Agrupamento de Escolas de Caneças. Apresentação do agrupamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agrupamento de Escolas de Caneças. Apresentação do agrupamento"

Transcrição

1 Agrupament de Esclas de Caneças Apresentaçã d agrupament de

2 Índice I O nss Agrupament Pág. 2 Cntext físic e scial e caracterizaçã da ppulaçã discente Oferta Educativa As esclas d agrupament Estruturas de Gestã Outras estruturas O Pessal dcente O Pessal nã dcente II O Prjet Educativ Objetivs, estratégias, plans de açã e gestã pedagógica Medidas de prmçã d sucess esclar e cmbate a abandn esclar Prcediments de aut-avaliaçã III Cnstrangiments Página 1 de 26

3 I - O nss Agrupament Frut d trabalh das equipas diretivas das unidades rgânicas anterires à agregaçã que sempre trabalharam cm dedicaçã e determinaçã, Agrupament de Esclas de Caneças é hje vist cm uma instituiçã de ensin e frmaçã multifacetada e de qualidade, que respnde psitivamente as nvs desafis de frmaçã, que incrpra nvas práticas pedagógicas e que se precupa em ferecer vias de frmaçã diversificadas e que vã a encntr das diferentes necessidades ds que a prcuram quer sejam crianças e jvens quer sejam adults. Cntext físic e scial e caracterizaçã da ppulaçã discente O agrupament de Esclas de Caneças, cncelh de Odivelas, recebe aluns de meis diversdificads: Casal de Cambra e Casal Nv (mei suburban) Caneças (mei suburban e rural, alguns destes aluns prvém de famílias cm raízes na vila) D. Maria, Almargem d Bisp, Camarões... (mei essencialmente rural, mas cm um cresciment tendencialmente suburban) O agrupament apresenta cm principal característica a sua diversidade. N entant, muits ds aluns prvém de um mei scial, ecnómic e familiar bastante desfavrecid. A esclaridade da ppulaçã é em geral baixa, há um grande númer de famílias desestruturadas, cm baixs rendiments e um grande númer de desempregads, situaçã que tende a agravar-se. Cerca de 40% ds nsss aluns beneficiam de auxílis ecnómics, n âmbit da Açã Scial Esclar (ASE). Embra a nssa ppulaçã esclar tenha rigens scilógicas diferenciadas, nã se verificam separações significativas de grups u núcles de aluns cm impact na rganizaçã esclar. Cnsiderand s valres de 2011, an para qual existem referentes calculads, as variáveis de cntext d Agrupament (idades ds aluns, percentagem de aluns que nã beneficiam ds auxílis ecnómics da ASE, média de aluns pr turma, esclaridade ds pais e das mães e percentagem de dcentes ds quadrs), sã glbalmente desfavráveis quand cmparads cm utras esclas de características semelhantes, que permite cncluir que estams perante um cntext puc favrecid. O fact de alguns ds nsss aluns prvirem de famílias em que s pais pssuem habilitações académicas a nível d ensin básic e prfissões de acrd cm a sua esclaridade nã funcina cm incentiv a um investiment na educaçã ds filhs. Estes pais geralmente manifestam puc interesse pela vida esclar ds filhs e aceitam seu insucess cm Página 2 de 26

4 natural e inevitável, nã valrizand as aprendizagens esclares cm uma mais-valia para a frmaçã destes. Oferta Educativa A agregaçã da Escla Secundária de Caneças cm anterir Agrupament de Esclas de Caneças deu uma dimensã cmpletamente diferente à ferta educativa d Agrupament de Esclas de Caneças para Desde pré-esclar a 12º an, passand pel ensin de adults, nde a escla secundária é cnsiderada escla de referência para ensin recrrente e também pel CQEP, que iniciu a sua atividade em 2014, dand cntinuidade a anterir CNO. É uma ferta educativa que se precupa em ser abrangente, de qualidade e em respnder às necessidades de frmaçã das crianças, jvens e adults d Cncelh de Odivelas. Pré-esclar O agrupament dispõe neste mment de sete salas de pré-esclar, n entant, é nss ansei cnseguir aumentar este númer de md a aclher as crianças de 3 ans que ainda nã cnseguem bter vaga. Prcurams que as crianças que frequentam a educaçã préesclar desenvlvam um cnjunt de capacidades e cmpetências que para além de serem muit imprtantes para seu desenvlviment favrecem um melhr desempenh esclar n 1º cicl. 1.º Cicl d Ensin Básic O agrupament tem n presente an letiv quatr esclas cm 1.º cicl. A inclusã da EB1 Prf.ª Maria Csta n nss agrupament, permitiu clcar tdas as esclas EB1 d agrupament a funcinar em regime nrmal. Sabems que deste md pderems aumentar rendiment esclar das crianças e simultaneamente prestar um serviç scial de melhr qualidade as pais e encarregads de educaçã. Relativamente às atividades de enriqueciment curricular (AEC), cuja entidade prmtra é a autarquia, existe uma grande precupaçã, que se traduz num acmpanhament próxim d desenvlviment das mesmas, n sentid de garantir a sua articulaçã e sintnia cm a atividade pedagógica desenvlvida pel prfessr titular de turma, devend ser relevantes para a mesma e prmver alguma equidade entre s aluns de td agrupament. 2.º e 3.º Cicls d Ensin Básic A ferta educativa d 2º e 3º cicls nã se esgta n ensin regular. Sabems que alguns aluns necessitam de vias alternativas de frmaçã para pderem cmpletar a sua esclaridade cm sucess. Tend em cnsideraçã estas situações e sempre que viável e pedaggicamente justificável prpms à tutela a abertura de frmações alternativas de md a permitir a esses aluns a pçã pr uma via de frmaçã mais adequada às suas características. Página 3 de 26

5 Ensin Secundári N ensin secundári existem turmas ds 4 curss científic-humanístics essencialmente para s aluns que pretendem prsseguir s estuds e ainda turmas de curss prfissinais para s aluns que pretendam ingressar na vida ativa n final d 12º an. Frmaçã esclar de adults Faz ainda parte integrante da nssa ferta educativa a frmaçã esclar de adults quer n regime presencial quer n regime nã presencial (curss EFA e Ensin Recrrente), a ferta de frmações mdulares cmplementares para adults (Infrmática, Espanhl) e ainda a lecinaçã de curss de prtuguês para estrangeirs (PPT). O ensin nturn vei permitir a muits adults nã apenas verem recnhecidas as suas cmpetências cm também frequentar a escla para melhrarem as suas qualificações. As esclas d agrupament O Agrupament de Esclas de Caneças é cnstituíd pr seis estabeleciments de ensin, pels quais, n presente an letiv, s diferentes níveis de ensin e de frmaçã estã distribuíds cnfrme se apresenta ns quadrs das páginas seguintes. N que diz respeit à qualidade das instalações, realçams que tdas as esclas, cm exceçã da secundária e da EB Prf.ª Maria Csta, necessitam de intervenções de melhria e de cnservaçã. Realçams a precupante situaçã da Escla Básica 1º cicl /JI Francisc Vieira Caldas que necessita de uma prfunda intervençã u de ser substituída pr utr edifíci cm melhres cndições. Neste mment estã a ser pnderadas sluções cm viabilidade ecnómica que satisfaçam as legitimas necessidades das crianças atualmente clcadas nessa escla. N que respeita à funcinalidade, imprta referir a situaçã da Escla Secundária que, apesar da ba qualidade geral das instalações apresenta algumas lacunas que clcam em causa a ba utilizaçã e rentabilizaçã ds espaçs. O fact de nã terem sid clcadas bancadas n auditóri, de existirem salas de aula sem mbiliári, salas de educaçã visual nde nã fi prevista a clcaçã de pnts de água e esgt, ficinas para áreas técnicas de curss prfissinais sem qualquer equipament, de nã existir víde-vigilância, prvcam alguns cnstrangiments a funcinament da escla. Página 4 de 26

6 Esclas cm Pré-esclar e 1.º Cicl d Ensin Básic Escla N.º de aluns / an JI 1.º 2.º 3.º 4.º Ttal Escla Básica Artur Alves Cards Escla Básica Cesári Verde Escla Básica Francisc Vieira Caldas Escla Básica Prf.ª Maria Csta Ttal Escla Básica ds Castanheirs An N.º de turmas N.º de aluns Obs. 5.º Turma PCA 6.º Turma PCA 7.º Turma PCA Ttal Escla Secundária de Caneças (Escla Sede de agrupament) Ensin Básic Geral An 8.º 9.º Ttal N.º de turmas N.º de aluns Obs Turma PCA Ensin Básic - utras fertas An Curs Vcacinal 2.º Cicl Curs Vcacinal 3.º Cicl N.º de turmas N.º de aluns Ttal 2 42 Página 5 de 26

7 Ensin Secundári Curss Científic Humanístics An 10.º Ciências e Tecnlgias 10.º Ciências Sciecnómicas 10.º Línguas e Humanidades 10.º Artes Visuais 11.º - CCH Ciências e Tecnlgias 11.º Ciências Sciecnómicas 11.º - CCH Línguas e Humanidades 11º Artes Visuais 12.º Ciências e Tecnlgias 12.º Ciências Sciecnómicas 12.º Línguas e Humanidades 12.º Artes Visuais Ttal N.º de turmas N.º de aluns Página 6 de 26

8 Ensin Secundári Curss Prfissinais An d cicl de frmaçã 1.º Técnic de Turism 1.º Técnic de Vendas 1.º Técnic Auxiliar de Saúde 2.º Técnic de Turism 2.º Técnic de Cmunicaçã, Marketing 3.º Técnic de Turism 3.º Técnic de Api à Infância Ttal N.º de turmas N.º de aluns Obs. Turmas agrupadas na Frmaçã Scicultural Educaçã e Frmaçã de Adults Curs/ Frmaçã Nível de ensin N.º de N.º de turmas aluns Curss EFA Básic 3 67 Curss EFA Secundári Inscrits a aguardar autrizaçã de PPT funcinament Móduls Capitalizáveis Secundári 3 84 Centr para a Prcess RVCC - Básic/Secundári Qualificaçã e Ensin Em diagnóstic e encaminhament - 40 prfissinal CQEP - CANEÇAS Ttal (desde ) 755 Estruturas de Gestã A gestã de uma rganizaçã cm esta cmplexidade nã se cnsegue fazer, pel mens cm bns resultads, se nã se verificar envlviment e a participaçã de tds s que nela trabalham e participam. Trna-se prtant necessári dar cntinuidade e prmver ainda mais uma cultura de gestã participada, rganizada em estruturas de decisã descentralizadas e diversificadas e em que pssam participar s diferentes atres que vivem diariamente a escla, prmvend uma mair e mais respnsável participaçã das famílias e da cmunidade. Página 7 de 26

9 Uniã e cesã, em trn de um ideal u de uma cultura de escla, em trn ds seus bjetivs e metas, cm paradigma d bm funcinament da mesma, sã valres fundamentais que devem nrtear a açã de tds s elements da rganizaçã. A Direçã d agrupament é e tem de ser exempl dessa uniã e cesã, principal mtr da identidade e cultura d mesm, principal prmtr da cncretizaçã ds seus bjetivs e metas. O trabalh de equipa, a reflexã cnjunta, envlviment e a tmada de decisões partilhadas, ns diferentes dmínis da atividade da direçã, sã a base de trabalh, uma base sólida de cmprmiss cm tds agrupament e cm que ns prpms alcançar n Prjet Educativ. As áreas de atuaçã ds diferentes órgãs de administraçã da escla encntram-se bem definidas, devend a sua clabraçã na dinamizaçã das diferentes iniciativas prmvidas ns mais variads dmínis ser cnstante, empenhada e funcinal. Assumem papel particularmente determinante as relações entre Cnselh Geral e Diretr. Da qualidade deste relacinament depende em grande medida futur de qualquer escla u agrupament. Salienta-se também a imprtância da gestã intermédia, na articulaçã e supervisã d trabalh desenvlvid ns diferentes níveis de intervençã. Pretende-se que estas estruturas, que abrangem tds s órgãs pedagógics da escla, cntinuem a funcinar de frma respnsável e autónma mas articulada cm a Direçã e cm Cnselh Pedagógic e cm uma açã multidirecinal, cm vista à prssecuçã das pções frmativas adequadas às necessidades e características ds aluns e expressas n Prjet Educativ. Outras estruturas O Centr para a Qualificaçã e Ensin Prfissinal (CQEP) Na sequência da aprvaçã da nssa candidatura, fi cnstituíd em 2013 de um Centr para a Qualificaçã e ensin Prfissinal n nss Agrupament. O CQEP é uma estrutura d Sistema Nacinal de Qualificações e assume um papel determinante na cnstruçã de pntes entre s munds da educaçã, da frmaçã e d empreg, numa perspetiva de aprendizagem a lng da vida. Destina-se a apiar jvens (a partir ds 15 ans) e adults na identificaçã de respstas educativas e frmativas adequadas a perfil de cada candidat. Essas respstas passam pel encaminhament d candidat para uma ferta de educaçã e/u frmaçã prfissinal u ainda para um prcess de recnheciment e validaçã e certificaçã de cmpetências RVCC. Bibliteca A leitura está n centr da atividade esclar: a descdificaçã e cmpreensã ds texts é fundamental para dmíni d cnheciment. Sabems hje que um bm leitr tem mair pssibilidade de ter sucess educativ em tdas as áreas disciplinares prque a capacidade de ler e de cmpreender instruções e text cnstitui um requisit básic em tdas as disciplinas. Um bm leitr apresenta, ainda, uma melhr expressã ral e escrita, melhr capacidade de Página 8 de 26

10 se adaptar, e mais rapidamente, as nvs avançs tecnlógics, de ser um cidadã mais ativ e cnsciente e de, n futur, transmitir às nvas gerações gst pela leitura/infrmaçã/participaçã. Serviç de Psiclgia Desde 2011 que as duas maires esclas d agrupament estiveram sem api a nível de serviç de psiclgia. N presente an letiv, fi pssível cntratar, em regime de substituiçã, uma psicólga, permitind assim a agrupament desenvlviment de um cnjunt de acções fundamentais em terms de rientaçã, api e acmpanhament ds aluns, cnselhs de turma, diretres de turma e encarregads de educaçã. A intervençã deste serviç surge a váris níveis, cm particular destaque para: Prgrama de Orientaçã Vcacinal turmas d 9º an; Dinamizaçã de actividades diversas n âmbit da semana dedicada à Inserçã na Vida Ativa; Clabraçã cm jrnal da escla e página de internet da escla cm artigs e infrmações de atividades a decrrer na escla n âmbit d SPO; Prgrama de Cmpetências Pessais e Sciais/Prjet de vida/métds e Técnicas de Estud turma d curs vcacinal d 2.º cicl; Clabraçã cm as equipas ds gabinetes de gestã disciplinar e equipa de integraçã e acmpanhament de aluns; Avaliações/reavaliações/acmpanhaments de aluns cm Necessidades Educativas Especiais a frequentar 2º/3º cicls e secundári ; Acmpanhament psiclógic e psicpedagógic de aluns d 2º/3º cicls e secundári; Orientaçã Vcacinal em sessões individuais de aluns a frequentar secundári que sejam sinalizads u que sintam a necessidade d serviç; Participaçã em reuniões de prfessres sempre que necessári; Atendiments a famílias e encarregads de educaçã; Desenvlviment de ações de sensibilizaçã para encarregads de educaçã/ prfessres/assistentes peracinais em clabraçã cm a Assciaçã de Pais u Saúde Esclar em temáticas que sejam pertinentes tend em cnta as necessidades da cmunidade educativa em geral (exempl: indisciplina, métds e técnicas de estud, sexualidade/afets, vilência). Gabinetes de Gestã Disciplinar e integraçã e acmpanhament de aluns Em 2006/2007 fi criad hje designad Gabinete de Gestã Disciplinar (GGD) e acmpanhament de aluns. Este gabinete, a funcinar na Escla Básica ds Castanheirs e na Escla Secundária de Caneças é cmpst pr diverss prfessres e tem cm principal bjetiv fazer a gestã ds cass de indisciplina que vã surgind. Página 9 de 26

11 De acrd cm Regulament Intern, s aluns quand recebem rdem de saída da sala de aula, u quand sã chamads pr terem sid alv de alguma participaçã, dirigem-se brigatriamente a GGD, n qual fazem seu relat da crrência. O prfessr que s recebe, avalia a situaçã e atua de acrd cm a mesma. Tdas as participações feitas pr prfessres, funcináris u aluns devem ser entregues n GGD, que fará a articulaçã cm s respetivs diretres de turma e, em cass graves, cm a direçã da escla. A direçã acmpanha td este trabalh, reunind peridicamente cm s elements d GGD, nmeadamente para a definiçã de prcediments, unifrmizaçã de critéris, definiçã de cmpetências. As situações mais graves de indisciplina sã analisadas cnjuntamente, envlvend a direçã, a crdenadra d gabinete e s diretres de turma, cm bjetiv de definir estratégias e tmar de decisões relativamente às mesmas. Na tmada de decisã relativamente às medidas a aplicar, crretivas u disciplinares sancinatórias, sã sempre tids em cnsideraçã diverss critéris, destacand-se: a gravidade d(s) cmprtament(s) a idade d alun cntext familiar s antecedentes as circunstâncias agravantes as circunstâncias atenuantes Geralmente, as medidas crretivas parecem ter mais efeit ns aluns mais nvs. A aplicaçã de medida disciplinar de suspensã n cas destes aluns apenas crre quand esgtadas várias tentativas para que crra uma mudança de atitude u cmprtament u quand a gravidade d cmprtament assumid assim exija. De entre as várias tentativas para que crra a mudança de cmprtament de um alun menr de idade, destacam-se: 1.º Repreensã pr parte d prfessr, d element d GGD que receber e d diretr de turma, cm cmunicaçã da crrência a respetiv encarregad de educaçã pr parte d DT. 2.º Aplicaçã de medida crretiva que pde passar pela elabraçã de trabalhs escrits, geralmente reflexã sbre s deveres d alun, e pela limpeza e manutençã de espaçs esclares cm a supervisã de assistentes peracinais. 3.º Repreensã pela direçã, geralmente em reuniã cm alun, encarregad de educaçã e diretr de turma. 4.º Em cas de reincidência em cmprtaments desadequads e aplicadas as medidas anterirmente referidas u em cas de cmprtament muit grave, será aplicada medida sancinatória de suspensã da escla. Página 10 de 26

12 N presente an letiv, na Escla Básica ds Castanheirs, fi criada uma equipa de integraçã e acmpanhament de aluns que revelem particulares dificuldades de integraçã scial e esclar, nmeadamente que revelem cmprtaments desajustads em relaçã à escla e cmunidade educativa. O insucess esclar, absentism e a indisciplina de alguns ds nsss aluns, cm especial incidência num grup específic de aluns, na sua mairia institucinalizads, têm sid alv de grande reflexã e debate. Face à gravidade da situaçã, à instabilidade causada nas turmas e na escla, pr cmprtaments inadequads e desajustads pr parte de muits destes jvens, fi prpst pela direçã d agrupament e pela crdenaçã d estabeleciment a criaçã de uma equipa de integraçã e acmpanhament da vida esclar destes aluns. Esta prpsta fi apresentada as respnsáveis da instituiçã de aclhiment destes jvens que a cnsideram bastante psitiva, mstrand-se bastante interessads em clabrar nas atividades/medidas de api e integraçã a definir. Saliente-se que muits destes jvens sã retirads às famílias pr mtivs diverss, institucinalizads, transferids para uma escla e turma sem qualquer tip de referência u ligaçã. A grande mairia destes aluns chega à escla cm uma atitude de grande revlta, sem qualquer mtivaçã, muitas vezes desrespeitand stensivamente tdas as regras e rientações, assumind até cmprtaments vilents e intimidatóris em relaçã as clegas, prfessres e funcináris. Sã clcads em qualquer mment d an letiv numa turma, prvcam na mairia ds cass distúrbis dentr e fra da sala de aula, impedind assim nrmal funcinament da escla. A metdlgia a adtar pressupõe que, numa primeira fase, s aluns a chegarem à nva escla sejam recebids pela equipa de integraçã que, gradualmente s vã inteirand ds diferentes interlcutres, ds diferentes espaçs, recurss, prjets e atividades da escla, das regras e nrmas existentes, nmeadamente d Regulament Intern. Numa segunda fase, s aluns cmeçarã a frequentar algumas aulas da turma em que se prevê a sua integraçã, incluind a disciplina d diretr de turma, send feit um acmpanhament e balanç sistemátic desta fase de integraçã. Na sequência deste prcess e feits s ajustes necessáris, assim que a equipa cnsiderar pertinente, alun integrará plenamente a turma, cntinuand n entant a ser acmpanhad. De salientar a necessária e fundamental articulaçã entre a equipa que acmpanha alun, diretr de turma e encarregad de educaçã. Apesar deste prjet ter cm principais destinatáris s aluns institucinalizads integrads n nss agrupament, a equipa cnstituída acmpanha também utrs aluns que revelem dificuldades de integraçã e/u cmprtaments desajustads, em qualquer escla d agrupament. Equipa de Educaçã Especial Os aluns cm necessidades educativas especiais assumem particular expressã n agrupament. O elevad númer de aluns integrads na educaçã especial e crescente Página 11 de 26

13 númer de referenciações para integraçã levam-ns a uma necessidade premente de reflexã e análise de td este prcess. O númer de dcentes d grup de educaçã especial é claramente insuficiente para respnder a crescente númer de slicitações. O api de técnics especializads nutras terapias é insuficiente e, nã send gerid pel agrupament, nã pdems garantir que põe em causa um trabalh de cntinuidade n acmpanhament das crianças que dele necessitam. N cas de muits ds nsss aluns, as medidas previstas na lei, n âmbit da educaçã especial, revelam-se desadequadas e ineficazes. Muits destes jvens, em nme da igualdade de prtunidades e da integraçã/inclusã, vêem-se diariamente cnfrntads cm a sua diferença e incapacidade de respsta psitiva às medidas e estratégias pssíveis na mairia das nssas esclas. O trabalh e dedicaçã da equipa da educaçã especial têm sid s principais recurss para api e desenvlviment destes jvens, send também de grande valia a sua dispnibilidade e participaçã nas diferentes estruturas pedagógicas d agrupament. Circuits de infrmaçã e cmunicaçã Os circuits de infrmaçã e cmunicaçã têm sid bjet de um plan de melhria que s trna, n seu cnjunt, mais eficazes. A newsletter semanal Em Prgress assume particular destaque pr facilitar a cmunicaçã, em temp útil, das principais atividades e acnteciments a decrrer na Escla, para além de utra infrmaçã pertinente para a cmunidade educativa. Também a página d agrupament na internet fi alv de uma substancial melhria, permitind já um cnheciment satisfatóri d Agrupament de Esclas de Caneças, além de permitir a divulgaçã de diversas infrmações pertinentes para a cmunidade educativa. O Pessal dcente Envlviment e identificaçã cm a Cultura de Escla é que se prcura prmver n crp dcente. A gestã intermédia, nmeadamente s crdenadres de estabeleciment e de departament, assumem, num agrupament cm estas características, um papel fundamental e determinante enquant prmtres da integraçã de tds s dcentes, na medida em que sã elements fundamentais de ligaçã entre a direçã e s dcentes. Um crp dcente estável, empenhad e cmprmetid cm prjet educativ é uma maisvalia fundamental para transmitir as pais e encarregads de educaçã a cnfiança necessária para acreditarem na escla e n trabalh que esta prmve cm s seus filhs. Destaque-se, igualmente, a manifesta vntade de atualizaçã permanente evidenciada pela glbalidade ds dcentes, factr prmtr de dinâmicas de frmaçã n plan intern e extern também. Página 12 de 26

14 O crp dcente tem dad um cntribut decisiv na dinamizaçã das mais variadas iniciativas, cnsiderand-se s níveis de assiduidade bastante satisfatóris. Tal intervençã é particularmente visível na cnsecuçã das priridades educativas expressas ns Plans de Turma, na lecinaçã das atividades de cmpensaçã e de desenvlviment, na cncretizaçã de prjets e parcerias, na rganizaçã de iniciativas de divulgaçã de trabalhs realizads pels aluns ns mais variads dmínis, assim cm de utras cuja realizaçã só pde ser assegurada através de uma pstura de empenh e dedicaçã pr parte ds prfessres, na gestã ds timings e tarefas a executar, muitas vezes para além daquil a que estã legalmente brigads. Os prfessres, atualmente a serviç d Agrupament, estã rganizads em terms funcinais de acrd cm seu grup de recrutament e cm a disciplina u disciplinas que lecinam e também de acrd cm as funções que desempenham na rganizaçã. O Pessal nã dcente É urgente garantir igualdade n desenvlviment da carreira e ns hráris de trabalh de funcináris cm funções semelhantes independentemente de serem trabalhadres da Câmara Municipal u d Ministéri da Educaçã e Ciência. Assistentes Técnics A cmplexidade das tarefas inerentes a serviç, nmeadamente as resultantes, pr um lad da cada vez mair respnsabilidade d diretr na gestã ds recurss psts à sua dispsiçã e pr utr da cmplexidade inerente à diversidade de ferta educativa da escla exige um elevad grau de cnheciments ds funcináris pel que imprta criar cndições de carreira semelhantes às existentes nutrs serviçs d Estad para evitar a sua saída para esses serviçs. Os funcináris administrativs estã agrupads pr 4 grandes áreas: Chefe ds Serviçs; Aluns (5); Pessal (2); Cntabilidade (2); Açã Scial Esclar (2). Assistentes Operacinais O númer de funcináris auxiliares a serviç definid legalmente é insuficiente e cria alguns prblemas de difícil resluçã, nmeadamente nas esclas básicas d 1º cicl e pré-esclar. A situaçã é mais grave na escla secundária, nde ráci nã está a ser cumprid pr respnsabilidade d MEC. Relativamente a víncul refira-se nvamente a necessidade de prmver estabilidade, uma vez que esta pssibilita um mair empenh ds funcináris, necessári para garantir a qualidade ds serviçs. Página 13 de 26

15 II - O Prjet Educativ O Agrupament de Esclas de Caneças, tal cm hje é cnstituíd, resultu da agregaçã d anterir Agrupament de Esclas de Caneças cm a Escla Secundária de Caneças em abril de O 1.º an de gestã desta nva unidade rgânica (até final d an letiv 2013/2014) ficu a carg de uma Cmissã Administrativa Prvisória (CAP), cmpsta pels elements que hje cnstituem a direçã d agrupament, tend este períd sid fundamental para cnhecer uma realidade cm uma nva dimensã e cm um nv quadr legal, cm nvas respnsabilidades e cmpetências. Nesta nva realidade, assumem particular destaque ensin pré-esclar e 1.º cicl d ensin básic, dad serem s níveis de ensin relativamente as quais a CAP tinha menr experiência. Decrrid este períd, e já cnstituída a direçã d agrupament, deu-se iníci à cnstruçã d Prjet Educativ. Na sequência d diagnóstic estratégic d agrupament, fram já definids s grandes dmínis de intervençã, s principais bjetivs centrais e gerais d Prjet Educativ. Em fase de cnclusã estã a definiçã ds bjetivs específics, a sua peracinalizaçã (em articulaçã cm Plan Anual de Atividades) e respetivas metas e indicadres de verificaçã. Apesar de estarms ainda em fase de cnclusã d Prjet Educativ, cnsiderams ser imprtante cnsubstanciar as grandes finalidades e priridades d agrupament. Assim, dcument que agra se apresenta, assume-se cm um dcument de perfil pedagógic, integradr ds diverss dmínis que interagem na cncretizaçã e avaliaçã da plítica d agrupament assumind-se, igualmente, cm um mapa descritiv das estratégias seguidas na prssecuçã da nssa missã e que nrteia trabalh ds diferentes agentes educativs. Em suma, este é um dcument que permite ter uma visã d trabalh que se faz n nss agrupament, incluind aspets cm a definiçã das grandes finalidades educativas, a explicitaçã da implementaçã de metdlgias de ensin-aprendizagem em cnsnância cm as exigências prgramáticas e as características ds aluns, enquadrament da cncretizaçã de atividades prpiciadras de uma aprendizagem mais cnseguida e a avaliaçã ds prcesss seguids. Entendems que tds estes fatres sã centrais na cnstruçã de uma identidade de agrupament, que se pretende cada vez mais refrçada. Página 14 de 26

16 Objetivs, estratégias, plans de açã e gestã pedagógica A centrar a sua atividade ns aluns, agrupament define cm grande finalidade a atingir desenvlviment das cmpetências curriculares e/u prfissinais ds aluns e frmands, assim cm de mecanisms de cnstruçã da sua identidade scial, fatres determinantes para a sua frmaçã enquant cidadãs. Para além ds resultads académics, a escla está também centrada ns resultads sciais. Assim, e cm vista à implementaçã de um ensin caracterizad pela invaçã, cm refrç de atividades de índle prática e recurs às TIC (tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã), cnsiderams que increment d trabalh clegial ds dcentes relativamente as aluns (planificaçã, cncretizaçã e avaliaçã), envlviment ds encarregads de educaçã na vida da escla e a clabraçã e participaçã cada vez mais estreita da autarquia e de utras entidades e instituições d mei exógen à escla, se assumem cm cntributs essenciais para a cnsecuçã deste princípi e as quais dams particular atençã. As grandes priridades d nss Prjet Educativ cnstituem-se em quatr dimensões fundamentais, assciadas a diferentes áreas de intervençã e as diverss agentes envlvids n prcess educativ: Dimensã 1 - Científic Pedagógica Dimensã 2- Desenvlviment Scial e Integral d Alun Dimensã 3 - Organizaçã e Gestã Esclar Dimensã 4 - Escla e Cmunidade Em cada uma destas dimensões estã já definids s seguintes bjetivs (central e gerais): Dimensã 1 Científic Pedagógica Fmentar uma cultura de qualidade, respnsabilidade e rigr entre s diferentes agentes educativs. Educar para sucess Prmver a qualidade das aprendizagens e d serviç educativ Prmver a melhria ds resultads, garantind a igualdade de prtunidades de sucess educativ Cmbater absentism e abandn esclar Prmver e incentivar a implementaçã de percurss educativs diversificads Página 15 de 26

17 Dimensã 2 Desenvlviment scial e integral d alun Garantir um clima de Escla prpíci a prcess ensin aprendizagem. Fmentar a educaçã para a Saúde. Cnstruir a Escla cm espaç de educaçã para a cidadania Fmentar a Educaçã Ambiental. Fmentar exercíci de uma cidadania ativa assente na respnsabilidade scial. Fmentar desenvlviment de cmpetências slidárias e interculturais. Dimensã 3 Organizaçã e Gestã Esclar Fmentar a melhria da qualidade ns serviçs, recurss e equipaments. Refrçar a cultura de escla assente n trabalh clabrativ na realizaçã de tarefas prfissinais e esclares. Fmentar uma rganizaçã esclar de qualidade Prmver uma gestã descentralizada, participada e flexível. Prmver a valrizaçã prfissinal de tds s atres educativs. Prmver mecanisms articulads de autavaliaçã de md a pssibilitar um plan de melhria sustentad. Página 16 de 26

18 Dimensã 4 Escla e Cmunidade Refrçar a relaçã cm a cmunidade Prmver nas famílias, uma cultura de participaçã respnsável na vida d Agrupament. Incentivar a articulaçã da escla cm mei envlvente. Pretende-se assim: Desenvlver práticas pedagógicas assentes em metdlgias invadras e de caráter prátic e experimental que prmvam, desenvlviment das cmpetências essenciais ds aluns em tds s dmínis d prcess de ensin-aprendizagem; Ptenciar as capacidades de cada alun adequand, na medida d pssível, as práticas pedagógicas em turma e em situações de api individualizad às características ds aluns; Diversificar a ferta frmativa, adaptand-a às características da ppulaçã esclar e enquadrada na ferta da área pedagógica nde agrupament se insere, prmvend um ensin inclusiv assente na cnstituiçã de turmas de percurss curriculares regulares bem cm de frmações prfissinalizantes nas suas várias vertentes; Prmver a articulaçã e sequencialidade entre s diferentes níveis e cicls de ensin; Desenvlver práticas prmtras d sucess esclar ds aluns e redutras d abandn; Intervir preccemente, apiand lg ns primeirs ans de esclaridade, as crianças que manifestem atrass na aprendizagem, de md a evitar que estes se perpetuem durante tda a sua vida esclar; Desenvlver ns aluns a capacidade de aut-regulaçã d seu própri prcess de ensin-aprendizagem, perspetivand a definiçã de estratégias de superaçã de dificuldades, cm particular ênfase n âmbit da diversificaçã da ferta frmativa da escla, principalmente na sua via prfissinalizante; Dar cntinuidade a prjet Sucess mais esta metdlgia, vivenciada pela Escla Secundária ns últims 5 ans relativamente à rganizaçã pedagógica d 3º cicl, mstru-se muit benéfica, nã apenas para s aluns - melhria ds resultads esclares, d cmprtament e da sua relaçã cm a escla cm também para s pais/ee estabeleceram uma relaçã muit mais próxima cm a escla, participand mais esclarecidamente e mais ativamente n acmpanhament da vida esclar ds seus filhs/educands; Esta metdlgia assenta em dis pilares fundamentais: Página 17 de 26

19 1- Sempre que pssível, cnselh de turma e diretr de turma mantêm-se a lng d cicl de estuds; 2- Os aluns estã integrads numa turma pdend mudar sempre que seu desempenh esclar se ajuste mais a ritm u características de utra turma. O mesm cnjunt de prfessres lecina várias turmas d mesm an pel que a mudança de turma nã implica a mudança de prfessres u de diretr de turma; Este tip de metdlgia implica da parte d cnselh de turma, cmum a um cnjunt de turmas d mesm an, um acmpanhament ainda mais próxim e partilhad ds aluns, uma vez que reúne cm mais frequência n sentid de tmar decisões e definir estratégias. Em terms rganizacinais, cada an tem um u dis crdenadres, cnsante númer de equipas pedagógicas frmadas, que sã simultaneamente crdenadres ds diretres de turma d respetiv an. A cnstituiçã de equipas pedagógicas cesas, cm ba capacidade de trabalh de equipa, cmprmetidas cm s bjetivs e metas definids, sã primeir pass para a btençã de bns resultads. A implementaçã deste prjet é crdenada e acmpanhada pela direçã que clabra cm s diretres de turma na avaliaçã d mesm, na definiçã de nvas estratégias e na prcura de sluções para prblemas emergentes. Inquérits aplicads as aluns e as respetivs encarregads de educaçã têm revelad uma grande satisfaçã cm s resultads btids e cm a metdlgia d prjet. N presente an letiv, para além das turmas d 3.º cicl, prjet fi alargad a 5.º an, pretende-se alargament a tdas as turmas d 2º. cicl. Sabems que, devid a mair nº de turmas, será uma tarefa mais difícil de cncretizar, mas cm as necessárias adaptações pretendems alcançar este bjetiv já a partir d próxim an lectiv. Para cncretizar estas intenções agrupament está a desesenvlver e/u a dar cntinuidade: A prgrama de apis e tutrias, cm vista à melhria ds resultads btids pels aluns e a desenvlviment de hábits de estud e trabalh; À aplicaçã de medidas de desenvlviment e aperfeiçament para aqueles que pretendam aprfundar s seus cnheciments; As atividades de api e desenvlviment curricular pdem assumir diversas mdalidades, de acrd cm s bjetivs que lhe estã subjacentes e cm s seus destinatáris. Os apis pedagógics, mais tradicinais, destinads sbretud a aluns que revelam dificuldades efetivas numa u mais áreas disciplinares, sã prpsts pel cnselh de turma e sã da respnsabilidade, sempre que pssível, d prfessr que lecina a disciplina à turma. N ensin básic, quand as dificuldades reveladas pel alun assumem um caráter mais transversal, refletind-se em várias disciplinas, cnsidera-se que a tutria em pequen grup pderá ser a respsta mais adequada a este tip de dificuldades, geralmente relacinadas cm falta de métds e hábits de trabalh e falta de autnmia. Página 18 de 26

20 Existem ainda s apis individualizads, geralmente atribuíds a aluns cm necessidades educativas especiais e cujs bjetivs, definids n seu prgrama educativ individual, pdem ser de refrç curricular, numa u mais disciplinas, u bjetivs muit específics, n âmbit das necessidades educativas apresentadas pel alun. N ensin secundári, e lg n iníci d an, sã atribuíds temps da cmpnente nã letiva de escla as dcentes que lecinam disciplinas da frmaçã específica, para pderem apiar s aluns das suas turmas. Estes apis destinam-se nã só a apiar s aluns cm mais dificuldades, mas também as aluns que pretendem tirar dúvidas e melhrar s seus resultads. A escla atribui ainda a alguns dcentes, hras de api destinadas a atividades de desenvlviment a realizar n ensin secundári. O bjetiv destes apis é a criaçã de grups de enriqueciment de cnheciments cnstituíds pr aluns que irã repetir s exames nacinais e que pretendem ptencializar as suas cmpetências e s seus cnheciments, de md a bter resultads de mair excelência. À definiçã, em sede de departament curricular, de critéris de avaliaçã de acrd cm a natureza ds curss e de estratégias de ensin adequadas às necessidades e características ds aluns; À divulgaçã e entrega ds critéris de avaliaçã as aluns e respetivs Encarregads de Educaçã; À dinamizaçã de iniciativas culturais, cívicas, desprtivas e utras, abertas à participaçã da cmunidade esclar que prmvam a frmaçã cultural, cívica e desprtiva ds aluns; A recnheciment d mérit as aluns que se destaquem pels seus resultads esclares e também pel seu cmprtament e atitude; Às sessões dinamizadas pela bibliteca esclar n âmbit da prmçã da leitura e da escrita; A Gabinete de Gestã Disciplinar para análise, acmpanhament e clabraçã cm s utrs intervenientes nestes prcesss Direçã, DT, Prfessres, Pais/EE, dcentes de Educaçã Especial, Psicólgs - na resluçã de situações de indisciplina numa perspetiva preventiva e inclusiva; Às sessões de esclareciment sbre fertas educativas/exames dirigidas as aluns prmvidas pela Direçã/Diretres de Turma/SPO; Às reuniões da Direçã cm s pais, n iníci d an letiv cm vista a uma mair identificaçã destes cm a Escla e a um mair envlviment n prcess educativ/frmativ ds seus filhs; Às reuniões ds Diretres de Turma cm s Encarregads de Educaçã ds aluns cm mair insucess e tendência para abandn n sentid de s rientar e de s cnsciencializar da imprtância d seu acmpanhament empenhad e respnsável na melhria d desempenh ds seus filhs/educands. A participaçã ds pais e encarregads de educaçã na vida esclar ds seus educands nã tem atingid s valres que seriam desejáveis. Cnhecend s efeits muit psitivs que um envlviment mais prfund e esclarecid ds encarregads de educaçã pde ter n sucess educativ ds jvens e na prevençã d abandn esclar, esta é uma das nssas grandes priridades. Página 19 de 26

21 A cncretizaçã deste bjetiv cmeça n iníci d an letiv cm a receçã de bas vindas as aluns e respetivs encarregads de educaçã pela direçã e pels diretres de turma de cada an. Nesta reuniã sã apresentadas as características rganizacinais d agrupament, as linhas mestras d regulament intern e realizada uma visita a tds s espaçs e serviçs das respetivas esclas. Estratégias cm a realizaçã de ficinas para pais, prmvidas em parceria cm a mediadra d Prjet SEI!, cnvite à participaçã nas festas de final de an, nde sã também apresentads e expsts s trabalhs ds aluns, a valrizaçã da sua participaçã ns cnselhs de turma, e em cass que justifiquem, a cnvcatória para reuniã cm a Direçã da escla, têm tid resultads variáveis. Psitiva tem sid a clabraçã das Assciações de Pais e Encarregads de Educaçã, Efetivamente interesse e empenh manifestads na prcura de sluções para prblemas vivids, a dinamizaçã e participaçã em atividades diversas, têm sid um imprtante cntribut para trabalh d agrupament e de cada escla. À prestaçã d api scial as aluns mais carenciads; À frmaçã de turmas segund critéris de natureza pedagógica que permitam as aluns evluir de acrd cm as suas ptencialidades e seu ritm de aprendizagem; À prduçã/aquisiçã de materiais para utilizaçã em cntext pedagógic e de avaliaçã, cm vista a desenvlviment das várias cmpetências ns aluns; À cncretizaçã de mdalidades de cperaçã, privilegiand a interdisciplinaridade cm prcess determinante à integraçã de saberes em áreas diferentes d currícul ds aluns; À necessidade de prmver reuniões de trabalh para prestaçã de infrmações sbre desempenh e características ds aluns, entre dcentes ds diferentes cicls. Entendems percurs esclar de cada alun cm um td que, apesar de dividid em cicls nã pde estar cmpartimentad. As transições entre cicls nã pdem ser mments de rutura. É imprtante que percurs esclar de cada alun, nmeadamente n ensin básic seja assumid cm uma respnsabilidade de tds s que participaram na sua frmaçã, desde pré-esclar até a 9º an; A frmaçã de dcentes em áreas em que a sua frmaçã se mstre deficitária; A trabalh em equipa e sessões de frmaçã inter-pares para a partilha de experiências e saberes cnsiderand-as estratégias fundamentais de aquisiçã de cmpetências e de aperfeiçament de práticas pedagógicas; A trabalh clabrativ entre dcentes, cntribuind deste md para a cnslidaçã de estratégias de atuaçã cmuns e para a partilha de experiências e materiais; À distribuiçã de serviç dcente, cm a clabraçã d crdenadr de departament, segund critéris de equidade e isençã, mantend sempre que pssível e acnselhável critéri da cntinuidade pedagógica. A distribuiçã de serviç assenta em princípis pedagógics e num cnheciment muit próxim das cmpetências pessais e prfissinais articulads cm a rganizaçã e funcinament das turmas ds diverss curss e cnsiderand temps cmuns para rganizaçã d trabalh clabrativ; A acmpanhament da prática letiva, feit através da verificaçã d grau de cumpriment das planificações e da análise de resultads; Página 20 de 26

22 À instituiçã de prcediments de supervisã em cntext de sala de aula, numa perspetiva frmativa, de api e de trabalh clabrativ, visand a melhria das práticas ds dcentes que manifestem maires dificuldades; Um acmpanhament de prximidade, presencial, pr parte da direçã, ns diverss estabeleciments d agrupament, permitind assim uma mair articulaçã e cnheciment da realidade das esclas, fundamental para uma apreciaçã mais adequada das suas características, necessidades, ptencialidades e prblemas; A refrç d trabalh clabrativ cm a autarquia, instituições e empresas lcais. A escla tem assumid um papel bastante dinâmic e recnhecid pela cmunidade, quer n desenvlviment de iniciativas próprias quer na sua intervençã em iniciativas prmvidas pr utras entidades, nmeadamente pela autarquia, prcurand uma cnjugaçã de interesses e finalidades cmuns, n plan educativ e scial. O relacinament institucinal tem sid regular, crdial e empenhad, buscand a prssecuçã de finalidades cmuns entre a escla e as autarquias. A clabraçã cm a Câmara de Odivelas tem-se acentuad, send hje um ds nsss parceirs mais imprtantes e cm qual mantems um excelente relacinament a que certamente irems dar cntinuidade. O mesm se passa relativamente à Junta de Freguesia de Caneças (agra uniã de freguesias de Caneças/Ramada) cm a qual tems mantid também uma clabraçã muit estreita. Tem-se verificad pr parte ds respnsáveis autárquics uma intervençã interessada, tant n api a iniciativas prmvidas pela escla, cm também em prpstas de trabalh pr ela definidas e que perspetivam a ligaçã da escla à cmunidade mais alargada cm é cas d prjet SEI Odivelas, um prject de mediaçã esclar que visa cmbate a insucess e a abandn esclar. A participaçã das instituições e empresas lcais tem sid cnstantemente slicitada pels prmtres de váris prjets desenvlvids n agrupament. Esta participaçã tem-se cnstituíd cm fatr determinante à cncretizaçã ds mesms, na dispnibilizaçã de meis e recurss diverss, espaçs físics, infrmaçã pedida e a sua psterir divulgaçã, ente utrs aspets. Pretende-se, prtant dar cntinuidade e aprfundar este relacinament. Imprta realçar td esfrç que tem sid desenvlvid n sentid de prprcinar a Frmaçã em Cntext de Trabalh as aluns ds Curss Prfissinais, prcurand assim criar as cndições necessárias à celebraçã de prtcls cm empresas e utras instituições, nã apenas n Cncelh de Odivelas mas também ns Cncelhs limítrfes. Página 21 de 26

23 Medidas de prmçã d sucess esclar e cmbate a aband esclar A falta de expetativas e de mtivaçã é uma das principais causas de insucess repetid e de abandn esclar precce que resulta numa ausência de frmaçã e de qualificaçã. Tem-se registad um aument d númer de aluns que, embra frmalmente se mantenham na escla, nã lhe recnhecem qualquer valr u imprtância para a sua vida, atitude que, para além de levar a insucess, se traduz, na mairia ds cass, em cmprtaments inadequads, u seja, em indisciplina. Esta situaçã assume particular gravidade quand, pr parte ds encarregads de educaçã, se verifica uma enrme falta de interesse na vida esclar ds seus educands, em alguns cass, uma ttal ausência em relaçã à educaçã e frmaçã ds seus filhs. A situaçã ecnómica que país atravessa, cntext scial, ecnómic e familiar da mairia ds nsss aluns criam uma dificuldade acrescida à prmçã d sucess esclar e a cmbate a abandn esclar. Perante estas cnstatações, e dentr d que é pssível fazer pr parte da escla, tems prcurad definir estratégias e tmar medidas sérias, n sentid de inverter esta tendência. Para além d trabalh fundamental d cnselh de turma, em articulaçã cm a família, quand presente, trabalh desenvlvid u a desenvlver cm estes aluns, cnta muitas vezes cm a clabraçã ds serviçs de psiclgia, cm trabalh de mediaçã previst n prjet SEI! Odivelas e ainda cm a clabraçã ds elements das equipas de integraçã e acmpanhament de aluns. A frequente cmunicaçã e articulaçã entre s váris intervenientes é fundamental na definiçã de estratégias de integraçã, mtivaçã e mudança de atitude pr parte d alun e para a cncretizaçã de práticas de ensin de qualidade. Assim, papel ds cnselhs de turma na planificaçã cnjunta d trabalh cm s aluns assume um papel determinante. Também determinante é acmpanhament e planificaçã feita em departament curricular. Uma utra vertente de prmçã d sucess e de cmbate a abandn esclar passa, em nss entender, pela criaçã de uma ferta frmativa diversificada e que prcure dar respsta a diferentes expetativas u necessidades da ppulaçã esclar. A abertura de curss vcacinais para cnclusã d ensin básic e a abertura de curss prfissinais n ensin secundári, prcura ir de encntr a este bjetiv. Também api scial e ecnómic a famílias mais carenciadas, nmeadamente, garantind s pequens almçs e lanches a aluns que nada têm para cmer em casa, cmparticipand na aquisiçã de manuais e materiais esclares e ainda suprtand a suas despesas aquand da realizaçã de visitas de estud, pderá cntribuir para manter alguns ds nsss aluns na escla, cm as mínimas cndições para efetuar aprendizagens. Sã também apiadas e dinamizadas iniciativas de slidariedade para cm estes aluns e que envlvem tda a cmunidade esclar. Página 22 de 26

24 Mais uma vez, é de sublinhar aqui papel fundamental ds cnselhs de turma e d diretr de turma na identificaçã e sinalizaçã de tdas estas situações. Para além ds aspets referids, estã a ser desenvlvidas diversas estratégias/medidas de intervençã pedagógica, das quais salientams: Prjet de Intervençã Pedagógica 2.º e 3.º Cicls Aplicaçã da metdlgia d prjet Sucess Mais às turmas d 5.º an e a tdas as turmas d 3.º cicl, acmpanhada das seguintes medidas de intervençã. Estas medidas fram definidas cm base na análise ds resultads btids pels aluns n an letiv anterir, nmeadamente nas disciplinas estruturantes, assim cm nas indicações/recmendações ds prfessres d an anterir. Cadjuvaçã nas disciplinas de Prtuguês e de Matemática; Pssibilidade de criaçã de grups tempráris de hmgeneidade relativa; Atividades de api educativ a aluns referenciads u a referenciar; Acmpanhament de grups de aluns em salas de estud, nas quais, entre utras, desenvlverã atividades planificadas pels cnselhs de turma; Tutrias para situações devidamente fundamentadas; Atividades de integraçã ds aluns, nmeadamente a dinamizaçã de clubes e prjets que envlvam s aluns; Atividades de acmpanhament ds aluns na sequência de aplicaçã de medidas de caráter disciplinar, entre utras, na sequência da rdem de saída da sala de aula; Atividades educativas que permitam a cupaçã ds aluns durante períd de permanência n estabeleciment esclar. Equipa de integraçã e prjet diverss Criar gst pela escla Na sequência da criaçã da equipa de integraçã e acmpanhament de aluns, uma das estratégias previstas será envlviment ds aluns em prjets e atividades da escla, nmeadamente n prjet Aprender Fazend (destinad particularmente a estes aluns), Jrnal Esclar, atividades desprtivas incluind Desprt Esclar, atividades da bibliteca, clubes, entre utras. Pretende-se assim a criaçã de els de ligaçã e identidade cm a escla e a cmunidade, cntribuind deste md para a sua integraçã, mtivaçã e cnsequentemente para seu sucess scieducativ. Educaçã para a Saúde Cnsiderand que s bjetivs assciads à Educaçã para a Saúde, designadamente, a prmçã da literacia em saúde, sensibilizaçã e desenvlviment de atitudes e valres assciads a cmprtaments saudáveis, a valrizaçã de estils e hábits de vida saudáveis e a criaçã de cndições para uma Escla Prmtra de Saúde, é fundamental dar cntinuidade à prmçã de atividades e ações neste âmbit, cm envlviment de mair númer de aluns e da cmunidade esclar. Página 23 de 26

25 Educaçã Física, cmeçar mais ced 1.º Cicl Tem-se cnstatad cm bastante frequência a chegada a ensin Secundári de um cnjunt significativ de aluns que nã cumprem algumas das cmpetências psicmtras que deveriam ter adquirid em ans anterires, nmeadamente ns ans crrespndentes as períds crítics de desenvlviment das qualidades físicas e das aprendizagens psicmtras fundamentais, e que se situam ns primeirs quatr ans esclares. Cnsideru-se assim necessári prmver aument de atividade física junt ds aluns d 1º cicl, pel que fi aprvad prjet Educaçã Física, cmeçar mais ced 1.ºcicl, apresentad pel Departament de Educaçã Física. Este prjet prevê um trabalh de parceria e acmpanhament entre s prfessres d departament de Educaçã Física e s prfessres titulares d 1.º cicl. Entre utras medidas e atividades, estã previstas cadjuvações nas hras de Expressã Físic Mtra, atividades cm s aluns ns intervals e frmaçã as dcentes d 1.º cicl. Neste an inicial d prjet, as atividades práticas a desenvlver irã crrer apenas numa das esclas básicas d 1.º cicl, prevend-se seu alargaments a tds s estabeleciments numa fase psterir. Jrnal Esclar A Escla Básica ds Castanheirs e a Escla secundária de Caneças têm há alguns ans um jrnal esclar que cnta cm a participaçã de váris dcentes, de diversas áreas disciplinares, assim cm de diverss aluns. Cnsiderand que envlviment e integraçã direta de aluns, em várias equipas (rtativas) assciadas à ediçã d Jrnal (redaçã, prduçã gráfica, lgística de divulgaçã e distribuiçã), pderá ser um imprtante cntribut na prmçã da integraçã ds aluns, na prevençã d abandn esclar e cnsequente prmçã d sucess esclar, prjet fi aprvad pel Cnselh Pedagógic, tend também sid aprvada a atribuiçã de hras as dcentes crdenadres/ respnsáveis pel acmpanhament ds aluns n desenvlviment destas atividades. Fi ainda feita referência à pertinência e interesse deste prjet, tend em cnsideraçã s bjetivs definids e as atividades previstas, assim cm a pssibilidade de envlver aluns acmpanhads pela equipa de Integraçã. Clube da Gelgia, da Música, d Teatr, Oficina de Cerâmica e de Mdelaçã e Clube Mã Mágica Cnsiderand s bjetivs definids e cntribut que pderã dar na integraçã e prmçã d sucess esclar ds aluns envlvids, fram aprvads s clubes da Gelgia, da Música, ficina da Cerâmica e de Mdelaçã e clube Mã Mágica. Refira-se que, para além ds aluns inscrits nestes clubes/ficinas, algumas das atividades prpstas pderã ainda ser desenvlvidas n âmbit da plena cupaçã ds aluns n períd de permanência na escla. De salientar ainda que está prevista a integraçã de aluns cm NEE nestas atividades, cntribuind assim para a sua integraçã e desenvlviment de diversas cmpetências. Página 24 de 26

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro Agrupament de Esclas da Caparica Planificaçã das Atividades d Cnselh Pedagógic e Estruturas de Gestã Intermédia Dcument Orientadr - 2013/2014 1 O Cnselh Pedagógic é órgã de crdenaçã e supervisã pedagógica

Leia mais

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS Garantir a participaçã das entidades representadas Realizaçã de reuniões nas instalações das

Leia mais

Renovação de matrícula Constituição de Turmas

Renovação de matrícula Constituição de Turmas Renvaçã de matrícula Cnstituiçã de Turmas 2018-2019 Escla Secundária de Vila Verde, 19 de julh de 2017 O Diretr Suprte legal 1. O prcediments de matrícula/ renvaçã e as nrmas a bservar na distribuiçã de

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12

Leia mais

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/

COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/ COMUNICAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA Nº 1/2018-19 Exº(a) Senhr(a) Pai / Mãe / Encarregad(a) de Educaçã N iníci d an letiv 2018-19, du-lhe as bas vindas, a si e a(à) seu(ua) educand(a), e desej que mesm decrra da

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educaçã para a Cidadania d Agrupament Intrduçã A escla tem sid desafiada a invar as suas práticas educativas, mercê das mudanças sciais, culturais, plíticas,

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO Introdução

PLANO ESTRATÉGICO Introdução An de 2014/2015 PLANO ESTRATÉGICO Intrduçã O presente plan estratégic visa cumpriment d estipulad n artig 15.º d despach nrmativ n.º 6/2014, de 26 de mai. De acrd cm referid despach, cnselh pedagógic deveria

Leia mais

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo?

Tomamos Café e Falamos de Visitas de Estudo? Tmams Café e Falams de Visitas de Estud? O CONTEXTO DESTE CAFÉ : Prque na Escla Secundária Artística Antóni Arri pretendems prpiciar as aluns experiências cm grande valr para a sua aprendizagem e desenvlviment

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre Ex.mo Sr. Delegado Regional da Inspeção Geral de Educação

Agrupamento de Escolas D. Filipa de Lencastre Ex.mo Sr. Delegado Regional da Inspeção Geral de Educação Agrupament de Esclas D. Filipa de Lencastre 172315 Ex.m Sr. Delegad Reginal da Inspeçã Geral de Educaçã N exercíci da faculdade que a Lei cnfere, vem este Agrupament exercer direit a Cntraditóri sbre a

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP))

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP)) Parlament Eurpeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0359 Futur d prgrama Erasmus+ Resluçã d Parlament Eurpeu, de 14 de setembr de 2017, sbre futur d prgrama Erasmus+ (2017/2740(RSP)) O Parlament Eurpeu,

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta ExtraCurricular

Plano de Ocupação dos Tempos Escolares e Oferta ExtraCurricular Plan de Ocupaçã ds Temps Esclares e Oferta ExtraCurricular Agrupament de Esclas da Gafanha da Encarnaçã agrupamentdeesclasdagafanhadaencarnaçã Equipa de Autavaliaçã Índice I. INTRODUÇÃO...3 II. CONCEITOS...4

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 19.02.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data:22.02.2018 Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

1-Objeto da avaliação

1-Objeto da avaliação Pretende-se que a avaliaçã seja um element integrante e reguladr da prática educativa que visa: apiar prcess educativ prmver sucess de tds s aluns reajustar s Prjet Curricular de Escla certificar cmpetências

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

Futsal 6 ECTS. 1.º Ano, 1.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)

Futsal 6 ECTS. 1.º Ano, 1.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD) Futsal 6 ECTS 1.º An, 1.º Semestre Área Científica Educaçã Física e Desprt (EFD) Objetivs de Aprendizagem Cnhecer a história da mdalidade desprtiva Futsal; Cnhecer as estruturas rganizacinais e reguladras

Leia mais

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 03 Página 1 de 9

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 03 Página 1 de 9 Página 1 de 9 Elabrad pr: Equipa Data: 21.09.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data: 27.09.2018 ÍNDICE Página 2 de 9 1 Serviç 3 1.1-Enquadrament 3 1.2-Objetivs 3 1.2.1-Objetivs específics 3 1.3-Destinatáris

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV Dezembr de 2015 A Direçã Marília Martins Maria Laima Emanuel Rcha Olga Figueired Antóni Silva 1 Preâmbul N âmbit d Rendiment

Leia mais

Contributo do BCSD Portugal para o documento Estratégia nacional de educação ambiental 2020 (ENEA 2020)

Contributo do BCSD Portugal para o documento Estratégia nacional de educação ambiental 2020 (ENEA 2020) Cntribut d BCSD Prtugal para dcument Estratégia nacinal de educaçã ambiental 2020 (ENEA 2020) Cnteúd 1 Apreciaçã geral d dcument ENEA 2020 face a anterir dcument Caminh para uma estratégia nacinal de educaçã

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO?"

PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR PARA A SUA PRODUÇÃO/DIFUSÃO? 1ª JORNADA DE REFLEXÃO A prfissã e assciativism na área da Infrmaçã e da Dcumentaçã Bibliteca Municipal da Nazaré, 9 de Abril de 2011 PRODUTOS/SERVIÇOS O QUE ESPERAM E COMO PODEM OS ASSOCIADOS CONTRIBUIR

Leia mais

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] 2015 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Lisba Aulas Teóricas:

Leia mais

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG.

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG. RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 03/2008, DE 07 DE AGOSTO DE 2008 Institui Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic- Administrativs em Educaçã da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA

CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA An Letiv 2016-2017 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA Capacidades Psicmtra 75% COMPONENTE A AVALIAR Cnheciment teóric/técnic/tátic Cnhece, identifica e interpreta s elements técnics/tátics

Leia mais

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II]

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] 2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU II] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU II 1. Lcal de realizaçã 1. Cimbra, pst náutic

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2018

PLANO DE ATIVIDADES 2018 Eixs de açã para 2018 Assciativism Prmçã, divulgaçã e fment da rede de parceirs Otimizaçã d PLANO DE ATIVIDADES 2018 mdel de funcinament d Hspital Veterinári A AZP prcura ser uma Assciaçã de referência

Leia mais

Plano de Atividades 2019

Plano de Atividades 2019 Tdas as crianças têm direit a viver felizes e a ter paz ns seus pensaments e sentiments Pedr Strecht in Crescer Vazi Plan de Atividades 2019 Sede: Rua de S. Gerald, nº41 4700-041 Braga Pessa de Identidade

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS PROJETO CURRICULAR 2012017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2. PRIORIDADES TENDO EM VISTA A PROMOÇÃO DO SUCESSO EDUCATIVO... 2.1. DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO... 2.2. OBJETIVOS...

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Temp de experiência «Vai fazer 5 ans.» (P.

Leia mais

Plano de Atividades 2017_2018

Plano de Atividades 2017_2018 Assciaçã de Pais e Encarregads de Educaçã ds Aluns ds 2º e 3º cicls da Escla Básica Engº Fernand Pint de Oliveira Plan de Atividades 2017_2018 APRESENTAÇÃO A Assciaçã de Pais e Encarregads de Educaçã ds

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Dissertações Relatóri de Estági Trabalh Prjet 158 47 52 60 62 103 67 68 65 2014 2013 2012 43 25 27 2014 2013 2012 0 0 0 1 2 3 4 4 6 7 10 18 2014

Leia mais

0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS

0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS ÍNDICE: 0. Intrduçã 1. Objetivs 2. Destinatáris 3. Prémis 4. Candidatura 5. Cndições de Participaçã 6. Critéris de Avaliaçã e Decisã 7. Júri 8. Cnsiderações Finais 2 0. INTRODUÇÃO O Municípi de Aruca pretende

Leia mais

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 02 Página 1 de 9

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 02 Página 1 de 9 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 1 de 9 Elabrad pr: Equipa Data: 20.09.2017 Aprvad: Direçã Data : 21.09.2017 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã ÍNDICE Ediçã:

Leia mais

Regulamento de Cedência de Instalações Escolares

Regulamento de Cedência de Instalações Escolares Regulament de Cedência de Instalações Esclares Artig 1.º Objet O bjet d presente regulament cnsiste n estabeleciment de nrmas relativas à cedência de instalações esclares. Artig 2.º Espaçs Dispníveis 1.

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/

Leia mais

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018 EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Futebol 6 ECTS. 1.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)

Futebol 6 ECTS. 1.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD) Futebl 6 ECTS 1.º An, 2.º Semestre Área Científica Educaçã Física e Desprt (EFD) Objetivs de Aprendizagem Cnhecer a história da mdalidade desprtiva Futebl; Cnhecer as estruturas rganizacinais e reguladras

Leia mais

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]

[FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] 2018 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Gramid, Gndmar Aulas

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

Plano de Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Plano de Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens Plan de Açã Estratégica de Prmçã da Qualidade das Aprendizagens Frmandas: Carla Teixeira, Emília Raps, Teresa Carriç 30 de junh de 2016 O AGRUPAMENTO 1984 Abertura da Escla Preparatória nº 2 de Vila Real

Leia mais

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes:

Em 2019, os critérios de avaliação definidos e respetivas ponderações são os seguintes: C R I T É R I O S D E A V A L I A Ç Ã O E P O N D E R A Ç Ã O D O P R O G R A M A D E F I N A N C I A M E N T O A P R O J E T O S D E 2 0 1 9 O Regulament d Prgrama de Financiament a Prjets pel INR, I.P.,

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 11 Elabrad pr: Equipa Data: 28.08.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data: 29.08.2018 Página 2 de 11 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 6 3- Avaliaçã 7 4 Certificaçã

Leia mais

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística 1

Primeiros resultados 27/11/2013. Ano Internacional da Estatística  1 INQUÉRITO À FECUNDIDADE 2013 Primeirs resultads 27/11/2013 2013 An Internacinal da Estatística www.statistics2013.rg 1 O Institut Nacinal de Estatística realizu, em 2013, Inquérit à Fecundidade, cuj principal

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE

REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, SÍNTESE REDE DE AVALIAÇÃO DO QREN 9.ª REUNIÃO, LISBOA, 05.07.2010 SÍNTESE A nna reuniã da Rede de Avaliaçã d QREN teve lugar n dia 05 de Julh de 2010, em Lisba cm a duraçã de 1 dia e cm a seguinte rdem de trabalhs:

Leia mais

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017

Regulamento. Programa Olivais em Férias Jovem. Ano 2017 Regulament Prgrama Olivais em Férias Jvem An 2017 Cntribuinte: 507 001 460 Rua General Silva Freire, Lte C, 1849-029 Olivais, Lisba Telefne 218540690 Fax 218520687 E-mail geral@jf-livais.pt Cnteúd 1. Intrduçã...

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Validação de metodologia de aplicação de Custos Simplificados

Validação de metodologia de aplicação de Custos Simplificados Validaçã de metdlgia de aplicaçã de Custs Simplificads Cfinanciament através de Tabela Nrmalizadas de Custs Unitáris, Cnfrme alínea c) d n.º 2, d artig 7.º d Decret-Lei n.º 159/2014, de 27 de utubr Estágis

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Mestrad em Educaçã Pré-esclar e Ensin d 1º Cicl d Ensin Básic An Letiv 2013/2014 PROGRAMA DA UNIDADE

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - UBI MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA Ano lectivo ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA An lectiv 2015-16 ORIENTAÇÕES SOBRE O PORTEFOLIO DO CURSO DE MEDICINA Os estudantes de Medicina, enquant prfissinais de saúde em prcess de frmaçã, devem recnhecer s aspets culturais e sciais da saúde,

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO

PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMA DE TRABALHO 2008-2009 ENQUADRAMENTO O Fórum Nã Gvernamental para a Inclusã Scial (FNGIS) surgiu na sequência de um apel frmulad pela Crdenaçã d Plan Nacinal de Acçã para a Inclusã (PNAI) a um

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1 Regulament das Atividades Cmplementares d Curs de Relações Internacinais Currícul 2018/1 Em cnfrmidade cm a Resluçã nº 4, de 04..2017, da Câmara de Educaçã Superir d Cnselh Nacinal de Educaçã (CES/CNE),

Leia mais

Modalidades Artísticas

Modalidades Artísticas DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA E MULTIMÉDIA (DSEAM) DOCUMENTO ORIENTADOR Mdalidades Artísticas 2.º e 3.º cicls d ensin básic e secundári ANO LETIVO 2015/2016 Índice Nta Intrdutória... 3 Objetivs:...

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

Informação - Prova de Exame a nível de escola Equivalente a Exame Nacional PORTUGUÊS - NE Código da Prova: º Anos de Escolaridade

Informação - Prova de Exame a nível de escola Equivalente a Exame Nacional PORTUGUÊS - NE Código da Prova: º Anos de Escolaridade Disciplina PORTUGUÊS NE Códig 527 2011/2012 Infrmaçã - Prva de Exame a nível de escla Equivalente a Exame Nacinal PORTUGUÊS - NE Códig da Prva: 527 2012 12.º Ans de Esclaridade Decret-Lei n.º 74/2004,

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014.

i 7Sorocaba, 13 de junho de 2014. Prefeitura de SOROCABA Gabinete d Prefeit GP-RI-0917/14 Senhr Presidente, EM2 4 J. AO EXP EXTERNO i 7Srcaba, 13 de junh de 2014. PRESIDENTE Em a a requeriment n 0981/2014, de autria d nbre Vereadr FE DO

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

Caraterização do curso de Artes visuais

Caraterização do curso de Artes visuais Caraterizaçã d curs de Artes visuais Instalações A presente escla dispõe de papelaria/reprgrafia, serviçs administrativs, açã scial esclar, cantina e bar ds aluns e prfessres, sala de prfessres, auditóri,

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Dr. Bento da Cruz Plano Anual de Actividades da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos Ano lectivo 2008/2009

Dr. Bento da Cruz Plano Anual de Actividades da Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos Ano lectivo 2008/2009 autnmia ds d métds de estud e técnicas de trabalh que prprcinem desenvlviment de atitudes e capacidades. Agrupament de Esclas de Mntalegre Escla EB2,3/S Dr. Bent da Cruz Plan Anual de Actividades da Esclar

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 Salvadr/Bahia, Març de 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autrizaçã Decret nº 9237/86. DOU

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA MADEIRA CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Mestrad em Educaçã Pré-esclar e Ensin d 1º Cicl d Ensin Básic An Lectiv 2012/2013 PROGRAMA DA UNIDADE

Leia mais

Projeto Educativo TRIÉNIO Escola Secundária de Emídio Navarro VISEU

Projeto Educativo TRIÉNIO Escola Secundária de Emídio Navarro VISEU Prjet Educativ TRIÉNIO 2018-2021 Escla Secundária de Emídi Navarr VISEU ESENVISEU@ESENVISEU.NET 232480190 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 4 1.1 CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

Apoios à Contratação através do IEFP

Apoios à Contratação através do IEFP Apis à Cntrataçã através d IEFP Car Assciad, A Assciaçã d Cmerci, Serviçs e Turism d Distrit de Beja, vem pr este mei infrmar que IEFP Institut de Empreg Frmaçã Prfissinal dispõe para an de 2013 de várias

Leia mais