Projeto Educativo TRIÉNIO Escola Secundária de Emídio Navarro VISEU

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1 Prjet Educativ TRIÉNIO Escla Secundária de Emídi Navarr VISEU

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO POPULAÇÃO ESCOLAR E RECURSOS HUMANOS MATRIZ IDENTITÁRIA MISSÃO OFERTA FORMATIVA 13 1 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS VALORES A PROMOVER PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 16 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO: ANÁLISE SWOT DA ESCOLA DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO A PRIVILEGIAR, ÁREAS DE MELHORIA, OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO 24 PARTE 4 AVALIAÇÃO 25 Prjet Educativ

3 INTRODUÇÃO O Prjet Educativ de Escla é um dcument identitári que, prjetad n futur, influi e reflete nã só a prática dcente, mas igualmente a açã ds restantes elements da cmunidade educativa. Estabelece as grandes linhas e clarifica as rientações estruturantes, ativand s seus própris instruments de autrregulaçã tend pr base s nrmativs legais em vigr. A sua definiçã deve espelhar a realidade esclar, perspetivada pels lhs ds seus intérpretes na cmunidade. 2 O Prjet Educativ (PEE) deve prmver a cesã n trabalh a realizar n triéni 2018/2021 e surge, n quadr da Administraçã Esclar, cm um ds instruments fundamentais d exercíci da autnmia da escla, devend ser entendid cm dcument que cnsagra a rientaçã educativa d agrupament de esclas u da escla nã agrupada, elabrad e aprvad pels seus órgãs de administraçã e gestã para um hriznte de três ans, n qual se explicitam s princípis, s valres, as metas e as estratégias segund s quais agrupament de esclas u escla nã agrupada se prpõe cumprir a sua funçã educativa [alínea a), nº1, art.9º, DLnº75/2008]. Na base da sua cnstruçã esteve presente anterir Prjet Educativ, cnsiderand s benefícis da cntinuidade relativamente a dcument anterir, n pressupst de que a visã de escla e as plíticas educativas que se definem para este nv cicl devem alicerçar-se naturalmente n passad. Prcuru mbilizar-se a participaçã de tds, cnsiderand que um PEE deve refletir uma identidade cnstruída cletivamente em que tds e cada um se recnheçam nela e partilhem caminh definid rum à visã que se pretende alcançar. Para a prssecuçã deste dcument, prcedeu-se à reclha de infrmaçã nã só sbre a avaliaçã d anterir PEE, cm também sbre as expectativas da cmunidade educativa em relaçã à Escla que querems cnstruir. Serviram de base à elabraçã deste Prjet Educativ s diverss relatóris elabrads pela equipa de autavaliaçã da escla e a avaliaçã externa, elabrada pela DGEstE. A cmunidade educativa fi cnsultada através de um inquérit aplicad a 702 aluns, a 67 prfessres a 354 pais/encarregads de educaçã e a empresas que receberam 57 aluns em frmaçã em cntext de trabalh (FCT) ds curss prfissinais. Fi realizada a análise dcumental, nmeadamente ds relatóris de avaliaçã externa e de autavaliaçã da escla, das estatísticas relativas as resultads esclares (aprveitament ds aluns, assiduidade, prcesss disciplinares, classificaçã ns exames nacinais e ranking das esclas), dispnibilizads na platafrma MISI. A partir Prjet Educativ

4 INTRODUÇÃO destes dads, fez-se uma análise SWOT. Este diagnóstic retrata mment atual da escla e serviu de base à frmulaçã ds bjetivs estratégics, bjetivs peracinais e metas d Prjet. Antes de ser aprvad fi dad a cnhecer à cmunidade educativa, tend dela reclhid sugestões para a sua melhria e, psterirmente, fi aprvad pels órgãs cmpetentes. Na elabraçã ds bjetivs, huve a precupaçã de que fssem cncretizáveis e, na frmulaçã das metas, fram identificads s indicadres e s meis que permitirã verificar seu cumpriment. Este Prjet Educativ tem um bjetiv nuclear: a melhria da qualidade e eficácia d serviç prestad pela escla. 3 Os valres e s princípis d Prjet estã cntids na visã, que apnta que se pretende alcançar durante seu períd de vigência e na missã, que define a razã de ser da escla. Nã tend cm pretensã traduzir de frma cmpleta e acabada a visã de escla pretendida, dada a cmplexidade da realidade e as incertezas e mudanças que caracterizam cntext intern e extern, este PEE nã deixa, n entant, de ser um dcument de referência estratégic para a rientaçã da açã, devend ser entendid cm um dcument em cnstruçã permanente em funçã de nvas estratégias emergentes, abert à retificaçã de percurss e à receçã de prpstas pertinentes. Prjet Educativ

5 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.1 CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO Lcalizada n interir d tecid urban de Viseu, a escla é, pela sua psiçã gegráfica, uma escla de cidade. Tdavia, serve uma ppulaçã estudantil, predminantemente de freguesias classificadas cm medianamente urbanas e predminantemente rurais. A escla recebe, a nível d ensin básic, aluns prvenientes de diversas esclas da cidade e subúrbis e, n ensin secundári, aluns, fundamentalmente, de meis rurais e suburbans d cncelh de Viseu e de utrs cncelhs limítrfes. Deve manter-se cm priridade, em matéria de gestã financeira, investiment em recurss fundamentais de api às aprendizagens ds aluns, de md a garantir as cndições de igualdade de prtunidades de aprendizagem e de sucess educativ. 4 Analisand cmprtament das variáveis demgráficas n cncelh de Viseu, verificams que cntinua a existir um cenári demgráfic favrável à estabilizaçã u cresciment da ppulaçã esclar. Este cncelh, cncentra mais de um terç da ppulaçã, cm idade cmpreendida entre 10 e 19 ans, da sub-regiã Dã-Lafões. Assim, n quadr ds próxims três ans, é previsível uma estabilizaçã da ppulaçã esclar. Prjet Educativ

6 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.2. POPULAÇÃO ESCOLAR E RECURSOS HUMANOS Desde an letiv de até a presente, númer de aluns que frequentu a escla, nas diversas mdalidades de ensin, é representad ns seguintes gráfics: 350 Ensin Básic Regular / / / / / / / /2018 9º º º Gráfic 1 Númer de aluns n ensin básic regular 600 Ensin Secundári Curss Científics-Humanístics / / / / / / / / º º º Gráfic 2 Númer de aluns n ensin secundári regular d curs Científic-Humanístics Prjet Educativ

7 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 600 Ensin Secundári Curss Prfissinais / / / / / / / /2018 P12º P11º P10º Gráfic 3 Númer de aluns n ensin prfissinal 1400 Aluns cm Necessidades Educativas Especiais / / / / / / / /2018 NEE Outrs Aluns Gráfic 4 Númer de aluns cm Necessidades Educativas Especiais Prjet Educativ

8 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO O pessal dcente e nã dcente distribui-se cnfrme representad ns seguintes gráfics e tabelas: Cntratads 11% Outra 4% Pessal Dcente Quadr de Escla 65% Dutrament 2% Mestrad 17% 7 Licenciatura 44% Quadr ZP 16% Quadr de Agrupament 4% Bacharelat 2% Gráfic 5 Situaçã prfissinal d pessal dcente n an letiv Númer de Dcentes pr Idade e Temp de Serviç (antiguidade) Idade \ Antiguidade [0..4} [5..9] [10..19] [20..29] [30..] Ttal [30..40] [41..50] [51..60] [61..] Ttal Prjet Educativ

9 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Pessal Nã Dcente Técnic Superir; 1 Encarregad Crdenadr Operacinal; 1 Técnic; 1 Assistente Técnic; 10 8 Assistente Operacinal; 27 Gráfic 6 Categria funcinal d pessal nã dcente Númer de funcináris nã dcentes pr Idade e Temp de Serviç (antiguidade) Idade \ Antiguidade [10..19] [20..29] [30..] Ttal [30..40] [41..50] [51..60] [60..] Ttal Prjet Educativ

10 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Quant as órgãs de administraçã e gestã esquema da Figura 1 traduz a sua rganizaçã. Cnselh Geral Diretr Adjunts Assessres técnic-pedagógic Subdiretr 9 Cnselh Pedagógic Cnselh Administrativ Figura 1 Organigrama da gestã esclar 1.3 MATRIZ IDENTITÁRIA É n encntr d passad cm presente que se pretende agra definir a visã de escla, reajustand rum para futur. A escla, que sms e que ns distingue das demais d nss mei, é resultad de uma identidade cnstruída a lng de mais de um sécul de história marcada nã só pr evluções cm também pr ruturas prfundas que a fram transfigurand, cnfrme é bem dcumentad na bra de A. Nazaré Oliveira publicada aquand das cmemrações d centenári 1. Muitas fram as figuras que cntribuíram para a cnstruçã da identidade da escla, destacand-se nmes cm: Emídi Júli Navarr (ilustre visiense e gvernante de renme, patrn da escla) e Francisc Ribas de Susa (diretr da escla, prfessr de recnhecid prestígi e criadr de uma Fundaçã cm seu nme, ligada à escla, que atribui prémis as melhres aluns e subsidia s mais carenciads, desde 1982), nã esquecend tds s utrs nmes de igual prestígi e mérit. Entre estes, sublinha-se cntribut de figuras cm mestre Arnald Malh u Tetóni Albuquerque, entre tants dcentes e aluns que a lng de já lngas décadas fram cnstruind a escla que hje sms. 1 Oliveira, A. Nazaré (1999), Da Escla de Desenh Industrial de Viseu à Escla Secundária de Emídi Navarr, , Ediçã da Escla Secundária de Emídi Navarr, Viseu. Prjet Educativ

11 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO A escla nasceu a 9 de Dezembr de 1898, cm a identificaçã de Escla de Desenh Industrial de Viseu; cmeçu a funcinar em Janeir de 1900; cnverteu-se em escla industrial em 31 de Agst de 1915; transfrmu-se em Escla industrial e Cmercial de Viseu, em 1926, em resultad da fusã das Esclas Industrial e da Cmercial (criada em 1918); passu a designar-se de Escla Industrial e Cmercial Dr. Azeved Neves em 1930, tend vltad à anterir designaçã de Escla Industrial e Cmercial de Viseu em 1948; transfrmu-se em Escla Secundária de Emídi Navarr em utubr de Se algumas vezes as mudanças de nme nã traduziram alterações estruturais e funcinais, a de 1979 crrespndeu a uma transfrmaçã que lhe apagu muits ds traçs fundamentais da identidade cnstruída a lng de itenta ans. Cm a extinçã d Ensin Técnic, renasce cm uma escla igual às demais d país, numa lógica de plítica educativa de unifrmizaçã d currícul nacinal. Psterirmente, passu ainda pr transfrmações estruturais e de funcinament cmuns as utrs estabeleciments de ensin em funçã das mudanças da plítica educativa nacinal. 10 Hje, é uma escla cm currículs diversificads, mantend-se estatut, características e a pluralidade de fertas frmativas de uma escla secundária. Destaca-se das d mei lcal pela visibilidade da vertente técnica que, paulatinamente, em funçã das mudanças n sistema educativ, fi retmand cm a ferta: primeir, ds curss técnic-prfissinais; depis, ds curss tecnlógics, n presente, ds curss prfissinais. Recuperu, assim, traçs da sua identidade cmercial e industrial que estiveram na rigem da sua criaçã. Prjet Educativ

12 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.4 MISSÃO Decrre da lei carácter públic da escla, enquant espaç prpiciadr de igualdade de prtunidades, aceitand as divergências, mas prcurand recnheciment da equidade na sua dimensã humana, nã amplificand desigualdades sciais, mas esbatend essa hetergeneidade e cntribuind para desenvlviment integral d alun nas várias etapas d seu prcess de aprendizagem. O cmprtament cívic respnsável é uma exigência para respeitar passad, viver cm cmpetência presente e cnstruir de frma cnsciente e prativa futur, a escla nã pde deixar de refletir espírit de mudança e respnder as repts que determinam a educaçã atual. 11 A Escla Secundária Emídi Navarr (ESEN) tem vind a frtalecer espírit de pertença e de identidade n que cncerne às circunstâncias que a rdeiam, paralelamente à adaptaçã d seu espaç físic às exigências educativas. A nva cnfiguraçã, após a intervençã da Parque-Esclar, passa a ser suprte físic d ambiente educativ, determinand, particularmente, a frma cm s diverss elements da cmunidade esclar interagem, experienciam s espaçs de aprendizagem e frtalecem as diferentes cmpetências. Desta frma, pretende-se uma escla que nã rejeite nem exclua qualquer alun, aclhend tds sem exceçã, lutand cntra a exclusã da frma mais eficaz: investind n sucess ds seus aluns. Uma escla que permita que tds pssam atingir máxim das suas ptencialidades e que respnda a crianças e jvens cm necessidades educativas especiais, que se manifestam de md sistemátic e cm carácter permanente/prlngad, visand a equidade educativa, entendend-se esta cm a garantia de igualdade de prtunidades. Uma escla que privilegie nã só a transmissã de cmpetências e cnheciments, afinal seu principal bjetiv, mas prprcine espírit crític, a assunçã d dever de cidadania, cntribuind para a frmaçã de jvens e adults cada vez mais capazes de enfrentar uma sciedade em cnstante mutaçã. A escla que querems deverá integrar agentes de cnheciments, frmadres de cidadãs crítics e cnscientes e prfissinais cm cmpetências pedagógicas, aptidões na área de TIC e que as integram nas suas práticas cm recurs pedagógic e didátic, mbilizand-as cm estratégia de melhria da qualidade de aprendizagem ds aluns. Exigem-se aprendizagens rápidas e estruturantes que só serã pssíveis cm a criaçã de nvas dinâmicas de frmaçã na escla e em articulaçã cm Centr de Frmaçã de Assciaçã de Esclas de Viseu Visprf. Prjet Educativ

13 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO A lng de mais de um sécul de existência, a Escla Secundária de Emídi Navarr tem sabid, cm mair u menr dificuldade, vencer s desafis, adaptar-se às nvas exigências, diversificand s currículs e a ferta educativa em funçã das necessidades de quem a prcura. Cm intuit de sensibilizar, prmver e difundir a escla cm instituiçã de recnhecid valr, a escla prcurará tds s ans designar a persnalidade Embaixadr ESEN. Esta designaçã vitalícia será também um recnheciment públic da escla a um ex-alun, de recnhecida ntriedade, que valrize e demnstre seu apreç pelas cmpetências adquiridas durante s seus estuds, quer a nível curricular, quer extracurricular. 12 Será, prtant, um enrme desafi para a escla cntinuar a valrizar capital human que a identifica e a cnstrói n seu qutidian, prcurand alicerçar-se em valres que trnem seu prpósit, a missã de ensinar, um ds mais nbres e enriquecedres. Prjet Educativ

14 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.5 OFERTA FORMATIVA A ESEN integra a rede de ferta de ensin n 3.º cicl d ensin básic e n secundári. Prpõe-se manter numa ferta curricular diferenciada cm intuit de respnder às necessidades da prcura e d mercad de trabalh. É, também, uma escla de referência para ensin articulad de música e de dança n ensin básic e secundári, bem cm escla de referência para aluns cegs e cm baixa visã. Atualmente, em regime diurn, ferece: 13 3.º Cicl, incluind ensin articulad de música e dança; Ensin Secundári, Curss Científic-Humanístics e Curss Prfissinais (dupla certificaçã de nível 4), incluind ensin articulad especializad de dança. Valências da escla Necessidades Educativas Os aluns cm Necessidades Educativas Especiais (NEE), de caráter permanente, usufruem da aplicaçã das medidas educativas previstas n nrmativ legal que regulamenta regime educativ especial, Decret-lei 3/2008 de 7 de janeir, e demais legislaçã que a cmplementa. Cnjugand as medidas cnsagradas na legislaçã em vigr cm a diversidade de prblemáticas ds aluns, suas necessidades, capacidades, expectativas individuais, e das respetivas famílias e as exigências sciais, adequam-se as respstas educativas a perfil de funcinalidade de cada alun, implementa-se um ensin individualizad e faculta-se um api especializad prcurand, em articulaçã cm s váris agentes educativs e cm s parceirs da cmunidade, dtá-ls de cmpetências pessais, sciais e vcacinais/prfissinais que facilitem e prmvam exercíci de uma cidadania prativa, de e cm qualidade. Para além de um espaç de aprendizagem, a Escla cnstitui-se, assim, cm uma referência n prcess de capacitaçã, de scializaçã e inclusã destes aluns, que assenta a sua açã em princípis de universalidade e equidade n direit de acess à educaçã. Serviçs de Psiclgia e Orientaçã (SPO) Os Serviçs de Psiclgia e Orientaçã (SPO) sã unidades especializadas de api educativ, que asseguram acmpanhament d alun, individualmente u em grup, a lng d prcess educativ. Prjet Educativ

15 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Desenvlvem a sua atuaçã em três áreas: Api psiclógic e psicpedagógic; Api a Desenvlviment d Sistema de Relações da Cmunidade Educativa; Orientaçã Esclar e Prfissinal. Esta atuaçã traduz-se n desenvlviment de atividades cm tda a cmunidade educativa, estabeleciment de parcerias dentr e fra d territóri esclar e pr um trabalh cperativ cm tds s intervenientes d prcess educativ. Bibliteca Esclar (BE), está enquadrada na Rede de Biblitecas Esclares. É uma estrutura de api educativ e tem cm missã prmver e desenvlver as metas e bjetivs educativs da Escla, prprcinand acess livre a equipaments, serviçs e recurss pedagógics, numa perspetiva de desenvlviment das diferentes literacias, d ensinaprendizagem e da cultura. Espaç Lúdic, Implementad n an letiv de 2010/11, pels Serviçs de Psiclgia e Orientaçã cm a clabraçã d Núcle de Estági d Curs de Educaçã Scial da Escla Superir de Educaçã de Viseu. 14 Fi criad cm s bjetivs de prprcinar atividades e experiências lúdicas e reflexivas que permitam a integraçã ds aluns em cntext esclar, fmentar desenvlviment de cmpetências pessais e sciais, estimular a prática de atividades lúdicas e artísticas e prprcinar mments de descntraçã e lazer. O Gabinete de Api a Alun (GAA), privilegia refrç d papel de scializaçã ds discentes a nível d cmprtament cm vista à integraçã plena ds mesms, primeiramente na instituiçã escla e depis na sciedade e hierarquias da mesma. Serve ainda cm lcal de aclhiment e primeirs cuidads para aluns cm prblemas de saúde. Açã Scial Esclar (ASE), trata de váris assunts integrads ns serviçs administrativs, auxílis ecnómics, blsas de mérit, acidentes esclares, cntrl d númer de refeições, reclha e distribuiçã ds manuais esclares. Prjet da Educaçã para a Saúde e Educaçã Sexual (PESES), pssui um gabinete de infrmaçã e api cuj principal bjetiv é acmpanhar e apiar s aluns de frma cmpletamente cnfidencial. Deseja-se, à semelhança ds trabalhs desenvlvids ds ans transats, que a intervençã d gabinete seja sbretud de carácter preventiv, prcurand-se alcançar a autnmia, a respnsabilidade e a participaçã ativa ds jvens na cnstruçã d seu futur cm saúde e bem-estar. Diversas parcerias e clabrações (vide Anex). Prjet Educativ

16 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS 2.1 VALORES A PROMOVER A vida humana é rientada pr valres. Educar para a mudança é recnhecer as diferenças, respeitálas, fazer delas uma vantagem, clcá-las n centr d prcess educativ, entendê-las cm parte integrante da nssa vivência, enriquecer-se cm a diversidade para agir cm grup. Assim, a própria mudança deve cnter em si a afirmaçã d valr das pessas e a sua capacidade de interaçã, n sentid de fazer emergir relações de interdependência psitiva. 15 A imprtância estratégica da educaçã, n âmbit d desenvlviment plen ds indivídus, pauta-se pr valres em que a dignidade humana, a fraternidade, respeit mútu e a slidariedade cnstituem sustentácul nã apenas da cnvivência scial, mas também d prgress e d cresciment equilibrad da sciedade. A frmaçã da identidade depende ds prcesss de scializaçã e das aprendizagens em cntexts integradres. A escla deve relançar desej d cnheciment num espaç em que as regras e s regulaments se instituem a par de uma perspetiva afetiva e cultural, na qual prevaleçam valres humanistas. Prjet Educativ

17 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS 2.2 PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA A intervençã pedagógica ajusta-se a prcess de reflexã crítica sbre cnceções e práticas, de acrd cm s valres precnizads e numa lógica de invaçã e de experimentaçã. As estratégias adtadas n prcess de ensin-aprendizagem têm em cnta md cm s aluns aprendem, as suas diferenças individuais, necessidades, mtivações, expectativas e resultads. As capacidades e as cmpetências ds aluns sã desenvlvidas de frma hlística, prcurand-se que eles se trnem cnstrutres ds seus própris currículs, de acrd cm s seguintes princípis: Afirmaçã e aprfundament ds saberes (capacidades, cnheciments, cmpetências e valres) de cada alun que prmvam seu desenvlviment; Mbilizaçã de dispsitivs de mediaçã pedagógica que permitam sucess de prjets de intervençã pedagógica, envlvend grups de aluns em tarefas significativas; Balançs da aprendizagem, regulares e sistemátics, através de instruments de avaliaçã diversificads, cntextualizads e decrrentes d prcess de ensin-aprendizagem e da discussã ds resultads cm s aluns. Tais balançs e a bservaçã ds aluns em sala de aula dã lugar a refrmulações da planificaçã e a plans de refrç das aprendizagens. As expectativas, metas e critéris de avaliaçã sã explicitads as aluns; Estímul à autrregulaçã das aprendizagens, incentivand, pr exempl, práticas de revisã/reestruturaçã das prduções ds aluns; Estratégias de suprte a uma autavaliaçã frmadra, cnsciente, crítica e prdutiva; Atenuar impact negativ que as retenções causam. 16 Prjet Educativ

18 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO O bjetiv central é melhrar a qualidade e eficácia d serviç prestad pela escla, a nível de duas grandes dimensões indissciáveis: Cnstruçã e desenvlviment curricular e Organizaçã e gestã. Nã é pssível avaliar a melhria de uma rganizaçã sem primeir uma avaliaçã d estad atual da mesma. Para iss apresenta-se diagnóstic da escla DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO: ANÁLISE SWOT DA ESCOLA Esta análise fi feita a partir ds dads reclhids de um cnjunt de inquérits aplicads à cmunidade Educativa; platafrma MISI; relatóris ds exames nacinais d JNE; estatísticas d Ensin Básic e Secundári d prtal Infesclas; e ainda, relatóris da avaliaçã interna da escla e da avaliaçã externa feita pela IGEC (Inspeçã Geral de Educaçã e Ciência). Face as dads descrits n cntext intern da escla e as dads de avaliaçã dispníveis ressaltam pnts frtes e fracs a serem cnsiderads na definiçã ds bjetivs estratégics e nas medidas de açã educativa a desenvlver n cicl deste prjet. Prjet Educativ

19 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Taxa de Sucess An % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 18 ESEN Nacinal Gráfic 7 Taxa de sucess n an letiv Taxa de Sucess An % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ESEN Nacinal Gráfic 8 Taxa de sucess n an letiv Prjet Educativ

20 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Taxa de Sucess An % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 19 ESEN Nacinal Gráfic 9 Taxa de sucess n an letiv Taxa de Sucess An % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% ESEN Nacinal Gráfic 10 Taxa de sucess n an letiv Prjet Educativ

21 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Pnts frtes: Taxa de sucess ds aluns d ensin secundári acima da média nacinal; Desempenh e resultads esclares ds aluns ns exames nacinais. Na mairia das disciplinas a classificaçã média da Escla está acima da média nacinal; Análise regular ds resultads esclares e implementaçã de estratégias de superaçã de dificuldades; Empenh n cmbate a absentism e abandn esclar. A taxa de abandn esclar cm valres puc expressivs u mesm inexistente; Empenh da direçã na prmçã d sucess esclar, implementand mecanisms de api as aluns, nmeadamente aulas de api, tutrias, blsa de prfessres e cadjuvaçã de prfessres em sala de aula; Implementaçã d plan de açã estratégica para sucess esclar ; Existência de uma equipa multidisciplinar e d gabinete de api a alun; O capital human traduzid em prfessres cm grande experiência e cm investiment em frmaçã especializada (curss especializads, pós-graduações, mestrads e dutraments); Cntinuidade pedagógica; Dispnibilidade e empenh ds diretres de turma; A apsta na diversificaçã da ferta frmativa; Ambiente esclar tranquil e segur; Bm nível de satisfaçã de tda a cmunidade esclar; A lcalizaçã da escla n interir da cidade que, pela sua centralidade, se trna atrativa para s aluns; A cnslidaçã de parcerias cm impact psitiv ns prcesss de aprendizagem/frmaçã em cntext de trabalh e na prmçã d mérit e da slidariedade scial; A capacidade de angariaçã de funds cm repercussões na diversidade e na qualidade das atividades e prjets desenvlvids de âmbit de cmplement curricular; Os Serviçs de Psiclgia e Orientaçã, que cnstituem um recurs relevante nã apenas pela diversidade e abrangência das atividades desenvlvidas, mas também pela implementaçã de uma perspetiva psicsscilógica ns prcesss de tmada de decisã; O serviç prestad pela Bibliteca Esclar, estratégic, nã só n api às aprendizagens ds aluns e a desenvlviment d ensin-aprendizagem, mas também cm catalisadr de atividades de enriqueciment cultural da cmunidade esclar; 20 Prjet Educativ

22 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Adequaçã das respstas educativas prestadas pela educaçã especial a aluns cm necessidades educativas especiais de caráter permanente, cm a participaçã da cmunidade educativa, visand a plena inclusã; Planeament e articulaçã d prcess de ensin e aprendizagem; Regulaçã ds prcesss de ensin e aprendizagem e a peracinalizaçã de práticas cnducentes, nã só à recuperaçã de aluns cm insucess cm também à melhria da qualidade das aprendizagens. Cndições físicas da escla e qualidade ds equipaments; Prmçã de cndições para a participaçã ds aluns em cncurss e prjets nacinais e internacinais de índle cultural e/u científic-pedagógica; Abertura da Escla à sciedade civil, que permite a realizaçã de várias atividades extracurriculares, dinamizadas pr persnalidades de recnhecid mérit Os espaçs, limps e cuidads, cntribuem para uma imagem aprazível da Escla; Ba infraestrutura tecnlógica de sistemas de infrmaçã; 21 Pnts fracs: Desalinhament, para baix, das ntas internas atribuídas pela escla as seus aluns em relaçã às ntas internas atribuídas pelas utras esclas d país a aluns cm resultads semelhantes ns exames; Taxa de cnclusã d ensin secundári abaix da média nacinal; Insuficiência de recurss humans, sbretud assistentes peracinais e técnics especializads, face às crescentes necessidades da escla decrrentes d alargament da esclaridade brigatória e d aument d númer de aluns cm necessidades educativas especiais; Articulaçã mens eficaz entre trabalh ds tutres e trabalh ds prfessres da turma; Fragilidades n sistema de mntrizaçã e acmpanhament ds aluns tutrads; Serviç da cantina puc satisfatóri; Quadrs interativs subaprveitads; Prblema de indisciplina em sala de aula (relatóri IGE); Prjet Educativ

23 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Oprtunidades: A escla tem estad envlvida em prjets nacinais de cmbate a insucess e abandn esclares (exempl diss é atual Plan Nacinal de Prmçã d Sucess Esclar" que está a ser implementad n ensin básic - 7º an em 2016/17 e 8º an em 2017/2018); A escla tem cncrrid a prjets nacinais e internacinais de índle cultural e/u científicpedagógica; A centralidade gegráfica; A celebraçã de prtcls cm instituições da regiã para a realizaçã da frmaçã em cntext de trabalh ds aluns ds curss prfissinais; Parcerias eurpeias. O grande desafi d prlngament da esclaridade brigatória de 12 ans, cnstituind uma prtunidade de aumentar s níveis de esclarizaçã na ppulaçã prtuguesa, pr utr lad, vai brigar as esclas secundárias, cm a nssa, a serem prativas para alcançar melhres níveis de sucess, respndend igualmente às exigências de uma escla inclusiva e equitativa; 22 Ameaças: Desencant d pessal dcente relativamente às plíticas educativas e a cntext sciecnómic atual; Alterações sistemáticas das plíticas educativas; Baix nível sciecnómic de um númer significativ de aluns; Aument da indisciplina na sciedade, cm reflex na escla; O elevad númer de aluns pr turma; Currículs extenss e metas de difícil cncretizaçã nã permitind uma aprendizagem cnslidada na cmpnente teóric-prática; As crescentes dificuldades de cmprmetiment da família, pr razões diversas, n prcess educativ ds filhs, a exigir nvas frmas de envlviment, diálg e cmunicaçã cm s pais e encarregads de educaçã; As mudanças tecnlógicas e sciais rápidas, nde a imprevisibilidade e a aleatriedade determinam e traçam cnstantemente nvas rtas e cenáris múltipls, a exigir mudança de cnceções de educaçã, de escla, de prfessr e de alun, apstand na frmaçã permanente a lng da vida; Prjet Educativ

24 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO A imprevisibilidade face a futur que caracteriza a dimensã rganizacinal e cupacinal, assim cm cnceit de carreira e de empreg que já nã se adequa à nva realidade das sciedades pós-mdernas. O papel da escla deverá adaptar-se e ser reequacinad; Desafi precnizad pel Despach nº 6478/2017, de 26 de julh, que hmlga Perfil ds Aluns à Saída da Esclaridade Obrigatória; O equipament infrmátic da escla que cmeça a acusar pes ds ans. 3.2 DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO 23 Cm retrat da situaçã pdems, agra, definir s bjetivs a alcançar. Estes crrespndem à situaçã desejada para a escla e as ações a realizar para alcançar esses mesms bjetivs. Avaliarse á, durante e n final da execuçã deste plan. O impact d mesm na cncretizaçã das metas definidas. A melhria da qualidade medir-se-á pel grau de satisfaçã da cmunidade educativa. A eficácia medir-se-á pels resultads esclares btids. Prjet Educativ

25 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO 3.3 DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO A PRIVILEGIAR, ÁREAS DE MELHORIA, OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO Dimensã: Cnstruçã e desenvlviment curricular Dmíni de intervençã 1: Ensin-aprendizagem Áreas de melhria Objetivs Metas Prmçã d Sucess esclar Melhrar a taxa de cnclusã d ensin básic e secundári; Fmentar uma cultura de qualidade e exigência entre s diferentes agentes educativs. Diminuir a taxa de retençã de cada an de esclaridade em relaçã à média ds últims ans; Atingir as metas previstas n prgrama nacinal de prmçã d sucess esclar (PNPSE). Prblemas de caráter disciplinar Melhrar cmprtament ds aluns dentr e fra da sala de aula. Diminuir númer de crrências disciplinares na escla e minimizar a gravidade das mesmas face à média ds últims ans. Estratégias a desenvlver Sistematizar e aprfundar trabalh clabrativ entre s dcentes; Partilhar práticas pedagógicas ds dcentes; Refrçar númer de tutrias (em tds s níveis de ensin, incluind ns curss prfissinais) cm frma de acmpanhar s aluns cm prblemas a nível ds resultads esclares e cmprtamentais; Incrementar refrç das aprendizagens através da blsa de prfessres/salas de estud e apis à turma bem cm prmver junt ds aluns a sua imprtância; Dar cntinuidade às cadjuvações em sala de aula, pels benefícis alcançads ns prcesss de aprendizagem apntads pr dcentes e discentes; Incentivar uma cultura de qualidade, respnsabilidade e rigr entre s diferentes agentes educativs; Desenvlver uma dinâmica de crrespnsabilizaçã educativa cm s pais e encarregads de educaçã; Realizar sessões de reflexã sbre s resultads apresentads ns dcuments de avaliaçã da escla; Fmentar desenvlviment da reflexividade prfissinal ds dcentes; Facilitar a articulaçã entre as várias estruturas pedagógicas e de crdenaçã educativa; Definir clara e rigrsamente as aprendizagens essenciais, levadas a cab pr cada um ds departaments curriculares; Impulsinar um ensin centrad na cnstruçã de aprendizagens significativas, n desenvlviment da autnmia, cm recurs a práticas pedagógicas diferenciadas; Desenvlver frmas equilibradas de autridade na adequaçã de atitudes e cmprtaments quer em sala de aula quer ns espaçs envlventes; Melhrar a articulaçã d PAA cm PEE; Incentivar a utilizaçã ds quadrs interativs existentes nas salas de aula cm mei de trnar as atividades letivas mais atrativas e envlventes para s aluns; Fmentar a participaçã de ex-aluns da escla, que estã n mercad de trabalh, em atividades letivas cm de mtivaçã ds discentes para imprtância de frmaçã n futur prfissinal; Prpr um cnjunt de regras cmprtamentais a aplicar a tds s aluns de frma generalizada para que s dcentes e s discentes tenham mesm entendiment sbre cmprtament esperad de cada um em sala de aula; Premiar sucess esclar ds aluns; Cncretizar atividades de avaliaçã diferenciadas, para além das tradicinais; Implementar mecanisms de retrn educativ quant à falta de pré-requisits entre cicls que permita um refrç de determinadas aprendizagens n 3º cicl em funçã ds resultads d ensin secundári; Integrar s prjets e atividades realizadas na cmunidade esclar cm parte intrínseca d currícul das disciplinas bem cm da sua avaliaçã, prprcinand aprendizagens mais significativas; Desenvlver atividades que visem a aquisiçã de cmpetências de pesquisa, avaliaçã, reflexã, mbilizaçã crítica e autónma de infrmaçã, cm vista a resluçã de prblemas; Organizar s aluns em grups de trabalh que permitam ultrapassar dificuldades e cnslidar aprendizagens cm vista à prmçã da articulaçã entre áreas disciplinares. 24 Prjet Educativ

26 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Dmíni de intervençã 2: Gestã curricular Áreas de melhria Objetivs Metas Articulaçã entre as diferentes estruturas da Escla. Prmver a eficácia d funcinament das estruturas rganizativas. Melhrar a articulaçã d PAA cm PEE; Prmver desenvlviment de atividades que envlvem diferentes grups disciplinas, departaments u estruturas da Escla. Estratégias a desenvlver Divulgaçã d PEE e de utrs dcuments estruturantes junt da cmunidade educativa; Discussã e reflexã ds dcuments estruturantes da escla junt ds aluns, n iníci de cada an letiv; Prmver s prjets e atividades da escla junt da cmunidade; Cntinuar a refrçar papel d serviç de rientaçã vcacinal e prfissinal na vida esclar ds aluns; Articulaçã ds hráris pr frma a agilizar práticas clabrativas entre dcentes; Desenvlver atividades multidisciplinares cm mei de mtivar s aluns para ensin de disciplinas de caráter mais teóric; Cncertar a análise ds prgramas disciplinares na elabraçã das planificações e na preparaçã das atividades letivas; Articulaçã de prjets, visitas de estud, prvas de aptidã prfissinal entre curss; Fmentar a trca de experiências entre diretres de turma, crdenadres de curss, e utras estruturas da escla cm bjetiv de prmver bas práticas cm resultads em situações prblemáticas recrrentes; Disseminar as ptencialidades das ferramentas digitais cm mei de facilitar a clabraçã entre pares; Integrar s resultads da avaliaçã cm element reguladr d ensin e das práticas letivas num prcess cntínu de melhria. 25 Prjet Educativ

27 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Dimensã: Organizaçã e gestã Dmíni de intervençã 3: Interaçã cm a cmunidade Áreas de melhria Objetivs Metas Interaçã cm cmunidade envlvente Valrizar a imagem da escla e ds seus prfissinais na cmunidade lcal e reginal; Prmver s sentiments de integraçã e pertença; Melhrar a qualidade ds estágis prprcinads as aluns ds curss prfissinais; Envlver s pais e encarregads de educaçã em atividades da escla, pel mens uma vez pr an. Estratégias a desenvlver Divulgar as atividades da escla, através ds canais de infrmaçã esclar e lcal, que prmvam a imagem e captaçã de aluns; Prmver iniciativas de slidariedade scial; Estabelecer prtcls e/u acrds cm instituições da cmunidade educativa; Prmver a educaçã para a saúde; Mtivar s diferentes membrs da cmunidade educativa para a melhria da imagem da escla; Envlver a cmunidade educativa em ações de slidariedade; Estabelecer parcerias e prtcls cm empresas que cntribuam para a frmaçã prfissinal ds aluns das áreas prfissinalizantes; Cntinuar a desenvlver ações, em parceria cm s SPO, destinadas as pais/encarregads de educaçã, tend em vista esclareciment ds mecanisms de funcinament ds curss prfissinais; Utilizar s canais de cmunicaçã interativs digitais dispnibilizads pela escla na cmunicaçã entre a escla, aluns, pais e encarregads de educaçã; Divulgar a ferta frmativa da escla, n final de cada an letiv; Apelar à participaçã respnsável ds aluns e encarregads de educaçã ns órgãs da escla; Auscultar as empresas parceiras da escla, em cntext de frmaçã, para identificar as necessidades de mercad; Dinamizar a ligaçã às empresas e instituições da cidade. A assinatura de prtcls plurianuais, nã vinculativs, é essencial para sucess ds curss prfissinais e para utras atividades desenvlvidas na escla; Criar uma identidade visual da escla a diferentes níveis (nrmalizaçã ds dcuments interns, prtal da escla, material de ecnmat, equipament de educaçã física, etc) cm mei de desenvlver um sentiment de pertença na cmunidade esclar; Envlver a cmunidade educativa na identificaçã das pções curriculares da escla. 26 Prjet Educativ

28 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Dmíni de intervençã 4: Cultura de reflexã sbre a açã educativa Áreas de melhria Objetivs Metas Envlviment da cmunidade educativa na avaliaçã sistemática de tdas as áreas d prjet educativ Mnitrizar as práticas, s prcesss e s resultads. Unifrmizaçã na aplicaçã ds critéris de classificaçã e crreçã de instruments de avaliaçã. Ptenciar as atividades e práticas letivas que fmentam melhres resultads. Aumentar númer de dcentes d mesm grup disciplinar que partilham instruments de avaliaçã bem cm s respetivs critéris de crreçã. Estratégias a desenvlver Desenvlver prcesss sistemátics e cntinuads de autavaliaçã; Mnitrizar s resultads esclares alcançads; Prmver a respnsabilizaçã perante s resultads alcançads; Mnitrizar s resultads alcançads pelas atividades d PAA; Elabrar clabrativamente materiais educativs de api à atividade letiva bem cm ds instruments de avaliaçã; Prmver a realizaçã de testes cmuns pr disciplina e an de esclaridade em simultâne para tdas as turmas; Fmentar uma reflexã efetiva sbre s resultads btids pelas práticas letivas implementadas cm mei de prmver uma alteraçã das mesmas; Divulgar as práticas que permitem melhrias efetivas ns resultads e cmprtaments ds aluns; Fmentar uma reflexã cnjunta de dcentes e discentes sbre s resultads e cmprtaments; Partilhar estratégias cm mei de melhrar prcess ensin-aprendizagem. 27 Dmíni de intervençã 5: Frmaçã de pessal dcente e nã dcente Áreas de melhria Objetivs Metas Oferta de frmaçã Aumentar a participaçã d pessal dcente e nã dcente em atividades de frmaçã Definir e implementar um plan de frmaçã para pessal dcente e nã dcente Estratégias a desenvlver Cperar cm Centr de Frmaçã Visprf sugerind ações de frmaçã de acrd cm as necessidades; Incentivar a frmaçã d pessal dcente e nã dcente; Fmentar a partilha de saberes entre pares n temp de articulaçã definid n hrári de cada dcente; Recrrer à frmaçã interna de dcentes e nã dcentes em áreas específicas, sempre que pssível, em clabraçã cm centr de frmaçã. Prjet Educativ

29 PARTE 4 AVALIAÇÃO A avaliaçã d PEE é um ds seus eixs fundamentais. Ela está presente na própria cnceçã d prjet, uma vez que se partiu da reflexã sbre as avaliações interna e externa, para se definirem as áreas de intervençã e as metas e s meis para a sua cnsecuçã. N entant, a fiabilidade e a pertinência das cmpnentes d PEE devem ser bjet de revisã cíclica, a fim de serem validads s suprtes u refrçads/substituíds s pilares que permitem a sua cntinuidade. 28 Impõe-se, pis, a mnitrizaçã d prjet, u seja, a reclha de infrmaçã sbre faseament das atividades ns seus diferentes aspets. A avaliaçã, deverá assentar na análise d grau de cncretizaçã d Prjet Educativ e md cm se prepara e efetiva a educaçã, ensin e as aprendizagens ds aluns, tend em cnta as suas caraterísticas específicas, de acrd cm s seguintes dmínis: nível de execuçã de atividades prprcinadras de climas e ambientes educativs, capazes de gerarem as cndições afetivas e emcinais de vivência esclar prpícia à interaçã e à integraçã scial, às aprendizagens e a desenvlviment integral da persnalidade ds aluns; sucess esclar, avaliad através da capacidade de prmçã da frequência esclar e ds resultads d desenvlviment das aprendizagens esclares ds aluns, em particular ds resultads identificads através ds regimes em vigr de avaliaçã das aprendizagens; prática de uma cultura de clabraçã entre s membrs da cmunidade educativa e de divulgaçã das bas práticas. A avaliaçã cncretizar-se-á através de: dads reclhids e tratads pela equipa de autavaliaçã da escla; análise de dcuments e regists prduzids (relatóris, atas e utrs) n fim de cada an letiv; análise ds resultads esclares ds aluns, cmparand-s cm s resultads ds ans anterires e s valres de referência nacinal, bem cm s resultads de avaliaçã externa; análise da evluçã ds resultads esclares ds aluns em relaçã cm as estratégias definidas pelas diferentes estruturas pedagógicas; Prjet Educativ

30 AVALIAÇÃO análise d grau de cncretizaçã d Plan Anual de Atividades e da sua adequaçã às linhas rientadras definidas n Prjet Educativ; identificaçã d grau de melhria verificad relativamente as pnts fracs diagnsticads e ds fatres que cnduziram à melhria; identificaçã ds pnts frtes e fracs da cncretizaçã d Prjet Educativ e definiçã de um nv plan de desenvlviment, incluind neste plan de frmaçã ds diferentes atres educativs, que cnduza à melhria das práticas educativas e cnsequentemente ds resultads ds aluns. 29 Prjet Educativ

31 Prjet Educativ TRIÉNIO Anex

32 Índice Intrduçã... 3 Organizaçã Critéris de rganizaçã e distribuiçã de serviç... 4 i) Grelha hrária... 4 ii) Critéris de elabraçã ds hráris... 5 iii) Distribuiçã d serviç dcente... 6 iv) Cmpnente Letiva... 6 v) Cmpnente nã letiva... 7 vi) Cmpetências das estruturas intermédias... 8 vii) Distribuiçã d serviç d pessal nã dcente Permutas de serviç e atividade educativas para a plena cupaçã ds aluns Circuits de Infrmaçã e Cmunicaçã Cnstituiçã de turmas Oferta educativa i) 3º Cicl ii) Secundári - Curss Cientific-humanístics iii) Curss Prfissinais (autrizads em rede) Apis às aprendizagens Critéris de Avaliaçã i) Dmínis da Avaliaçã ii) Ensin Básic iii) Ensin Secundári e Prfissinal Serviçs i) Bibliteca Esclar ii) Serviçs de api Psiclgia e Orientaçã (SPO) iii) Educaçã Especial iv) Serviçs de Açã Scial Esclar (ASE) v) Prjet da Educaçã para a Saúde e Educaçã Sexual (PESES) vi) Equipa Multidisciplinar (EMD) vii) Gabinete de Api a Alun (GAA) viii) Plan Tecnlógic da Educaçã (PTE) Prjets e Atividades i) Prjets e atividades dinamizadas ii) Parcerias Critéris de Seleçã de Técnics Especializads i) Dads d Hrári ii) Critéris de seleçã e respetiva pnderaçã Objetivs d Pessal Nã Dcente... Err! Marcadr nã definid. 2 Prjet Educativ anex

33 Intrduçã Este anex inclui aspets da rganizaçã esclar que, pela sua natureza, sã dinâmics carecend de uma revisã frequente e necessária a lng d Prjet Educativ da Escla. As alterações a intrduzir neste dcument pdem ter rigem numa necessidade interna da própria Escla u pr fatres externs cm nva legislaçã prduzida. 3 Este dcument deve ser um reflex atualizad d funcinament e da rganizaçã da ESEN. Prjet Educativ anex

34 Organizaçã Esta secçã apresenta aspets relativs à rganizaçã interna da Escla Critéris de rganizaçã e distribuiçã de serviç Cm qualquer rganizaçã, a escla prcura timizar s seus recurss ptenciand de frma equilibrada s meis que dispõe. Para iss necessita de critéris que reflitam as priridades da sua açã educativa, mas que brigatriamente respeitem as limitações impstas pela realidade. i) Grelha hrária Segunda Terça Quarta Quinta Sexta MANHÃ 8:25 9:10 9:10 9:55 0:15 10:10 10:55 10:55 11:40 0:10 11:50 12:35 12:35 13:20 0:15 TARDE 13:35 14:20 14:20 15:05 0:15 15:20 16:05 16:05 16:50 0:05 16:55 17:40 17:40 18:25 4 Prjet Educativ anex

35 ii) Critéris de elabraçã ds hráris As atividades letivas funcinam em dis turns: Manhã: inici às 8 hras e 25 minuts e fim às 13 hras e 20 minuts; Tarde: iníci às 13 hras e 35 minuts e fim às 18 hras e 25 minuts; Libertar a 4ªfeira à tarde para atividades lúdic-culturais, desprtivas u pedagógicas (prjets/desprt esclar) sempre que pssível; Os hráris das turmas deverã ter mair númer pssível de turns livres; Os hráris das turmas d Ensin Básic deverã ter livre últim temp letiv da tarde, cm cncentraçã letiva preferencial n turn da manhã. Excetuam-se as turmas d ensin articulad, que pderã iniciar aulas apenas n turn da tarde quand de manhã tiverem aulas d ensin artístic; As turmas d 12º an ds Curss Científic-Humanístics deverã ter preferencialmente aulas num únic turn/dia; Ns cass em que s temps letivs das disciplinas se distribuem pr 3 u mens dias, sempre que pssível, deverá evitar-se que uma das aulas seja n últim temp de um dia e a seguinte a primeir temp d dia seguinte e que as aulas sejam em dias cnsecutivs; As Línguas Estrangeiras nã pdem estar em temps letivs cnsecutivs; Os apis a prestar as aluns devem preferencialmente ser clcads n iníci e n final das aulas de cada um ds turns; Em cada turma d ensin secundári deverã ser evitadas aulas de api simultâneas para as disciplinas da cmpnente específica, sempre que pssível; As aulas de api deverã cnstar n hrári da turma; A divisã de uma turma em dis grups implica que seja sempre acautelada a nã existência de temps descupads ns hráris ds aluns. O temp letiv lançad separadamente n hrári de cada grup nã deve ser mediad pr qualquer aula teórica dessa disciplina cmum a tda a turma. As disciplinas nas quais nem tds s aluns estejam matriculads devem preferencialmente ser clcadas n iníci e n final de cada um ds turns; O api à PAP deverá cntemplar até 2 temps letivs, preferencialmente cnsecutivs, sempre que pssível; Evitar que as disciplinas de exame fiquem ns últims temps d dia, sempre que pssível; As turmas cm aluns cuja cndiçã específica justifique deverã ter sala fixa. 5 Prjet Educativ anex

36 iii) Distribuiçã d serviç dcente O serviç dcente encntra-se regulamentad n Estatut da Carreira Dcente (ECD) bem cm n Despach Nrmativ que regula a abertura d an letiv. A distribuiçã d serviç dcente deve respeitar princípis que visam a melhria das aprendizagens ds aluns e prmver sucess educativ, para iss definem-se, a seguir, alguns princípis rientadres: Prmver trabalh clabrativ em equipa de prfessres, tais cm a preparaçã cnjunta de atividades letivas bem cm a avaliaçã das aprendizagens; Cnstituiçã de equipas pedagógicas estáveis; Pssibilitar mments de partilha e reflexã ds dcentes sbre as práticas pedagógicas; Prevenir insucess e abandn esclar, identificand dificuldades de integraçã e aprendizagem ds aluns; Prmver a invaçã e diversificaçã de metdlgias pedagógicas; Ajustament ds hráris ds dcentes às necessidades esclares de acrd cm as necessidades a lng d an letiv. 6 iv) Cmpnente Letiva A cmpnente letiva a cnstar n hrári semanal de cada dcente respeita dispst ns artigs 77º e 79º d ECD e cnsidera-se cmpleta quand ttaliza 22 hras semanais (1100 minuts), n cas ds dcentes d ensin básic e secundári. A cmpnente letiva de cada dcente d quadr da escla tem de estar cmpleta, nã pdend, em cas algum, cnter qualquer temp de insuficiência. O recurs à cntrataçã só é pssível após a verificaçã da inexistência de hras dispníveis ns hráris ds dcentes de carreira em exercíci de funções na escla. A definiçã das disciplinas de Oferta de Escla u de Oferta Cmplementar deve assegurar priritariamente uma gestã racinal e eficiente ds recurss dcentes da escla. Os dcentes pdem, desde que sejam detentres de adequada frmaçã científica, lecinar qualquer disciplina u unidade de frmaçã, independentemente d grup de recrutament. O temp remanescente ns hráris ds dcentes d 2º e 3º cicls d ensin básic e n ensin secundári é gerid de frma flexível, devend-se privilegiar medidas de prmçã d sucess educativ. A atribuiçã d serviç dcente cncretiza-se cm a entrega de um hrári semanal a cada dcente n inici d an letiv, que pde sfrer alterações pr cnveniência de serviç. Prjet Educativ anex

37 A distribuiçã d serviç dcente inicia-se n final d an letiv anterir cm uma prpsta de cada grup disciplinar, frmalizada em dcument própri pel prfessr. Esta prpsta inclui as preferências d dcente em relaçã à cmpnente letiva d hrári bem cm a cmpnente nã letiva quant a cargs, atividades e prjets a dinamizar. A prpsta é analisada pel Direçã da Escla que intrduzirá as alterações que entender cm bjetiv últim de uma utilizaçã racinal e equilibrada ds recurss dcentes dispníveis. A distribuiçã d serviç dcente pde ainda sfrer alterações impstas pr mvimentações n quadr d pessal dcente. A distribuiçã da cmpnente letiva respeita, sempre que pssível, as seguintes rientações: Permitir a cntinuidade pedagógica, desde que nã existam razões que justifiquem cntrári; Garantir estabilidade na lecinaçã das disciplinas cm exame nacinal, evitand a acumulaçã destas num só dcente; As direções de turma devem, preferencialmente, ser atribuídas a dcentes d quadr de escla; Dar cntinuidade a carg de Diretr de Turma a lng de cada cicl de estuds, desde que nã existam razões que justifiquem cntrári; Evitar que um dcente seja únic a lecinar a mesma disciplina a tdas as turmas d mesm an de esclaridade; Evitar que um dcente lecine múltiplas disciplinas à mesma turma; Pssibilitar uma distribuiçã equilibrada d númer de níveis de lecinaçã pels elements d grup de recrutament. 7 v) Cmpnente nã letiva Númer de temps a ser distribuíd as diverss cargs/funções: a) Crdenadres de departaments - em funçã d númer de dcentes que deles fazem parte, de acrd cm seguinte esquema: serã atribuíds até dis temps cas integrem até quatr prfessres; de cinc a nve prfessres, até três temps; de dez a vinte prfessres, até quatr temps e departaments cm vinte e um u mais prfessres, até cinc temps; b) Direçã de curs - até quatr temps, dependend d númer de turmas e de aluns; c) Direçã de turma - quatr temps, send atribuíds dis na cmpnente letiva e dis na cmpnente nã letiva; d) Outras crdenações (desprt esclar, diretres de turma) - até três temps; Prjet Educativ anex

38 e) Os temps atribuíds às atividades na cmpnente nã letiva (temp de estabeleciment), ficarã definids até três temps da seguinte frma: i. Diretr de Instalações (Labratóris Física e Química, Bilgia e Gelgia, Eletricidade, Mecânica, Instalações Desprtivas, utrs); ii. Crdenaçã GAA, OPTE, PTE, PESES, Museu, utrs; iii. Clabradr GAA, OPTE, PTE, PESES, Museu, BE, Autavaliaçã, utrs; iv. Dcente Interlcutr para Abandn e Absentism Esclar; v. Dcente participante em Clubes/Prjets/Oficinas; vi. Apis à turma, individual e de necessidades educativas; vii. Salas de Estud e/u Blsa de Prfessres; viii. Articulaçã e planeament. f) Cnselh Geral i. A presidente, até três temps; ii. As elements d Cnselh Geral, um temp. 8 vi) Cmpetências das estruturas intermédias As cmpetências atribuídas as elements das estruturas de crdenaçã e supervisã sã definidas n Regulament Intern da Escla. vii) Distribuiçã d serviç d pessal nã dcente A distribuiçã d serviç as assistentes peracinais tem s cnstrangiments naturais de um setr que sfre de escassez de recurss humans. Os critéris de distribuiçã regem-se pr alguns princípis rientadres que permitem bter: Melhr eficácia e eficiência ns serviçs a prestar; Mair clabraçã na execuçã d prjet educativ, incluind prpiciar um ambiente de trabalh adequad para uma frmaçã cmpleta e enriquecedra ds discentes; O funcinament ds serviçs essenciais da escla; A vigilância ds espaçs cmuns; Satisfaçã prfissinal ds funcináris nã dcentes adequand serviç a perfil de cada um. Prjet Educativ anex

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