Projeto Educativo TRIÉNIO Escola Secundária de Emídio Navarro VISEU

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1 Prjet Educativ TRIÉNIO Escla Secundária de Emídi Navarr VISEU

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO POPULAÇÃO ESCOLAR E RECURSOS HUMANOS MATRIZ IDENTITÁRIA MISSÃO OFERTA FORMATIVA PONTOS FORTES/ASPETOS A MELHORAR 14 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS VALORES A PROMOVER PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 20 Critéris elabraçã de hráris 20 Critéris de cnstituiçã de turmas 21 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO AÇÃO EDUCATIVA 24 A CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 24 A1 Ensin aprendizagem 24 A2 Gestã curricular 25 B ORGANIZAÇÃO E GESTÃO 26 B1 Dinâmica institucinal 27 B2 Recurss materiais e mdernizaçã administrativa e tecnlógica 27 B3 AutRregulaçã 28 B4 Cmunicaçã 28 B5 Frmaçã 29 B6 Interaçã cm a cmunidade 30

3 3.2. METAS 31 A PROMOÇÃO DO SUCESSO 31 A1 Açã 31 A2 Metas 32 B POTENCIAR AS RELAÇÕES DA ESCOLA COM A COMUNIDADE 32 B1 Açã 32 B2 Metas 33 PARTE 4 AVALIAÇÃO 34 ANEXOS 35

4 INTRODUÇÃO Nada pde ir nde se encntra, nem significar-se a si: nã há sentid, nunca, que nã d utr. Iss príbe-ns cnfrt, a autrreferência satisfeita, talvez mesm repus. (...) O sentid nã está nde eu estu, mas nde eu vu; nã é aquil que nós sms, mas aquil que nós fazems; u que ns faz. 3 (André Cmte-Spnville) O Prjet Educativ de Escla é um dcument identitári que, prjetad n futur, influi e reflete nã só a prática dcente, mas igualmente a açã ds restantes elements da cmunidade educativa. Estabelece as grandes linhas e clarifica as rientações estruturantes, ativand s seus própris instruments de autrregulaçã tend pr base s nrmativs legais em vigr. A sua definiçã deve espelhar a realidade esclar, perspetivada pels lhs ds seus intérpretes na cmunidade. O Prjet Educativ (PEE) deve prmver a cesã n trabalh a realizar n próxim triéni e surge n quadr da Administraçã Esclar cm um ds instruments fundamentais d exercíci da autnmia da escla, devend ser entendid cm dcument que cnsagra a rientaçã educativa d agrupament de esclas u da escla nã agrupada, elabrad e aprvad pels seus órgãs de administraçã e gestã para um hriznte de três ans, n qual se explicitam s princípis, s valres, as metas e as estratégias segund s quais agrupament de esclas u escla nã agrupada se prpõe cumprir a sua funçã educativa (alínea a), nº1, art.9º, DLnº75/2008). Na base da sua cnstruçã esteve presente anterir Prjet Educativ, cnsiderand s benefícis da cntinuidade relativamente a dcument anterir, n pressupst de que a visã de escla e as plíticas educativas que se definem para este nv cicl se devem alicerçar naturalmente n passad. Prcuru mbilizar-se a participaçã de tds, cnsiderand que um PEE deve refletir uma identidade cnstruída cletivamente em que tds e cada um se recnheçam nela e partilhem caminh definid rum à visã que se pretende alcançar. Para a prssecuçã deste dcument, prcedeu-se à reclha de infrmaçã nã só sbre a avaliaçã d anterir PEE, mas também sbre as expectativas da cmunidade educativa em relaçã à Escla que

5 INTRODUÇÃO querems cnstruir. Fi feita a análise dcumental, nmeadamente ds relatóris de avaliaçã externa e de autavaliaçã da escla, das estatísticas relativas as resultads esclares (aprveitament ds aluns, assiduidade, prcesss disciplinares, classificaçã ns exames nacinais e ranking das esclas). Fi dispnibilizad um fórum de discussã na platafrma mdle para que tda a cmunidade educativa pudesse expr as suas perspetivas e sugestões. Nã tend cm pretensã traduzir de frma cmpleta e acabada a visã de escla pretendida, dada a cmplexidade da realidade e as incertezas e mudanças que caracterizam cntext intern e extern, este PEE nã deixa, n entant, de ser um dcument de referência estratégica para a rientaçã da açã, devend ser entendid cm um dcument em (re)cnstruçã permanente em funçã de nvas estratégias emergentes, abert à retificaçã de percurss e à receçã de prpstas pertinentes. 4

6 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO As esclas sã estabeleciments as quais está cnfiada uma missã de serviç públic, que cnsiste em dtar tds e cada um ds cidadãs das cmpetências e cnheciments que lhes permitam explrar plenamente as suas capacidades, integrar-se activamente na sciedade e dar um cntribut para a vida ecnómica, scial e cultural d país. 5 (DL 75/2008 ME 22/04/2008) 1.1 CONTEXTO GEOGRÁFICO E SOCIODEMOGRÁFICO Lcalizada n interir d tecid urban de Viseu, a escla é, pela sua psiçã gegráfica, uma escla de cidade. Tdavia, serve uma ppulaçã estudantil, predminantemente de freguesias classificadas cm medianamente urbanas e predminantemente rurais. A escla recebe, a nível d ensin básic, aluns prvenientes de diversas esclas da cidade e subúrbis e, n ensin secundári, aluns, fundamentalmente, de meis rurais e suburbans d cncelh de Viseu e de utrs cncelhs limítrfes. Face à crise ecnómica e scial, perspetiva-se um agravament na situaçã ecnómic-familiar ds aluns a lng deste cicl d PEE, devend, pr cnsequência, equacinar-se cm priridade, em matéria de gestã financeira, investiment em recurss fundamentais de api às aprendizagens ds aluns, de md a garantir as cndições de igualdade de prtunidades de aprendizagem e de sucess educativ. Se cnsiderarms cmprtament das variáveis demgráficas n cncelh de Viseu, verificams existir um cenári demgráfic favrável à estabilizaçã u cresciment da ppulaçã esclar, pis, este cncelh, que cncentra cerca de um terç da ppulaçã de Dã-Lafões, sbressai n cnjunt ds municípis desta sub-regiã a apresentar s indicadres demgráfics mais psitivs.

7 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Assim, n quadr ds próxims três ans, é previsível uma estabilizaçã da ppulaçã esclar ds curss diurns, dependend seu cresciment, fundamentalmente, da frequência ds curss nturns. 1.2 POPULAÇÃO ESCOLAR E RECURSOS HUMANOS Desde an letiv de até a atual, númer de aluns que frequentu a escla, nas diversas mdalidades de ensin, é representad ns seguintes gráfics: 6 Ensin Básic Regular e EFA Ttal de aluns EFA B Regular 9º An Regular 8º An Regular 7º An An letiv Gráfic 1 Númer de aluns n ensin básic regular e EFA

8 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Ensin Secundári Regular e EFA Ttal de aluns EFA S Regular CH 12º An Regular CH 11º An Regular CH 10º An An letiv Gráfic 2 Númer de aluns n ensin secundári regular d curs Científic-Humanístics e EFA Ensin Secundári Prfissinal Ttal de aluns Prfissinal 3º An Prfissinal 2º An Prfissinal 1º An An letiv Gráfic 3 Númer de aluns n ensin prfissinal

9 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Até à data da elabraçã deste dcument, a escla cnta cm um ttal de 1132 aluns, distribuíds pr 45 turmas d ensin diurn e 3 d ensin nturn. D ttal da ppulaçã esclar, 57 aluns integram as necessidades educativas. Em Setembr de 2013, pessal dcente e nã dcente distribuía-se cnfrme representad ns seguintes gráfics: Cntratads 8% Quadr de escla 92% Quadr de escla Dutrament 2% Quadr de escla Mestrad 19% Quadr de escla Licenciatura 71% 8 Gráfic 4 Situaçã prfissinal e habilitações d pessal dcente 3% 29% 68% Assistentes Operacinais Tecnics superires Técnics administrativs Gráfic 5 Categria funcinal d pessal nã dcente

10 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Quant as órgãs de administraçã e gestã esquema da Figura 1 traduz a sua rganizaçã. Cnselh Geral Diretr Adjunts Assessres técnic-pedagógic Subdiretr 9 Cnselh Pedagógic Cnselh Administrativ Figura 1 Organigrama da gestã esclar 1.3 MATRIZ IDENTITÁRIA É n encntr d passad cm presente que se pretende agra (re)definir a visã de escla, reajustand rum para futur. A escla, que sms e que ns distingue das demais d nss mei, é resultad de uma identidade cnstruída a lng de mais de um sécul de história marcada nã só pr evluções cm também pr ruturas prfundas que a fram transfigurand, cnfrme é bem dcumentad na bra de A. Nazaré Oliveira publicada aquand das cmemrações d centenári 1. Muitas fram as figuras que cntribuíram para a cnstruçã da identidade da escla, destacand-se nmes cm: Emídi Júli Navarr (ilustre visiense e gvernante de renme, patrn da escla) e Francisc Ribas de Susa (diretr da escla, prfessr de recnhecid prestígi e criadr de uma Fundaçã cm seu nme, ligada à escla, que atribui prémis as melhres aluns e subsidia s mais carenciads, desde 1982), nã esquecend tds s utrs nmes de igual prestígi e mérit. A escla nasceu a 9 de Dezembr de 1898, cm a identificaçã de Escla de Desenh Industrial de Viseu; cmeçu a funcinar em Janeir de 1900; cnverteu-se em escla industrial em 31 de Agst de 1915; transfrmu-se em Escla industrial e Cmercial de Viseu, em 1926, em resultad da fusã das Esclas Industrial e da Cmercial (criada em 1918); passu a designar-se de Escla Industrial e 1 Oliveira, A. Nazaré (1999), Da Escla de Desenh Industrial de Viseu à Escla Secundária de Emídi Navarr, , Ediçã da Escla Secundária de Emídi Navarr, Viseu.

11 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Cmercial Dr. Azeved Neves em 1930, tend vltad à anterir designaçã de Escla Industrial e Cmercial de Viseu em 1948; transfrmu-se em Escla Secundária de Emídi Navarr em Outubr de Se algumas vezes as mudanças de nme nã traduziram alterações estruturais e funcinais, a de 1979 crrespndeu a uma transfrmaçã que lhe apagu muits ds traçs fundamentais da identidade cnstruída a lng de itenta ans. Cm a mrte d Ensin Técnic, renasce cm uma escla igual às demais d país, numa lógica de plítica educativa de unifrmizaçã d currícul nacinal. Psterirmente, passu ainda pr transfrmações estruturais e de funcinament cmuns as utrs estabeleciments de ensin em funçã das mudanças da plítica educativa nacinal. 10 Hje, é uma escla cm currículs diversificads, mantend-se estatut, características e a pluralidade de fertas frmativas de uma escla secundária. Destaca-se das d mei lcal pela visibilidade da vertente técnica que, as pucs, em funçã das mudanças n sistema educativ, fi retmand cm a ferta: primeir, ds curss técnic-prfissinais; depis, ds curss tecnlógics; n presente, ds curss prfissinais. Recuperu, assim, traçs da sua identidade cmercial e industrial. A escla sempre esteve vcacinada, desde a sua criaçã, para dar respsta à frmaçã de adults, vertente que está hje cncretizada na educaçã e frmaçã de adults (EFA), send uma escla aberta às necessidades da sciedade. 1.4 MISSÃO Decrre da lei carácter públic da escla, enquant espaç prpiciadr de igualdade de prtunidades, aceitand as divergências, mas prcurand recnheciment da equidade na sua dimensã humana, nã amplificand desigualdades sciais, mas esbatend essa hetergeneidade e cntribuind para desenvlviment integral d alun nas várias etapas d seu prcess de aprendizagem. O cmprtament cívic respnsável é uma exigência para respeitar passad, viver cm cmpetência presente e cnstruir de frma cnsciente e prativa futur, a escla nã pde deixar de refletir espírit de mudança e respnder as repts que determinam a educaçã atual. A Escla Secundária Emídi Navarr (ESEN) tem vind a frtalecer espírit de pertença e de identidade n que cncerne às circunstâncias que a rdeiam, paralelamente à adaptaçã d seu espaç físic às exigências educativas. A nva cnfiguraçã, após a intervençã da Parque-Esclar,

12 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO passa a ser suprte físic d ambiente educativ, determinand, particularmente, a frma cm s diverss elements da cmunidade esclar interagem, experienciam s espaçs de aprendizagem e frtalecem as diferentes cmpetências. Desta frma, pretende-se uma escla que nã rejeite nem exclua nenhum alun, aclhend tds sem exceçã, lutand cntra a exclusã da frma mais eficaz: investind n sucess ds seus aluns. Uma escla que permita que tds pssam atingir máxim das suas ptencialidades e que respnda a crianças e jvens cm necessidades educativas especiais, que se manifestam de md sistemátic e cm carácter permanente/prlngad, visand a equidade educativa, entendend-se esta cm a garantia de igualdade de prtunidades. 11 Uma escla que privilegie nã só a transmissã de cmpetências e cnheciments, afinal seu principal bjetiv, mas prprcine espírit crític, a assunçã d dever de cidadania, cntribuind para a frmaçã de jvens e adults cada vez mais capazes de enfrentar uma sciedade em cnstante mutaçã. A escla que querems deverá integrar agentes de cnheciments, frmadres de cidadãs crítics e cnscientes e prfissinais cm cmpetências pedagógicas, aptidões na área de TIC e que as integram nas suas práticas cm recurs pedagógic e didátic, mbilizand-as cm estratégia de melhria da qualidade de aprendizagem ds aluns. Exigem-se aprendizagens rápidas e estruturantes que só serã pssíveis cm a criaçã de nvas dinâmicas de frmaçã na escla e em articulaçã cm Centr de Frmaçã de Assciaçã de Esclas de Viseu Visprf. A lng de mais de um sécul de existência, a Escla Secundária de Emídi Navarr tem sabid, cm mair u menr dificuldade, vencer s desafis, adaptar-se às nvas exigências, diversificand s currículs e a ferta educativa em funçã das necessidades de quem a prcura. Será, prtant, um enrme desafi para a escla cntinuar a valrizar capital human que a identifica e a cnstrói n seu qutidian, prcurand alicerçar-se em valres que trnem seu prpósit, a missã de ensinar, um ds mais nbres e enriquecedres.

13 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO 1.5 OFERTA FORMATIVA A ESEN integra a rede de ferta de ensin n 3.º cicl d ensin básic e n secundári. Prpõe-se manter numa ferta curricular diferenciada cm intuit de respnder às necessidades da prcura e garantind a diversidade scial da frequência. É também uma das esclas de referência para ensin articulad de música e de dança n ensin básic, bem cm escla de referência para aluns cegs e cm baixa visã. 12 Em regime diurn, ferece: A nível d Ensin Básic: 3.º Cicl (7.º, 8.º e 9.º ans de esclaridade) Ensin Secundári: Curss Científic-Humanístics: Ciências e Tecnlgias, Ciências Sciecnómicas e Línguas e Humanidades; Curss Prfissinais (nível 4): Curs Prfissinal de Técnic de Cntabilidade Curs Prfissinal de Técnic de Api à Infância Curs Prfissinal de Técnic de Instalações Elétricas Curs Prfissinal de Técnic de Multimédia Curs Prfissinal de Técnic de Gestã e Prgramaçã de Sistemas Infrmátics Curs Prfissinal Técnic de Manutençã Industrial Mecatrónica Autmóvel Curs Prfissinal de Técnic de Turism Ambiental e Rural Curs Prfissinal de Técnic de Energias Renváveis Curs Prfissinal de Técnic de Gestã Curs Prfissinal de Técnic de Secretariad Regime pós-labral: Curss de Educaçã e Frmaçã de Adults (EFA): Técnic de Instalações Elétricas e Técnic Operadr de Estações de Tratament de Águas Atividades e prjets da ESEN: As atividades e prjets a decrrer n an letiv 2013/2014 cnstam d anex 1.

14 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Recurss da escla Educaçã Especial Os aluns cm necessidades educativas especiais (NEE), de caráter permanente, usufruem da educaçã especial a abrig d Decret-lei 3/2008 de 7 de janeir. Verifica-se um acmpanhament adequad e direcinad a cada cas, tend cm instruments as diversas mdalidades clcadas a dispr pela legislaçã em vigr, mas igualmente intervind junt à cmunidade/parceirs de referência, n sentid de dtar s aluns de elements scial e prfissinalmente inclusivs. 13 A participaçã destes aluns nas atividades curriculares e extracurriculares, junt ds pares da turma a que pertencem, deve ser prmvida, prprcinand-lhes prtunidades de aprendizagem. Serviçs de psiclgia e rientaçã (SPO) Os Serviçs de Psiclgia e Orientaçã (SPO) sã unidades especializadas de api educativ, que asseguram acmpanhament d alun, individualmente u em grup, a lng d prcess educativ. Desenvlvem a sua atuaçã em três áreas: Api psiclógic e psicpedagógic; Api a Desenvlviment d Sistema de Relações da Cmunidade Educativa; Orientaçã Esclar e Prfissinal. Esta atuaçã traduz-se n desenvlviment de atividades cm tda a atividade educativa, estabeleciment de parcerias dentr e fra d territóri esclar e pr um trabalh cperativ cm tds s intervenientes d prcess educativ. Bibliteca esclar (BE) Gabinete de api a alun (GAA) ASE Equipa d prjet da educaçã para a saúde e educaçã sexual (PESES)

15 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Parcerias e clabrações: Assciaçã ds Antigs Aluns Fundaçã Ribas de Susa Freguesia de Viseu Teatr Viriat Assciaçã Empresarial da Regiã de Viseu Núcle de Viseu da APPC C.A.T I.D.T Centr de Saúde nº2 Escla de Dança Lugar Presente Institut da Juventude Institut Piaget Institut Plitécnic de Viseu Cnservatóri Reginal de Música de Viseu Clube de Glfe de Viseu Camp de Glfe Mntebel Cmplex Desprtiv Príncipe Perfeit Clabram ainda cm a escla utras empresas d tecid empresarial de Viseu, que têm prprcinad a frmaçã em cntext de trabalh as aluns ds curss tecnlógics e prfissinais, bem cm várias instituições que desenvlviment ds Plans Individuais de Transiçã (PIT) ds aluns cm Necessidades Educativas Especiais que usufruem de um Currícul Específic Individual PONTOS FORTES/ASPETOS A MELHORAR Face as dads descrits n cntext intern da escla e as dads de avaliaçã dispníveis ressaltam pnts frtes e fracs a serem cnsiderads na definiçã ds bjetivs estratégics e nas medidas de açã educativa a desenvlver n cicl deste prjet.

16 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Taxa de Sucess An Secundári Prfissinal 2º An Secundári EFA S Secundári Prfissinal 3º An Básic Regular 7º An 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Básic Regular 8º An Básic Regular 9º An Básic EFA B3 15 Secundári Prfissinal 1º An Secundári Regular CH 10º An Secundári Regular CH 12º An Secundári Regular CH 11º An ESEN Nacinal Gráfic 6 Taxa de sucess n an letiv Taxa de Sucess An Secundári EFA S Secundári Prfissinal 3º An Básic Regular 7º An 100% 80% 60% 40% 20% 0% Básic Regular 8º An Básic Regular 9º An Secundári Prfissinal 2º An Secundári Regular CH 10º An Secundári Prfissinal 1º An Secundári Regular CH 12º An Secundári Regular CH 11º An ESEN Nacinal Gráfic 7 Taxa de sucess n an letiv

17 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO Taxa de Sucess An Secundári Prfissinal 3º An Secundári Prfissinal 2º An Secundári EFA S Básic Regular 7º An 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Básic Regular 8º An Básic Regular 9º An Básic EFA B3 16 Secundári Prfissinal 1º An Secundári Regular CH 10º An Secundári Regular CH 12º An Secundári Regular CH 11º An ESEN Nacinal Gráfic 8 Taxa de sucess n an letiv Cm pnts frtes destacam-se: A melhria significativa ns resultads académics alcançads n ensin secundári, traduzida n aument das taxas de transiçã/cnclusã relativamente as dads registads ns ans 2011/2013, referids n relatóri de IGEC, e na superaçã da meta estabelecida n PEE de 2008/2009 relativamente à taxa de cnclusã d ensin secundári e na subida da classificaçã média ds exames nacinais; Melhria significativa ns resultads académics alcançads n ensin básic regular e n 12º an d ensin prfissinal; O capital human traduzid em prfessres cm grande curva de experiência e cm investiment feit na frmaçã especializada (curss especializads, pós-graduações, mestrads e dutraments); A apsta na diversificaçã da ferta frmativa; A cnslidaçã de parcerias cm impact psitiv ns prcesss de aprendizagem/frmaçã em cntext de trabalh e na prmçã d mérit e da slidariedade scial;

18 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO A lcalizaçã da escla n interir da cidade que, pela sua centralidade, se trna atrativa para s aluns; A capacidade de angariaçã de funds cm repercussões na diversidade e na qualidade das atividades e prjets desenvlvids de âmbit de cmplement curricular; A requalificaçã física e funcinal da escla; A reduçã d abandn esclar para níveis muit baixs, cnsiderand s aluns que nã renvaram a matrícula na escla nem se matricularam em qualquer utra instituiçã esclar u de frmaçã; Os Serviçs de Psiclgia e Orientaçã cnstituem um recurs relevante nã apenas pela diversidade e abrangência das atividades desenvlvidas, mas também pela implementaçã de uma perspetiva psicsscilógica ns prcesss de tmada de decisã; O serviç prestad pela BE, estratégic, nã só n api às aprendizagens ds aluns e a desenvlviment d ensin-aprendizagem, mas também cm catalisadr de atividades de enriqueciment cultural da cmunidade esclar; A existência de mecanisms ptenciadres da sistematizaçã da articulaçã vertical e hrizntal pr parte ds departaments curriculares; Os mecanisms de mnitrizaçã das práticas letivas, em cntext de sala de aula, que visam a regulaçã ds prcesss de ensin e aprendizagem e a peracinalizaçã de práticas cnducentes, nã só à recuperaçã de aluns cm insucess cm também à melhria da qualidade das aprendizagens. 17 Cm pnts fracs destacam-se: Resultads académics ns curss prfissinais; Articulaçã vertical e hrizntal (insuficiente sistematizaçã); Insuficiente envlviment ds pais e encarregads de educaçã; Ausência de avaliaçã glbal e sistematizada ds apis implementads as aluns, nã integrads nas necessidades educativas especiais, impedind cnheciment da sua eficácia e a eventual rerientaçã das medidas adtadas e uma gestã eficiente ds recurss humans; Falta de sistemas integrads de infrmaçã, que permitam mnitrizar s váris sectres da rganizaçã da escla, de frma a ter, em temp útil e prtun, tdas as infrmações para uma decisã eficaz e eficiente; Falta de sistemas de infrmaçã/acmpanhament d percurs pessal e prfissinal ds aluns/frmands após a cnclusã ds curss/níveis de certificaçã.

19 PARTE 1 CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO O cntext extern: ameaças e prtunidades: A escla que querems tem de ser também pensada em funçã ds nsss lhares sbre cntext extern que ns envlve. Nã pdems cntinuar a pensar u a cnceber ensin e a frmaçã de nível básic e secundári cm se nada de substancial se tivesse transfrmad n cntext que ns rdeia. A ignrarms as dinâmicas de mudança scial, cultural e tecnlógica e a nã linearidade e imprevisibilidade que as caracterizam, estarems a cnstruir realidades desajustadas e bsletas. 18 Assim, a escla terá que se perspetivar/preparar para dar respsta: A grande desafi d prlngament da esclaridade brigatória de 12 ans. Se, pr um lad, esta mudança cnstitui uma prtunidade de aumentar s níveis de esclarizaçã na ppulaçã prtuguesa, pr utr lad, vai brigar as esclas secundárias, cm a nssa, a serem prativas para alcançar melhres níveis de sucess, respndend igualmente às exigências de uma escla inclusiva e equitativa; À multiculturalidade, que exige planeament de estratégias de integraçã e plíticas culturais e linguísticas diferenciadas; Às crescentes dificuldades de cmprmetiment da família, pr razões diversas, n prcess educativ ds filhs, a exigir nvas frmas de envlviment, diálg e cmunicaçã cm s pais e encarregads de educaçã; Às mudanças tecnlógicas e sciais rápidas nde a imprevisibilidade e a aleatriedade determinam e traçam cnstantemente nvas rtas e cenáris múltipls, a exigir mudança de cnceções de educaçã, de escla, de prfessr e de alun, apstand na frmaçã permanente a lng da vida; À imprevisibilidade face a futur prfissinal que, mais que uma prjeçã, é já uma realidade que caracteriza dimensã rganizacinal e cupacinal. O cnceit de carreira e de empreg estável e tranquil para tda a vida já nã se adequa à nva realidade das sciedades pósmdernas. Este cntext exige que a escla desempenhe um papel catalisadr de mudança na definiçã de prjets pessais e cupacinais que prmvam excecinais capacidades de trabalh em equipa, adaptáveis a diferentes cntexts e situações adversas, e cm apreciáveis cmpetências e capacidades de transferência para nvs prjets.

20 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS "Tds s hmens que fram valiss em alguma cisa puseram a ênfase na sua própria educaçã." (Walter Sctt) VALORES A PROMOVER A vida humana é rientada pr valres. Educar para a mudança é recnhecer as diferenças, respeitálas, fazer delas uma vantagem, clcá-las n centr d prcess educativ, entendê-las cm parte integrante da nssa vivência, enriquecer-se cm a diversidade para agir cm grup. Assim, a própria mudança deve cnter em si a afirmaçã d valr das pessas e a sua capacidade de interaçã, n sentid de fazer emergir relações de interdependência psitiva. A imprtância estratégica da educaçã, n âmbit d desenvlviment plen ds indivídus, pauta-se pr valres em que a dignidade humana, a fraternidade, respeit mútu e a slidariedade cnstituem sustentácul nã apenas da cnvivência scial mas também d prgress e d cresciment equilibrad da sciedade. A frmaçã da identidade depende ds prcesss de scializaçã e das aprendizagens em cntexts integradres. A escla deve relançar desej d cnheciment num espaç em que as regras e s regulaments se instituem a par de uma perspetiva afetiva e cultural, na qual prevaleçam valres humanistas. 2.2 PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA A intervençã pedagógica ajusta-se a prcess de reflexã crítica sbre cnceções e práticas, de acrd cm s valres precnizads e numa lógica de invaçã e de experimentaçã. As estratégias adtadas n prcess de ensin-aprendizagem têm em cnta md cm s aluns aprendem, as suas diferenças individuais, necessidades, mtivações, expectativas e resultads. As capacidades e as

21 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS cmpetências ds aluns sã desenvlvidas de frma hlística, prcurand-se que eles se trnem c-cnstrutres ds seus própris currículs, de acrd cm s seguintes princípis: Afirmaçã e aprfundament ds saberes (capacidades, cnheciments, cmpetências e valres) de cada alun que prmvam seu desenvlviment. Mbilizaçã de dispsitivs de mediaçã pedagógica que permitam sucess de prjets de intervençã pedagógica, envlvend grups de aluns em tarefas significativas. Balançs da aprendizagem, regulares e sistemátics, através de instruments de avaliaçã diversificads, cntextualizads e decrrentes d prcess de ensin-aprendizagem e da discussã ds resultads cm s aluns. Tais balançs e a bservaçã ds aluns em sala de aula dã lugar a refrmulações da planificaçã e a plans de refrç das aprendizagens. As expectativas, metas e critéris de avaliaçã sã explicitads as aluns. Estímul à autrregulaçã das aprendizagens, incentivand, pr exempl, práticas de revisã/reestruturaçã das prduções ds aluns. Estratégias de suprte a uma autavaliaçã frmadra, cnsciente, crítica e prdutiva PRINCÍPIOS DE AUTONOMIA PEDAGÓGICA E ORGANIZATIVA O principal desafi que se clca a uma escla é de criar uma cultura de mudança e de invaçã para uma educaçã de qualidade. Esta cultura pressupõe uma teia de respnsabilidades e de cmprmisss, que interliga ideias e açã, pensament e prática, a serviç de uma ba educaçã para tds s cidadãs, na senda de uma inequívca melhria da instituiçã educativa GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES CRITÉRIOS ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS 1. As atividades letivas funcinarã em três turns cm iníci e final a seguir indicads: manhã - iníci às 8 hras e 25 minuts e final às 13 hras e 15 minuts; tarde - iníci às 13 hras e 25 minuts e final às 18 hras e 20 minuts; nite - iníci às 19 hras e 15 minuts e final às 22 hras e 50 minuts. 2. Os hráris das turmas d Ensin Secundári ds Curss Científic-Humanístics deverã ter mair númer pssível de turns livres. 3. Os hráris das turmas d Ensin Básic deverã ter livre últim temp letiv da tarde, cm cncentraçã letiva preferencial n turn da manhã. Excetuam-se as turmas d ensin

22 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS articulad, que pderã iniciar aulas apenas n turn da tarde quand de manhã tiverem aulas d ensin artístic. 4. As turmas d 12º an ds Curss Científic-Humanístics deverã ter preferencialmente aulas diariamente num únic turn. 5. Tdas as turmas d Ensin Básic e ds Curss Científic-Humanístics deverã ter, n mínim, uma tarde sem aulas, que pde ser cupada, pr alteraçã pntual, para repsiçã de aulas, em cas de ausência de um dcente e impssibilidade de efetuar permuta. 6. Os hráris das turmas d Ensin Prfissinal deverã ter, sempre que pssível, pel mens um dia cm últim temp livre, cm bjetiv de ser utilizad para repsiçã de aulas de dcentes que faltem, dentr d praz legalmente pssível. 7. Nã deverá haver mais d que dis temps sem atividades letivas n interval entre dis turns. 8. Ns cass em que s temps letivs das disciplinas se distribuem pr três u mens dias deverá evitar-se que uma das aulas seja n últim temp de um dia e a seguinte n primeir temp d dia seguinte e que as aulas sejam em dias cnsecutivs. 9. As Línguas Estrangeiras nã pdem ser lecinadas em temps letivs cnsecutivs. 10. Os apis a prestar as aluns devem, preferencialmente, ser calendarizads n iníci e n final das aulas de cada um ds turns cm atividade letiva. 11. Em cada turma d ensin secundári deverã ser evitadas aulas de api simultâneas para as disciplinas da cmpnente específica. 12. As aulas de api deverã sair n hrári da turma. 13. A divisã de uma turma em dis grups implica que seja sempre acautelada a inexistência de temps descupads ns hráris ds aluns. O temp letiv lançad separadamente n hrári de cada grup nã deve ser mediad pr qualquer aula teórica dessa disciplina cmum a tda a turma. 14. A nã frequência de uma disciplina pela ttalidade ds aluns de uma turma implica que seja sempre evitad que s aluns que a ela nã estejam matriculads fiquem cm esse temp letiv descupad. 21 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS N 3º cicl d ensin básic e n ensin secundári sã respeitads s critéris definids pelas rientações emanadas pel Ministéri da Educaçã. De igual md prevalecem critéris de natureza pedagógica, dand cntinuidade, na medida d pssível, às turmas já existentes.

23 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS Prcurar-se-á fazer uma distribuiçã equitativa d númer de aluns retids, bem cm ds que beneficiam de medidas educativas especiais. As recmendações ds cnselhs de turma bem cm as slicitações ds encarregads de educaçã serã sempre analisadas e se pssível tmadas em cnsideraçã. 1. As turmas d 7º a 12º An sã cnstituídas pr um númer mínim de 26 aluns e um máxim de A cnstituiçã, a títul excecinal, de turmas cm númer inferir a estabelecid n númer anterir carece de autrizaçã da Direçã Geral ds Estabeleciments Esclares e cm númer superir de parecer fundamentad d Cnselh Pedagógic. 3. As turmas d ensin básic e d ensin prfissinal que integrem aluns cm necessidades educativas especiais de caráter permanente, e cuj prgrama educativ individual assim determine, sã cnstituídas pr 20 elements, n máxim, nã pdend incluir mais d que 2 aluns nestas cndições. A cnstituiçã de turmas cm mais de 20 aluns requer parecer fundamentad d Cnselh pedagógic. 4. Na frmaçã de turmas d 7º an, s aluns serã distribuíds de acrd cm a sua pçã de Língua Estrangeira II. 5. A seleçã para númer de vagas que a escla dispnibiliza para a pçã de Língua Estrangeira II n 7º an será feita de acrd cm as seguintes priridades: i) Média aritmética simples das classificações btidas nas disciplinas de Língua Prtuguesa e Inglês n 6º an; ii) A média aritmética simples d 6º an, arredndada às centésimas. 6. A escla tem cm ferta de escla a disciplina de Educaçã Tecnlógica para s 7º e 8º ans. 7. Deverá prceder-se sempre a uma análise das indicações ds cnselhs de turma d final d 3º períd. 8. Deverá dar-se cntinuidade às turmas cnstituídas a lng d cicl, salv situações excecinais, devidamente fundamentadas e avaliadas. 9. Os pedids frmulads pels encarregads de educaçã deverã ser analisads e respeitads, sempre que pssível. 10. O númer mínim para abertura de uma disciplina de pçã é de 20 aluns. 11. Os aluns que frequentaram a mesma turma n 9º an devem ser, sempre que a pçã feita permita, inserids na mesma turma d 10º an. 12. N 11º an manter-se-ã, sempre que pssível, as turmas cnstituídas n 10º an. 13. N 12º an as turmas serã cnstituídas de acrd cm as pções pretendidas pels aluns. 22

24 PARTE 2 VALORES E PRINCÍPIOS 14. As disciplinas da cmpnente de frmaçã específica serã determinadas pela pçã feita pela mairia ds aluns n at da matrícula, e tend em cnta s recurss humans da escla, bem cm cumpriment da legislaçã em vigr. 15. Sempre que nã fr pssível atender-se às preferências ds aluns, s mesms deverã ser cntactads para ptarem pr utras disciplinas u serem transferids de escla. 16. N 10º an as turmas devem ser cnstituídas de md a evitar, sempre que pssível, as junções de turmas. 17. A seleçã para númer de vagas que a escla dispnibiliza para cada curs n 10º an será feita da seguinte frma: i) Curs de Ciências e Tecnlgias Média aritmética simples das classificações btidas nas disciplinas de matemática, ciências naturais e físic-química, n 9º an; ii) Curs Sciecnómicas Média aritmética simples das classificações btidas nas disciplinas de matemática, gegrafia e história, n 9º an; iii) Curs de Línguas e Humanidades Média aritmética simples das classificações btidas nas disciplinas de prtuguês, inglês e história, n 9º an. 18. Em cas de empate, a seriaçã será feita através da média aritmética simples d 9º an, arredndada às centésimas. 19. Ns curss prfissinais as turmas abrirã cm um mínim de 24 e um máxim de 30 aluns. 20. Ns curss prfissinais as regras de seleçã ds aluns n 10º an seguem estipulad n despach 14758/ As turmas de cntinuidade ds curss prfissinais apenas farã junçã nas disciplinas em que plan de curs preveja, mesm númer de hras letivas, em cada an. 23

25 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO O planeament de lng praz nã lida cm decisões futuras, mas cm futur de decisões presentes. (Peter Drucker) 24 Uma escla de qualidade tem seu fundament em quatr dimensões indissciáveis: desenvlviment da frmaçã integral ds aluns, desenvlviment da funçã dcente, a cnstruçã curricular e prcess de ensin-aprendizagem. A cnjugaçã destas diferentes dimensões implica uma cnceçã de educaçã e uma cultura de escla inteiramente nvas. 3.1 AÇÃO EDUCATIVA A CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR O desenvlviment curricular cnstitui fundament lógic para a planificaçã educativa da escla. Implica relacinar ideias cm realidades, definir priridades cnducentes à cnstruçã de aprendizagens significativas e à timizaçã de resultads. Neste sentid, desenvlviment curricular cnfigura um aspet específic da plítica educativa que estabelece md de selecinar, de encadear e de mdificar currícul prescrit (nacinal), clarificand pder e a autnmia de cada um ds atres implicads. N âmbit da gestã e desenvlviment curricular, a escla prpõe-se cntinuar as parcerias em cadjuvaçã, a cnstituiçã de equipas educativas e alargament das tutrias. A1 ENSINO APRENDIZAGEM A aprendizagem é entendida cm um prcess dinâmic rientad, alicerçad em intencinalidades e critéris claramente definids, de md a pssibilitar a alun cnferir sentid às experiências e (re)cnstruir saberes, nrmas, atitudes e valres.

26 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO N prcess de ensin-aprendizagem cabe a prfessr papel de facilitadr de situações de aprendizagem em que as cmpnentes disciplinares d currícul cntribuam para desenvlviment de cmpetências diferenciadas. A cmplexidade crescente da vida scial e prfissinal, que exige um dmíni de cmpetências para aprender, interagir, clabrar, participar e intervir em cntexts sciais múltipls, requer a melhria da qualidade d ensin e da aprendizagem. O cntext de aprendizagem é, assim, entendid a partir de três vetres indissciáveis: a dimensã relacinal, que implica a cmunicaçã significativa cm s utrs; a dimensã científic-cultural, que pressupõe a aquisiçã de uma cnsciência tempral e de uma tradiçã de cnheciment; a dimensã ética e de frmaçã da identidade, rientada para a prblematizaçã e resluçã de questões cmplexas, para desenvlviment de um sentid crític e indagadr, para a frmaçã da autnmia pessal e cívica. 25 FATORES DE EFICÁCIA Articulaçã hrizntal e vertical ds currículs e prática da interdisciplinaridade. Definiçã clara e rigrsa das aprendizagens essenciais, levada a cab pr cada um ds departaments curriculares. Ensin centrad na cnstruçã de aprendizagens significativas, n desenvlviment da autnmia, cm recurs a práticas pedagógicas diferenciadas. Utilizaçã de tecnlgias de infrmaçã e de cmunicaçã cm estratégia de mtivaçã e de prmçã das aprendizagens. Refrç da avaliaçã de diagnóstic e da avaliaçã frmativa cm vetres de melhria das aprendizagens. Valrizaçã d trabalh, d rigr, d empenh, d espírit de iniciativa cm fatres de distinçã. A2 GESTÃO CURRICULAR A gestã curricular é entendida cm a decisã sbre quê e cm da aprendizagem, em funçã d para quem e para quê. Pressupõe a articulaçã ds saberes específics cm as finalidades curriculares de md a cnstruir um prjet curricular cerente. Neste sentid, a gestã curricular incrpra a flexibilizaçã d currícul, a par de uma perspetiva educativa cntextualizada; frtalece a capacidade de decisã ds prfessres e aperfeiçament prfissinal em cntext de trabalh; pssibilita a aprendizagem em interaçã e clabraçã; implica equipas multidisciplinares de prfessres que

27 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO partilhem especializações prfissinais, cnheciments e cmpetências pedagógics, experiência acumulada. A gestã curricular cnstrói-se em trn de três eixs: a prática d prfessr cm gestr d currícul cntextualizad e adaptad à diferenciaçã scicultural ds aluns; papel d alun cm reguladr d prcess e em funçã de cujas necessidades e especificidades se prcede à adequaçã curricular e s departaments curriculares cm estruturas aglutinadras deste prcess. FATORES DE EFICÁCIA Articulaçã entre PEE e PAA. Planeament de uma linha de trabalh cmum que riente para a precisã d racicíni, a exatidã e a crreçã n discurs. Clarificaçã da funçã estratégica da tutria e d seu cntribut para a melhria de atitudes e de cmprtaments face à escla e a cnheciment. Desenvlviment de frmas equilibradas de autridade na adequaçã de atitudes e cmprtaments a ambiente de aprendizagem quer na sala de aula quer ns espaçs envlventes. Prmçã de atitudes pessais e prfissinais psitivas, pr parte ds adults, junt ds aluns, quer n âmbit das relações interpessais, quer n dmíni das práticas de assiduidade e de pntualidade. Respnsabilizaçã de cada um na cnsecuçã d PEE e demais instruments reguladres da açã educativa. Adequaçã ds critéris específics de avaliaçã, em cnsnância cm s critéris gerais de avaliaçã da escla. 26 B ORGANIZAÇÃO E GESTÃO A escla, tal cm utras rganizações, tem de lidar cm as mudanças que crrem n mei mais próxim e mais distante em que está inserida, pel que para assegurar a sua eficácia deve reagir de frma invadra. É frequente dar-se priridade à invaçã tecnlógica, investind designadamente nas nvas tecnlgias, relegand para segund plan a invaçã rganizacinal. Embra a mdernizaçã tecnlógica seja um fatr a ter em cnsideraçã, ela nã garante, pr si, a mudança e a qualidade dessa mudança.

28 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Neste cntext, é imprtante ter cnsciência de que as ações individuais influenciam desempenh da rganizaçã. Quand há cndições prpícias para trabalhar cm autnmia, a cperaçã das pessas trna-as capazes de aprender e de ajustar s seus cmprtaments. Em funçã dist, a escla lança mã de plans estratégics e de plans pedagógics a níveis diferentes: da tecnlgia e mdernizaçã administrativa, da dinâmica institucinal e da autrregulaçã, da cmunicaçã, da frmaçã e da relaçã cm a cmunidade envlvente. B1 DINÂMICA INSTITUCIONAL A dinâmica institucinal que a escla enquant cmunidade educativa se prpõe levar a cab, implica a gestã de expectativas e a prcura de sluções resultantes de cnsenss e de respnsabilidades partilhadas. 27 N âmbit da cnfiguraçã institucinal participada e participativa implícita n presente PEE, acresce a necessidade de nã apenas estimular a vntade de mudança mas também de cntribuir para s sentids da mudança. Daqui decrre a cnstruçã de um planeament estratégic, rientadr da açã de tds s órgãs de gestã da escla, n sentid de internalizar uma cultura rganizacinal cmum eficaz. FATORES DE EFICÁCIA Atitude de abertura a nvas ideias/perspetivas cm cndiçã para encntr de linguagens cmuns e de ações cncertadas. Reflexã e análise ds dcuments estruturantes da escla, na cmunidade esclar. Cnslidaçã d desempenh das lideranças intermédias. Refrç da articulaçã vertical e hrizntal. Participaçã ativa d pessal nã dcente ns prcesss educativs. Articulaçã, em rede, entre s diferentes órgãs de gestã e de administraçã cnducente à cerência entre intenções e ações. B2 RECURSOS MATERIAIS E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TECNOLÓGICA As nvas tecnlgias, cm númer significativ de recurss, ferramentas de clabraçã e pssibilidades de relacinament via Internet, desafiam papel d prfessr enquant educadr e rientadr d prcess educativ.

29 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO Inerente a uma escla rientada para um mdel de ensin e de aprendizagem fcalizad n desenvlviment de cmpetências está uma prática pedagógica de natureza clabrativa e explratória. A mdernizaçã administrativa, patente na integraçã das nvas tecnlgias ns serviçs administrativs da escla, crrespnde, neste mment, à (re)engenharia ds prcesss e prcediments administrativs, simplificand-s e timizand-s. FATORES DE EFICÁCIA Criaçã de uma dinâmica interna ptenciadra da escla cm pl de difusã d saber. Abertura da bibliteca à cmunidade. Refrç da utilizaçã ds recurss infrmátics e da rede Intranet. Mdernizaçã administrativa através, pr exempl, da implementaçã da gestã de prcesss. 28 B3 AUTORREGULAÇÃO Send a escla uma rganizaçã viva, deve utilizar diferentes prcesss de autrregulaçã cm cndiçã de sustentabilidade. Para iss, é indispensável a prmçã da análise crític-reflexiva sbre s seus diferentes prcesss e práticas, send a autavaliaçã fatr impulsinadr das transfrmações internas necessárias à sua dinâmica rganizacinal. A adçã de uma prática de avaliaçã real e duradura exige a participaçã intensa e significativa ds intervenientes ns prcesss rganizacinais para prmver a transfrmaçã. Assim, a avaliaçã tem um valr étic e demcrátic deixand de ser mera regulaçã e limitaçã da autnmia. FATORES DE EFICÁCIA Desenvlviment de prcesss sistemátics e cntinuads de autavaliaçã. Mnitrizaçã ds resultads alcançads. Respnsabilizaçã perante s resultads alcançads. B4 COMUNICAÇÃO A cmunicaçã é prcess através d qual se divulgam infrmações sbre atividades, prjets e realizações da escla e sbre as mudanças que nela crrem, viabilizand a permanente cnstruçã

30 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO da cultura e da identidade, estil própri que é prjetad na cmunidade. Os canais de infrmaçã interna e externa existentes revelam-se ainda insuficientes, pel que se cnsidera priritári investir nesta área. Através da cmunicaçã, pensada de frma integrada e cm ferramenta estratégica, estabelecem-se vínculs de cmprmiss prdutiv que sustentem a prática rganizativa. A cmunicaçã é, também, prcess simbólic através d qual a realidade educativa é scialmente cnstruída, num flux de mensagens prcessadas numa rede de relações interdependentes. 29 FATORES DE EFICÁCIA Divulgaçã d PEE e de utrs dcuments estruturantes junt da cmunidade educativa. Discussã e reflexã ds dcuments estruturantes da escla junt ds aluns, n iníci de cada an letiv. Otimizaçã ds mecanisms de divulgaçã da infrmaçã. Prmçã ds prjets e das atividades da escla junt da cmunidade. Utilizaçã mais eficaz de tds s recurss prmtres de uma cmunicaçã de qualidade. B5 FORMAÇÃO As necessidades e as exigências atuais de frmaçã cnduzem, inevitavelmente, a mdels que pssibilitem a indivídu fazer face às mudanças, clcand- n centr de um prcess permanente de aprendizagem, autónm e significativ. A frmaçã nã se faz n cnsum, mas antes na cnstruçã de saberes, apiada pr metdlgias clabrativas e centrada n qutidian da escla e das práticas. Nesta linha, a frmaçã é aqui entendida cm um mei de desenvlviment individual e cletiv, um espaç e temp de reflexã-investigaçã-açã para a cnstruçã de cnheciment prátic relevante, realçand a imprtância da aprendizagem interpares na cnslidaçã e transfrmaçã das práticas prfissinais. A frmaçã prblematiza e clarifica a cndiçã de ser prfessr/assistente técnic/assistente peracinal, rientadra de uma prática prfissinal reflexiva.

31 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO B6 FATORES DE EFICÁCIA Refrç de ações/sessões de frmaçã dcente e nã dcente em funçã das necessidades diagnsticadas. Aferiçã da qualidade d impact da frmaçã realizada. Ptenciaçã das qualificações diferenciadas ds elements da cmunidade educativa, na frmaçã. Ações/sessões de frmaçã intra e interdepartamentais. INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE 30 O desenvlviment de uma cultura clabrativa pressupõe uma rganizaçã e gestã sfisticadas e equilibradas que favreçam a relaçã da escla cm s pais e encarregads de educaçã e a cmunidade. Neste dmíni, a escla prmve a participaçã de tds s intervenientes na tmada de decisã, de md a ptenciar as expectativas psitivas ds pais e encarregads de educaçã e da cmunidade. As virtualidades de parcerias e prtcls sã integradas pela escla quer n cntact cm mund d trabalh quer na relaçã cm utras instituições, n sentid da prmçã da slidariedade scial, da cultura e da defesa d patrimóni. Na relaçã dinâmica interir-exterir, a escla é estimulada a nvas práticas, a respnder a desafis que, pr um lad, a frtalecem e refrçam seu prestígi, pr utr, perspetivam a cnstruçã d seu futur. FATORES DE EFICÁCIA Desenvlviment de uma dinâmica de crespnsabilizaçã educativa cm s pais e encarregads de educaçã. Frtaleciment das parcerias/prtcls existentes cm as diversas entidades/instituições. Alargament das iniciativas de trabalh cnjunt cm utras instituições educativas d mesm nível de ensin e/u d ensin superir. Cnvergência de prfessres e pais e encarregads de educaçã n incentiv a uma atitude de apreç n bm us e na rentabilizaçã ds recurss dispnibilizads pela escla. Refrç das relações de intercâmbi cm instituições internacinais. Refrç de mecanisms de auscultaçã da cmunidade.

32 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO 3.2. METAS As metas selecinadas referenciam, pr um lad, s prcesss de avaliaçã interna e externa da escla, anterirmente identificads em pnts frtes/aspets a melhrar e, pr utr, a cnstruçã da escla de qualidade subscrita pel PEE. Neste sentid, as metas decrrem das áreas de intervençã cnsideradas priritárias, de frma a interligar s princípis de rientaçã pedagógica, a invaçã n âmbit da cnstruçã e desenvlviment curricular e prjet cultural da escla. 31 A PROMOÇÃO DO SUCESSO A1 AÇÃO Sistematizar e aprfundar trabalh clabrativ entre s dcentes. Melhrar as práticas pedagógicas ds dcentes através da bservaçã interpares na sala de aula. Melhrar cmprtament ds aluns dentr e fra da sala de aula. Incrementar refrç das aprendizagens através das salas de api a estud e apis à turma. Refrçar númer de tutrias. Garantir uma gestã cerente ds referenciais em tdas as áreas de frmaçã ds curss EFA (atividades integradras). Fmentar a cperaçã da bibliteca esclar cm as estruturas de crdenaçã educativa na cncretizaçã das atividades curriculares. Prmver desenvlviment da reflexividade prfissinal ds dcentes. Prmver a articulaçã entre as várias estruturas pedagógicas e de crdenaçã educativa. Implementar mecanisms de tutria ns curss prfissinais. Refrçar papel d serviç de rientaçã vcacinal e prfissinal na vida esclar ds aluns. Fmentar estabeleciment de prtcls cm empresas tend em vista a integraçã ds aluns na vida ativa. Prmver a articulaçã ds hráris pr frma a agilizar práticas clabrativas entre dcentes. Prmver a mtivaçã ds aluns para a aprendizagem e para s resultads de sucess.

33 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO A2 METAS Unifrmizaçã na aplicaçã ds critéris de classificaçã e crreçã de testes. Elabraçã cnjunta de nvs materiais de api à atividade letiva. Partilha de materiais e experiências, abrangend s dcentes a lecinar as matérias pela primeira vez. Interpretaçã cncertada ds prgramas ds curss prfissinais. Aument d sucess esclar ns curss prfissinais para uma taxa de cnclusã, n 12º an, superir à média nacinal. Aument d sucess esclar ds aluns nas disciplinas cm exame a nível nacinal, em tdas as disciplinas acima ds 9,5 valres e em tdas as disciplinas, acima da média nacinal. Premiar s aluns cm as melhres classificações em cada an e em cada curs. Criaçã de uma blsa de tutres. 32 B POTENCIAR AS RELAÇÕES DA ESCOLA COM A COMUNIDADE B1 AÇÃO Desenvlver uma dinâmica de crespnsabilizaçã educativa cm s pais e encarregads de educaçã. Divulgar as atividades da escla, através ds canais de infrmaçã esclar e lcal, que prmvam a imagem e captaçã de aluns. Prmver iniciativas de slidariedade scial. Apelar à participaçã respnsável ds aluns e encarregads de educaçã ns órgãs da escla. Estabelecer prtcls e/u acrds cm instituições da cmunidade educativa. Prmver a educaçã para a saúde. Envlver tds s dcentes n us da platafrma mdle e Intranet cm recurss privilegiads de cmunicaçã escla-cmunidade esclar. Interirizar a imprtância ds dcuments estruturantes da escla. Prmver uma cultura de rigr e prfissinalism. Mtivar s diferentes membrs da cmunidade educativa para a melhria da imagem da escla.

34 PARTE 3 PLANO ESTRATÉGICO B2 METAS Envlver s pais e encarregads de educaçã em atividades da escla, pel mens uma vez pr an. Divulgar a ferta frmativa da escla, n final de cada an letiv, ns jrnais, estações radifónicas lcais e ns estabeleciments de ensin da regiã. Realizar sessões de reflexã sbre s resultads apresentads ns dcuments de avaliaçã da escla. Reclher livrs e rupas para api slidári. Estabelecer parcerias e prtcls cm empresas que cntribuam para a frmaçã prfissinal ds aluns das áreas prfissinalizantes. Prmver ações, em parceria cm s SPO, destinadas as pais/encarregads de educaçã, tend em vista esclareciment ds mecanisms de funcinament ds curss prfissinais. Utilizar s canais de cmunicaçã interativs digitais dispnibilizads pela escla na cmunicaçã entre a escla, aluns, pais e encarregads de educaçã. 33

35 PARTE 4 AVALIAÇÃO A atitude pessal mais difícil para hmem é submeter-se a avaliaçã ds utrs. Prém, se fres just nunca sentirás temr. (Valdeci Alves Ngueira) 34 A avaliaçã d PEE é um ds seus eixs fundamentais. Ela está presente na própria cnceçã d prjet, uma vez que se partiu da reflexã sbre as avaliações interna e externa, se definiram as áreas de intervençã e metas e s meis para a sua cnsecuçã. N entant, a fiabilidade e a pertinência das cmpnentes d PEE devem ser bjet de revisã cíclica, a fim de serem validads s suprtes u refrçads/substituíds s pilares que permitem a sua cntinuidade. Impõe-se, pis, a mnitrizaçã d prjet, u seja, a reclha de infrmaçã sbre faseament das atividades ns seus diferentes aspets. Cmpete a diretr da escla cnstituir um grup de trabalh, nrmalmente denminad grup de avaliaçã, designand seu crdenadr que prcederá à planificaçã d prcess, segund as diretrizes ds órgãs de gestã e pedagógics, desencadeand tds s prcediments para a sua realizaçã. O acmpanhament e a mnitrizaçã d prjet educativ, pr via d grup de avaliaçã, deve prduzir feedback necessári à aferiçã da eficácia d prjet. A avaliaçã ds resultads deve efetuar-se n term de vigência d prjet.

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