Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; RSE TR Porto; Rqe2: ; Rqa3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1 vem requerer contra, revisão e confirmação de sentença, proferida pelo Tribunal de 1ª instância, do 1º Juízo de Guernika- Lumo, Biskaia, Espanha, que declarou dissolvido por divórcio o casamento celebrado entre ambos. 2. A Requerida foi citada e deduziu oposição: (a) O Rqe reside habitualmente em Vilardoufe, Seidões, Fafe; (b) Residência que é, aliás, a mesma da Rqa; (c) Nesta Freguesia teve também o casal a residência de hábito, e ali se situa a casa de morada de família, embora o requerente trabalhe em Espanha; (d) Ora, sabendo este das dificuldades que a Rqa, residente em Portugal, teria para se defender naquele País, propôs a acção no Tribunal de Guernika-Lumo, em fraude à lei; 1 Vistos: Des. Ferreira ) Des. Paiva 2 Adv. Dr. 3 Adv. Dr. 1

2 (e) E embora tenha sido citada, a sentença estrangeira foi proferida sem que à Rqa tenha sido concedido o benefício de apoio judiciário no estrangeiro, que requereu junto da Direcção Geral dos Serviços Judiciários do Ministério da Justiça, sem qualquer resposta, mas informando previamente o tribunal espanhol; (f) Não houve por conseguinte contraditório, e respeito pelo princípio de igualdade material das partes; (g) Porém, se a competência, como devia, tivesse sido avocada a um tribunal português, a requerida iria alcançar maior vantagem, com a declaração do marido cônjuge culpado; (h) O Rqe violou na verdade culposa e gravemente os deveres conjugais: abandonou a Rqa, com um filho menor oligofrénico; (i) Por outro lado corre acção de divórcio intentada pela Rqa contra o Rqe no Tribunal da Comarca de Fafe. 3. Respondeu o Rqe: (a) A Rqa bem sabe que o Rqe não reside de hábito em Vilardoufe, Seidões, Fafe, pois raramente vem a Portugal, há mais de 6 anos; (b) E é também há mais de 6 anos que o casal se encontra separado de facto, não havendo qualquer contacto entre marido e mulher; (c) Por outro lado a Rqa não é pobre, e tinha efectivas possibilidades económicas para contestar em Espanha o pedido de divórcio; (d) Em todo o caso, o benefício do apoio judiciário só não lhe foi concedido por errada intervenção processual, em Espanha; (e) E o tribunal competente é o tribunal espanhol, uma vez que foi o Rqe quem intentou a acção e, como se disse, reside em Espanha habitualmente há mais de 6 anos, onde tem instalada a economia doméstica, casa de arrendamento para habitação, refeições, pernoita e acolhimento de amigos e familiares; 2

3 (f) Também não é verdadeiro que tenha abandonado a Rqa e o domicílio conjugal. 4. O processo foi facultado para alegações, tendo o Rqe alegado no sentido da procedência do pedido; e o MP, da mesma sorte, acrescentando todavia: (a) Está demonstrado nestes autos que o Rqe se encontrava [ao tempo da propositura da acção e da sentença] a residir em Espanha, residência que lhe é atribuída aliás pela Rqa, no pedido de assistência judiciária no estrangeiro, e consta da procuração que ele passou para ser junta ao presente processo de revisão e confirmação; (b) Por outro lado, na acção que corre no tribunal de Fafe, instaurada em , antes de proferida a sentença revidenda, a Rqa identifica o Rqe com a mesma residência espanhola, confessando ter aí residido na comunhão matrimonial, só depois de 1993 regressada a Portugal, sem o marido. 5. (a) A decisão cuja revisão e confirmação se pede provém de tribunal estrangeiro cuja competência foi provocada em fraude à lei; (b) Além disso, pese embora o facto de a Rqa ter sido regularmente citada para a acção, não foram observados os princípios do contraditório e da igualdade material das partes; (c) No caso em apreço não se verificam pois todos os pressupostos de que depende a revisão e a confirmação da sentença que decretou a dissolução por divórcio do casamento celebrado entre Rqe e Rqa. 6. Nada obsta; cumpre decidir, tendo em conta: 3

4 A. O Requerente e a Requerida contraíram casamento católico entre si no dia , na Igreja Paroquial de Ribes, Fafe, a que corresponde o assento nº 201, do ano de 1975, lavrado por transcrição na Conservatória do Registo Civil da comarca. B. Por sentença de , Tribunal de 1ª instância, do 1º Juízo de Guernika- Lumo, Biskaia, Espanha, foi esse casamento declarado dissolvido por divórcio, por rompimento de facto da sociedade conjugal, e sem expressa atribuição de culpa a qualquer dos cônjuges. C. A sentença transitou em julgado. D. Não oferece dúvidas a autenticidade do documento que contém a decisão a rever e a inteligibilidade formal e contextual do decidido artº 1096º, al. a) do C.P.C. E. A Rqa foi devidamente citada, segundo a lei espanhola, no processo que conduziu à sentença revidenda, tendo sido declarada em situação de rebelia, ; F. Todavia pedira assistência judiciária no estrangeiro ao Director dos Serviços Judiciários do Ministério da Justiça português, , sem resposta. G. Trabalha a dias (jornaleira); mas, de baixa médica, recebe um subsídio mensal de Pte $00, e tem o encargo de um filho de 21 anos, deficiente, auxiliada através da Segurança Social por isso com uma pensão de igual montante; H. Mora em casa do sogro, sem despesas, a não ser o contributo de Pte 6000$00/mês (luz e telefone). I. Com base em (G), (H) foi concedido à Rqa o benefício do apoio judiciário, nos presentes autos. J. O Rqe reside em Calle Carmelo Echegaray, nº 10 esq., Mungria, Espanha; K. A Rqa, tendo também residido em Espanha com o marido, regressou a Portugal, 1993, e desde então nunca mais o casal fez vida em comum. L. Em , deu entrada no tribunal de Fafe uma acção de divórcio litigioso, por adultério, maus tratos e abandono, intentada pela Rqa contra o Rqe. 7. Não haveria lugar a revisão de mérito. 4

5 8. E pareceria não decorrer, quer do provado quer dos autos, crise de qualquer dos requisitos mencionados nas alíneas b) a e) do cit. art CPC, tanto mais a sentença não mostrar decisão cujo reconhecimento conduzisse a um resultado manifestamente incompatível com os princípios da ordem pública internacional do Estado Português. 9. Contudo é possível uma leitura objectivista do requisito observados no processo o princípio da igualdade das partes4. Concerteza não houve, nem se demonstra, qualquer intuito de o tribunal espanhol a negar ou de não tê-la na consideração devida, e que decorre da lei de processo civil espanhola, antes verdadeira inoportunidade da Rqa. Mas inoportunidade, e falha formal, decorrente sem dúvida da ausência de meios económicos bastantes para poder defender-se eficazmente. Ora, justamente esta situação foi reconhecida no presente processo, e seria ilógico, ou de difícil poder de convencimento, passar por cima desse dado quando é manifesto o conhecimento dele por parte do Rqe, sem todavia se poder dizer que haja dolo. O que é certo porém é haver entre os dois ordenamentos, português e espanhol, e na Europa, um sólido consenso no sentido de a igualdade das partes, no debate judiciário, ser um dos motivos incontornáveis da democraticidade, exigida por um fundo comum cultural a que já ninguém pode renunciar, nem as pessoas, nem as entidades da soberania. É por conseguinte possível problematizar um fundo e enquadramento objectivo para o problema posto na oposição deduzida nestes autos. Sendo assim, basta o reconhecimento da necessidade de conceder à Rqa, aqui e agora, o benefício do apoio judiciário, não contraditado aliás pelo Rqe, para ter de concluirse não estarmos, apesar do cumprimento da legalidade formal, perante um processo e uma decisão em boa verdade equitativas: afinal a Rqa esteve constrangida ao 5

6 afastamento da lide, por mera pobreza, mesmo tendo de conceder-se, absolutamente sem qualquer crítica, a elisão do motivo per ante o tribunal decidente. 10. Não se verificam assim os requisitos exigidos pelo artº 1096º do Código Processual Civil para que a sentença seja confirmada. 11. Pelo exposto, decidem negar a revisão da sentença em causa, que não confirmam na ordem jurídica portuguesa. 12. Custas pelo Requerente. 4 Vd. art. 1096e. CPC. 6

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