Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Documentos relacionados
10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

log5 log 5 x log 2x log x 2

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

A Função Densidade de Probabilidade

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

1.1 O Círculo Trigonométrico

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

Resposta: Basta fazer integração por partes. Seja j = 1 (para j 1, o argumento é o mesmo). Logo. i x 1. lim. lim. (R n ), temos.

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

PREFÁCIO BOM TRABALHO!

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

D e atribuamos a x o acréscimo x e a y o acréscimo y, tais que o ponto ( x + x,

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Cálculo IV EP7 Tutor

6 a Ficha de Exercícios

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

Lista de Exercícios 9 Grafos

01.Resolva as seguintes integrais:

Cálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira. MAT146 - Cálculo I - Teoremas Fundamentais do Cálculo

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Cálculo Diferencial e Integral 1

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Derivada Escola Naval

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

Solução: log. 04. Se Z C, então z. 3 z. Solução: Se z C, então z 3 z z z z é igual a: Sabemos que: Portanto

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z

Noção intuitiva de limite

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL DIAGRAMAS ESFORÇO AXIAL - ESFORÇO TRANSVERSO - MOMENTO FLECTOR EXERCÍCIO 1 EXERCÍCIO 2 EXERCÍCIO 3

Seja f : D R uma função, a R um ponto de acumulação D ) diz-se que f(x) tende para b quando x tende para a ou { }

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Cálculo Diferencial e Integral II

Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

Série de Fourier tempo contínuo

Transcrição:

Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto ddo (, ) 1 1,1 n n (, ) 1, 1 (, ) são rcionis Sjm A B dois subconjuntos d Prov qu s A B form brtos, ntão A B A B tmbém srão CAMINHOS 4 Dsnh imgm ds sguints plicçõs ( t) (1, t) ( t) ( t, t ) 4 ( t) ( t, t ) ( t) (sn t,sn t) ( t) ( cos t,sn t) ( t) (1,1, t), t 0 ( t) ( t, t, t ), t 0 DOMÍNIO, IMAGEM, CURVAS DE NÍVEL E GRÁFICO 5 Rprsnt grficmnt o domínio d função z z z 1 0, 0 1 z z ln ( 1) z z 4, 0 z 4 z 1, z 0 (h) z ( ) (sn sn ) 6 Vrifiqu s função é homogên Em cso firmtivo, dtrmin o gru d homognidd f 7 Suponh qu 4 (, ) 5 gru f (, b) b f sj homogên d 1 Clcul f (4,4) f (0,), (, ) 0 8 Sj pr todo ( b, ), com f homogên suponh qu f (, b) 0 pr todo ( b, ), com b 1 Mostr qu 0 pr todo (, ) 0 9 Dsnh s curvs d nívl sboc o gráfico 1 z 4 z 1, 1 0 0 z ( ), 0 0 z z (h) (i) f 4 z 1, z 0 (, ) 1 1, 1 z rctg( ) (j) sn( ), 0, 0 wwwufsjdubr/dmt/jorgphp

(k), 0 1, 0 1 10 Dsnh s curvs d nívl dtrmin imgm z ( ) ( ) ( ) z ( ) z ( ) 11 Dsnh s curvs d nívl sboc o gráfico d função ( 1) ( 1) 1 Dtrmin, cso istm, os vlors máimos mínimos d f m A ; dtrmin tmbém, os pontos m qu sts vlors são tingidos ( 1) ( 1) A A (, ) 1 Sugstão Obsrv qu g( ) f (1, ), 1, fornc os vlors d f sobr rt A (, ) 4 1, 0 1 Rciocinndo gomtricmnt, dtrmin, cso istm, os vlors máimo mínimo d f m A, bm como os pontos m qu sts vlors são tingidos A (, ) 0, 0 ( 1) 14 Sj A (, ) 1 0 1 ( ) Dsnh imgm d curv ( t) ( t), ( t), z( t) Rsn t z f ( t), ( t) gráfico d f? ond Rcos t,, R 0 Como é o 15 Como é o gráfico d 16 Suponh qu T(, ) 4 9? rprsnt um distribuição d tmprtur no plno T(, ) é tmprtur, qu podmos supor m o C, no ponto (, ) Dsnh isotrm corrspondnt à o tmprtur d 6 C Dtrmin o ponto d mis bi tmprtur d rt 1 17 Rprsnt gomtricmnt o domínio d função dd f (,, z) 1 z f z z (,, ) ln ( ) 18 Dsnh suprfíci d nívl corrspondnt c 1 f (,, z) LIMITE f (,, z) 19 Clcul, cso ist sn 1/ ( ) (, ) (0,0) 1/ (, ) (0,0) (, ) (0,0) / / ( ) (, ) (0,0) ( ) / ( ) (, ) (0,0) (, ) (0,0) (h) 0 Sj ( ) / ( ) / ( ) (, ) (0,0) / ( ) (, ) (0,0) f 4 (, ) / ( ) Considr rt ( t) ( t, bt), com b 0 Mostr qu, quisqur qu sjm b, f t ( ) 0 Tnt visulizr st t0 rsultdo trvés ds curvs d nívl

Clcul f ( t) t0, ond ( t) ( t, t) Sugstão Ants d clculr o it, tnt prvr o rsultdo olhndo pr s curvs d nívl d f (, ) (0,0) 1 Suponh qu 4 (, ) ( 0, 0) ist? Por quê? g( u) L com g não dfinid m u Im( f) D Prov qu g g g( u) (, ) ( 0, 0) u Prov, ind, qu o rsultdo cim continu válido s supusrmos g dfinid m, com g contínu m Clcul ond Clcul 4 Sj ( hk, ) (0,0) f ( h, k) h k ( hk, ) sn( ) ( ) (, ) (0,0) 1/( 1) s 1 0 s 1 Clcul 1 5 Prov qu 6 Prov qu (, ), (, ) (0,0) 0 0 (, ) (0,0) 7 Clcul, cso ist (, ) (0,0) (, ) (0,0) 1 cos 1 ( /) f (,, z) (,, z) (0,0,0) CONTINUIDADE 9 Dtrmin o conjunto dos pontos d continuidd Justifiqu rspost 0 f (, ) 5 6 6 f (, ) ln ( ) ( ) ( ) / 1 s (, ) (0,0) 0 s (, ) (0,0) sn( ) s (, ) (0,0) 1 s (, ) (0,0) 1 r 1 s r 1, ond r (, ) 0 s r 1 s (, ) (0,0) é contínu 0 s (, ) (0,0) m (0,0)? Justifiqu 1 Prov qu s f for contínu m ( 0, 0), ntão istirá r 0 tl qu 0 pr Sj (, ) (, ) r 0 0 f A, A brto, um função contínu sj c um númro rl ddo Prov qu o conjunto {(, ) A c} é brto Sj f (,, z) ( z ) sn z qu f é contínu 4 Mostr qu Mostr f dfinid por sn ( ) 4 é contínu 8 Sj f (,, z) ( ) ( z 1) Clculr wwwufsjdubr/dmt/jorgphp

5 Pod fzr-s contínu sn( ) ( ) dfinindo- d mnir dqud m (0,0)? DERIVADAS PARCIAIS 6 Dtrmin s drivds prciis f (, ) ln (1 ) rctn sn cos( ) 7 Considr função z z z z Vrifiqu qu 8 Considr função z sn Vrifiqu qu z z z 9 A função p p( V, T) é dd implicitmnt pl qução pv nrt não nuls Clcul, ond n R são constnts p V p T 40 Sj um função difrnciávl d um vriávl rl sj f f Mostr qu f 41 Sjm z, cos sn z Vrifiqu qu cos sn Conclu qu z z cos z sn 4 Sj z f ( t) ond f é um função difrnciávl d um vriávl rl um constnt Vrifiqu qu z z t 4 Sj ( ), ond é um função difrnciávl d um vriávl rl Mostr qu f f f 44 Sj 45 Sj t dt Clcul (, ) 6 ( ) f f f Dtrmin um função d modo qu f 6 1 46 Dtrmin um função f (, ) tl qu f f f 47 Dtrmin 48 Sj 6 6 f sndo 4 s (, ) (0,0) 0 s (, ) (0,0) f Esboc o 1 s 0 1 s 0 0 s (, ) (0,0) G f f f Clcul (0,0) (0,0) f é contínu m (0,0)? Justifiqu f f (0,1) ist? (1,0)? f Qul é o domínio d? 49 Dê um mplo d um função qu f sj contínu m sj contínu m nnhum ponto d 1 f tl, ms qu f não

50 Sj f suponh qu (, ) 0 f (, ) 0, pr todo f é constnt (, ) 51 Dê um mplo d um função f f tl qu (, ) (, ) 0 (, ) f Prov qu f A pr todo A, ms qu f não sj constnt m A 5 Suponh qu, quisqur qu sjm (, ) ( st, ) m, Prov qu f é constnt 5 Clcul s drivds prciis z w z f ( s, t) (, ) ( s, t) f (,, z) sn z 54 Sj s f (,, z, w) Vrifiqu qu s s s s z w 0 z w z w s 55 Sj f contínu com f () 4 Sj 4 z g(,, z) f ( t) dt Clcul 0 g (1,1,1) g (1,1,1) g (1,1,1) z 56 Sj f difrnciávl sj g g(,, z) f ( r), ond r (,, z) Vrifiqu g g g qu z rf () r z 57 Encontr s drivds prciis ds sguints funçõs u(), 1 n 1 wwwufsjdubr/dmt/jorgphp n u(,,, ) sn( n ) n