, 22; D Silv, 24; D Silv & Nscimento Júnior, 27), funcionndo de form nálog os estádios fenológicos utilizdos pr o plnejmento d dubção, trtos culturis e colheit de culturs como soj, o feijão, o milho etc. (Fncelli et l., 27; Hck et l., 1992). Qundo submetidos lotção contínu, s fses do processo de competição tmnho/densidde populcionl podem ser relcionds com intensidde de pstejo (interção entre freqüênci e severidde de desfolhção). A fse 1, por exemplo, corresponde um situção de superpstejo, condição em que redução no tmnho dos perfilhos é tão significtiv que impede que novos perfilhos sejm produzidos. Nesse cso áre folir dos perfilhos e do psto é reduzid té o ponto de não ocorrer fotossíntese suficiente pr cobrir os gstos energéticos ds plnts, o que forç o consumo de reservs orgânics loclizds ns rízes, ocsionndo su morte e conseqüente redução de volume de solo explordo, deixndo um populção de plnts debilitds e com reduzid hbilidde competitiv. O resultdo finl é o início de processo de degrdção dos pstos devido o colpso d dinâmic populcionl, crcterizdo pelo umento d presenç de plnts invsors e início de erosão superficil n áre (Dis-Filho, 25). A fse 2 reflete um condição de mnejo dequdo, correspondente à utilizção d plnt dentro d mplitude gronômic idel de uso (Sbrissi & D Silv, 28) determind pelos seus limites de tolerânci o pstejo (Briske, 1996). Já fse 3 corresponde um condição de pstejo muito leniente, cim do limite superior d mplitude idel de mnejo, situção normlmente ssocid com reduzid produção de forrgem de bixo vlor nutritivo e bix produtividde niml. Esss são crcterístics típics do método de pstejo de lotção contínu sem juste lgum em tx de lotção ( pstejo contínuo ), um ds prátics mis comuns ds áres de pecuári extensiv no Brsil. A fse 4 corresponde um condição extrem de utilizção (ou melhor, de usênci de utilizção) que se ssemelh muito à técnic de pousio. A trnsição d fse 2 pr fse 1 no digrm represent o limir de tolerânci d plnt, ou sej, o

9 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 83 ponto prtir do qul ocorre perd d cpcidde de substituir perfilhos mortos e/ou pequenos como form de fzer áre folir e utilizr luz disponível no meio. Nesse cso su hbilidde competitiv é bstnte diminuíd, e plnts invsors inicim o processo de povomento d áre, crcterizndo um sucessão de espécies indesejáveis que pode vir resultr, num condição extrem e dependendo do gru de mu uso do psto, em processo de desertificção d áre. O pstejo é principl cus de morte de perfilhos no psto, de form que s resposts ds plnts em termos de reposição de perfilhos mortos precism ser conhecids pr que prátics de mnejo dequds possm ser idelizds e desenvolvids. Bsicmente o que é preciso é ssegurr o equilíbrio entre os processos de morte e precimento de perfilhos, como form de mnter estbilidde d populção de plnts n áre (Mtthew et l., 21). Esse princípio é válido tnto pr plnts erets e cespitoss submetids pstejo rottivo (Figurs 3 e 4) como pr plnts prostrds ou rsteirs submetids lotção contínu (Figurs 5 e 6) Tx dos processos (%) 95/ 3 Verão 1 Out-Inv. Primver Verão Tx dos processos (%) 95/ 5 Verão 1 Out-Inv Primver Verão Tx dos processos (%) 1/ 3 Verão 1 Out-Inv Primver Verão Tx dos processos (%) 1/ 5 Verão 1 Out-Inv Primver Verão 2 Époc do no Époc do no Aprecimento Morte Aprecimento Morte Figur 3 - Dinâmic populcionl de perfilhos em pstos de cpimmombç submetidos estrtégis de pstejo rottivo crcterizds por pstejo os 95 e 1% de interceptção de luz pelo dossel durnte rebrotção e resíduos de 3 e 5 cm pós-pstejo (95/3, 95/5, 1/3 e 1/5) de jneiro de 21 fevereiro de 22 (Adptdo de Uebele, 22).

10 84 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem Populção de perfilhos (perfilhos.m -2 ) Verão 1 Out-Inv Primver Verão 2 Époc do no 95/3 95/5 1/3 1/5 Figur 4 - Densidde populcionl de perfilhos em pstos de cpimmombç submetidos estrtégis de pstejo rottivo crcterizds por pstejo os 95 e 1% de interceptção de luz pelo dossel durnte rebrotção e resíduos de 3 e 5 cm pós-pstejo (95/3, 95/5, 1/3 e 1/5) de jneiro de 21 fevereiro de 22 (Adptdo de Uebele, 22).

11 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo Tx dos processos (%) Txs dos processos (%) (1 cm) 6 5 (2 cm) Verão Outono Inverno In. Prim. Fin. Prim. Verão Outono Inverno In. Prim. Fin. Prim. Tx dos processos (%) 6 (3 cm) 5 (4 cm) Verão Outono Inverno In. Prim. Fin. Prim. Verão Outono Inverno In. Prim. Fin. Prim. Épocdo no Txs dos processos (%) Épocdo no Aprecimento Morte Aprecimento Morte Figur 5 - Dinâmic populcionl de perfilhos em pstos de cpimmrndu submetidos intensiddes de lotção contínu crcterizds pels lturs de 1, 2, 3 e 4 cm mntids constntes por meio de tx de lotção vriável de dezembro de 21 dezembro de 22 (Adptdo de Sbrissi, 24).

12 86 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem Populção de perfilhos (perfilhos/m 2 ) Verão Outono Inverno Ini. prim. Fin. prim. Époc do no Figur 6 - Densidde populcionl de perfilhos em pstos de cpimmrndu submetidos intensiddes de lotção contínu crcterizds pels lturs de 1, 2, 3 e 4 cm mntids constntes por meio de tx de lotção vriável de dezembro de 21 dezembro de 22 (Adptdo de Sbrissi, 24). Nesss condições, o que é importnte é que combinção entre sobrevivênci e precimento permit mnutenção d estbilidde d populção de perfilhos, de form que diferençs em densidde populcionl sejm reflexo pens do gru de competição intr-específic gerdo pel estrtégi de mnejo do pstejo empregd. A époc do no possui um efeito muito pronuncido sobre todos os processos que ocorrem em nível de perfilho e de populção de plnts, bsicmente resultdo d vrição n disponibilidde de ftores de crescimento n áre. Esse efeito é, muits vezes, mior que o efeito ds prátics de mnejo do pstejo empregds qundo ests são dimensionds pr respeitr os limites de tolerânci ds plnts o pstejo e ssegurr condições pr que seus mecnismos de respost possm ser plenmente utilizdos de form permitir su dptção o mbiente de pstejo crido. Estrutur do dossel e perfil d populção de perfilhos O pdrão dinâmico de renovção de tecidos em perfilhos individuis ssim como de perfilhos n populção de plnts n áre fet estrutur dos pstos (distribuição horizontl e verticl d mss de forrgem n áre) (Lc & Lemire, 2). O rrnjo estruturl no sentido verticl pode ser descrito por

13 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 87 vriáveis como distribuição espcil de folhs e colmos, densidde volumétric totl e dos componentes morfológicos o longo do perfil do dossel (Cngino et l., 22) (Figur 7), relção folh/colmo, mss de forrgem, ltur, ângulo d folhgem etc.. No plno horizontl vribilidde se express por meio d mior ou menor bundânci de um determind espécie ou distints proporções entre prtes ds plnts (Milne, 1991), pelo número e distribuição de áres de sub ou super-pstejo, os quis estão relciondos com os efeitos d seletividde niml sobre dinâmic d populção (Glli & Cngino, 1998), ou pel proporção e distribuição de áres do psto crcterizds pel presenç e usênci de touceirs de diferentes tmnhos no cso de plnts cespitoss como os cpins mombç, tnzâni, elefnte etc. (Figur 8) (1 (1 cm) cm) (2 (2 cm) cm) 2-22 Médi = 4,7 mg/cm Médi = 4,3 mg/cm Altur do dossel (cm) , 2, 4, 6, 8, 1, 12, , 2, 4, 6, 8, 1, 12, (3 cm) (3 cm) 4-42 (4 cm) (4 cm) Médi = 4,1 mg/cm Médi = 3,7 mg/cm , 2, 4, 6, 8, 1, 12,, 2, 4, 6, 8, 1, 12, Densidde volumétric (mg/cm -3 ) Folhs Colmos Mteril morto Invsors Figur 7 - Estrutur do dossel forrgeiro de pstos de cpim-mrndu (Brchiri briznth cv. Mrndu) mntidos 1, 2, 3 e 4 cm de ltur sob lotção contínu por bovinos de corte durnte o período de jneiro mrço de 22 (Adptdo de Moln, 24).

14 88 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem freqüênci reltiv (%) Dez/24 Fev/25 Abr/25 Jun/25 3 cm vzio vzio vzio vzio clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs freqüênci reltiv (%) freqüênci reltiv (%) vzio vzio vzio vzio clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs cm 5-3 cm vzio vzio vzio vzio clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs clsse do perímetro ds touceirs * Clsses do perímetro ds touceirs: vzio = espço vzio; 1 = touceirs com té 56 cm de perímetro; 2 = touceirs com perímetro de cm; 3 = touceirs com perímetro de cm; 4 = touceirs com perímetro de cm; 5 = touceirs com perímetro de cm; 6 = touceirs com perímetro de cm; e 7 = touceirs com perímetro de cm. Figur 8 - Freqüênci reltiv (%) d áre ocupd e do perímetro ds touceirs em pstos de cpim-mombç (Pnicum mximum cv. Mombç) submetidos estrtégis de pstejo rottivo crcterizds por pstejo os 95% de interceptção de luz durnte rebrotção e lturs de resíduo de 3, 5 e 5-3 cm (5 cm durnte primver e verão com rebixmento pr 3 cm durnte o outono e inverno, restbelecendo-se met de 5 cm n primver seguinte) dezembro de 24 junho de 25 (Adptdo de Lopes, 26). Ns situções em que o ptmr potencil de IAF estbelecido pel disponibilidde de luz não pode ser tingido, normlmente como resultdo de suprimento indequdo de nutrientes e/ou de o psto estr se recuperndo de um período de mnejo indequdo, densidde populcionl de perfilhos é bix e distribuição de plnts n áre é desuniforme (Figur 8). Nesses csos, podem ocorrer justes em ângulo folir e d folhgem, ssegurndo

15 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 89 que mesmo com vlores mis bixos de IAF ind sej possível utilizr de form eficiente luz disponível (Bullock, 1996; Chpmn & Lemire, 1996). Ness situção dinâmic d populção de plnts estri operndo n trnsição entre s fses 1 e 2, e não n trnsição entre fses 2 e 3 (ponto di), o que implic que met de ltur correspondente à condição de 95% de interceptção de luz durnte rebrotção ssum vlores mis bixos reltivmente àqueles d condição sem restrição, gerndo um prente inconsistênci d plicção do conceito de met de mnejo. Esse pdrão de respost foi registrdo em experimento com o cpim-mombç, cujo objetivo inicil er vlir o efeito d vrição em ltur de resíduo o longo do no como form de umentr produção e produtividde dos pstos (Lopes, 26). Ess er um seqüênci do trblho de Crnevlli (23) em que foi consttdo que o ponto idel de interrupção do período de descnso dos pstos correspondi à condição em que o dossel tingi 95% de interceptção de luz, independentemente d ltur de resíduo utilizd (3 ou 5 cm). Nesse trblho foi consttd um lt correlção entre interceptção de luz pelo dossel e ltur do psto (medid do nível do solo té curvtur nturl ds folhs no topo do dossel), sendo que condição de 95% de interceptção de luz esteve consistentemente ssocid à ltur de 9 cm. Os resultdos pontrm pr possibilidde de umento em produção de forrgem se o resíduo de 5 cm fosse utilizdo durnte s épocs do no de mior crescimento (finl de primver e verão), sendo rebixdo 3 cm o longo do outono/inverno visndo fvorecer o perfilhmento dos pstos no início d primver e ssegurr um reinício mis rápido do ciclo produtivo do cpim n nov estção de crescimento. Após os primeiro pstejo de primver ltur de resíduo voltri ser de 5 cm, permitindo o proveitmento ds vntgens de um áre folir residul mis lt. Ess hipótese deu origem os trtmentos vlidos, que corresponderm intensiddes de pstejo correspondentes às lturs de 3 e 5 cm de resíduo mntids fixs o longo do no e um terceir lterntiv, de ltur vriável, cm, como descrito cim. Diferentemente do experimento de Crnevlli (23), o experimento de Lopes (26) foi instldo em um loclidde onde os pstos não erm utilizdos regulrmente e não hvi muito controle do processo de pstejo. Apesr do pstejo e roçd iniciis de uniformizção d áre ntes do início do experimento em dezembro de 24, consttou-se que proporção de espços vzios (áres sem plnts) e mplitude de tmnhos de touceirs erm consideráveis, concorrendo pr vribilidde muito grnde em estrutur horizontl e um densidde populcionl de perfilhos bix reltivmente àquel que deveri existir se os pstos estivessem sendo mnejdos de form regulr e controld (Figur 8). Ess é um condição típic de um comunidde de

16 9 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem plnts n trnsição ds fses 1 e 2 do digrm multi-fásico d Figur 2. Ao se monitorr interceptção de luz dos pstos pr definição do momento de relizção dos pstejos, ltur médi em que met de 95% de interceptção de luz er lcnçd correspondeu 65 cm. Esse vlor é inferior os 9 cm determindos por Crnevlli (23) pr mesm plnt forrgeir e condições nálogs de mnejo, porém em pstos que tinhm utilizção regulr e dinâmic populcionl operv entre s fses 2 e 3. Durnte o primeiro verão os pstos mnejdos de form controld pssrm por mudnçs significtivs em distribuição espcil ds plnts (diâmetro e espçmento entre touceirs), s quis tenderm se estbilizr somente no finl do outono, em junho de 25. Por ess rzão, decidiu-se repetir o experimento por mis um no, prtindo-se gor de um condição de pstos dptdos o regime de pstejo utilizdo (Montgner, 27). Nesse segundo no de experimento met de 95% de interceptção de luz pelo dossel pssou de 65 pr 9 cm de ltur, de mneir nálog o reltdo por Crnevlli (23), indicndo que discrepânci do no nterior hvi sido conseqüênci d trnsição e dptção dos pstos o novo regime de utilizção. O fto ressltou necessidde de dptção dos pstos ntes que mensurções de qulquer nturez fossem inicids, lertndo pr s limitções de experimentos de pstejo de curt durção que não levm em considerção efeitos residuis de trtmentos e uso nterior d áre experimentl. Ess é um restrição importnte, especilmente qundo um dos objetivos é gerr vlores de ltur de psto pr serem utilizdos como met de mnejo. Além d mudnç em estrutur do psto e de sus implicções sobre spectos d produção niml, dinâmic populcionl de perfilhos interfere com o perfil de idde d populção, ou sej, com distribuição e proporção de perfilhos de diferentes clsses de idde n populção de plnts n áre. De um mneir gerl, ritmos de crescimento mis celerdos ssocidos com épocs do no de mior disponibilidde de ftores de crescimento, como primver e o verão, ou com uso de prátics gronômics como dubção e irrigção, resultm em mior intensidde de uso ds plnts (interção freqüênci x severidde de desfolhção), condição em que ocorre mior mortlidde e precimento de perfilhos, ou sej, mior renovção d populção de plnts n áre. Ess situção implic em durção de vid mis curt de perfilhos individuis, fzendo com que o perfil de idde d populção sej reduzido reltivmente condições de crescimento mis lento. A idde dos perfilhos influenci o ritmo morfogênico ds plnts, lterndo velocidde de precimento e longmento de folhs, ssim como durção

17 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 91 de vid ds mesms (Piv, 28 1 ). Resultdos recentes têm demonstrdo que o mnejo do pstejo é um form poderos de mnipulr esse perfil de idde d populção de plnts n áre. Pstejos mis freqüentes e/ou intensos no cso de lotção rottiv ou contínu, respectivmente, resultm em mior renovção de perfilhos, reduzindo idde médi dos mesmos, fvorecendo umentos ns txs de precimento e longmento de folhs, de crescimento e, conseqüentemente, de cúmulo de forrgem dos pstos (Figurs 9, 1 e 11). Além disso, perfilhos mis jovens produzem forrgem de melhor vlor nutritivo (Sntos et l., 26), condição fvorável pr obtenção de elevdo níveis de desempenho niml, lém de serem mis responsivos à dubção nitrogend (Piv, 28), o que potenciliz os benefícios de prátics gronômics e de uso de insumos. Folh/perfilho.di cm/perfilho.di,1,8,6,4,2 3, 2, 1, () Aprecimento de folhs b b b b b b 95/25 1/ /5 Trtmentos b (b) Alongmento de folhs b 95/25 1/25 95/5 1/5 Trtmentos b b b b Perf. jovem (-2 meses) Perf. mduro (2-4 meses) Perf. velho (>4 meses) Figur 9 - Tx de () precimento e (b) longmento de folhs em pstos de cpim-tnzâni (Pnicum mximum cv. Tnzâni) submetidos estrtégis de pstejo rottivo crcterizds por pstejos os 95 e 1% de interceptção de luz durnte rebrotção e lturs de resíduo de 25 e 5 cm de julho de 23 mio de 24 (Adptdo de Brbos, 24). 1 Dissertção de mestrdo do Progrm de Pós-Grdução em Ciênci Animl e Pstgens d ESALQ/USP em fse finl de preprção intituld Crcterístics morfogênics e estruturis de diferentes ctegoris de idde de perfilhos em pstos de cpim-mrndu sob lotção contínu e ritmos morfogênicos contrstntes. Autor: Adenilson José Piv.

18 92 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem folhs/perfilho.di,35,3,25,2,15,1,5 A (A) A B folhs/perfilho.di,35,3,25,2,15,1,5 AB (A) B AB A,, Jovem Mduro Velho Ctegoris,12 A,1,8,6,4,2 folh/ perfilho.di (B) B Doses de N (kg/ h.no) C, Jovem Mduro Velho Ctegoris Figur 1 - Tx de precimento de folhs em pstos de cpim-mrndu (Brchiri briznth cv. Mrndu) submetidos lotção contínu e ritmos de crescimento contrstntes (, 15, 3 e 45 kg/h de N) durnte o (A) outono-inverno/7 e o (B) verão/8 (Piv, 28).

19 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 93,8,7 (A) cm/ perfilho.di,6,5,4,3,2 b b b b c,1 cm/ perfilho.di 1,6 1,4 1,2 1,,8,6,4,2, A (B) B C Jovem Mduro Velho Ctegoris Perf. jovem (-2 meses) Perf. mduro (2-4 meses) Perf. velho (>4 meses) Figur 11 - Tx de logmento de folhs em pstos de cpim-mrndu (Brchiri briznth cv. Mrndu) submetidos lotção contínu e ritmos de crescimento contrstntes (, 15, 3 e 45 kg/h de N) durnte o (A) outono-inverno/7 e o (B) verão/8 (Piv, 28). Considerções finis Tods s resposts presentds pels plnts em função de modificções no mbiente gerds por meio do mnejo do pstejo e/ou vrições em époc do no têm importntes reflexos sobre estrutur do psto, interferindo nos processos de cúmulo, composição morfológic, pdrões de busc e preensão pelo niml e consumo de forrgem, influencindo produtividde e eficiênci gerl do processo produtivo (Crvlho et l., 25; D Silv & Crvlho, 25; Plhno et l., 26b).

20 94 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem Esse fto rtific importânci de se considerr pstgem como um ecossistem complexo e dinâmico, e indic necessidde de mudnç de prdigm n pesquis e experimentção com plnts forrgeirs no sentido de ssumir um cráter multidisciplinr, que requer integrção de conhecimentos e prticipção colbortiv entre grupos de estudo. Nesse contexto, dinâmic populcionl é prte importnte do conhecimento e plnejmento de soluções, um vez que é determinnte d densidde populcionl de perfilhos, principl form de juste ds comuniddes de plnts modificções no mbiente de pstejo (Mtthew et l., 2) e crcterístic centrl n definição do IAF dos pstos (Lemire & Chpmn, 1996). O IAF é principl ds crcterístics estruturis do psto, um vez que possui elevd correlção com resposts tnto de plnts como de nimis (D Silv, 24). A mnipulção d dinâmic de populções de perfilhos em pstgens fvorece lterção de resposts como hbilidde competitiv e o blnço d competição intr-específic, fetndo persistênci e longevidde dos pstos; o perfil de idde dos perfilhos, modificndo pdrões de crescimento e locção de fotossimildos por modificr o ritmo morfogênico e o tipo de estrutur sendo produzido pels plnts, fetndo quntidde e o vlor nutritivo d forrgem produzid e respost ds plnts o uso de insumos; distribuição espcil (horizontl e verticl) d vegetção no psto, interferindo nos pdrões de busc e preensão de limentos pelos nimis e n ordem de grndez ds mets de psto serem utilizds como gui de mnejo etc.. O reconhecimento dess importânci consolid o conhecimento existente e bre um nov jnel de oportuniddes em termos de estudos e pesquiss com plnts forrgeirs e produção niml em pstgens, num cenário onde spectos ecológicos do ecossistem pstgem pssm ser tão ou mis importntes que os produtos finis, um vez que dquirese um visão sistêmic e não mis comprtimentlizd do processo produtivo e tributos como sustentbilidde e qulidde do meio mbiente pssm ter importânci reltiv mior e ssumem ppel de certificdores d qulidde do processo produtivo. Adicionlmente, esse novo enfoque demonstr que é possível intensificr o processo produtivo de mneir rcionl, sem o uso excessivo de insumos, tornndo o processo mis eficiente, brto e mis competitivo, de mneir responsável e orgnizd. Pr que os benefícios possm ser relizdos há necessidde, contudo, de um mudnç drástic de prdigms e concepção d ciênci e gerção de conhecimento no sentido de ceitr e vlorizr diversidde e trblho multidisciplinr, o esforço coopertivo e necessidde de plnejmento minucioso pr definição de mets e objetivos. Esse tlvez

21 II Simpósio Interncionl sobre Produção Animl em Pstejo - 95 sej o mior desfio ser enfrentdo no curto przo pelos profissionis d áre de produção niml no pís e, provvelmente, um dos mis difíceis de serem vencidos, um vez que, mis do que recursos finnceiros e investimentos, ele requer forç de vontde e mudnç de titude pr ser cumprido. Referêncis bibliográfics BARBOSA, R.A. Crcterístics morfofisiológics e cúmulo de forrgem em cpim-tnzâni (Pnicum mximum Jcq. Cv, Tnzâni) submetido freqüêncis e intensiddes de pstejo.144p. Tese (Doutordo em Zootecni Zootecni), Viços, UFV, 24. BRISKE, D.D. Strtegies of plnt survivl in grzed systems: funcionl interprettion. In: HODGSON, J., ILLIUS, A.W. (Eds.). The ecology nd mngement of grzing systems. Oxon : CAB Interntionl, p BULLOCK, J. M. Plnt competition nd popultions dynmics. In: HODGSON, J.; ILLIUS, A. W. (Eds.) The ecology nd mngement of grzing systems. CAN Interntionl, Wllingford, 1996, p CANGIANO, C. A.; GALLI, J. R.; PECE, M. A.; DICHIO, L.; ROZSYPALEK, S. H. Effect of liveweight nd psture height on cttle bite dimensions during progressive defolition. Austrlin Journl of Agriculturl Reserch, v.53, n.5, p , 22. CARNEVALLI, R.A. Dinâmic d rebrotção de pstos de cpim-mombç submetidos regimes de desfolhção intermitente. Pircicb: Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, p. Tese (Doutordo em Agronomi Ciênci Animl e Pstgens - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, 23. CARVALHO, D. Lef morphogenesis nd tillering behvior in single plnts nd simulted swrds of Guine grss (Pnicum mximum Jcq.) cultivrs p. Thesis (Doctor of Philosophy in Plnt Science) Institute Nturl Resources, Mssey University, Plmerston North, 22. CARVALHO, P. C. F. ; DA SILVA, S. C.; NABINGER, C. ; MORAES, A.; GENRO, T. C. M.. Mnging nturl grsslnds in chnging world: grzing ecology insights to ccomplish re-oriented mngement expecttions (no prelo). In: Hong Fuzeng; Guo Qijun; Yun Jinfeng. (Org.). Multifunctionl Grsslnds nd Rngelnds in Chnging World. Beijing: Gungdong People's Publishing House, 28, v. 1, p

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26 1 - IV Simpósio sobre Mnejo Estrtégico d Pstgem

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