Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo Cálculo com funções vetoriais"

Transcrição

1 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos agora o ferramenal aprendido no curso de Cálculo para definir limies e derivadas para funções veoriais de uma variável real 6 - Limies A noção de limie para uma função F,, é semelhane à de funções de uma variável real simples Por isso, vamos primeiro nos lembrar da noção aprendida de limies para uma função f : R R Um limie lim f L significa que, conforme a variável se aproima de a, não impora se pela esquerda a ou pela direia, a função f se aproima cada ve mais de L Iso é ilusrado no eemplo a seguir Eemplo : calcule lim Solução: queremos calcular o limie da função f quando Para isso, consideremos números bem próimos de, dados nas abelas a seguir Conforme vamos nos aproimando de, seja pela esquerda números menores que, seja pela direia números maiores que, o valor de f vai se aproimando de f f 0 0 0, 5 0, 5 0, 75 0, 565 0, 9 0, 8 0, 99 0, 980 0, 999 0, f 4, 5, 5, 5, 565,,, 0, 00, 00, 0000 Se pudéssemos faer uma aproimação infinia, eríamos o resulado f Porano, podemos escrever lim As duas figuras a seguir mosram duas formas diferenes de visualiarmos o processo do limie dese eemplo Eemplo : dada a função f Solução: por aproimações sucessivas, emos { +, < 4, > 4, calcule lim f, se ese eisir 4 3, 9 3, 99 3, 999 3, 9999 f 5, 9 5, 99 5, 999 5, 9999 de modo que não eise o limie lim 4 f e 4, 4, 0 4, 00 4, 00 f,, 0, 00, 000,

2 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Para funções veoriais, a regra do limie é basane simples: como uma função veorial F,,, n pode ser visa como uma n-upla ordenada de funções escalares, o limie de uma função veorial quando ende a um valor 0 será o limie das funções que a compõe, iso é, lim F lim, lim,, lim n Eemplo 3: calcule lim 5, Solução: lim 5, 4, Eemplo 4: calcule lim 4,,/ Solução: lim 4,, /,, 0 Observe que o limie de uma função veorial F, será um elemeno do R Podemos ainda pensar nesse ipo de limie como sendo um processo segundo o qual esabelecemos inervalos cada ve menores em orno de 0 e, como consequência, emos inervalos cada ve menores em orno do limie, o que é represenado na figura ao lado Iso significa que, se esiver denro de um inervalo abero ] 0 δ, 0 + δ[, enão F esará denro de um círculo sem a borda, que chamaremos bola abera, em orno de L 0, 0 Esa é a noção mais próima do verdadeiro conceio de limie, que será esudado mais arde no coneo de funções de diversas variáveis sen Eemplo 5: calcule lim,, 0 Solução: esa é uma siuação em que podemos aplicar o eorema de L Hôpial no limie do primeiro elemeno da erna ordenada mas não aos ouros dois: sen lim,, cos lim 0 0,, 0 cos0, 0,, 0, 0 L f Derivadas Lembremo-nos da definição de derivada para funções de uma variável real a uma variável real, f : R R, como sendo o limie da aa de variação de uma função quando a variação da variável independene ende a ero: f df d lim f 0 lim f + f 0 Graficamene, ela coorresponde ao coeficiene angular da rea que passa pelos ponos,f e +,f + quando ende a ero, como é mosrado nas figuras a seguir f + f f + f f + f + + +

3 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 3 Vimos durane o curso de Cálculo que eisem diversas fórmulas e écnicas que ornam possível derivar funções sem a necessidade de uiliar a definição de derivada Veremos agora como adapar essa definição a funções veoriais Começamos escrevendo a variação de uma função veorial com relação ao seu parâmero quando ese varia em h: F + h F + h, + h, + h, + h A aa de variação fica + h, + h h Pela definição de derivada como o limie de h 0, ficamos, enão, com F df d lim h 0 lim + h, + h + h lim, h 0 h h 0 h + h h De acordo com a definição de limies de funções veoriais visa na seção anerior e com a definição de derivada de uma função escalar, ficamos com F + h + h lim, lim, h 0 h h 0 h Porano, a derivada de uma função veorial F, é simplesmene o par ordenado formado pelas derivadas de suas funções componenes A generaliação para uma função de R em R n, é basane imediaa: F,,, n, F,,, n Eemplo : calcule a derivada de F, sen Solução: F, cos Eemplo : calcule a derivada de F e,,ln Solução: F e, ln, O próimo eemplo uilia a regra da derivada do produo de duas funções, uv u v + uv Eemplo 3: calcule a derivada de F cos, ln, e sen Solução: uiliando a derivada do produo, F cos + sen, ln +, e sen + e cos cos sen, ln +, e sen + e cos A regra da cadeia, df d df dg Eemplo 4: calcule a derivada de F Solução: F dg, é uiliada nos próimos dois eemplos d cos, e, sen, e, sen, e, Eemplo 5: calcule a derivada de F sen,,ln sen Solução: começamos escrevendo F sen, /, ln sen A derivada dessa função fica F sen + cos, /, sen + cos, /, cos sen sen cos

4 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 4 Um úlimo eemplo uilia a regra da derivada do quociene de duas funções, Eemplo 5: calcule a derivada de F, g Solução: começamos escrevendo F F, sen A derivada dessa função fica cos cos cos sen sen, cos + +, cos, sec, u v u v uv v +, cos + sen cos onde uiliamos a relação rigonomérica fundamenal sen + cos e a definição da secane 63 - Significado geomérico da derivada Veremos agora qual é a inerpreação geomérica da derivada de uma função veorial Consideremos a primeira figura abaio, que ilusra a imagem de uma função F,, Nessa figura esão desacados dois ponos, F 0 e F 0 + h, represenados em forma veorial F 0 + h F 0 F 0 + h F 0 A diferença enre os dois veores é dada por F 0 +h F 0, de modo que F 0 + F 0 +h Como F 0 + h é a soma dos veores F 0 e, podemos represenar o veor como sendo o veor que vai de F 0 a F 0 + h, como ilusrado na segunda figura acima Como a derivada é o limie de uma aa de variação, ela erá a mesma direção de quando h ende h a ero O próimo eemplo calcula várias aproimações da derivada de uma função veorial e ilusra o que aconece graficamene Eemplo : calcule aproimações sucessivas da derivada da função F cos 3, sen 3, + Solução: a abela a seguir mosra os valores da função para,, 0,, e, 5 usando quaro casas decimais de precisão, , 8, , 7, 0,, , 355,, 5 0, 46, 955, 5 Esses valores são uiliados para calcular as aas de variação a seguir As respecivas aas de variação, epressas como veores parindo de F, são represenadas graficamene ao lado de cada cálculo

5 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 5 Enre e, 5: h F, 5 F, 5 0, 46,, 955,, 5, 9800, 0, 8, 0, 5, 5584,, 373, 0, 5 3, 68, 4, 4746, 0, 5 F, 5 F Enre e, : h F, F,, 9750, 0, 355,,, 9800, 0, 8, 0, 0, 0050, 0, 5977, 0, 0, 050, 5, 9773, 0, F, F Enre e, 0: h F, 0 F, 0, 9876, 0, 7,, 0, 9800, 0, 8, 0, 0 0, 0076, 0, 0595, 0, 0 0, 7575, 5, 958, 0, 0 F, 0 F Dos números e das figuras, deve-se observar que, primeiro, ao conrário do veor diferença,, o módulo do veor derivada não diminui necessariamene conforme h diminui Em segundo lugar, pode-se observar das figuras que o veor derivada F 0 é angene ao veor F Regras de derivação Como vimos no capíulo anerior, podemos somar duas funções veoriais, muliplicar uma função veorial por um escalar e calcular o produo inerno enre duas funções veoriais Veremos agora como funcionam as regras de derivação para essas operações a Derivada da soma Considerando que, dadas F,,, n e G,,, n, a sua soma fica a derivada dessa soma fica F + G +, +,, n + n, [F + G] +, +,, n + n,,, n +,,, n F + G Porano, emos a seguine regra para a derivada da soma de duas funções veoriais: ou seja, a derivada da soma é a soma das derivadas [F + G] F + G,

6 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 6 Eemplo : calcule [F + G], onde F 5,, 3 e G,, Solução: [F + G] F + G 0,, 3 +,,,, 3 + b Derivada do produo por um escalar Dada uma função veorial F,,, n, o seu produo por um escalar α R fica αf α,α,,α n A derivada dessa operação fica [αf] α,α,,α n α,,, n αf Porano, emos a seguine regra para a derivada do produo de uma função veorial por um escalar: [αf] αf Eemplo : calcule [3F], onde F sen, e, Solução: [3F] 3F 3cos, e, 3 cos, 3 e, 3 c Derivada do produo inerno Dadas F,,, n e G,,, n, o produo inerno enre elas fica F,G n n, de modo que a derivada fica F,G n n + n n n n n n F,G + F,G Porano, emos a seguine regra para a derivada do produo inerno enre duas funções veoriais: F,G F,G + F,G Eemplo : calcule F,G, onde F,, e G, +, Solução: F + G F, G + F, G 0,,,, +, +,,,,, Observação: geralmene, é mais fácil faer primeiro o produo inerno enre duas funções veoriais e depois derivas o resulado em ve de uiliar a fórmula aqui deduida

7 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 7 Resumo Limie de uma função veorial lim F lim, lim,, lim n Derivada de uma função veorial F,,, n Significado geomérico da derivada O veor derivada de uma função para um valor 0, F 0, é perpendicular ao veor F 0 Derivada da soma [F + G] F + G Derivada do produo por um escalar [αf] αf, α R Derivada do produo inerno F,G F,G + F,G

8 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 8 Eercícios - Capíulo 6 Nível Limie de uma função veorial Eemplo : calcule lim Solução: lim lim + lim +, E Calcule os seguines limies: + a lim 0 4, d lim, b lim Derivadas de funções veoriais + 4, cos, c lim 0 Eemplo : calcule a derivada de F cos,ln3, Solução: F cos sen, 3 3, / cos sen,,,, sen E Calcule as derivadas das seguines funções: a F +,, b F sen, e,ln c F 3cos,3,log,3 d F ln5, cos e F 4, 4, e 3 f F h F sen ln 3,3 8 g F cos, ln, 3 sen 3 4,ln,e ln sen i F +, + sen Derivadas de operações com funções veoriais Eemplo 3: dadas F +, e G,, calcule [F G] e [ F,G ] Solução: [F G] F G,,, e [ F, G ] F, G + + F, G,,, + +,,, E3 Dadas as funções F,,, G +,, e H 0,,, calcule: a [F + G] b [3G] c [F + G H] d [ F,H ]

9 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 9 Nível { g E Verifique se F, 0, 0 é conínua em 0 E Dada a função F cos, sen, mosre que F é orogonal a F para odo R E3 Calcule um veor angene a F, +, em que enha módulo E4 Definindo F como a derivada segunda de F, ou seja, F [F ], calcule a derivada segunda de F cos w + ϕ, sen w + ϕ, onde w e ϕ são consanes, e mosre que F w F E5 Mosre que as curvas dadas pelas imagens de F e, e,e 3 e G sen, + cos,3 sen se cruam no pono,, Nível 3 E Dada uma função F derivável aé pelo menos a primeira ordem: a prove que G F em norma F b prove que G é orogonal a G para odo DG c prove que F F G + F G E Calcule o ângulo enre os veores angenes a F, +, 3 e G cos, sen,sen no pono onde as imagens dessas curvas se cruam E3 Mosre que a norma da projeção da derivada da função F sen r, cos r, sen r sobre a função G cos r, sen r,0 é consane Resposas Nível E a 4, b E a F,, b F d F, 0, c 0,, d Não eise o limie, sen cos, e, c F 3 sen, 3 ln 3, e F, 4 3 f F 3 cos ln 3, 3 3 3/ g F cos sen, ln +, 3 sen 3 cos h F , ln i F +, / + sen lncos + sen 4, 6 e 3 E3 a, +, b 3, 6, 3 c 3, +, d, e sen + e sen + e cos ln, 0

10 Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 0 Nível E Ela é conínua em 0 E F sen, cos, de modo que F, F cos, sen, sen, cos sen cos + sencos 0, de modo que F e F são orogonais F E3 F 3, 3, Oura solução seria o veor inverso a ese: F 3 F 3, 3, 3 E4 F w cosw + ϕ, w sen w + ϕ w F E5 F0 Gπ/ Nível 3 E a G F F F F F F b Como a norma de G é, enão sua derivada é nula, o que significa que d G d G, G 0 G, G / [ G, G ] 0 0 d d G, G [ G, G + G, G ] 0 G, G 0 G, G 0 c Dado que G F, enão F F G Derivando essa epressão, emos F [ ] F [ F ] G + F G F, F G + F G [ F, F ] / G + F G F G + F G E As curvas se cruam em,, 0 e o ângulo pedido é θ arccos 5 6 o E3 A derivada de F é F r cosr, r senr, r senrcos r e a sua projeção sobre a curva G fica P G F r cos, r sen r, 0, de modo que P G F r, que é consane

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1) Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Cálculo I - Lista 3: Derivadas

Cálculo I - Lista 3: Derivadas Faculdade de Zooecnia e Engenharia de Alimenos Universidade de São Paulo - Lisa : Derivadas Prof. Responsável: Andrés Vercik. (i) U a definição para ober o coeficiene angular da angene ao gráfico de f

Leia mais

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao

Leia mais

4a. Lista de Exercícios

4a. Lista de Exercícios UFPR - Universidade Federal do Paraná Deparameno de Maemáica Prof. José Carlos Eidam CM4 - Cálculo I - Turma C - / 4a. Lisa de Eercícios Inegrais impróprias. Decida quais inegrais impróprias abaio são

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais: Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática.

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática. CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 6/ Professor do Magisério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA Maemáica Caderno de Provas Quesões Objeivas INSTRUÇÕES: - Aguarde auorização para abrir o

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

CAPÍTULO 2. Exercícios 2.1. f é integrável em [0, 2], pois é limitada e descontínua apenas em x 1. Temos

CAPÍTULO 2. Exercícios 2.1. f é integrável em [0, 2], pois é limitada e descontínua apenas em x 1. Temos CAPÍTULO Eercícios.. a) Ï f( ), onde f( ) Ó f é inegrável em [, ], pois é limiada e desconínua apenas em. Temos f( ) f( ) f( ) Em [, ], f() difere de apenas em. Daí, f ( ) [ ] Em [, ], f(). Logo, f( )

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

2.7 Derivadas e Taxas de Variação

2.7 Derivadas e Taxas de Variação LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Capítulo Aplicações do produto interno

Capítulo Aplicações do produto interno Cálculo - Capítulo 1.4 - Aplicações do produto interno - versão 0/009 1 Capítulo 1.4 - Aplicações do produto interno 1.4.1 - Ortogonalidade entre vetores 1.3.3 - Ângulo entre vetores 1.4. - Projeção ortogonal

Leia mais

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida

Leia mais

Derivadas. Capítulo O problema da reta tangente

Derivadas. Capítulo O problema da reta tangente Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este conceito relaciona-se com o problema de determinar a reta tangente

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016 Lisa de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quara Lisa - 02/2016 Pare A 1. Deermine as derivadas das funções abaixo com relação as suas respecivas variáveis. (a) f(x, y) = 3x 3 2x 2 y + xy (b) g(x, y) =

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim Cálculo Diferencial e Inegral II - Tagus Park o. Semesre 5/6 o. Tese 7/Novembro/5 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS RESOLUÇÃO..5+.5 vals.) Calcule ou mosre que não eise: a) a) + b) + + 4 + + Como, não eise.

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas

Capítulo 5 Derivadas Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este

Leia mais

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos

Leia mais

CDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2

CDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2 CDI II - TP Esboço de Resolução o Semesre 7/8 o Tese /Novembro/7 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS + 5 vals) Calcule ou mosre que não eise: i) a) b) sin) sin sin ) sin ) ii),,) +,,) + sin) sin,,) + sin) sin,,)

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

5 de fevereiro de x 2 y

5 de fevereiro de x 2 y P 2 - Gabario 5 de fevereiro de 2018 Quesão 1 (1.5). Considere x 2 y g(x, y) = (x, y + x 2 ) e f (x, y) = x 4, se (x, y) = (0, 0) + y2. 0, se (x, y) = (0, 0) Mosre que: (a) f e g admiem odas as derivadas

Leia mais

Integração por substituição (mudança de variável)

Integração por substituição (mudança de variável) M@plus Inegrais Inegrais Pare II IV. Técnicas de inegração Quando o inegral (definido ou indefinido) não é imediao ou quase imediao, recorremos a ouras écnicas de inegração. Inegração por subsiuição (mudança

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

Aula 6 Geração de Grades

Aula 6 Geração de Grades Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO % dos membros

Leia mais

FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS. Apresentação

FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS. Apresentação FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS Apreação Preado a aluno a Observamos no nosso dia a dia que as ecnologias aplicadas à área de ciências eaas como inormáica engenaria ec surgem com muia rapide ano que

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1 coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

DERIVADA. A Reta Tangente

DERIVADA. A Reta Tangente DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL

1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções

Leia mais

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7. CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i

Leia mais

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1 Funções de Várias Variáveis (FVV UFABC, 2019-Q1 Peer Hazard Prova 1 B 19:00hs, 25 de março, Sala A002, Bloco Bea, SBC Duração: 90 minuos Aviso: É erminanemene proibido consular qualquer maerial ou colega,

Leia mais

RELATIVIDADE ESPECIAL

RELATIVIDADE ESPECIAL RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

Capítulo Limites e continuidade

Capítulo Limites e continuidade Cálculo 2 - Capítulo 2.2 - Limites e continuidade Capítulo 2.2 - Limites e continuidade 2.2. - Domínio e imagem 2.2.3 - Continuidade 2.2.2 - Limites Limites são a base do Cálculo Diferencial e Integral

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica Geometria. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica Geometria. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Inrodção à Compação Gráfica Geomeria Cladio Esperança alo Roma Caalcani onos e Veores (2D) ono: Denoa posição no plano Veor: Denoa deslocameno, iso é, incli a noção de direção e magnide Ambos são normalmene

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

Cinemática unidimensional

Cinemática unidimensional 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ).

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ). LIMITES E DERIVADAS 137 2.7 Eercícios 1. Uma curva em por equação f. (a) Escreva uma epressão para a inclinação da rea secane pelos ponos P 3, f 3 e Q, f. (b) Escreva uma epressão para a inclinação da

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Análise Matemática II

Análise Matemática II Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Para ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à

Para ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al

Leia mais

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

TÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO13

TÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO13 TÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO3 Gil da Costa Marques 3. Introdução 3. Derivada da soma ou da diferença de funções 3.3 Derivada do produto de funções 3.4 Derivada de uma função composta: a Regra da Cadeia 3.5

Leia mais

Resolução. Caderno SFB Enem

Resolução. Caderno SFB Enem Caderno SFB Enem COMENTÁRIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS 0. Do enunciado, emos: y x k, onde k é a consane de proporcionalidade. Assim: 6 5 k k 50 Logo: y x 50 y 5 50 y 0. Seja L a quanidade de laranjas ransporadas:

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ).

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ). LIMITES E DERIVADAS 7.7 Eercícios. Uma curva em por equação f. (a) Escreva uma epressão para a inclinação da rea secane pelos ponos P, f e Q, f. (b) Escreva uma epressão para a inclinação da rea angene

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase ª Olimpíada rasileira de Maemáica GRITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Pare PRTE Na pare serão aribuídos ponos para cada resposa correa e a ponuação máxima para essa pare será. NENHUM PONTO deverá

Leia mais

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1 Turma A Quesão : (3,5 ponos Insiuo de Maemáica e Esaísica da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Inegral IV para Engenharia a. Prova - o. Semesre 3-4//3 (a Obenha uma expressão da série abaixo e o respecivo

Leia mais

3. Representaç ão de Fourier dos Sinais

3. Representaç ão de Fourier dos Sinais Sinais e Sisemas - 3. Represenaç ão de Fourier dos Sinais Nese capíulo consideramos a represenação dos sinais como uma soma pesada de exponenciais complexas. Dese modo faz-se uma passagem do domínio do

Leia mais

Apostila de Cálculo I

Apostila de Cálculo I Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.

Leia mais

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais