Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

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1 PN ; Ap.: Tc. VN Gaia; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e não se conforma com a absolvição da Ap.a, não tendo a decisão de 1ª instância julgado procedente o pedido de despejo que contra ela formulou, fundado em falta de residência permanente por mais de 1 ano. 2. Concluiu: (a) Muito bem se entendeu na sentença recorrida que a doença impeditiva da justa causa da resolução do contrato de arrendamento, com base no art. 64/1i. RAU, e doença prevista no nº 2a. do mesmo art., é a doença susceptível de impedir o arrendatário de residir no locado, bastando para tanto que possa haver prejuízo para a saúde do inquilino4, ressalvada porém a hipótese de cronicidade5; (b) Ora, em nada disso se fundamenta afinal a sentença recorrida, sob o ponto de vista da matéria assente, pois nenhuma das respostas a Q2, Q3, Q3, Q5, Q7, Q11 e Q126, as quais contêm os únicos factos pertinentes à doença da R., 1 Vistos: Des. Ferreira de (394) Des. Paiva (1194). 2 Adv.: Dr. 3 Adv.: Dr. 4 Rodrigues Bastos, Dos Contratos em Especial, 2, p Rev. Trb.s, ano 75, p Base Instrutória: 1

2 permite dizer que da permanência desta no locado podia resultar prejuízo para a saúde dela, ou que a doença necessita de cuidados a prestar necessariamente fora do arrendado7; (c) E também nenhuma das respostas àqueles quesitos permite dizer que a doença da R. não é crónica, mas temporária, com possibilidade de cura, tal como exigem a doutrina e a jurisprudência8; (d) Antes resulta da resposta a Q59 que se trata de doença tendencialmente crónica, pois que o quesito se refere ao já longínquo ano de 1995, referindo: em 1995, a R. teve uma recaída depressiva gravemente incapacitante, com perda de autonomia, pelo aparecimento de medos fóbicos, com pouca melhoria, apesar de tratamento psiquiátrico que mantém; (e) Por outro lado, é ao R. que compete provar ter sido determinado a sair do local arrendado por causa da doença, e que a doença não é crónica, susceptível de cura ou transitória, pelo menos, passageira10;.. 2. A R. é uma pessoa extremamente frágil, quer em termos físicos quer em termos psíquicos? Provado apenas que a R. tem personalidade prévia com características de fragilidade emocional, com fracos recurso a nível de mecanismos de coping; 3. Em Abril de 1990, a R. sofreu uma grave depressão? Provado apenas que, em 1990m, a R. teve o primeiro seguimento psiquiátrico por doença depressiva (Depressão Major Cid ), em que foram relevantes factos ligados a sentimentos de solidão; 4. Na sequência dessa doença, e a partir dessa data, a R. passou a experimentar acentuados sintomas de abatimento físico, psíquico e moral? Provado apenas o que consta da resposta a Q2 e Q3 e ainda que, em 1995, teve a R. uma recaída depressiva gravemente incapacitante, com perda de autonomia; aparecimento de medos fóbicos, com poucas melhorias apesar do tratamento psiquiátrico que se mantém; 5. Em 1995 a R. passou por outro episódio depressivo, muito mais grave que o anterior? Provado apenas o que consta da resposta a Q4; 7. Tornando-a imensamente carente de apoio e acompanhamento aos níveis clínico, físico e moral? Provado apenas que na sequência do estado psico-patológico descrito na resposta a Q4, a R. tem permanecido na residência de familiares; 11. Foi na sequência do episódio depressivo ocorrido em 1995 que a R. passou a residir coma sua irmã e a sua sobrinha na residência destas sita. [na Praça Fernão Pó 158 1º Esq., tras., VN Gaia]? Provado; 12. As quais, desde aquela data, diariamente prestam à R. o carinho e o acompanhamento humano de que necessita para recuperar da sua doença? Provado. 7 Vd. Doutrina e Jurisprudência cit. Argão Seia, Jorge Alberto, Arrendamento Urbano, 1995, pp. 305ss; sobretudo: Ac. RP , BMJ 338/470; Ac. RP , BMJ 281/400; Ac. RP, , BMJ 380/ Vd. Ac. RP , cit. nota antecedente; Ac. RE , CJ (1983), 2/297; Ac. RL , BMJ 428/ Vd. nota Vd. A c. RP, , CJ (1984), 5/246; Ac. RP , 4/223; Ac. RE , BMJ 420/665. 2

3 (f) A sentença recorrida violou, por conseguinte, o citado art. 64/2a. RAU, e deve ser revogada, substituída por acórdão que decrete o despejo da Ap.a. 3. Nas contra-alegações disse-se: (a) A decisão recorrida julgou improcedente o pedido com base no art. 64/2a. RAU; (b) E na matéria assente, não impugnada pelo Ap.e, existe suporte suficiente à excepção legal; (c) É que foi dado como provado: a Ap.a padece de uma doença gravemente incapacitante, do foro psiquiátrico, com perda de autonomia; (d) E cujo tratamento reclama carinho e acompanhamento diários, por parte de pessoas hábeis; (e) Está também comprovado que é perfeitamente possível a recuperação da saúde, sendo a situação reversível, nos termos melhor demonstrados pelo relatório médico de fls. 4111, quer mereceu tradução na factualidade constante do ponto 1312 da matéria assente; (f) Deve pois ser mantida a sentença em crise. 4. Ficou provado: 11 Centro Hospitalar de VN Gaia Exame médico legal. Discussão e diagnóstico A doente [ ] tem personalidade prévia com características de fragilidade emocional, com fracos recurso a nível de mecanismos de coping; desde 1990 apresenta doença depressiva recorrente (Depressão Major Cid ); na sequência do tratamento desta tem sido aconselhável o acompanhamento da doente por familiares próximos; não se espera no entanto que a doente venha por este motivo a ficar dependente de terceiros. 12 Sentença:. III- Fundamentação I- De facto [Irmã e sobrinha que desde 1995] diariamente prestam à R. [na residência da sobrinha] o carinho e o acompanhamento humano de que necessita para recuperar da sua doença [resposta a Q12, vd. nota 6]. 3

4 (1) Por contrato escrito [o A.] deu de arrendamento para habitação, por 1 ano renovável, com início em a, o 1º andar com entrada pelo nº 283 do prédio urbano à Rua Soares dos Reis nºs 281/287, Mafamude, VN Gaia, insc. mat. art. 4091; (2) A renda inicialmente estipulada foi de Pte 1 900$00/mês e, actualmente, é de Pte $00; (3) A posição do inquilino do dito apartamento veio a transmitir-se, por sucessão aberta por morte do primitivo arrendatário, ao ex-marido da R. e, depois, por divórcio, à R. ; (4) A R. deixou, há mais de 1 ano, de residir no locado, deixando aí de pernoitar, tomar as refeições e receber visitas; (5) A R. dorme, toma as refeições e tem centrada a sua vida na Praça Fernão Pó, nº 158 1º Esq., tras., VN Gaia; (6) Aí recebe a correspondência remetida pelo A.; (7) A R. nasceu em ; (8) A R. tem personalidade previa com características de fragilidade emocional, com fracos recursos a nível de mecanismos de coping; (9) Em 1990, teve o primeiro seguimento psiquiátrico por doença depressiva (Depressão Major Cid ), em que foram relevantes factos ligados a sentimentos de solidão; (10) Em 1995, a R. teve uma recaída depressiva gravemente incapacitante, com perda de autonomia; aparecimento de medos fóbicos, com poucas melhorias apesar de tratamento psiquiátrico que se mantém; (11) Na sequência do estado psico-patológico [de 1995] a R. tem permanecido na residência de familiares; (12) Foi na sequência do episódio depressivo corrido em 1995 que a r. passou a residir coma sua irmã e a sua sobrinha na residência desta, sita [Praça Fernão Pó, nº 158 1º Esq., tras., VN Gaia]; (13) As quais desde aquela altura, e diariamente, prestam à R. o carinho e o acompanhamento humano de que necessita para recuperar da doença; 4

5 (14) A R. continua a considerar [o apartamento da Rua Soares dos Reis, 283 1º, Mafamude, VN Gaia] como sua residência, para onde tenciona voltar quando se encontrar completamente recuperada, e para viver a sua própria vida de modo autónomo e independente; (15) Naquele lugar aliás ainda se encontram todas as mobílias da R., cortinas, utensílios de cozinha, cobertores, e demais pertenças, apenas tendo levado para casa dos familiares algumas roupas e objectos de uso pessoal. 5. A sentença recorrida apresenta, em síntese, estes argumentos: (a) A lei não fixa em que circunstâncias concretas a doença do arrendatário pode justificar a falta de residência permanente no locado, cabendo pois no prudente arbítrio do julgador determinar em cada caso concreto se há ou não lugar à excepção; (b) Com este intuito deve ter-se em consideração a medida em que a enfermidade seja de molde a afastar o paciente do local arrendado onde reside, e há-se tratar-se de doença susceptível de impedir o arrendatário de residir no locado, mas um impedimento que nada autoriza a tomar-se em termos absolutos; (c) Não deverá pois exigir-se a prova de uma doença que implique perigo de vida, bastando que da permanência no locado possa haver prejuízo para a saúde do arrendatário, excluída a cronicidade; (d) Por conseguinte: (1) doença temporária; (2) que impõe a saída do locado para tratamento; (3) acompanhada do desígnio (concretizável) de continuar a residir aí; (e) Atenta a matéria de facto dada como provada nas respostas a Q2, Q3, Q4, Q7, Q12, Q12, Q18 e Q19, verifica-se que se encontram preenchidos os pressupostos factico-jurídicos contidos na excepção do art. 64/2a. RAU, i.é, não tem aplicação ao caso o art. 64/1.i. do mesmo diploma. 6. O recurso está pronto para julgamento. 5

6 7. A discordância da Ap.e resume-se a dois pontos: (a) não está provado que a doença da Ap.a exija a saída de casa; (b) não está provado que a doença, ainda assim, não seja crónica. Evidentemente, qualquer destas notas conclusivas não deveria ir de modo autónomo ao Questionário, como muito bem não foram. Comecemos pela cronicidade: é posta em crise pelo teor das respostas, conjugadas com elementos relevantes dos autos. Na verdade, a descrição nosológica que nos dá a matéria assente, em tudo compatível com a conclusão e parecer pericial, impõe, por si e em si, ter de deduzir-se, a temporalidade da terapêutica que tem afastado a Ap.a da residência. E por necessidade lógica, radicada no conhecimento científico: não se espera no entanto que a doente venha a ficar dependente de terceiros [não obstante na sequência do tratamento tenha sido aconselhável ser acompanhada por familiares próximos]. No que diz respeito depois à adequação causal do abandono com a doença, também conclusão idêntica, favorável à tese defendida na sentença de 1ª instância, se tem de tirar das respostas aos quesitos. Em boa verdade, estando presente a raiz da doença na solidão da vida quotidiana, mas acompanhada de emergentes medos fóbicos, manda não só o conhecimento médico como o senso comum procurar acompanhamento. Não é, por outro lado, de direito exigível, com a finalidade apenas de cumprir letra a letra um contrato, e na vertente que este apresenta de protecção de meros interesses na rentabilidade dos bens, quer a obtenção de enfermagem domiciliária permanente (sabido a quanto e pesado despêndio leva!13), quanto o deslocamento do lar por parte dos familiares. Logo: doença da inquilina a solicitar uma modalidade socialmente consistente de saída da residência por causa da enfermidade, e para obter tratamento adequado. 13 É dado da experiência comum ou que pode ser tido como facto notório. 6

7 Não procedem por conseguinte os motivos de discórdia apresentados neste recurso pelo Ap.e. 8. Atento o exposto, visto o art. 64/1i.2a RAU, decidem confirmar inteiramente a sentença recorrida. 9. Custas pelo Ap.e, sucumbente. x Não pode aceitar-se a cronicidade de qualquer doença se houver parecer médico no sentido de esperança de cura; I- Uma depressão, radicada no sentimento fóbico da solitude quotidiana, é doença que justifica o abandono temporário do locado por parte da inquilina; II- Não é proporcional e adequada, nestas circunstâncias, a despesa com enfermagem de acompanhamento, ou a exigência de mudança da família próxima da paciente. 7

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