Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. Porto, 1º J. ( ); Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A inquilina,, discorda do despejo ordenado através da sentença de 1ª instância, nesta acção intentada p elos senhorios ao abrigo disposto nos arts. 50, 55 e 54/1.i RAU. do (b) Da sentença recorrida: (1) Com relevo para o thema decidendum resultou apurado que a R. come nem dorme diariamente no locado, e vive com a sua irmã não (2) Assim, não tem residência permanente, aí não é o centro da sua vida familiar e social4: deste modo, impõe-se a cessação do contrato de arrendamento e consequente despejo. (3) Naturalmente, porque a R. não provou que não habita no locado devido a doença e que o locador não realizou obras de conservação do p rédio, degradado por força da demolição e construção de uma casa contígua. 1 Vistos: Des. Paiva (1460); Des. (1466). 2 Adv.: Dr. F.C. 3 Adv.: Dr. 4 Citou Aragão Seia, Arrendamento Urbano, Coimbra, Almedina, pp. 298 ss. 1

2 II. Matéria assente: (1) é dono do prédio urbano, 48, Rua de S. Bartolomeu, desc. C. Reg. P. Porto nº61645, insc. mat. art. 495 (onde habita no R/C), por o haver adquirido a : esc., (2) Aquando da referida aquisição era arrendatário do 1º andar daquele prédio, pai de : contrato de arrendamento verbal para habitação, formalizado depois, (3) Por morte dos pais tal arrendamento foi transmitido à filha. (4) A renda mensal, a pagar no 1º dia útil do mês anterior àquele a que disser respeito, e em casa do senhorio, é actualmente de Pte 2 154$00. (5) não come nem dorme diariamente no locado. (6) Vive com a sua irmã da. (7) Esta adquiriu uma habitação camarária. (8) A CM Porto, a pedido d e João, e através do programa, efectuou obras de reparação e consolidação do arrendado. (9) Para o efeito procedeu à ocupação temporária do mesmo, até 1994, altura em que as obras foram concluídas. (10) Tais obras ascenderam a Pte $00. (11) enviou através do seu mandatário a uma carta, , em que o informava de o prédio ameaçar ruína na cozinha e no quarto de banho devido às obras de demolição e reconstrução do prédio vizinho, pertença de : agradecia-lhe que reclamasse deste a reparação dos danos que provocara. (12) Sofre ela de doença osseo-osteo-articular degenerativa. (13) Após as obras camar árias, o telhado do prédio abaulou, entrando água. (14) Parte do estuque caiu. (15) Entretanto, o telhado do locado está velho e deteriorado, mete água quando chove. (16) O tecto da sala e da cozinha encontram-se danificados. (17) Mas a R. ali conserva as mobílias. III. Cls./alegações: 2

3 (a) Os AA supuseram inicialmente que a Ap.e havia adquirido uma casa camarária, mas quem a obteve foi, sua irmã. (b) Em complemento desta suposição errada, imaginaram que a R. não vive no locado e que este, por ter caído em ruína, cessou a sua capacidade de promover condições de habitabilidade. (c) Contudo, o p rédio não está arruinado, mas ameaça entrar em ruína: mete água quando chove. (d) Aliás o tribunal recorrido concluiu: após as obras de 1994 levadas a cabo pela CM Porto, o telhado do prédio ab aulou, entrando água, e parte do estuque caiu; o telhado está velho e deteriorado, mete água quando chove, o tecto da sala e da cozinha encontram-se danificados. (e) Ora, para além destes vícios de conservação há ainda a ter em conta os vícios que ficaram registados na inspecção ao local5: (i) o tecto da casa de jantar está a cair: as traves que estão entre o telhado e o tecto estão a ceder; e o estuque caiu quase todo; (ii) o tecto do quarto contíguo à sala está danificado, e com os materiais que caíram não se percebe o estado do chão; (iii) o tecto da casinha ruiu: o suporte que divide o telhado do tecto está a ceder e chove; 5... Auto de inspecção ao local:... Descrições: Sala de jantar: tecto a cair; as traves que estão entre o telhado e o tecto estão a ceder: o estuque caiu quase todo; chove cá dentro ; ter cortinas e apenas uma mesa; vê-se o telhado; Quarto contíguo à sala: sem p orta; tecto danificado; com uma pequena cama; com o s materiais que caíram do tecto, não se percebe o estado em que o chão se encontra: Quarto interior: sem mob ília, apenas com um banco; tecto a ruir; humidade n o chão em todas a s divisões; Sala de jantar (com vista para o mar) e dois pequenos quartos: humidade no tecto, nas paredes; cortinas com humidade; humidade no chão; e é onde estão reunidas algumas mobília s; Águas furtadas: tecto a ruir; chão alcatifado e danificado; p aredes com fissuras. De seguida a Meritíssima Juíza determinou que se ouvissem as testemunhas da R.: A testemunha.. disse que a R. come sentada à ja nela, isto no Verão, e que dorme no quarto do lado esquerdo; a testemunha.. d isse não saber onde a R. come ou do rme; a testemunha de... disse: come aqui à janela, e não sab er onde d orme; foi pergu ntado à testemunha... se do meio d a Rua via a mobília, como afirmo u em anterior sessão de julgamento: a instada disse que via quadros e um guarda-fatos; neste momento a Meritíssima Juíza e a testemunha... foram para o meio da rua, e a mesma mantém que via para dentro a mobília; o tribuna l constata no entanto ser impossível ver qualquer quadro ou mobília; 3

4 (iv) o tecto do quarto interior está a ruir e há humidade no chão; (v) o tecto das águas furtadas está a ruir e as paredes têm fissuras; (vi) tem humidade no tecto, nas paredes e no chão da sala de jantar e de dois pequenos quartos. (f) Deste modo, se o conjunto que integra todos estes vícios de conservação não configurar claramente uma situação de iminência de más condiçõ es de habitabilidade, é caso para perguntar: quando existe iminência de ruína que ponha em perigo a integridade física dos ocupantes? (g) Parece por isso que se impunha dar uma resposta diferente da que foi dada a Q36 por forma a dizer-se que há, com efeito, uma situação de iminência de ruína no locado, consistente nos vícios apontados nas respostas dadas a Q1, Q2, Q4 e Q97, e bem assim considerados os vícios anotados na inspecção do local. (h) E é evidente que numa situação caótica como esta, onde a própria integridade física da inquilina se acha gravemente ameaçada, não ode falar-se e muito menos ser concluído como na sentença existir uma situação de falta de residência permanente. (i) A verdade do que se passou é outra: a R., perante a recusa das reparações necessárias por parte do senhorio, viu-se na necessidade de recorrer à irmã, pedindo-lhe alojamento na casa social por ela adquirida em 1994, principalmente nos dias de chuva e de invernia, muitos e intensos em 2001 e (j) Esta necessidade tornou-se aliás mais premente porque a R. sofre de doença óssea osteo-articular. Despacho: visto que o locado não tem condições e se encontra a chover, a Meritíssima Juíza determinou que o julgamento continuasse no tribuna. 6 Questionário:... Q1. Após as obras realizadas pela CM Porto, o telhado do prédio abaulou, entrando água em catadupa? Provado que após a s obras referidas, o telhado do prédio abaulou, entrando água; Q2. O estuque caiu? Provado apenas que parte do estuque caiu; Q3. O prédio ameaça ruir a qualquer momento? Não provado; Q4. O telhado do locado está velho e deteriorado, mete água quando ch ove? Provado;... Q9. O teto da sala e da cozinha encontram-se danificados? Provado;... 7 Vd. nota antecedente. 4

5 (k) Por outro lado, no Ac. RC, , BMJ 318/484 foi decidido: se o arrendatário deixar de habitar no locado por o locador se encontrar em mora quanto à realização de reparações necessárias a assegurar o gozo da coisa, essa circunstância não integra o fundamento da resolução do contrato do art. 1093/1.i CC deu origem, como é sabido, ao art. 64/1.i RAU). (l) E no Ac. RL, , CJ XX, t.2/111: enquanto o locador não fizer as obras indispensáveis à habitabilidade do arrendado, e da sua inteira responsabilidade, os locatários podem recusar q uer o pagamento das rendas, quer a manutenção aí da sua residência permanente. (m) Então, no caso sub judice verificou -se uma necessidade permanente de obras indispensáveis à habitabilidade do arrendado, exposta por escrito ao senhorio, (n) Acresce que é ao dono do prédio a quem incumbe zelar pela sua habitabilidade, e nomeadamente no que se refere aos danos existentes no telhado de que ele demonstrou ter efectivo conhecimento logo no momento da propositura da acção. (o) Na verdade, é ao proprietário do edifício ou obra que ruir no todo ou em parte, por vício de construção ou defeito de conservação, que cabe responder por danos causados, art. 492/1 CC. (p) Deste modo, se o proprietário ou dono da obra teima em não levar a cabo os trabalhos indispensáveis à habitabilidade do prédio, a arrendatária pode recusar a manutenção aí da sua residência permanente. (q) Mas ainda assim, para ser verificada a falta de residência p ermanente no locado terá de ser feita prova de o locatário, em qualquer momento, ter tido o propósito de deixar de residir na casa em questão, Ac. RL, , BMJ 315/313. (r) Entretanto, a Ap.e tem estado vinculada ao locado (conservou neste as suas mobílias), como se apurou em julgamento e nomeadamente na inspecção judicial. IV. Contra-alegações: (a) A sentença recorrida não violou qualquer preceito legal; 5

6 (b) O julgador foi de um extremo rigor na apreciação da prova, nem sendo de estranhar ter mandado extrair certidão das declarações das testemunhas da R. para fins de accionamento criminal8; (c) Certo é que a R. não provou os factos base da defesa e usou meios reprováveis na tentativa de o conseguir: deslealdade e má f é. V. Recurso: pronto para julgamento. VI. Sequência: (a) A Ap.e não contesta a ausência em casa da irmã e, como bem se refere na sentença recorrida, opõe apenas motivo de força maior ou incumprimento relevante do senhorio, q uanto às obras que este deveria promover e recusa, incumprimento paralelo e legitimador do abandono do locado por parte dela, inquilina. (b) A sentença recorrida contudo defendeu que a R. não provou nem a inabitabilidade do prédio dado de arrendamento nem a estrita compulsão, por doença, a residir a inquilina em casa da irmã. (c) Quaisquer destes aspectos de facto serão conclusões a retirar dos acontecimentos parcelares ev entualmente comprovados: veremos se as respostas aos quesitos são bastantes para estabelecê-los. (d) Ora, a conju gação do sofrimento pela Ap.e da doença ósseo-osteoarticular com as constatadas infiltrações de água no locado (principalmente através da inspecção judicial, donde resultou a abundância de humidades), não só sugerem como confirmam qualquer daqueles acertos factuais; na verdade, tanto uma casa húmida, nas condições concretas da inquilina, se torna inabitável, como a doen ça, só por si, numa casa húmida da foz do Douro, impõem estadia exterior, até à correcção das águas infiltradas Motivação (art. 653/2 CPC): O tribunal firmou a su a convicção relativamente a todos os factos pro vados e n ão provados numa apreciação global e crítica de toda a prova produzid a... [mas] no que concerne aos depoimentos das testemunhas, que são vizinhas da R., estas não ajudaram o trib unal a firmar a sua convicçã o, pois não revelaram conhecimento d irecto sobre os factos a que depuseram, e prestaram depoimento contraditó rio, apaixonado, como se d epreende do seu teor e do resultado da inspecção ao local:...não convenceram o tribunal. Vd. nota 5. 6

7 (e) Por conseguinte, longe das conclusões da sentença de 1ª instância, mesmo com os dados da matéria assente trazida à decisão final, pro cede a defesa, sendo certo nem sequer impr essionar o argumento, valorado ao contrário n a recorrida, de a inquilina continuar a d irigir-se regularmente à casa que lhe foi dada de arrendamento, embora viva em casa da sua irmã: evidencia o apego ao prédio, que não desistiu da residência nele, não decidiu abandoná-lo (ao contrário do que poderá ser exigido, no limite, para um significado ilegal da falta de residência permanente). (f) E nestes termos teremos de conceder r azão às conclusões do recurso, que procede. (g) Tudo visto, e os arts. 1, 3/1, 11/2c e 12/1 RAU, decidem r evogar a sentença recorrida, decidindo ago ra a impro cedên cia do pedido e negando por isso o despejo. VII. Custas: pelos Ap.os, sucumbentes. 7

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