PLANO ESTRATÉGICO Introdução

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1 An de 2014/2015 PLANO ESTRATÉGICO Intrduçã O presente plan estratégic visa cumpriment d estipulad n artig 15.º d despach nrmativ n.º 6/2014, de 26 de mai. De acrd cm referid despach, cnselh pedagógic deveria ter deliberad sbre plan n final d transat, que nã fi pssível em virtude de a cmpsiçã deste órgã ter sfrid bastantes alterações, que nã permitia a c uma reflexã sustentada sbre s relatóris de atividades e de autavaliaçã que lhe fram presentes. Assim send, mesm cnselh, pr sugestã da sua presidente, decidiu pela aprvaçã d instrument atinente a esta matéria na sua primeira sessã plenária d de 2104/2015, que ra se apresenta, após se terem cmpulsad s instruments apresentads e aprvads n final d. Este instrument parte necessariamente ds elements cnstantes d relatóri de autavaliaçã d Agrupament referente a de 2013/2014 e as relatóris intermédi e final d Plan Anual de Atividades respeitantes a mesm hriznte tempral. Entretant, alguns ds dcuments rientadres já estã em fase de revisã, dad que se iniciu um nv cicl de administraçã e gestã d Agrupament de Esclas, a escla-sede passa a funcinar em nvas instalações e se avizinha um nv mment de avaliaçã externa. Neste cntext, plan estratégic pretende cnstituir uma valia significativa para a rganizaçã, funcinament e avaliaçã d Agrupament, que passa pela melhria d planeament, execuçã e apreciaçã/avaliaçã das ações e atividades, tend em cnta alv privilegiad desta rganizaçã a educaçã e ensin das crianças e jvens. A perspetiva hlística da aprendizagem pstula que se tenha permanentemente em cnta a imprtância de cada atividade, a slidariedade das ações educativas, a sua articulaçã n âmbit d prjet educativ e a sua capacidade de respsta efetiva às necessidades de cada um ds aluns. Tud se cnseguirá pela mtivaçã e mbilizaçã de tds s peradres educativs, a que se trna avessa a desnecessária sbrecarga de tarefas e trabalhs e a que parece, pr vezes, cntrapr-se um cnjunt de plíticas educativas alg desfasadas d desígni educacinal (em funçã de pções ecnmicistas) e uma psiçã uma tant hipercrítica da nssa sciedade que imprta ultrapassar de bm ânim e cm alguma imaginaçã. Pr tud e sbremaneira, esperams cntribut de tds para aperfeiçament, desenvlviment e mnitrizaçã deste plan estratégic. Página 1 de 11

2 EVIDÊNCIAS OBJETIVOS ESTRATÉGIAS RECURSOS CALENDA- RIZAÇÃO AVALIAÇÃO 1. Dcuments rientadres - Regulament Intern (RI) - Prjet Educativ (PE) - Plan curricular (PC) - Plan Anual de Atividades (PAA), n hriznte d Plan Plurianual de Atividades (PPA) Suscitar uma mair e melhr participaçã, discussã e divulgaçã, respeitand a especificidade de cada um ds dcuments Refrmulaçã segund: as exigências ds nrmativs legais; a prtunidade de nv cicl da administraçã e gestã; e a cupaçã das nvas instalações da escla-sede Reuniões ds órgãs clegiais prevists n regime de autnmia Sensibilizaçã junt das autarquias e assciações u entidades ligadas à educaçã, nmeadamente aquelas cm as quais Agrupament estabelece parcerias Criaçã de um mecanism eficaz de divulgaçã ds plans e prjets desta Unidade Orgânica junt de cada estabeleciment de educaçã e ensin, autarquias e utras entidades, designadamente a página Web d Agrupament Reuniões ds órgãs e agentes implicads em cada tema 1.º Períd A mei d an, PAA Final d an Em reuniões ds órgãs clegiais prevists n regime de autnmia, para discussã e aprvaçã N final d, para avaliaçã final e eventual refrmulaçã, excet PAA, que é sujeit a uma avaliaçã intermédia e final, dand lugar a nv plan Página 2 de 11

3 2. Reuniões Estabelecer equilíbri em terms de númer e temp de reuniões Prceder à adequada preparaçã Prmver a agilizaçã ds instruments respetivs Reuniões ds órgãs clegiais prevists n regime de autnmia Sensibilizaçã junt das autarquias e assciações u entidades ligadas à educaçã Leitura ds instruments que servem de base à rdem de trabalhs Divulgaçã prévia ds texts de api à rdem de trabalhs Preparaçã de cada um de suas intervenções Cntrl d temp e da agenda Reuniões ds órgãs implicads em cada tema Reuniões entre dcentes representantes ds diferentes cicls cm vista à articulaçã sistemática e cntinuada Iníci d an - Cnselhs de turma, de diretres de turma, de departament / grup, em cnfrmidade cm as dispsições legais e regulamentares Em Reuniões ds órgãs clegiais prevists n regime de autnmia N final d 3. Articulaçã curricular: interdepartamental e interdisciplinar Garantir a crreta sequencializaçã e a cnveniente cerência da educaçã e ensin Crdenadres de departament, cnselhs de departament, de grup e de turma Cnfrme peracinalizaçã de prgrama específic Iníci d an, durante e fim d an Relatóri final 4. Resultads ds aluns Assegurar a mnitrizaçã ds plans das atividades das turmas e da prática letiva Análise ds resultads da avaliaçã externa e da autavaliaçã d Agrupament N fim de cada períd esclar (as disciplinas e áreas) Página 3 de 11

4 Prmver refrç das aprendizagens cm vista a sucess esclar e educativ Análise ds plans das atividades das turmas em articulaçã cm prjet curricular d Agrupament e cm plan Anual de Atividades Avaliaçã d prcess d ensin/aprendizagem Análise d regist de resultads em tds s ans de esclaridade em tdas as disciplinas e áreas, em cnfrnt cm as médias nacinais Reuniões ds cnselhs de turma Reuniões entre dcentes representantes ds diferentes cicls para articulaçã sistemática e cntinuada Grelhas de mnitrizaçã Platafrma MISI e n final (s demais) N final d (mapas estatístics e relatóri) Cmparaçã da média ds resultads pr cicl e an d últim triéni cm em referência Estabeleciment d psicinament ds resultads face às metas definidas a nível d Agrupament em cnfrnt cm as definidas a nível nacinal Cnfrnt ds resultads d Página 4 de 11

5 Agrupament cm s de utr d mesm cntext Análise ds resultads através da platafrma MISI Sensibilizaçã da cmunidade educativa 5. Disciplina Estabelecer a necessária e aceitável platafrma de cmprtaments adequads: linguagem, assiduidade, pntualidade, relações interpessais de cperaçã e slidariedade, empenh nas atividades Mnitrizaçã n âmbit d cnselh de turma e articulaçã das psições ds dcentes quant às atitudes ds aluns Levantament de carências ecnómicsciais Sinalizaçã às entidades respnsáveis em temp prtun Aplicaçã d estatut d alun e ética esclar, nesta matéria Reuniões ds cnselhs de turma Reuniões entre dcentes representantes ds diferentes cicls Gabinete d alun Grelhas de mnitrizaçã Prcurar mecanisms de cmunicaçã entre prfessr titular de turma d 1.º CEB cm s dcentes das AEC N final d Mair atençã a fment da disciplina n âmbit das AEC e da cupaçã plena ds temps esclares Página 5 de 11

6 Mderaçã n pedid de prnúncia escrita d alun que eventualmente transgrida 6. Ocupaçã plena ds temps livres Cncretizar a aplicaçã, nesta matéria, d despach nrmativ n.º 6/2014, de 26 de mai, em especial a alínea b) d art.º 7.º Aferir a perceçã d impact da medida Avaliar grau de satisfaçã Elabraçã de plan adequad Encntr de espaç alternativ a da sala de aula nde, sb supervisã dcente, s aluns utilizem TV, jgs, livrs, etc. Reuniões ds órgãs clegiais Inquérit a dcentes, pais e aluns Tratament de dads Grelhas de mnitrizaçã Iníci d an N 2.º períd esclar N 3.º períd esclar 7. Autridade ds prfessres Refrçar eficazmente a autridade ds prfessres Aplicaçã d nv estatut d alun e ética esclar, nesta matéria Reuniões ds cnselhs de turma N 3.º períd esclar N final d 8. Instalações Prmver cnheciment e timizaçã das nvas instalações Tirar partid da Recnheciment das diversas peças imbiliárias e mbiliárias Refrç d diálg cm Página 6 de 11 Humans, materiais e técnics Financeirs e técnics Materiais, N iníci e a lng d an Em mment a definir pel N iníci e a lng d an

7 timizaçã das cndições físicas e de trabalh ns diverss estabeleciments as entidades respnsáveis pr esta área sbretud EPE e 1.º CEB órgã de administraçã e gestã N final d 9. Plan Anual de Atividades Cmplementar as aprendizagens ministradas nas diversas áreas curriculares Valrizar frmas alternativas de desenvlviment pessal e scial Prmver a abertura à cmunidade Visitas de estud Atividades desenvlvidas ns estabeleciments de educaçã e ensin Ações prgramadas e avaliadas n âmbit ds cnselhs de grup / departament Ações prgramadas e avaliadas n âmbit ds cnselhs de turma Ações prgramadas e avaliadas n âmbit ds prjets e clubes Ações prgramadas n âmbit das biblitecas esclares Os ds órgãs entidades que prgramam as respetivas atividades e s meis necessáris para nrmal desenvlviment delas Os prfessres Os assistentes peracinais Pessal d exterir de acrd cm respetiv plan Relatóri de avaliaçã intermédia, a mei d an Relatóri de avaliaçã final Ações prgramadas e avaliadas n âmbit d desprt esclar Ações prgramadas e avaliadas pr indicaçã ds órgãs de Página 7 de 11

8 administraçã e gestã, vg: Abertura d An Letiv; Inauguraçã da Nva Escla-Sede; Dia d Agrupament; Encerrament d An Letiv Ações prgramadas e avaliadas pelas entidades ligadas à vida d Agrupament 10. Avaliaçã de desempenh ds dcentes Garantir a qualidade da educaçã e ensin Prmver a valrizaçã da dcência Aplicaçã da legislaçã pertinente Diálg entre avaliadres e avaliads Utilizaçã ds instruments Observaçã de aulas ns cass prevists ns diplmas legais SADD, avaliadres, avaliads Materiais didátics Instruments de regist, relatóris, fichas de avaliaçã Relatóri anual de autavaliaçã dcente (cm exceçã ds dcentes ds três últims escalões) N anterir a da mudança de escalã (utrs prcediments) A lng d (diálg e regist de crrências) N final d (instruments prevists ns diplmas legais) 11. Autavaliaçã Implementar um nv exercíci de autavaliaçã d Agrupament Refrmulaçã da equipa de autavaliaçã Recmpsiçã d grup de fcagem Candidatura a PAASA (Prgrama de Api à Página 8 de 11 Equipa 1.º Períd N final d N final d

9 d Agrupament Fmentar a articulaçã cm s mecanisms da avaliaçã externa Prmver a metaavaliaçã Avaliaçã d Sucess Académic), n âmbit d PAR (Prjet de Avaliaçã em Rede), e respetivas ações de frmaçã Apresentaçã de nv prgrama de autavaliaçã Inquérits sbre s seis camps de análise cnstantes d últim prgrama de autavaliaçã sistemática Alargament ds camps de análise a utrs setres e serviçs, designadamente, transprtes esclares, refeições, bibliteca, açã scial esclar Cnselh Pedagógic e seus órgãs de api Grup de Fcagem Análgs as cnstantes n relatóri de autavaliaçã Clabraçã cm a equipa de avaliaçã externa crrente e iníci d próxim crrente e iníci d próxim: Grelha de análise da implementaçã d plan de melhria Relatóri de autavaliaçã Utilizaçã reflexiva d instrument de catalgaçã e articulaçã ds diverss relatóris Orçamentaçã da autavaliaçã Tratament de dads Cnstruçã de um instrument de catalgaçã e articulaçã ds diverss relatóris Página 9 de 11

10 Cnsiderands Para desenvlviment d presente plan estratégic, há que ter em cnta s seguintes cnsiderands: 1. Trna-se necessári melhrar em aspets nã mens imprtantes, cm, além de utrs: refrç da autridade d prfessr e minraçã das suas fragilidades; alívi ds prfessres da sbrecarga de trabalh desnecessári e da burcracia que pareça inútil e ineficaz; mair intervençã perante as situações de indisciplina e prmçã das bas práticas cmprtamentais; mair cnheciment ds nrmativs legais e ds dcuments estruturantes d agrupament; mair segurança na avaliaçã sumativa ds aluns; triagem racinal das reclamações de encarregads de educaçã; e prmçã de cnstruçã e aplicaçã de questináris autavaliativs. 2. A envlvente pde induzir alguns cnstrangiments, cm: descnfrt perante a crise sciecnómica, abandn e desempreg; alastrament d crime rganizad; falta de autridade d Estad; apareciment de nvas mentalidades plític-ecnómicas de efeit pervers; reduçã drástica das despesas cm a educaçã, que se reflete n agravament das cndições de trabalh ds dcentes; falta u insuficiência de ferta pública de ações de frmaçã cntínua acreditada; e falta de credibilidade da classe plítica e ds agentes ecnómics e financeirs. 3. Perante tais situações, há que: prpr uma nva linguagem; prmver a esperança individual e cletiva; cnstruir esquemas de autdefesa; frtalecer espírit de grup e a cultura de escla; desenvlver a cultura da autcrítica e da autavaliaçã sem precnceits de culpabilidade; e tmar psiçã clara perante situações mens justas. E, em cncret: Reler as cnclusões ds relatóris de avaliaçã externa, de autavaliaçã, ds plans e relatóris de melhria e d últim Plan Anual de Atividades; Desenvlver e aplicar plan estratégic de md a bviar às áreas referenciadas cm de intervençã priritária, quer a partir ds relatóris quer da bservaçã habitual; Página 10 de 11

11 Elabrar plan de autavaliaçã que, para lá ds camps de análise habitualmente sujeits à autavaliaçã, incida especialmente sbre setres ainda nã avaliads e refrce a imprtância d acent ns resultads académics; Manter atualizad levantament de resultads d últim em cnfrnt cm as médias d triéni imediatamente antecedente e cm as metas de aprendizagem/curriculares definidas; Cntinuar e refrçar trabalh realizad de articulaçã curricular a nível interdepartamental e interdisciplinar; Cnstituir uma equipa de autavaliaçã, representativa, mas peracinal; Cnstituir um grup de fcagem amplamente representativ de tds s setres da cmunidade para debater s dcuments que a equipa apresentar; Fmentar a articulaçã da autavaliaçã cm s mecanisms e resultads da avaliaçã externa; Estabelecer ligaçã cm amig crític dispnibilizad pel Prgrama PAASA, n âmbit d PAR (Prjet de Avaliaçã em Rede); Suscitar envlviment das estruturas de crdenaçã pedagógica e de rientaçã educativa e s diverss agentes da cmunidade mesm que nã enquadrads institucinalmente; Prmver gst pela participaçã a diverss níveis; Criar uma cultura de avaliaçã e meta-avaliaçã que lhem para s facts sem se deter na eventual culpa de qualquer setr, estrutura u agente. Santa Maria da Feira, 1 de setembr de 2014 Página 11 de 11

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