REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV"

Transcrição

1 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO (RSI) CERCIAV Dezembr de 2015 A Direçã Marília Martins Maria Laima Emanuel Rcha Olga Figueired Antóni Silva 1

2 Preâmbul N âmbit d Rendiment Scial de Inserçã (RSI) fi celebrad, em Junh 2005, um Prtcl de Cperaçã entre Institut de Segurança Scial, I.P./ Centr Distrital de Aveir e a Instituiçã: Cperativa para a Educaçã e Reabilitaçã d Cidadã Inadaptad de Aveir (CERCIAV), tend sid este revist em 2007 cm alteraçã a nível da cnstituiçã da Equipa. A esta altura terá sid criada uma equipa técnica cmpsta pr cinc elements, dis Técnics Superires e três Ajudantes de Açã Direta, send a sua área gegráfica de intervençã as freguesias da Gafanha da Nazaré, Gafanha da Encarnaçã e Gafanha d Carm d cncelh de Ílhav, cm bjetiv de desenvlver tarefas inerentes a acmpanhament das famílias beneficiárias da medida. O Prtcl vigra pel períd de 2 ans, pretende abranger 100 agregads familiares. O prtcl é renvad e revist de acrd cm circuit de avaliaçã descrit n manual ds Prtcls de RSI, estand diretamente depende da avaliaçã da execuçã das ações de acmpanhament ds beneficiáris d RSI. É revist cm a antecedência de 90 dias da data d term d mesm, e renvad pr períds de dis ans de acrd cm s resultads btids da avaliaçã efetuada. CAPÍTULO I Dispsições Gerais Artig 1.º Objet O presente Regulament Intern destina-se a definir s princípis a que bedece a cnstituiçã, rganizaçã e funcinament da Equipa d Prtcl RSI da CERCIAV. Artig 2.º Âmbit de Aplicaçã O presente Regulament Intern aplica-se à Equipa d Prtcl RSI da CERCIAV. Artig 3.º Natureza A Equipa d Prtcl RSI integra quadr de pessal da CERCIAV. Artig 4.º Objetivs A Equipa d Prtcl de RSI visa garantir a intervençã junt ds agregads, na criaçã de cndições de autnmia, através d seu acmpanhament efetiv, tend em vista: a) A ptenciaçã ds fatres de prteçã de cada agregad, enquant estratégia de prevençã; b)a intervençã precce enquant estratégia eficaz para minimizar situações de risc u perig; 2

3 c)a abrdagem lcal e cmunitária, através de iniciativas e serviçs lcais, centrads na cmunidade e prmtres d desenvlviment scial. É igualmente bjetiv, capacitar s agregads para um melhr desempenh das suas cmpetências n sentid de um plen exercíci de cidadania, participativa e respnsável. CAPÍTULO II Equipa d Prtcl de RSI SECÇÃO I Cnstituiçã e Cmpetências Artig 5.º Cnstituiçã A Equipa d Prtcl de RSI é cnstituída pr 5 elements: 2 Técnics Superires da área das Ciências Sciais: 1 Técnic/a Superir de Serviç Scial, 1 Psicólg/a) e 3 Ajudantes de Açã Direta. Artig 6.º Afetaçã e Hrári de Funcinament 1. Tds s elements que cnstituem a Equipa d Prtcl de RSI estã afets a temp inteir, cm um Hrári de Trabalh de: 35 hras semanais para s técnics superires e 37h30 para as Ajudantes de Açã Direta 2. Durante s períds de férias, é garantida a presença de pel mens um Técnic Superir e uma ajudante de açã direta. Artig 7.º Supervisã e Crdenaçã da Equipa 1. A Supervisã Técnica da Equipa d Prtcl de RSI cmpete á Crdenadra d NLI. 2.A Crdenaçã Interna da atividade e funcinament da Equipa d Prtcl de RSI cmpete a um ds elements técnics da equipa u utr element Técnic, cas a Direçã da Instituiçã assim entenda; 3. A Crdenadr da Equipa cmpete: Gerir funcinament da Prtcl RSI dentr ds parâmetrs estabelecids pela Direçã, crdenand e supervisinand as atividades d restante pessal; Criar as cndições necessárias para um clima facilitadr d bem-estar ds/as beneficiáris/as, pel respeit da sua privacidade, autnmia e participaçã, dentr ds limites das capacidades físicas e cgnitivas destes; Slicitar as serviçs cmpetentes, nmeadamente à Crdenaçã de NLI, representante da Segurança Scial e à Direçã da Instituiçã, esclareciments e rientações de natureza técnica inerentes a bm funcinament d prtcl, Prmver reuniões de trabalh cm restante pessal envlvid, n sentid de fmentar a articulaçã e refrçar as bas práticas; 3

4 Estimular a frmaçã cntínua da equipa, sugerind ações de acrd cm as necessidades, e relevância, qualificand a intervençã d Prtcl em prl d trabalh de Inserçã Sciprfissinal desenvlvid; Participar se necessári em reuniões quand abrdadas temáticas relativas a funcinament da Instituiçã; Elabrar hrári de trabalh e mapa de férias d pessal afet a serviç; Prpr a admissã de pessal sempre que exercíci d prtcl de RSI assim exija; Slicitar à Direçã da instituiçã a aquisiçã de equipaments necessáris a bm funcinament d prtcl; Clabrar na definiçã de Critéris justs e bjetivs n sentid da Avaliaçã periódica d trabalh Desenvlvid; Elabrar s Relatóri de Prgresss Semestral e de Avaliaçã Glbal d Funcinament d Prtcls, em estreita articulaçã e cm a participaçã ds restantes elements da equipa. Artig 8.º Técnic (s) Superir (s) Os Técnics Superires assumem a funçã de Gestres de Cas respnsável pela intervençã junt da família, bem cm da intervençã que fr desenvlvida junt das mesmas, cm vista à cncretizaçã ds bjetivs definids n Cntrat de Inserçã. Artig 9.º Cmpetências d (s) Técnic (s) Superir (s) A atuaçã ds prfissinais que cnstituem a Equipa Técnica deve desenvlver-se de acrd cm uma metdlgia de trabalh interativa, privilegiand a adçã de métds dinâmics que se adequem à realidade d sistema familiar e cmunidade em que se intervém. Neste sentid, a elabraçã de um diagnóstic da situaçã familiar, a definiçã de um prjet de prmçã e autnmia scial d agregad, negciad cm a mesma, desenvlviment de estratégias de acmpanhament d Cntrat de Inserçã estabelecid, cnstituem fases imprtantes d prcess de intervençã que irã/pderã exigir a cnstruçã de utrs instruments de trabalh, de sistematizaçã da intervençã desenvlvida e que se cnstituem cm um fatr facilitadr para a cncretizaçã d bjetiv últim da autnmia e inserçã scial destes agregads. Para cada agregad, é brigatriamente cnstituíd um prcess individual, de que cnste, entre utrs elements que a equipa cnsidere relevantes a prcess de intervençã: a) Caraterizaçã d agregad familiar b) Caraterizaçã individual de cada element d agregad familiar c) Data de iníci da intervençã d) Ficha de acmpanhament e) Regist de visitas dmiciliárias realizadas f) Regist de atendiments realizads g) Regist de tds s ats realizads n âmbit d acmpanhament d prcess 4

5 h) Cntrat de Inserçã acrdad cm a família i) Avaliaçã d Cntrat de Inserçã De referir que tds s elements/ats deverã ser registads na Platafrma ASIP. Enquant elements da Equipa pluridisciplinar, s técnics superires assumem a funçã de gestres de prcesss individuais das famílias, bem cm da intervençã que fr desenvlvida junt das mesmas cm vista à cncretizaçã ds bjetivs e ações definids n Cntrat de Inserçã. Sã s prfissinais a quem cmpete: a) Estudar e elabrar prcess individual de cada agregad familiar, clhend a infrmaçã necessária; b) Elabrar diagnóstic da situaçã familiar; c) Realizar as entrevistas cm agregad; d) Negciar e definir cm agregad Cntrat de Inserçã; e) Acmpanhar e avaliar desenvlviment d Cntrat de Inserçã, a evluçã ds elements que integram agregad familiar e manter prcess da família atualizad, sistematizand a avaliaçã realizada quer em mments frmais acrdads cm agregad, quer em mments infrmais; f) Gerir, acmpanhar e avaliar trabalh desenvlvid pels Ajudantes de Açã Direta; g) Efetuar visitas dmiciliárias às famílias sempre que se justifique; h) Cntatar e estabelecer relações de cperaçã e parceria cm s sectres representads n Núcle Lcal de Inserçã (NLI), bem cm, cm utras entidades que desenvlvem a sua intervençã na cmunidade; i) Articular cm NLI de acrd cm s prcediments pr estes definids; j) Elabrar cm a equipa plan de Açã anual, bem cm s relatóris de prgresss semestrais; k) Realizar peridicamente reuniões de equipa, n sentid de avaliar a eficácia da intervençã e estabelecer priridades u implementar nvas estratégias da atuaçã; l) A gestã ds prcesss individuais de cada agregad familiar, enquant mediadr da intervençã, em articulaçã cm s diferentes intervenientes e entidades envlvidas n desenvlviment ds Cntrats de Inserçã; m) Sistematizar e enviar a NLI s dads estatístics cumprind s prazs definids. Artig 10.º Ajudante de Açã Direta Os Ajudantes de Açã Direta desenvlvem uma intervençã direcinada as indivídus e famílias, sb a rientaçã ds técnics superires da área das ciências sciais e a partir ds prgramas de inserçã delineads cm as Famílias. 5

6 Artig 11.º Cmpetências d Ajudante de Açã Direta a) Estabelecer uma relaçã de prximidade e de cnfiança cm agregad e um cnheciment adequad das suas dinâmicas, de md a facilitar a sua aceitaçã pela família, assim cm d Cntrat de Inserçã acrdad; b) Estabelecer priridades e criar cndições para desenvlviment ativ d agregad na cncretizaçã das ações que integram Cntrat de Inserçã; c) Apiar as famílias, n prcess de intervençã, na análise ds meis dispníveis para a sua manutençã, rganizaçã e ptenciaçã ds mesms, estimuland a participaçã de td agregad; d) Desempenhar e participar nas tarefas d qutidian familiar, numa perspetiva pedagógica e de suprte à sua realizaçã, incrprand nvas aprendizagens e prmvend a timizaçã das diferentes tarefas, cm vista a uma melhr rganizaçã familiar e ecnmia dméstica; e) Cntribuir para a educaçã, para a saúde e para s cuidads pessais, ajudand recnheciment ds fatres que cntribuem para a prmçã da qualidade de vida e prevençã de denças, prmvend desenvlviment e cnslidaçã de uma cultura de higiene e de utrs cuidads pessais; f) Estimular e desenvlver cm agregad cnheciments sbre diversas áreas das cmpetências sciais básicas, ptenciand s recurss e saberes existentes; g) Ajudar a planificaçã, criand rtinas, em ats essenciais da vida qutidiana; h) Relacinar-se adequadamente cm a equipa, tend sempre em atençã a delimitaçã de cmpetências na mbilidade prfissinal; i) Articular cm s Gestres de Cass, sempre que, n decrrer da sua atuaçã bserve indicadres que ajudem a aprfundament d diagnóstic e que mstrem a evluçã d agregad; j) Prmver a integraçã grupal e scial; k) Planear, rganizar e desenvlver atividades de carácter educativ, desprtiv, scial e recreativ na cmunidade u a dmicíli, cm vista a melhrar a qualidade de vida ds agregads e da sua inserçã e integraçã scial; l) Incentivar s indivídus a desenvlverem a sua criatividade e invaçã canalizand essas ptencialidades para atividades úteis a próxim e as que rdeiam. m) Garantir regist de cada visita efetuada e intervençã realizada junt ds agregads; n) Participar nas reuniões da equipa técnica d Prtcl 6

7 SECÇÃO II Âmbit Territrial e Sede de Funcinament Artig 12.º Âmbit Territrial O âmbit territrial da equipa d prtcl RSI da CERCIAV sã as Freguesias da Gafanha da Nazaré, Gafanha da Encarnaçã e Gafanha d Carm d cncelh de Ílhav. Artig 13.º Sede de funcinament A equipa d prtcl RSI tem a sua sede de funcinament na Rua da CERCIAV, Clónia Agrícla Gafanha da Nazaré. SECÇÃO III Organizaçã e Funcinament das Reuniões Artig 14.º Reuniões 1. A equipa d prtcl RSI reúne-se uma vez pr semana. 2. A equipa d prtcl de RSI pde reunir extrardinariamente, sempre que necessári, tend em atençã a eficácia de funcinament e exercíci das ações a desenvlver. 3. Cmpete a Crdenadr da equipa d prtcl de RSI, cnvcar e dirigir as reuniões de trabalh. 4. Em cada reuniã deve ser elabrada uma ata devend a mesma ser apreciada e aprvada n final da reuniã u na impssibilidade, n iníci da reuniã seguinte. Artig 15.º Cnstituiçã Tds s elements da equipa pdem tmar presença nas reuniões. Artig 16.º Ordem de Trabalhs A rdem de trabalhs das reuniões é estabelecida pel Crdenadr intern da Equipa d Prtcl de RSI cm api de tds s elements, de acrd cm s assunts a tratar. 7

8 CAPÍTULO III Ações de Desenvlviment Artig 17.º Ações de Desenvlviment As tarefas a desenvlver cmpreendem duas fases: a) A primeira fase de averiguaçã das declarações de requeriment e negciaçã e subscriçã de Cntrat de Inserçã b) A segunda fase diz respeit a acmpanhament efetiv as agregads. Artig 18.º A primeira fase reprta-se à verificaçã de declarações, exigind-se, d pnt de vista técnic, a realizaçã de uma entrevista cm a família u indivídu, bem cm a eventual realizaçã de uma visita dmiciliária a agregad familiar. Nesta fase, para além d técnic verificar cm s elements d agregad familiar as declarações prestadas n requeriment n at da candidatura, deverá prestar as infrmações necessárias sbre Rendiment Scial de Inserçã, tant n que diz respeit as direits, brigações d agregad familiar beneficiári, cm relativamente às diferentes fases d percurs que a família irá realizar cm api técnic até à sua efetiva autnmizaçã. Psterirmente à cnfirmaçã das declarações prestadas n requeriment, deverá prcederse: a) Elabraçã d Diagnóstic Individual e familiar; b) Negciaçã e subscriçã de Cntrat de Inserçã. A segunda fase cngrega tdas as ações de acmpanhament d Cntrat de Inserçã, designadamente: c) Acmpanhament das ações que integram Cntrat de Inserçã; d) Avaliaçã cntínua d Cntrat de Inserçã. Artig 19.º Ações Sã desenvlvidas n âmbit d acmpanhament ds agregads, nmeadamente as seguintes ações: a) Entrevistas; b) Visitas Dmiciliárias; c) Diagnóstics Sciais; d) Negciaçã e elabraçã d Cntrat de Inserçã; e) Acmpanhament Scial; f) Avaliaçã cntínua e mnitrizaçã ds resultads. 8

9 Artig 20.º Entrevistas A entrevista cm a família u indivídu é realizada pel técnic superir, Gestr d respetiv Prcess, segund marcaçã. Artig 21.º Visitas Dmiciliárias 1.As visitas dmiciliárias sã previamente agendadas pels elements da Equipa, preferencialmente em acrd cm s agregads. 2. As visitas dmiciliárias pdem ser efetuadas pr qualquer element da Equipa d Prtcl de RSI. 3. As visitas devem ser efetuadas dentr d períd nrmal de trabalh. 4. Sempre que se justifique, pdem n entant, ser efetuadas visitas dmiciliárias fra desse períd. CAPÍTULO IV Dispsições Finais Artig 22.º Entrada em Vigr O presente Regulament Intern entra em vigr após a sua aprvaçã pr unanimidade na reuniã de Equipa d Prtcl cm a Crdenadra de NLI. Artig 23.º Dispsiçã Subsidiária Em tud que nã se encntrar regid pel presente Regulament Intern, aplica-se Prtcl de Cperaçã celebrad entre a CERCIAV e Centr Distrital de Aveir d ISS, I.P. O presente regulament fi aprvad em Assembleia Geral da CERCIAV a 04 de Dezembr de 2015 A Instituiçã O Crdenadr d NLI de Nta: Tdas as páginas d Regulament devem ser rubricadas pels subscritres 9

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)

Designação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL) Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 03.05.2017 Aprvad: Direçã Data: 04.05.2017 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 5 3- Avaliaçã 6 4 Certificaçã 7 5 Funcinament

Leia mais

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro

Atividades a desenvolver. 1º Período - 12 de setembro a 17 de setembro Agrupament de Esclas da Caparica Planificaçã das Atividades d Cnselh Pedagógic e Estruturas de Gestã Intermédia Dcument Orientadr - 2013/2014 1 O Cnselh Pedagógic é órgã de crdenaçã e supervisã pedagógica

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS

crcj CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS CdHhISSM DE PROT CÇAO DE CIIIIIIIÇflS E JDUEFIS OBJETIVOS OBJETIVOS AÇÃO INDICADORES METAS GERAIS ESPECIFICOS Garantir a participaçã das entidades representadas Realizaçã de reuniões nas instalações das

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

Regulamento eleitoral

Regulamento eleitoral Regulament eleitral Cnselh Geral Agrupament de Esclas de Grândla Regulament das eleições para Cnselh Geral Retirad d Regulament Intern d Agrupament de Esclas de Grândla e d DL nº 137/2012 de 2 de julh

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE TÉCNICAS DE VENDA II (150H / NÍVEL 4) UFCD 0397 ATENDIMENTO E SERVIÇO PÓS-VENDA Carga hrária: 25 hras Objetivs Aplicar as técnicas de atendiment pós venda, esclarecend cliente

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 1 de 10 Elabrad pr: Equipa Data: 19.02.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data:22.02.2018 Frmaçã Prfissinal Ediçã: 06 Página 2 de 10 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã

Leia mais

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD.

Definir as condições de acesso às regalias sociais do pessoal próprio dos SSCGD. Nrmas ds SSCGD Utentes Sem Cmparticipaçã ENTRADA EM VIGOR: març 2018 0. Preâmbul 0.1 N âmbit ds seus Estatuts, s SSCGD: 0.1.1 Têm pr bjetiv melhrar as cndições ecnómicas e sciais ds empregads e apsentads

Leia mais

Regulamento Interno Formação Profissional

Regulamento Interno Formação Profissional Página 1 de 11 Elabrad pr: Equipa Data: 28.08.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data: 29.08.2018 Página 2 de 11 Índice Intrduçã 3 1- Apresentaçã d Serviç 3 2 Frmand(a)s 6 3- Avaliaçã 7 4 Certificaçã

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP))

TEXTOS APROVADOS. Resolução do Parlamento Europeu, de 14 de setembro de 2017, sobre o futuro do programa Erasmus+ (2017/2740(RSP)) Parlament Eurpeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0359 Futur d prgrama Erasmus+ Resluçã d Parlament Eurpeu, de 14 de setembr de 2017, sbre futur d prgrama Erasmus+ (2017/2740(RSP)) O Parlament Eurpeu,

Leia mais

CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO

CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Disposições gerais 1. O Centro Social de Santa Cruz do Douro, adiante abreviadamente designado por CSSCD, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale, I.P.

CARTA DE MISSÃO. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale, I.P. CARTA DE MISSÃO CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministéri: Ministéri da Serviç/Organism: Administraçã Reginal de de Lisba e Vale, I.P. Carg: Presidente d Cnselh Diretiv Períd de cmissã de serviç: Períd de 5 ans a

Leia mais

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 03 Página 1 de 9

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 03 Página 1 de 9 Página 1 de 9 Elabrad pr: Equipa Data: 21.09.2018 Aprvad: Cnselh de Administraçã Data: 27.09.2018 ÍNDICE Página 2 de 9 1 Serviç 3 1.1-Enquadrament 3 1.2-Objetivs 3 1.2.1-Objetivs específics 3 1.3-Destinatáris

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS. Eixo Prioritário 3 PROCESSO DE ACREDITAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Avis Nº ACORES-51-2017-14 PROGRAMA OPERACIONAL PARA OS AÇORES 2020 Eix Priritári 3 Cmpetitividade das Empresas Reginais Priridade

Leia mais

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO

CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO Entidade Prmtra Entidade Frmadra CURSO CUIDADOS NA SAÚDE DO IDOSO UFCD 6576 OBJECTIVO GERAL N final da frmaçã, s frmands deverã cmpreender prcess de envelheciment identificand riscs assciads a prcess de

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL A eticadata sftware, pela sua visã, missã e valres cnsidera a frmaçã e desenvlviment prfissinal ds seus recurss humans cm uma pedra fundamental e diferenciadra

Leia mais

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC)

O Percurso de 5 anos do Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) O Percurs de 5 ans d Subsistema para a Garantia da Qualidade das Unidades Curriculares (SubGQ_UC) Eduard Ferreira da Silva, Gillian Mreira, Jsé Albert Rafael, Daniela Csta WORKSHOP 5 ANOS DE SubGQ_UC 12

Leia mais

5. METODOLOGIAS FORMATIVAS

5. METODOLOGIAS FORMATIVAS 1. OBJETIVOS Pretende-se cm presente Dssier de Acreditaçã, identificar as cndições mínimas exigidas pel INEM, que devem ser cumpridas pela entidade acreditada na realizaçã da sua atividade frmativa. A

Leia mais

Rendimento Social de Inserção. Regulamento Interno Dezembro de 2011

Rendimento Social de Inserção. Regulamento Interno Dezembro de 2011 Rendimento Social de Inserção Dezembro de 2011 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto O presente destina-se a definir os princípios a que obedece a constituição, organização e funcionamento da

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V07 17.05.2018 Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã e Entrada e Requisits Mínims...

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Agst 2016 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Invest. Explr. Agrícla) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Apoios à Contratação através do IEFP

Apoios à Contratação através do IEFP Apis à Cntrataçã através d IEFP Car Assciad, A Assciaçã d Cmerci, Serviçs e Turism d Distrit de Beja, vem pr este mei infrmar que IEFP Institut de Empreg Frmaçã Prfissinal dispõe para an de 2013 de várias

Leia mais

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes

Regulamento de Frequência Capacidade Profissional Gerentes Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V02 31.10.2016 Regulament de Frequência Capacidade Prfissinal [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament...

Leia mais

o Instituto Politécnico Portalegre

o Instituto Politécnico Portalegre DEFESA NACION L - Institut Plitécnic Prtalegre PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Entre: O Ministéri da Defesa Nacinal através da Direçã-Geral

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

REGULAMENTO 1- OBJETIVO

REGULAMENTO 1- OBJETIVO REGULAMENTO 1- OBJETIVO O Prgrama Nv Temp é um iniciativa da Cargill Agricla SA, que visa ferecer as seus funcináris e das empresas patrcinadras ds plans de previdência sb a gestã da CargillPrev Sciedade

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007

RESOLUÇÃO N o 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 RESOLUÇÃO N 20/2007, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Reedita, cm alterações, a Resluçã n 03/2005, de 12/05/2005, que criu Institut de Estuds Avançads Transdisciplinares-IEAT e aprvu seu Regiment. O CONSELHO

Leia mais

Gestão Administrativa de Recursos Humanos na Administração Pública

Gestão Administrativa de Recursos Humanos na Administração Pública Gestã Administrativa de Recurss Humans na Administraçã Pública Objetivs Gerais: Este curs é dirigid a tds s prfissinais que tenham cm bjetiv munir-se de cmpetências e cnheciments atualizads sbre a gestã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas

INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian

Leia mais

Domínio de Autonomia Curricular

Domínio de Autonomia Curricular Dmíni de Autnmia Curricular Orientações Curriculares 5º an An letiv 2017-2018 Enquadrament legislativ Intrduçã O despach nº 5908/2017, de 5 de julh que regulamenta a pssibilidade de s Agrupaments e Esclas

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Moura Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Mura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Mura, pessa clectiva nº 502.174.153 adiante designad pr CÂMARA; O Banc Espírit Sant, S.A.

Leia mais

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança

Regulamento de Frequência Conselheiros de Segurança Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V06 31.10.2016 Regulament de Frequência Cnselheirs de Segurança Índice 1- Enquadrament... 3

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE Entidade: Direçã-Geral ds Estabeleciments Esclares () Mrada: Praça de Alvalade, nº 12 1749-070 Telefne: 218433910 Crrei eletrónic: atendiment@dgeste.mec.pt Síti da internet: https://www.dgeste.mec.pt/

Leia mais

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm

Leia mais

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 02 Página 1 de 9

Regulamento Interno Centro de Recursos para a Inclusão. REGPO03 Edição: 02 Página 1 de 9 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã Ediçã: 02 Página 1 de 9 Elabrad pr: Equipa Data: 20.09.2017 Aprvad: Direçã Data : 21.09.2017 Regulament Intern Centr de Recurss para a Inclusã ÍNDICE Ediçã:

Leia mais

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP

3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP 3 EDITAL DE SELEÇÃO DOS PLANOS DE TRABALHO DO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL PRODAP A Cmissã Permanente de Seleçã e Acmpanhament (CPSA) da Universidade Federal de Sergipe,

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre

Guião da Unidade Curricular Educação a Distância. Programa Doutoral em Multimédia em Educação. 2010/11-1º Semestre Deptº de Educaçã Deptº de Cmunicaçã e Arte Universidade de Aveir Guiã da Unidade Curricular Educaçã a Distância Prgrama Dutral em Multimédia em Educaçã 2010/11-1º Semestre Dcentes Envlvids na Unidade Curricular:

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES

REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES REGULAMENTO CONVOCATÓRIA PÚBLICA TRANSFRONTEIRIÇA DE PRÉMIOS DE CONCILIAÇÃO VIDA PROFISSIONAL E PESSOAL E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES 1 Índice 1 Enquadrament... 3 2 Objetivs... 3 3 Requisits para participaçã...

Leia mais

Regulamento de Frequência - ADR

Regulamento de Frequência - ADR Regulament de Frequência - ADR www.academiadprfissinal.cm email: academiadprfissinal@ltm.pt V09 17.05.2018 Regulament de Frequência - ADR [Esclha a data] Índice 1- Enquadrament... 3 2 Critéri de Selecçã

Leia mais

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais:

Com esta formação pretende-se que os formandos, com pelo menos 50 % de sucesso atinjam os seguintes objetivos operacionais: 1. OBJETIVOS GERAIS O curs de Especializaçã em Qualidade, Ambiente e Segurança tem cm bjetiv geral dtar s participantes de trein e aptidã implementar sistemas integrads de gestã da qualidade, ambiente

Leia mais

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018

RESOLUÇÃO SME 001/2018 De 26 de janeiro de 2018 EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME 00/08 De de janeir de 08 (Dispõe sbre a rganizaçã e funcinament das Hras de Trabalh Pedagógic Cletiv, ndividual e Livre ds dcentes, estatutáris e cntratads, na Rede Municipal de

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alt Cmissariad da Saúde QUAR 2010 Prject de Parecer emitid pel Alt Cmissariad da Saúde (GPEARI d Ministéri da Saúde) cm Análise Crítica da Aut-Avaliaçã d Institut Nacinal de Emergência Médica, I.P. Setembr

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Velha de Ródão

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Vila Velha de Ródão Prgrama FINICIA Fund de Api às Micr e Pequenas Empresas n Cncelh de Vila Velha de Ródã PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Vila Velha de Ródã, pessa clectiva nº 506.642.798 adiante

Leia mais

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente

Leia mais

CAOMZ06 PT:

CAOMZ06  PT: Curs de Especializaçã de Lgística Planeament Estratégic Crdenadr: Eng.º Vasc Carvalh Índice Duraçã Ttal... 2 Destinatáris... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisits... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics...

Leia mais

BALANÇO SOCIAL DE 2017

BALANÇO SOCIAL DE 2017 BALANÇO SOCIAL DE 2017 RELATÓRIO DE ATIVIDADES, GESTÃO E CONTAS 2017 Página 1 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 5 3. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS... 7 3.1. Estrutura d quadr de

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 Salvadr/Bahia, Març de 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autrizaçã Decret nº 9237/86. DOU

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU

TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU ESTRATÉGIA PARA 2013 2017 PT FUNÇÃO DO TCE 1. A brigaçã de prestar cntas é um valr fundamental de qualquer sciedade demcrática e da Uniã Eurpeia (UE). É essencial que a UE preste

Leia mais

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o) Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,

Leia mais

Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI

Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Regulamento Interno Gabinete de Atendimento e Acompanhamento Social /Protocolo de RSI Rua do Formigoso N.º 103 Polvoreira 4835-168 Guimarães Telefone: 253 557 128 - Telemóvel: 91 051 36 36 rsipolvoreira@gmail.com

Leia mais

CHAMADA PARA PROCESSO SELETIVO DE FACILITADOR EDITAL Nº 005 DE 22/08/2018

CHAMADA PARA PROCESSO SELETIVO DE FACILITADOR EDITAL Nº 005 DE 22/08/2018 CHAMADA PARA PROCESSO SELETIVO DE FACILITADOR EDITAL Nº 005 DE 22/08/2018 O Hspital Alemã Oswald Cruz trna pública a presente Chamada para s Interessads em participar deste prcess seletiv. 1. DAS INFORMAÇÕES

Leia mais

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I]

TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] 2015 [FORMAÇÃO DE TREINADORES CURSO DE TREINADOR DE GRAU I] FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE REMO 1 CALENDARIZAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO DE TREINADORES DE GRAU I 1. Lcal de realizaçã Lisba Aulas Teóricas:

Leia mais

Validação de metodologia de aplicação de Custos Simplificados

Validação de metodologia de aplicação de Custos Simplificados Validaçã de metdlgia de aplicaçã de Custs Simplificads Cfinanciament através de Tabela Nrmalizadas de Custs Unitáris, Cnfrme alínea c) d n.º 2, d artig 7.º d Decret-Lei n.º 159/2014, de 27 de utubr Estágis

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina. Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS

0. INTRODUÇÃO 1. OBJETIVOS ÍNDICE: 0. Intrduçã 1. Objetivs 2. Destinatáris 3. Prémis 4. Candidatura 5. Cndições de Participaçã 6. Critéris de Avaliaçã e Decisã 7. Júri 8. Cnsiderações Finais 2 0. INTRODUÇÃO O Municípi de Aruca pretende

Leia mais

FICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores

FICHA DE CURSO. Curso de Especialização Pós-Graduada em Gestão e Manutenção de Equipamentos de Elevação - Elevadores 1. Designaçã d Curs: Curs de Especializaçã Pós-Graduada em Gestã e Manutençã de Equipaments de Elevaçã - Elevadres 2. Denminaçã d Diplma u Certificad Diplma de Pós-Graduaçã em Gestã e Manutençã de Equipaments

Leia mais

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017

REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 REGULAMENTO PARA O INOVA SENAI 2017 1. O INOVA SENAI 1.1 O que é INOVA SENAI é uma atividade técnica-cultural n frmat de cncurs que visa recnhecer publicamente as capacidades de invaçã, empreendedrism

Leia mais

Diretrizes para os Institutos Federais

Diretrizes para os Institutos Federais Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede

Leia mais

Edital PMDGI # Pós-Doutorado PMDGI

Edital PMDGI # Pós-Doutorado PMDGI Edital PMDGI #2017-02 Pós-Dutrad PMDGI Abr-2017 ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO A ESPM, pr mei da Pró-Reitria de Pesquisa e Pós-Graduaçã strict sensu e d Prgrama de Mestrad e Dutrad em Gestã Internacinal (PMDGI),

Leia mais

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência

Consulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO

Leia mais

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO

PROENÇA FINICIA. Crédito Local. no Concelho de Proença-a-Nova PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO PROENÇA FINICIA Crédit Lcal n Cncelh de Prença-a-Nva PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: A Câmara Municipal de Prença-a-Nva, pessa clectiva nº 505 377 802, adiante designada pr CÂMARA; A Caixa

Leia mais

Regulamento Interno Ano letivo 2016/17 (Revisto em julho de 2016)

Regulamento Interno Ano letivo 2016/17 (Revisto em julho de 2016) Regulament Intern An letiv 2016/17 (Revist em julh de 2016) Índice 1 Intrduçã 2 Órgãs da Escla 3 Secretaria 4 Regime de funcinament a) An letiv b) Hrári de funcinament c) Pagaments d) Autrizações e) Bens

Leia mais

Comissão Organizadora da Imagem

Comissão Organizadora da Imagem Cmissã Organizadra da Manual de Execuçã Manual de execuçã CO 2017 Intrduçã Cm a nva da ANEM, prende-se a necessidade de cumprir as nrmas gráficas estabelecidas e desenvlver estratégias para, além de aumentar

Leia mais

Apoio à Diversificação e Qualificação dos Serviços Prestados pelas Escolas

Apoio à Diversificação e Qualificação dos Serviços Prestados pelas Escolas Api à Diversificaçã e Qualificaçã ds Serviçs Prestads pelas Esclas Cedência de Instalações Esclares Cnservatóri de Cimbra Regulament Preçári Revist em janeir de 2014 Página 1/9 REGULAMENTO DE CEDÊNCIA

Leia mais

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG.

Institui o Programa de Avaliação de Desempenho dos Servidores Técnico- Administrativos em Educação da UFMG. RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 03/2008, DE 07 DE AGOSTO DE 2008 Institui Prgrama de Avaliaçã de Desempenh ds Servidres Técnic- Administrativs em Educaçã da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Dissertações Relatóri de Estági Trabalh Prjet 158 47 52 60 62 103 67 68 65 2014 2013 2012 43 25 27 2014 2013 2012 0 0 0 1 2 3 4 4 6 7 10 18 2014

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO

DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO Inscrevase até 3 de Fevereir e btenha descnts Seminári Prátic Ferramentas, Técnicas e Metdlgias de Luanda, 13 e 14 de Fevereir de 2017 - Htel**** DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO para elabrar um

Leia mais

Plano de Atividades 2019

Plano de Atividades 2019 Tdas as crianças têm direit a viver felizes e a ter paz ns seus pensaments e sentiments Pedr Strecht in Crescer Vazi Plan de Atividades 2019 Sede: Rua de S. Gerald, nº41 4700-041 Braga Pessa de Identidade

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

Regulamento de Cedência de Instalações Escolares

Regulamento de Cedência de Instalações Escolares Regulament de Cedência de Instalações Esclares Artig 1.º Objet O bjet d presente regulament cnsiste n estabeleciment de nrmas relativas à cedência de instalações esclares. Artig 2.º Espaçs Dispníveis 1.

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educação para a Cidadania do Agrupamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ERICEIRA Estratégia de Educaçã para a Cidadania d Agrupament Intrduçã A escla tem sid desafiada a invar as suas práticas educativas, mercê das mudanças sciais, culturais, plíticas,

Leia mais

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017.

Resolução nº 105, de 12 de dezembro de 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri Grande d Sul Cnselh Superir Resluçã nº 105, de 12 de dezembr de. O Presidente em

Leia mais