4 Método de geração de cenários em árvore
|
|
- Matheus Henrique de Mendonça Monsanto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia. O preço e a endência de cada aivo refleem a avaliação do mercado uano às realizações fuuras possíveis. Especialisas defendem seus ponos de visa sobre o fuuro do mercado e os invesidores alocam seu dinheiro de acordo com o risco e o reorno de cada aivo. Exisem muias maneiras de esimar cenários ue represenem o fuuro da economia. Na árvore de decisão, os nós esão relacionados à probabilidade discrea de evenos específicos. Um conjuno de nós consecuivos e inerligados represena um possível cenário. Para represenar o fuuro, a esruura de árvore é dividida em cenários S = (S 0,..., S T ) de T eságios onde s S são as possíveis realizações de odos os faores de risco envolvidos ue ocorrem com probabilidade p s. Uma árvore genérica de decisão (Figura 0) com 5 eságios é dada por: Figura 9. Árvore genérica de decisão
2 Méodo de geração de cenários em árvore 4 Onde S possui k realizações possíveis dado S 0 = s 0, S possui k dado S = s, e assim por diane. Nessa formaação, exisem k. k. k 3. k 4. k 5 possíveis cenários (caminhos) fuuros ue podem ou não er probabilidades disinas. Cada cenário é uma realização possível, porém somene o conjuno de odas elas é ue represena o fuuro. Na práica é inviável incluir odos os cenários possíveis, no enano um conjuno finio e suficienemene peueno pode represenar bem os faores de risco. 4.. Revisão da lieraura A geração de cenários em árvore é descria por dois arigos principais: Gülpinar, Rusem e Seergren (004) e Kouwenberg (00). O primeiro propõe e compara méodos disinos para esruurar os cenários em árvore de forma a represenar o fuuro das variáveis econômicas e auariais em esudo. Já o segundo, além de descrever um méodo eficiene de geração de cenários em árvore, além de abordar um modelo de PE, um modelo esocásico e um modelo para o passivo. O primeiro arigo se divide em rês abordagens de geração: por simulação, por oimização e híbrida (simulação/oimização). Na primeira abordagem, cenários dos preços dos aivos, gerados aleaoriamene aravés do modelo esocásico escolhido, formando grupos conhecidos pela denominação de cluser. O cenróide de cada cluser, selecionado como o cenário mais próximo de seu cenro (o cenário médio, por exemplo), dá origem aos nós da árvore. Essa abordagem pode ser feia por simulação seüencial ou paralela. Na segunda, a geração de cenários em árvore por oimização, os cenários de preços e suas probabilidades são escolhidos de forma a minimizar o uadrado da diferença enre propriedades esaísicas de cada eságio da árvore e com as mesmas propriedades relaivas ao modelo esocásico esimado. Seüencias de oimizações não-lineares ou uma única oimização não-linear para oda a esruura são as duas caegorias desa abordagem. Por fim, a geração da árvore de cenários híbrida (simulação / oimização), apresena uma redução do esforço compuacional com relação à segunda. A obenção dos preços é feia por simulação e as probabilidades são obidas pela oimização.
3 Méodo de geração de cenários em árvore 43 Os procedimenos são esados com dados hisóricos uilizando um modelo de oimização para escolha de porfólio. A segunda abordagem usando uma oimização única é, eoricamene, a melhor forma de represenar os faores de risco. Porém, segundo Gülpinar, Rusem e Seergren (004), o esforço compuacional não demonsra ganhos na comparação de resulados com as ouras abordagens. O segundo arigo, Kouwenberg (00), além de apresenar um modelo VAR para os faores de risco e uma modelagem de programação esocásica, ambém descreve uma meodologia muio eficaz na geração de cenários em árvore. O Ajused Random Sampling é baseado numa geração aleaória dos cenários ajusando seus principais momenos com o modelo esaísico original. O uso de variáveis aniéicas permie o ajuse de odos os momenos cenrais ímpares da árvore com o modelo economérico para os faores de risco. Com a média e a simeria ajusadas, os ramos condicionais da árvore de possibilidades sofrem uma ransformação na variância para complear o ajuse com a disribuição original. A facilidade de implemenação e o menor esforço compuacional do modelo de Kouwenberg fazem desse méodo uma forma eficiene de geração de cenários esruurados em árvore usando um modelo economérico simples para os faores de risco Méodo proposo Um modelo de PE necessia de uma represenação coerene de incereza. Esa por sua vez é expressa pela função de disribuição de probabilidade conjuna conínua dos faores de risco. O processo decisório, na realidade, uiliza uma aproximação discrea desa disribuição. A obenção de uma amosra esruurada dos cenários fuuros dos parâmeros esocásicos é conhecida como geração de cenários em árvore. Nos modelos mui-eságios, a cada período, novas ramificações inerligam o esado aual a esados fuuros, criando assim a esruura de árvore de possibilidades. A formulação discrea dos faores de risco e um espaço de probabilidade adeuado ornam um número grande, porém finio de cenários suficienes para
4 Méodo de geração de cenários em árvore 44 represenar o fuuro. Em uma siuação ideal seria incluído odo o universo de possibilidades dos cenários, com odas as realizações pessimisas e oimisas. No enano, dado um hisórico único dos parâmeros sob incereza, o fuuro pode ser caracerizado por um número raável de realizações para o próximo eságio. O nó raiz da esruura represena a siuação aual dos faores de risco sendo direamene observável nos dados problema. Os nós seguines represenam os esados fuuros condicionados a seu esado passado único, o nó anecessor. As ligações enre os nós, além de caracerizarem as euações do modelo de PE, represenam o período de ocorrência dos parâmeros sob incereza. A geração de cenários em árvore depende de algumas premissas escolhidas a priori: o horizone de esudo, o número de eságios, as durações de cada eságio e a esruura de nós da árvore. As simulações dese rabalho uilizam um horizone de esudo de 0 anos com uma esruura de árvore de 5 eságios de amanhos disinos. Devido a limiações compuacionais e a necessidade de manuenção do horizone de longo prazo, os úlimos eságios são mais longos ue os primeiros de forma a complear o horizone com o número de eságios definido. Esa escolha esá relacionada à necessidade de uma precisão maior nos evenos mais recenes. A decisão de realocação do insane zero é a mais imporane já ue o modelo pode ser usado novamene no ano seguine com o hisórico aualizado. A duração dos eságios, em ordem cronológica, é de,, 3, 5 e 0 anos. A esruura escolhida das realizações condicionadas ao nó anecessor é de 0 ramificações para o primeiro eságio, 6 para o segundo e o erceiro eságios, e 4 para o uaro e o uino ( ). Figura 0. Esruura de árvore escolhida
5 Méodo de geração de cenários em árvore 45 O méodo de geração de cenários em árvore adoado nese rabalho é baseado no Adjused Random Sampling de Kouwenberg (00), com algumas adapações para o conexo brasileiro. A fala de dados ou mesmo um curo período recene de desenvolvimeno de uma economia esável (plano real, inflação conrolada,...) faz com ue o modelo esocásico para os faores de risco enha uma freüência rimesral ao invés de anual. A esruura da árvore, por sua vez, é caracerizada com um amanho de eságio mínimo de ano. Essa incompaibilidade de freüência exige uma adapação na meodologia proposa por Kouwenberg. O modelo VAR de reversão à média descrio aneriormene é uilizado como base para a geração da árvore propriamene dia. É necessário acrescenar um novo índice à noação do modelo economérico. Define-se X como o veor dos faores de risco do rimesre do eságio, e dur() como a duração do eságio em rimesres. eságio. X 0 é o valor observável dos faores de risco para o início do X X, ~ 0, N O processo é iniciado com a previsão deerminísica do modelo esocásico descrio. São compuadas as previsões das variáveis econômicas para o primeiro rimesre ( = ) do primeiro eságio ( = ). X X,, dur, O reorno das ações, ou seja, a variação percenual do índice Ibovespa, pode ser uilizado como exemplo para demonsrar as eapas do processo de geração de cenários em árvore. Esas eapas são igualmene aplicadas para os ouros faores do modelo VAR.
6 % Méodo de geração de cenários em árvore 46 Calculando os faores de risco, o reorno deerminísico das ações no primeiro eságio é dado por: 9 Reorno das ações no eságio e= = Figura. Previsão deerminísica para os reornos das ações Observa-se a endência de ueda na renabilidade média da renda variável, pois o úlimo dado hisórico (8,77%), uilizado no insane = 0 da previsão, é maior do ue a média escolhida (4,00%). É esperado ue, no longo prazo, o reorno das ações convirja para a média. A componene de incereza é incluída somando um resíduo normalmene disribuído, com média nula e mariz de variâncias e covariâncias aos valores deerminísicos calculados. Na práica, iso é feio aravés da geração de valores aleaórios com disribuição N(0,) para os resíduos. A noação uilizada para eses resíduos é: i ~ N0,, i,, N Onde N é o número de nós do eságio. Esa geração é feia aravés de valores aniéicos para a previsão um passo a frene dos faores de risco. Os N / primeiros valores são gerados aleaoriamene uilizando a disribuição dos resíduos. A segunda meade é compuada como os mesmos valores da primeira com sinais rocados (valores aniéicos). Esa écnica
7 Méodo de geração de cenários em árvore 47 garane ue odos os momenos cenrais ímpares (média, simeria,...) da amosra sejam iguais aos da disribuição conínua original. É necessário ue o número de realizações condicionais seja par. N i i No primeiro eságio, por exemplo, 0 ramos esão condicionados ao nó raiz. Os cinco primeiros valores de são gerados aleaoriamene e os úlimos cinco são compuados como valores aniéicos dos primeiros. () () (3) Figura. Valores aniéicos (4) (5) (6) = - () (7) = - () (8) = - (3) (9) = - (4) (0) = - (5) A simulação esocásica com valores aniéicos garane o ajuse da média e da simeria, no enano esa écnica não garane um ajuse de variância de cada uma das cinco componenes de. A noação desas componenes é dada por:
8 Méodo de geração de cenários em árvore 48 i i i i i i Se uma variável aleaória ~ N(0, ) for muliplicada por um coeficiene, a média será manida e a variância muliplicada por. Sendo assim, exise um único muliplicador ue ajusa a variância amosral de cada variável do modelo VAR. j j j desvio padrão ( j (.)). N N i j i Onde j é a j-ésima componene da diagonal de Muliplicando os resíduos por são compuados os erros ajusados ue serão usados no cálculo dos faores de risco no rimesre = do eságio =. j i * i, j,,3, 4 e 5 j j As previsões esocásicas dos faores são feias somando os erros ajusados aos valores deerminísicos. São compuados os valores X para = e =. X X
9 % % Méodo de geração de cenários em árvore 49 O exemplo do reorno das ações para o primeiro rimesre do primeiro eságio na figura abaixo reraa a inclusão de incereza na previsão deerminísica. São compuadas 0 realizações condicionadas ao nó raiz. Reorno esocásico ajusado das ações em e= = Figura 3. Previsões esocásicas para os reornos das ações Tendo compuado os faores de risco em =, é possível fazer a previsão deerminísica para = e recomeçar a meodologia para o segundo rimesre do primeiro eságio. O processo é compleado para o primeiro eságio compuando os coeficienes esocásicos para os rimesres resanes. Formam-se assim, dez cenários de renabilidades para o primeiro eságio. Cenários para os reornos das ações no eságio e= = Figura 4. Cenários para os reornos das ações
10 Méodo de geração de cenários em árvore 50 A inicialização do processo para = é feia usando as renabilidades do úlimo rimesre de = como os nós raízes do segundo eságio. Para = emos a seguine formulação: X 0 X dur( ) A meodologia é repeida para os eságios =, 3, 4, e 5 obendo, respecivamene, 6, 6, 4 e 4 cenários para cada nó inicial X 0 do eságio.
3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisAlocação ótima e medida de risco de um ALM para fundo de pensão via programação estocástica multi-estágio e bootstrap
Davi Michel Valladão Alocação óima e medida de risco de um ALM para fundo de pensão via programação esocásica muli-eságio e boosrap Disseração de Mesrado Disseração apresenada como requisio parcial para
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisIV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman
IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisCapítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados
Capíulo 4 Propriedades dos Esimadores de Mínimos Quadrados Hipóeses do Modelo de Regressão Linear Simples RS1. y x e 1 RS. Ee ( ) 0 E( y ) 1 x RS3. RS4. var( e) var( y) cov( e, e ) cov( y, y ) 0 i j i
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisREDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE
Análise de componenes e discriminanes REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Uma esraégia para abordar o problema da praga da dimensionalidade é realizar uma redução da dimensionalidade por meio de uma ransformação
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia mais4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1
4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia mais6 Processos Estocásticos
6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais2 Os métodos da família X Introdução
2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais3 Avaliação de Opções Americanas
Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação
Leia mais3 Metodologias Analisadas
3 Meodologias Analisadas Nese capíulo, são apresenados alguns modelos de previsão de séries emporais analisados nesa disseração. Anes de passar para os modelos propriamene, são inroduzidos alguns conceios
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ESTATÍSTICA THAIZE VIEIRA MARTINS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ESTATÍSTICA THAIZE VIEIRA MARTINS INTERVALOS DE PREVISÃO BOOTSTRAP PARA MODELOS ESTRUTURAIS Belo Horizone Maio
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisDesafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias
Desafios para o IBGE nas esimaivas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de disinas meodologias Gabriel Mendes Borges Leila Regina Ervai Luciano Gonçalves de Casro e Silva IBGE/DPE/COPIS
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia mais3 Processos Estocásticos
3 Processos Esocásicos Um processo esocásico pode ser definido como uma seqüência de variáveis aleaórias indexadas ao empo e ambém a evenos. É uma variável que se desenvolve no empo de maneira parcialmene
Leia maisO Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear
4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços
Leia maisIA368-W Métodos Estocásticos em Robótica Móvel
IA368-W Méodos Esocásicos em Robóica Móvel Prof. Eleri Cardozo Prof. Eric Rohmer Colaboradores: Leonardo R. Olivi Paulo G. Pinheiro Ricardo S. Souza Fernando C.A. Pinho LOCALIZAÇÃO E MAPEAMENTO SIMULTÂNEOS
Leia maisAplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo
Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram
Leia maisCOMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ
III SEMEAD COMPARAÇÃO DE ESIMADORES DE VOLAILIDADE NA ADMINISRAÇÃO DE CAREIRAS DE INVESIMENO UMA ABORDAGEM ARAVÉS DO MODELO DE MARKOWIZ Alexandre Linz (*) Liliane Renyi (**) RESUMO A busca de modelos que
Leia mais3 Metodologia. 3.1 Modelos em Espaço de Estado Lineares Gaussianos
3 Meodologia 3.1 Modelos em Espaço de Esado Lineares Gaussianos 3.1.1 Esruura Básica A forma em Espaço de Esado Linear Gaussiana (forma em EE daqui por diane) consise em duas equações. A primeira delas
Leia maisProcessos de Decisão Markovianos. Fernando Nogueira Processos de Decisão Markovianos 1
Processos de ecisão arkovianos Fernando Nogueira Processos de ecisão arkovianos Processo de ecisão arkoviano (P) Processo Esocásico no qual o esado do processo no fuuro depende apenas do esado do processo
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução
5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisAvaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Castelar Cristiano Santos
10 Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Caselar Crisiano Sanos FORTALEZA MAIO 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN SÉRIE ESTUDOS ECONÔMICOS
Leia mais6 Análise do processo de filtragem
6 Análise do processo de filragem Ese capíulo analisa o processo de filragem para os filros de Kalman e de parículas. Esa análise envolve ão somene o processo de filragem, não levando em consideração o
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
Revisão Bibliográfica Ese capíulo apresena os principais conceios, abordagens e a formulação básica das meodologias que esão incluídas no modelo HPA. Conceios maemáicos e esaísicos mais dealhados podem
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisProcessos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo
Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisAJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE
AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia mais5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.
Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa
Leia maisMODELAGEM ESTOCÁSTICA DE SÉRIES FINANCEIRAS PARA APLICAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIMENTO DO SETOR ELÉTRICO
GAE/ 14 17 à de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VI GRUPO DE ESTUDOS DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) MODELAGEM ESTOCÁSTICA DE SÉRIES FINANCEIRAS PARA APLICAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIMENTO
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisPREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI TATIANA PEREIRA MIRANDA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS OURO BRANCO 2016 TATIANA PEREIRA
Leia maisInterpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil
Inerpolação e Exrapolação das ETTJ no Brasil Coordenação Geral de Moniorameno de Solvência Coordenação de Moniorameno de Risco CORIS Sergio Luis Franklin Junior Thiago Baraa Duare César da Rocha Neves
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisCADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA
CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA Chrisine Serã Cosa Ricardo Moura dos Sanos Marques. INTRODUÇÃO A proposa principal do presene
Leia mais5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)
Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores
Leia mais4. Selecionando modelos de Projeção com. AIC e SIC. Primeiro, vamos falar do erro quadrático médio
4. Selecionando modelos de Projeção com AIC e SIC Os criérios de seleção de modelos ipicamene requerem que o erro quadráico médio da previsão de um período a frene seja o menor possível. A diferença enre
Leia maisOtimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995
1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisRodolfo Santos Nunes Rodrigues
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Insiuo de Ciências Exaas - ICEx Programa de Pós-Graduação em Esaísica - PPGEST Rodolfo Sanos Nunes Rodrigues Influência do número de parículas na esimação de
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisAPLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS
! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE
Leia maisFábio Luiz de Oliveira Bezerra 1 Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária CEP: Recife/PE Brasil
AVALIAÇÃO DA ESTIMATIVA DO RISCO DE MERCADO DE AÇÕES E OPÇÕES DE COMPRA DA PETROBRÁS UTILIZANDO A METODOLOGIA VALUE AT RISK (VaR) COM SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Fábio Luiz de Oliveira Bezerra Av. Prof. Moraes
Leia maisEnunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental
Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.
Leia maisCap. 6 - Análise de Investimentos em Situação de Risco
Cap. 6 - Análise de Invesimenos em Siuação de Risco Fluxos de Caixa Independenes no Tempo Média e Variância do Presene Uso da Disribuição Bea Fluxos de Caixa Dependenes no Tempo Fluxos de caixa com Dependência
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia mais8 Aplicações e exemplos
8 Aplicações e exemplos Ese capíulo mosra algumas aplicações práicas dos modelos e apona ouras, de anos exemplos exisenes na lieraura. Os modelos apresenados êm implicações para os agenes que auam nos
Leia mais