3 EFEITOS DA CHUVA NA PROPAGAÇÃO DE ONDAS MILIMÉTRICAS
|
|
- Victor Gabriel Santana Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 EFEITOS DA CHUVA NA PROPAGAÇÃO DE ONDAS MILIMÉTRICAS A chuva é um fenômeno meeorológico com uma esruura complexa, devido a sua grande variação no espaço e empo. A chuva pode ser classificada como conveciva ou esraiforme. A chuva conveciva cai em forma moderada ou inensa com rápida mudança de inensidade em uma deerminada área por um período de empo relaivamene curo e a esraiforme é geralmene fraca e disribuída de maneira uniforme sobre uma área maior. O efeio da chuva no enlace de ransmissão é muio relevane, sendo conhecido como o principal faor de aenuação de sinais em frequências acima de 10 GHz. A presença de hidromeeoros longo de um enlace de comunicações causa absorção e espalhameno da energia da onda incidene, endo como resulado uma aenuação do sinal que diminui a confiabilidade e desempenho do enlace [6]. O esudo para a deerminação da aenuação devida à chuva começou com pesquisas e esudos após a Segunda Guerra Mundial. As primeiras pesquisas relacionadas com a disribuição do amanho da goa da chuva foram realizadas por Laws e Parsons em 1943 [7] e as relacionadas com a velocidade erminal da goa por Gunn e Kinzer em 1949 [8]. Mais arde, em 1965 o cienisa Medhurs comparou essa eoria exisene com um conjuno de dados obidos e produziu um modelo empírico de aenuação por chuvas [9]. Logo se desenvolveram esudos mais sofisicados usando a ecnologia, avaliando os efeios dos faores que conribuem para a aenuação devida à chuva: os amanhos e formaos das goas, axas de precipiação, espalhameno, polarização e a frequências do sinal ransmiido [30]. Ouros faores ambém de muia imporância são a emperaura, pressão e umidade relaiva do meio de propagação. Também exisem esudos no campo da radiomeeorologia para enar deerminar a disribuição espacial das chuvas e risco da chuva em regiões com ajuda de radares meeorológicos, que operam em alas frequências [31].
2 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas Absorção e Espalhameno Pelas Goas De Chuva Quando a frequência de um sinal aumena, seu comprimeno de onda do sinal diminui e se aproxima do amanho das goas de chuva. Nesa siuação, produz-se um aumeno da perda do sinal pela presença da chuva em uma ligação [3]. As goas de chuva represenam um meio dielérico imperfeio para o campo eleromagnéico incidene, provocando a absorção e espalhameno da energia, conforme mosra a Figura 3.1. Figura 3.1: Absorção e espalhameno da goa de chuva Espalhameno pela Chuva O espalhameno da energia incidene se deve às modificações sofridas pelas ondas eleromagnéicas para saisfazer às condições de conorno de cada goa de chuva. A direção do espalhameno da energia das goas de chuva pode ser: reroespalhameno (mecanismo aproveiado pelos radares monoesáicos), espalhameno laeral (a direção da onda se desvia do percurso da ransmissão, aproveiado ambém pelos radares biesáicos) e espalhameno direio. A Figura 3. mosra os possíveis espalhamenos ciados. Figura 3.: Tipos de espalhameno da goa de chuva.
3 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 39 As goas de chuva dispersam e absorvem a energia das ondas eleromagnéicas incidenes. Pode-se idenificar o espalhameno em função do amanho da parícula espalhadora. O espalhameno Rayleigh é uma eoria aproximada que descreve espalhameno quando a parícula é muio menor do que o comprimeno de onda [3]. De acordo com esa eoria, a energia da onda de rádio incidene é dispersa com um diagrama de espalhameno semelhane ao de um dipolo e a quanidade de energia dispersa é proporcional a /, onde D é o diâmero da parícula e λ é o comprimeno de onda, se as parículas são de um amanho semelhane ao comprimeno de onda do sinal ransmiido, o modelo de espalhameno Mie [33], mais complexo que o anerior, é implemenado nos cálculos de espalhameno. O modelo de espalhameno Rayleigh pode ser usado na maioria dos esudos de espalhameno devido à chuva em ligações por microondas. A Figura 3.3 ilusra os diagramas de espalhameno previso pelos modelos Rayleigh e Mie. Figura 3.3: Espalhameno Rayleigh e Mie (reproduzido de [3]). O espalhameno pode ser a causa das inerferências enre sisemas fixos ou enre células de comunicações móveis vizinhas. 3. Inerferência Devida ao Espalhameno Pela Chuva A inerferência devida ao espalhameno pela chuva ocorre quando a energia eleromagnéica ransmiida por uma anena é inercepada por uma célula de chuva. A célula de chuva aenua a energia eleromagnéica, causando ambém espalhameno laeral que será converido em um sinal inerferene que possivelmene será recebido por anenas de ouros sisemas fixos ou oura célula do sisema móvel. Isso afeará a relação enre as poências do sinal desejado e
4 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 40 inerferene (S/I) no recepor. Esa inerferência devida ao espalhameno da chuva é usualmene descria usando a equação do radar biesáico (BRE), que ambém forma pare da Recomendação ITU-R P [4]. Eses conceios serão dealhados no capíulo seguine. 3.3 Faores Relevanes na Aenuação por Chuvas Enre os faores mais imporanes e relevanes na esimaiva da aenuação por chuvas esá a disribuição do amanho das goas de chuva [34], [35] cujo diâmero efeivo varia enre 0,01 mm e 8 mm, aproximadamene. Se os diâmeros são menores a 0,01 mm, as goas menores endem a se evaporar com rapidez e facilidade. Por ouro lado, não exise coesão no inerior das goas de diâmeros acima de 6 mm, que logo se fracionam em goas pequenas. Algumas observações experimenais mosram que a disribuição do amanho das goas de precipiação varia com a axa de precipiação [34], [35]. Em climas emperados, muios rabalhos foram desenvolvidos usando a disribuição do amanho de goas de Laws e Parsons [7] para a predição da aenuação por chuva em frequências aé 40 GHz. Em sisemas de micro-ondas, a perda da poência no rajeo é conabilizada, principalmene, pela perda de espaço livre. No enano, nas faixas de ondas miliméricas, perdas adicionais enram nos cálculos, ais como perdas por gases e devidas à chuva no meio de ransmissão. As goas de chuva são aproximadamene do mesmo amanho que os comprimenos de onda de rádio e, porano, causam absorção e espalhameno do sinal de rádio. A axa de precipiação é ouro faor imporane, sendo calculada com base no diâmero e na velocidade erminal das goas e expressa em mm/h. A axa de precipiação é relevane para o desenvolvimeno de modelos de previsão da aenuação devida à chuva. Para esa previsão, usa-se a disribuição cumulaiva da axa de precipiação. O comprimeno e a polarização do enlace erresre devem ambém ser considerados nos cálculos de aenuação devida à chuva.
5 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas Disribuição de Tamanhos das Goas de Chuva A disribuição de diferenes amanhos de goas de chuva foi esudada e modelada em 1943 pelos cienisas Laws e Parsons [7] e logo esudada por Marshall e Palmer em 1948 [36]. Esa úlima disribuição esá mosrada na Figura 3.4. Inicialmene, as medidas da Drop Size Disribuion (DSD) foram realizadas uilizando folhas de papel colocadas sobre o solo para regisrar o diâmero da goa e o espaçameno enre elas. Desde enão, um equipameno mais avançado foi projeado e consruído para a medição da DSD, o disdrômero de Joss e Waldvogel em 1968 [37]. Depois de rabalhos de modelameno da disribuição do amanho da goa, em 001, De Wolf realizou uma aproximação dos modelos Law- Parson e Marshall-Palmer já mencionados para ober um melhor ajuse dos dados do amanho da goa [38]. A forma da DSD é muias vezes considerada como exponencial [36], [37], mosrada na Figura 3.4, ou uma função gama segundo Alas e al. [30]. Ambas as disribuições êm grandes semelhanças para goas de diâmeros maiores, mas diferem na proporção de goas de diâmero pequeno. Algumas das variações no amanho da disribuição das pequenas goas são devidas a erros de medição sisemáicos associados com os insrumenos uilizados nas medições de cada disribuição. Seja N(D)dD o número de goas de diâmero efeivo compreendido enre D e DdD por unidade de volume. A DSD de Marshall e Palmer esá relacionada à axa de precipiação a ao diâmero por inermédio da represenação exponencial dada por: = exp 1 (3.1) nesa expressão, é aproximadamene igual a 8000 [ ], D é o diâmero da goa de chuva [mm] e o parâmero é dado por: =4.1. (3.)
6 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 4 sendo R a axa de precipiação [mm/h] mm/hr 50 mm/hr 75 mm/hr 100 mm/hr N(D) [m - 3 mm - 1] D [mm] Figura 3.4: Disribuição de amanho de goa de chuva Marshall e Palmer [36]. Uma expressão mais geral para a DSD é dada pela Disribuição Gama Modificada: = D exp (3.3) onde,, p e q são parâmeros de forma. Também a represenação lognormal é úil para algumas aplicações e pode faciliar a inerpreação física do processo de disribuição de goas. Seus parâmeros êm uma simples inerpreação geomérica. Esa disribuição esá represenada pela seguine equação: =. [ ] (3.4) onde dd é a concenração oal de goas [ ]. Os parâmeros [mm] e definem o valor médio e o desvio padrão da disribuição.
7 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas Taxa de Precipiação Conhecida a disribuição do amanho das goas e sua velocidade erminal de queda, a axa de precipiação pode ser calculada por: = h (3.5) onde V(D) é a velocidade erminal da goa de chuva [m/s], N(D) dd é o número de goas por unidade de volume [ ] e D é o diâmero da goa [mm]. Segundo Gunn e Kinzer [8], a velocidade erminal da goa varia com a aliude e depende do seu diâmero. Para os diâmeros de ineresse, os dados experimenais podem ser bem aproximados pela seguine equação: = (3.6) onde D é o diâmero da goa [mm] Disribuições Cumulaivas da Taxa de Precipiação O valor da axa de precipiação é um parâmero muio imporane que pode ser obido a parir de dados de medições locais. Quando não é possível ober os dados da axa de precipiação local, a melhor solução seria uilizar valores já obidos em climas semelhanes. A Recomendação ITU-R P [39] apresena um méodo para esimaiva da axa de precipiação ponual a parir da exrapolação de medidas de precipiação acumulada em odo o mundo. Dadas a laiude e a longiude da posição de ineresse, a meodologia permie esimar a axa de precipiação excedida em uma deerminada porcenagem de empo do ano médio. A Figura 3.5 apresena-se um mapa de axa de precipiação excedida durane 0,01% do empo. Deve-se observar que medidas realizadas em regiões ropicais e úmidas ainda
8 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 44 mosram diferenças significaivas enre os resulados obidos por ese méodo e os dados reais. Figura 3.5: Mapa da axa de precipiação excedida durane 0,01 % do empo na América do Sul, de acordo com a Recomendação ITU-R P [39]. 3.4 Aenuação Amosférica Os faores que mais limiam a propagação nas faixas de frequência acima de 10 GHz são a absorção e o espalhameno devidos a hidromeeoros e a aenuação devida aos gases amosféricos. O vapor de água e oxigênio em linhas de absorção inensas nas faixas de frequências de micro-ondas e ondas miliméricas, causando aenuação em rajeos de rádio erresre. Especificamene, exisem frequências onde ocorre ala aenuação, separadas por janelas de ransmissão onde a aenuação é relaivamene menor. O vapor d água em fores linhas de absorção nas frequências de GHz e 180 GHz, o que equivale respecivamene aos comprimenos de onda de 13,0 mm e 1,6 mm. O oxigênio apresena picos de absorção nas frequências de 60 GHz e 10 GHz, correspondenes aos comprimenos de onda de 5,0 mm e,5 mm, respecivamene. A emperaura, a
9 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 45 pressão oal e a densidade do vapor d água são ouros faores que influenciam a aenuação por gases amosféricos. Deve-se lembrar de que a emperaura ambém afea o índice de refração das parículas de água. Para calcular a aenuação causada pelos gases amosféricos, será uilizado o modelo simplificado da Recomendação ITU-R P [40]. De acordo com a Recomendação, a aenuação oal A [db] do sinal de rádio devida aos gases amosféricos pode ser calculada como: = = γ γ [ ] (3.7) onde γ e γ são aenuações específicas [db/km] para o oxigênio e o vapor d água, respecivamene, e r é o comprimeno do enlace rádio [km]. A aenuação devida ao efeio combinado do vapor d água e oxigênio é adiiva. No caso de ar seco γ o (db/km) para f 54 GHz é dada pela seguine equação: 7, r 0,6ξ γo 10,8 3 3 = f r 1,6 1,16ξ p (3.8) 1 f 0,34rp r (54 f) 0,83ξ Para 54 GHz < f 60 GHz: γ o ln γ 54 lnγ (f 58)(f 60) 4 8 = exp lnγ 60 (f 54)(f 58) 1 58 (f 54)(f 60) (3.9) Para 60 GHz < f 6 GHz: f 60 ( ) γ o = γ 60 γ 6 γ 60 (3.10) Para 6 GHz < f 66 GHz:
10 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 46 lnγ 6 lnγ 64 (f 64)(f 66) (f 6)(f 66) 8 4 γ o = exp (3.11) lnγ 66 (f 6)(f 64) 8 Para 66 GHz < f 10 GHz: γ o 0,83r 3,8 4 3,5 3,0 10 r 1,6 (f 118,75),91r p r = f rp 0,50ξ 6[1 0,0163ξ 7 (f 66)] 1,4346ξ 4 (f 66) 1,15 ξ (3.1) Para 10 GHz < f 350 GHz: 4 0,3 3,0 10 0,83 r 3,5 γ o = f r ,5 1,6 p r 1 1,9 10 f (f 118,75),91 rp r 3 (3.13) Nas equações acima: ξ1 = ϕ (rp ;r ;0,0717; 1,813;0,0156; 1,6515) ξ = ϕ (rp ;r ;0,5146; 4,6368; 0,191; 5,7416) ξ 3 = ϕ(rp ;r ;0,3414; 6,5851;0,130; 8,5854) ϕ ( r p ; r ; 0,011;0,009; 0,1033; 0,0009) ξ 4 = ϕ ( r p ; r ;0,705;,719; 0,3016; 4,1033) ξ 5 = ϕ ( r p ; r ;0,445; 5,9191;0,04; 8,0719) ξ 6 = ξ 7 = ϕ ( r p ; r ; 0,1833;6,5589; 0,40;6,131),19ϕ ( r p ; r ;1,886; 1,9487;0,4051;,8509) γ 54 = γ 58 = 1,59ϕ ( r p ; r ;1,0045;3,5610;0,1588;1,834) = 15,0ϕ ( r p ; r ;0,9003;4,1335;0,047;1,6088) γ 60 γ 6 γ 64 = γ 66 δ = 14,8ϕ ( r p ; r ;0,9886;3,4176;0,187;1,349) 6,819ϕ ( r p ; r ;1,430;0,658;0,3177; 0,5914) 1,908ϕ ( r p ; r ;,0717; 4,1404;0,4910; 4,8718) = 0,00306ϕ ( r p ; r ;3,11; 14,94;1,583; 16,37) = A funçãoϕ (a;b;c;d;e; f) é definida por:
11 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 47 a b ϕ r, r, a, b, c, d) = r r exp[ c(1 r ) d(1 r )] (3.14) ( p p p onde f: frequência [GHz] r = /1013 r =88/ 73 p: pressão oal [hpa] : emperaura [ C] No caso de vapor d água, a aenuação γ w [db/km] é dada por: γ w 3,98 η1exp[,3(1 r )] = g(f,) (f,35) 9,4η1 11,96η1exp[0,7 (1 r )] (f 183,31) 11,14 η 1 0,081η1exp[6,44 (1 r )] (f 31,6) 6,9η 1 3,66η1exp[1,6 (1 r )] (f 35,153) 9,η 1 5,37 η1exp[1,09 (1 r )] 17,4η1exp[1,46 (1 r )] (f 380) (f 448) 844,6 η 1 exp [0,17 (f 557) (1 r )] g (f,557) 90 η 1exp [0,41 (f 75) (1 r )] g (f,75) (3.15) 8, η (f 1780) exp[0,99(1 r )] g(f,1780) f r,5 ρ onde: 0,68 η1 = 0,955rp r 0,006p 0,5 η = 0,735 rp r g (f,f ) i 0,0353 r 4 p i = (3.16) 1 f f f f i A Figura 3.6 apresena um gráfico da aenuação específica [db/km] em função da frequência de operação [GHz] para os casos do ar seco e vapor de água, assim como para a combinação das duas componenes.
12 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas Ar Seco Vapor de Agua Toal Aenuação Específica [db/km] Frequência [GHz] Figura 3.6: Aenuação específica devida a gases amosféricos, de acordo com o modelo da Recomendação ITU-R P [40], supondo valores padronizados para a emperaura, a pressão oal e a densidade do vapor d água. Nas faixas em que a aenuação específica supera aproximadamene 10 db/km, o alcance da comunicação orna-se muio limiado, devido à aenuação oal presene. Esas faixas de frequências podem ser idenificadas com a ajuda da Figura 3.6. Por exemplo, na frequência de 60 GHz, a aenuação específica é aproximadamene igual a 15 db/km e na frequência de 180 GHz ainge 50 db/km. Para frequências superiores a 300 GHz, a aenuação mínima é ambém elevada (10 db/km ou mais). Por ouro lado, na frequência de 30 GHz a aenuação é inferior a 0,5 db/km e exisem janelas de baixa absorção enre os picos já ciados. 3.5 Aenuação Devida a Chuvas Durane a propagação de ondas eleromagnéicas em enlaces erresres ou via saélie, ocorrem aenuações do sinal devido à absorção e espalhameno causados por hidromeeoros como chuva, neve, granizo ou nevoeiro. Eses fenômenos são imporanes no caso dos sisemas que operam na faixa de frequências exremamene alas (EHF ou ondas miliméricas). Nesa seção, o
13 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 49 procedimeno para o cálculo da aenuação causada pela chuva será reviso. O conhecimeno do regime de precipiação da região em que será implanado o enlace é fundamenal para a deerminação desa aenuação e para os cálculos de planejameno dos sisemas de radiocomunicações que operam na faixa de ondas miliméricas Modelos de Previsão da Aenuação por Chuvas Aenuação específica Supondo o limie do espalhameno simples, a aenuação de uma onda eleromagnéica que se propaga na chuva é obida pela soma das conribuições individuais das goas presenes no meio. Considerando que as goas êm dimensões diferenes, a aenuação específica da chuva [41] é calculada uilizandose a inegral das conribuições individuais das goas que compõem um meio com chuva: γ=4.343 [ ] (3.17) onde Q (D) é a seção rea oal (espalhameno e absorção da goa de diâmero D) e N(D)dD é o número de goas por unidade de volume com diâmero enre os limies D e DdD. A seção rea Q (D) é deerminada pela eoria clássica de espalhameno de Mie [9] para frequências superiores a 3 GHz, enquano que, para frequências inferiores a 3 GHz, é usada a aproximação de Rayleigh [9]. Pela eoria de Mie para o espalhameno de uma parícula esférica, em-se: = 1 (3.18) onde são os coeficienes de espalhameno de Mie, os quais são funções complexas de D, λ e n. Nesa expressão, Re indica a pare real da grandeza enre parêneses, D é o diâmero da goa [mm] e λ é o comprimeno de onda [mm]. Deve-se observar que a seção rea oal obida direamene da aproximação de Rayleigh pode ambém ser obida a parir da solução de Mie, no limie D << λ.
14 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas Modelo empírico Um méodo eórico para o cálculo da aenuação a expressaria por inermédio da inegral da aenuação específica ao longo do enlace. Apesar da possível precisão do méodo, os cálculos seriam muio complexos. Adicionalmene, seria difícil caracerizar o perfil da aenuação específica ao longo do enlace, variável no empo. Por eses moivos, foi desenvolvida uma solução empírica ajusada ao modelo eórico em quesão. Para aplicações práicas, é usada a aenuação específica empírica devida à chuva, que pode ser calculada a parir da Recomendação ITU-R P.838-3[41]. A aenuação específica γ [db/km] é obida a parir da axa de precipiação R [mm/h] uilizando a seguine equação: γ= [ ] (3.19) onde k e α são consanes que dependem da frequência e da polarização da onda eleromagnéica. As consanes k e α foram calculadas para frequências compreendidas enre 1 GHz e 1000 GHz, considerando a forma das goas como esferóides oblaos na emperaura de 0 C, a disribuição de velocidade erminal das goas de Gunn e Kinzer [8], a disribuição do amanho das goas feias por Laws e Parsons [7] e o índice de refração da água, segundo o modelo de espalhameno Rayleigh ou Mie [9]. O cálculo dos valores de,, α e α (polarizações verical e horizonal) é fornecido pela Recomendação ITU-R P [41]. As equações uilizadas para ober os valores de k e α para as polarizações horizonal e verical são as seguines: log k ck (3.0) 4 log10 f b j = 10 a j exp m log = k 10 f j 1 c j 5 log 10 f b j α = a j exp m log = α 10 f cα (3.1) j 1 c j
15 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 51 onde f é a frequência [GHz] e os coeficienes a j, b j, c j, m k, c k, m α e c α esão abelados na mesma recomendação para os parâmeros,,α e para α, sendo mosrados na Tabela 3.1. Tabela 3.1: Coeficienes para k e α (Recomendação ITU-R P [41]). Coeficienes para j a j b j c j m k c k 1 5, , , , ,6970 0, ,3789 0, , , , , ,6455 0,16817 Coeficienes para j a j b j c j m k c k 1 3, , , , ,911 0, ,3990 0,7304 0, , , , , ,7195 Coeficienes para α j a j b j c j m α c α 1 0, ,844 0, ,9591 0, , ,3177 0, , , , , ,9630 1, ,171 3,9980 3,43990 Coeficienes para α j a j b j c j m α c α 1 0,07771, ,7684 0,5677 0, , ,038 1,1450 0,6809 0, , ,991 0, , ,5833 0, , Para uma polarização linear ou circular e para qualquer ipo de geomeria de rajeo, os coeficienes da expressão podem ser calculados uilizando as seguines equações:
16 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 5 k = [ k k ( k k )cos θ cos τ ]/ (3.) H V H V ( k α k α ) cos θ cos τ ] / k α = [ k Hα H kvαv H H V V (3.3) onde θ é o ângulo de elevação do enlace ( ) e τ é o ângulo de polarização circular (τ = 0 para polarização horizonal, τ = 45 para polarização circular e τ = 90 para polarização verical). A Figura 3.7 mosra a aenuação especifica para diferenes axa de precipiação e polarização verical. Aenuação específica [db/km] mm/h 50 mm/h 75 mm/h 100 mm/h 15 mm/h 150 mm/h Frequência [GHz] Figura 3.7: Aenuação devida a chuvas com diferenes axas de precipiação Modelo Brasileiro O modelo Brasileiro de aenuação uiliza a disribuição da axa de precipiação e maném o conceio de célula equivalene de chuva. Foi desenvolvido com base de dados experimenais medidos no Brasil e apresena resulados ajusados para a previsão da aenuação por chuvas em regiões siuadas em laiudes baixas [3]. A aenuação por chuvas é dada pelo produo da aenuação especifica e o comprimeno efeivo do enlace, com a diferença de que, nese caso, ambos os parâmeros são deerminados para qualquer porcenagem de empo p. A aenuação excedida durane esa porcenagem do empo é dada por: =γ L [db] (3.4)
17 Capíulo 3. Efeios as Chuva na Propagação de Ondas Miliméricas. 53 γ =k R (3.5) onde k e α são chamados parâmeros de regressão e dependem da frequência e do ipo de polarização, como mosrado nas equações acima e na Tabela 3.1. é o axa de chuva efeiva, e esa dada por: = / (3.6) onde R p é a axa de precipiação excedida durane p percenagem (%) do empo. O ouro parâmero imporane é, que represena o comprimeno efeivo em meros. Subsiuindo, obém-se: = k [db] (3.7) 3.6 Chuva em Regiões Tropicais As chuvas em regiões ropicais são predominanemene convecivas, caracerizadas por axas de precipiação variáveis em inensidade e êm cura duração. As precipiações convecivas endem a se ornar esraiformes ao longo da sua duração. Medições de célula de chuva com radares meeorológicos mosram que a dimensão das células de chuva inensa em ipicamene enre km e 5 km de raio. O conhecimeno da disribuição de chuva em um pono do percurso de propagação, ou pero dese, é fundamenal para a previsão da aenuação por chuva. Para ese ipo de procedimeno, a ITU em fornecido aravés de Alas Mundial valores de axa de precipiação excedidos em deerminadas porcenagens de empo, como foi mencionado. A caracerísica de precipiação e a esruura da célula de chuva em uma região ropical esão dealhadamene descrias nos arigos de Houze [4]. Para a região Amazônica, esudos dealhados são apresenados nos arigos de Negri e al. [43] e Anagnosou e al. [44]. Para regiões ropicais, o modelo lognormal parece ser o mais apropriado, porque acompanha melhor o comporameno dos dados medidos durane alas axas de precipiação.
Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisHidrograma Unitário Sintético
Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisRegularização de descargas
HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisCINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa
CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisFunção Exponencial 2013
Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisLista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisExercícios de Comunicações Digitais
Deparameno de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Exercícios de Comunicações Digiais Sílvio A. Abranes DEEC/FEUP Modulações digiais 3.. Considere as rês funções da figura seguine: S () S () S 3 ()
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiene Aula 25 O meio aquáico IV: Auodepuração Prof.ª Heloise Knapi Auodepuração de rios Auodepuração de rios Cinéica da desoxigenação O conceio
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática
Inrodução ao Projeo de Aeronaves Aula 21 Inluência da Fuselagem da Superície Horizonal da Empenagem na Esabilidade Longiudinal Esáica Tópicos Abordados Conribuição da Fuselagem na Esabilidade Longiudinal
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NUMA AMOSTRA DE SOLO NO CAMPUS DA UFOB, BARREIRAS-BA
IV Congresso Baiano de Engenharia Saniária e Ambienal DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NUMA AMOSTRA DE SOLO NO CAMPUS DA UFOB, BARREIRAS-BA Géssica Feioza Sales (1) Esudane de graduação
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia mais5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução
5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas
Leia mais4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA
4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA A interferência vem sendo reconhecida como um potencial problema para os sistemas de rádio comunicações por micro-ondas. A interferência é usualmente
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia mais4 Metodologia e resultados preliminares para análise de velocidade utilizando o gradiente descendente
4 Meodologia e resulados preliminares para análise de velocidade uilizando o gradiene descendene O processameno uilizando diferenes equações de sobreempo normal para a obenção de análise de velocidade
Leia maisAJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE
AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia mais3 Propagação de Ondas Milimétricas
3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia mais