Desafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias"

Transcrição

1 Desafios para o IBGE nas esimaivas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de disinas meodologias Gabriel Mendes Borges Leila Regina Ervai Luciano Gonçalves de Casro e Silva IBGE/DPE/COPIS Presened a he Inernaional Seminar on Populaion Esimaes and Projecions: Mehodologies, Innovaions and Esimaion of Targe Populaion applied o Public Policies, 9-11 November 2011, Rio de Janeiro

2 1) OBJETIVO DO TRABALHO Ese rabalho em como objeivo a avaliação de rês meodologias disinas desenvolvidas para projear as populações para pequenas áreas (nese caso, municípios), a parir da uilização de uma projeção por componenes demográficas para as Unidades da Federação. Os méodos uilizados são os seguines: Méodo de Tendência de Crescimeno, conhecido ambém como AiBi, que fornece oais populacionais; Méodo de Relação de Coores de Duchesne, que além de apresenar os oais populacionais ambém fornece a disribuição por idade e sexo da população; e Méodo de Correlação de Razões uilizando variáveis sinomáicas, que fornece oais populacionais.

3 1) OBJETIVO DO TRABALHO Comparando-se os resulados das esimaivas com o CD 2010, é possível avaliar o grau de robusez de cada meodologia uilizada e a eficácia de sua aplicabilidade para as disinas Unidades da Federação com diferenes qualidades de informações disponíveis. Para a aplicação dos méodos, em-se como pressuposo básico a coerência enre odas as operações censiárias, omando-se como real a população do Censo 2010.

4 3) ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA E TEMPORAL Foram selecionadas quaro Unidades da Federação: Amazonas; Bahia; Mao Grosso do Sul; Rio de Janeiro. Essas UF s, além de serem sócio-economicamene diferenes e com disribuição espacial disinas, possuem diferenes graus de qualidade de regisros adminisraivos e não apresenaram grandes alerações em suas bases errioriais enre 1991 e 2010 (poucas reconsiuições populacionais). Para esabelecer a endência de crescimeno dos municípios uilizou-se 2 períodos disinos: : para odos os municípios das 4 UF s em ambos os Censos; : odos os municípios do AM e MS e somene os municípios da BA e do RJ que iveram conagem de população em 2007.

5 4) DADOS NECESSÁRIOS PARA O TRABALHO Os dados requeridos para ais esimaivas são: projeção populacional pelo méodo das componenes demográficas para as UF s para o período requerido ( ); população por sexo e idades simples compaibilizada para os municípios para os Censos 1991 e 2000 e Conagem 2007; e Insumos auxiliares para aplicação da meodologia uilizando variáveis sinomáicas: Óbios do Regisro Civil Nascimenos do Regisro Civil Vínculos formais de rabalho do MTE (RAIS); e Eleiorado do TSE.

6 ) O MÉTODO DAS COMPONENTES DEMOGRÁFICAS Para as rês meodologias uilizadas nese rabalho uilizou-se uma projeção pelo méodo das componenes demográficas para cada esado escolhido, que pare de 1991 aé 2010, a parir da equação compensadora: POP POP N M I E ( ) (0) (0, ) (0, ) (0, ) (0, ) Ou seja: MUDANÇA POPULACIONAL CRESCIMENTO NATURAL MIGRAÇÃO LÍQUIDA POP POP N M I E ( ) (0) (0, ) (0, ) (0, ) (0, ) Onde: Pop () = população em um insane qualquer (úlimo censo) Pop (0) = população inicial (censo anerior) N (0,) = número de nascimenos ocorridos enre 0 e M (0,) = número de mores ocorridas enre 0 e I (0,) = número de imigranes enre 0 e E (0,) = número de emigranes enre 0 e

7 6) O MÉTODO DA TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO O méodo de endência de crescimeno demográfico adoado, em como princípio fundamenal a subdivisão de uma área maior, cuja esimaiva já se conhece previamene, em n áreas menores. Ao final das esimaivas das áreas menores, fica assegurada, aravés da soma das mesmas, a esimaiva préconhecida da área maior. (Madeira e Simões, 1972). Ese méodo é usualmene denominado de a i, b i por odos aqueles que o uilizam. Considere-se, enão, uma área maior cuja população esimada em um momeno é P(). Subdivida-se esa área maior em n áreas menores, cuja população de uma deerminada área i, na época é P i (), i = 1, 2, 3,..., n. P 1 () P 2 () Onde: P( ) P 4 () P 3 () n i1 P i ( ) P 6 () P () P() Foram uilizados os oais populacionais observados nos CD s 1991 e 2000 e na CP 2007 como ponos de apoio para esabelecer a endência de crescimeno dos municípios, e a projeção dos oais populacionais de cada esado pelo MCD.

8 6) O MÉTODO DA TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO (con.) Decomponha-se, por hipóese, a população desa área i, em dois ermos: a i P(), que depende do crescimeno da população da área maior, e b i. O coeficiene a i é denominado coeficiene de proporcionalidade do incremeno da população da área menor i, em relação ao incremeno da população da área maior, e b i é o denominado coeficiene linear de correção. Como conseqüência, em-se que: P ( ) i a * P( ) Para a deerminação deses coeficienes (a i e b i ) uiliza-se o período delimiado por dois Censos Demográficos. Sejam 0 e 1, respecivamene, as daas dos dois Censos. Ao subsiuir-se 0 e 1 na equação acima, em-se: P P i ( 0) ai * P( 0 ) b i ( 1) ai * P( 1 ) b Resolvendo o sisema de equações, em-se que: a i P ( i P( 1 1 ) ) P ( i P( 0 0 ) ) b i i i i b Aplicando-se Σ em ambos os lados da equação: Σa i =1 e Σb i =0 Pi ( 0) aip( 0) i

9 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES O méodo da relação de coores (DUCHESNE, 1987) foi desenvolvido para projear populações de pequenas áreas, desagregadas por sexo e grupos de idade. Essa meodologia é uma alernaiva na elaboração de projeções por sexo e grupos de idade para áreas onde o MCD não se aplica, devido, sobreudo, à qualidade das informações requeridas. Ese méodo uiliza os parâmeros conhecidos de uma projeção por componenes da área maior (fecundidade e razões de sobrevivência ao nascer) e a endência de crescimeno das coores das áreas menores enre dois censos consecuivos (faor K). As projeções são elaboradas por qüinqüênios, sexo e grupos qüinqüenais de idade. a) Para os menores de anos Pm0 B Pb Kb Onde : Pm B 0 P Relação de sobrevivência ao nascimeno da área maior no período + b K b População do grupo 0 a 4 anos no insane + Toal de nascimenos da área menor ocorridos no período + Índice de crescimeno diferencial ao nascimeno da área menor em relação à maior, durane o período +

10 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) b) Para a população enre e 79 anos Pm Pm x Onde: CR K x x x Pm x Pm x CR População do grupo de idade (x+, x+10) no insane + da área menor População inicial do grupo (x, x+) da área menor no insane x Coeficiene de crescimeno da área maior, correspondene ao grupo (x, x+) no insane que alcança as idades enre (x+, x+10) no insane + Índice de crescimeno diferencial (K) da área menor em relação a área maior, correspondene ao grupo de idade (x, x+) no insane e que alcança as idades (x+, x+10) no insane + Pm80 Pm7 CR7 K7 c) Para a população de 80+ anos Onde: Pm Pm CR K 80 População de 80 anos ou mais em + da área menor 7 População de 7 anos ou mais no insane da área menor 7 7 Coeficiene de crescimeno da área maior, correspondene ao grupo 7 ou mais no insane que alcança as idades 80 anos ou mais no insane + Índice de crescimeno diferencial (K) da área menor em relação à área maior, correspondene ao grupo de idade 7 anos ou mais no insane que alcança as idades 80 anos ou mais no insane + K x

11 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) d) Definição e Cálculo dos Coeficienes e Índices De posse das populações das áreas menores em dois censos consecuivos e de uma projeção para a área maior, com a respeciva evolução da moralidade, fecundidade e migração, procede-se aos seguines passos: Coef. de crescimeno por coores e sexo da área maior CR x PM PM x x Onde: CR Coeficiene de crescimeno das coores da área maior, por sexo enre os insanes + PM População da área maior do grupo de idade (x+, x+10) no insane + x x PM x População da área maior do grupo de idade (x, x+) no insane

12 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) d) Definição e Cálculo dos Coeficienes e Índices (con.) Crescimeno das áreas menores O crescimeno das áreas menores é obido aravés do índice de crescimeno diferencial (K), que quanifica o diferencial de crescimeno de cada coore em uma deerminada área menor em relação à área maior a qual perence, por sexo K x Pm Pm x x PM PM x x Onde: K x Pm x Pm PM x x Índice de crescimeno diferencial das áreas menores População do grupo de idade (x, x+) da área menor no insane (primeiro censo) População do grupo de idade (x+, x+10) da área menor no insane + (segundo censo) PM x População do grupo de idade (x, x+) da área maior no insane (primeiro censo) População do grupo de idade (x+, x+10) da área maior no insane + (segundo censo)

13 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) e) População menor de anos A população menor de anos é obida a parir de um conjuno de axas específicas de fecundidade e relações de sobrevivência ao nascimeno correspondenes à área maior, e o cálculo de um faor referene aos nascimenos K b, seguindo os seguines passos: Cálculo do Índice Diferencial de Fecundidade (IDF): para cada área menor e a área maior. Ese IDF é obido a parir da composição por sexo e idade observada no úlimo censo para as áreas menores e maior. Traa-se do coeficiene enre a relação crianças-mulheres de cada área menor e o correspondene da área maior: Onde: RCM i Pm0 2PFm1 RCM i Relação crianças-mulheres da área menor i no segundo censo 2 Pm0 PFm População de menores de anos de ambos os sexos observada no úlimo censo para a área menor i População feminina com idades enre 1 e 40 anos observada no úlimo censo para a área menor i 1

14 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) e) População menor de anos (con.) Uma vez calculadas esas relações para cada uma das áreas menores e para a área maior, os IDF são obidos da forma: IDF i RCMi RCMm Onde: IDFi RCMm É o índice de crescimeno diferencial de fecundidade correspondene à área menor i É a relação crianças-mulheres da área maior OBS: Um dos pressuposos do méodo é que os IDF i irão se maner consane durane odo o período cobero pela projeção das áreas menores

15 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) f) Taxa de Fecundidade Toal (TFT) As TFT s para as áreas menores são obidas a parir da seguine relação: TFT IDF TFT Onde: i i M TFT Taxa de fecundidade oal da área menor i, correspondene ao qüinqüênio + i IDF i TFT M É o índice diferencial de fecundidade da área menor i para o úlimo censo É a axa de fecundidade oal da área maior correspondene ao qüinqüênio +, (obidas da projeção da área maior) g) Taxas Específicas de Fecundidade (TEF s) Onde: f x( i ) f x( M ) TFTM f x ( i) f x TFT ( M ) M TFT i Taxa específica de fecundidade da população feminina com idades enre x e x+, para o período +, correspondene à área menor i É a porcenagem que represena a axa específica de fecundidade do grupo de idade x, x+ da área maior para o período + em relação à TFT para o mesmo período + TFTi É a axa de fecundidade oal da área menor para o período +

16 10) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) h) Nascimenos Os nascimenos são obidos aravés da relação das axas específicas de fecundidade com a população feminina média em idade féril projeada previamene mediane o uso do algorimo da projeção (Coeficienes de crescimeno e faor K). Onde: B 4 x1 PF x f ( i) B Toal de nascimenos ocorridos na área menor i, durane o período + i) População Média Feminina em Idade Féril Onde: PF PF x x e PF x PF PF 2 x x Para x = 1,20,...,4 PF x x é a população feminina de 1 a 49 anos por grupos qüinqüenais de idade da área menor, esimada para a meade do período é a população feminina de 1 a 49 anos por grupos qüinqüenais de idade de uma área menor para os momenos e +, obidas a parir do algorimo da projeção

17 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) j) População de 0 a 4 anos A população de 0 a 4 anos é obida mediane a aplicação da relação de sobrevivência ao nascimeno (dada pela projeção da área maior) e do índice diferencial de crescimeno ao nascimeno (faor K b ) População masculina de 0 a 4 anos => População feminina de 0 a 4 anos => Pm 0 B Pm0 B 1 RSn Pb K b RSn Pb K b Onde: RSn e Pb K b São respecivamene, a razão de sexo ao nascimeno e a relação de sobrevivência ao nascimeno por sexo, correspondene à área maior, para o período + É o faor de cresc. diferencial dos nascimenos esimados para a área menor k) Faor de Crescimeno Diferencial dos Nascimenos K 0, K K b 0 0 l) População de 80+ anos P 80 P 7 CR 7 K 7

18 7) O MÉTODO DA RELAÇÃO DE COORTES (con.) Hipóeses do Méodo Original Para a aplicação do méodo, alguns pressuposos implícios devem ser considerados, ais como: as hipóeses relaivas aos níveis de fecundidade, que se conservam proporcionais ao Índice Diferencial de Fecundidade (IDF) ao longo do período de projeção; a consância da esruura relaiva das axas específicas de fecundidade por idade das áreas menores, esas são consideradas iguais às projeadas para a área maior, em cada período de projeção; a eqüidade no comporameno diferencial da moralidade e da migração enre as áreas menores e a maior. Para esas esimaivas foram uilizadas as populações municipais desagregadas por sexo e grupos eários observadas nos censos demográficos de 1991 e 2000 e na conagem de população de 2007 para esabelecer a endência de crescimeno das coores, e os parâmeros e oais populacionais da projeção de cada esado pelo méodo das componenes demográficas.

19 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES O Méodo de Correlações de Razões origina-se a parir da suposição de que a população cresce na mesma proporção em que crescem as variáveis sinomáicas consideradas como represenaivas da população. A parir desse pressuposo é aplicado um modelo de Regressão Múlipla, em que a esimaiva dos parâmeros é obida a parir da relação das razões inercensiárias enre a proporção da população (variáveis dependenes do modelo) dos municípios e a da respeciva Unidade da Federação, com as razões enre as proporções das variáveis sinomáicas (variáveis independenes do modelo) dos municípios e a das variáveis sinomáicas da UF. Nese rabalho foram uilizadas, além da projeção por componenes para cada UF, as seguines variáveis sinomáicas: nascimenos; óbios; eleiorado; e rabalhadores com careira assinada (RAIS). A grande dificuldade desse modelo diz respeio à disponibilidade das informações exisenes desagregadas a nível municipal, bem como para uma periodicidade anual. Com isso, a seleção das variáveis sinomáicas depende do conexo geográfico requerido e da qualidade das informações disponíveis nesse conexo.

20 O modelo em a seguine caracerísica: 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES (con.) n n n n X a X a X a X a a Y Onde: P h, = população da área menor h, no ano ; P = população oal da área maior, no ano ; P h,0 = população da área menor h, no ano 0; P 0 = população oal da área maior, no ano 0; S h, = variável sinomáica da área menor h, no ano ; S = variável sinomáica da área maior, no ano ; S h,0 = variável sinomáica da área menor h, no ano 0; S 0 = variável sinomáica da área maior, no ano 0. e As coordenadas são:,0,0,, h h h P P P P Y,0,0,, h h h S S S S X

21 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES (con.) Para as esimaivas uilizando o méodo de Correlação de Razões foram selecionadas, inicialmene, as seguines variáveis em nível municipal: Eleiorado, para os anos de 1991, 2000, 2007 e 2010, com informações do Tribunal Superior Eleioral (TSE) Variável X 1 do modelo; Vínculos de rabalhos formais aivos em 31/12 para os anos de 1991, 2000, 2007 e 2009, com informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Minisério do Trabalho e Emprego (MTE) Variável X 2 do modelo; Nascimenos ocorridos e regisrados no ano, para os anos de 1991, 2000, 2007 e 2009, com informações do Regisro Civil do IBGE Variável X 3 do modelo; e Óbios ocorridos e regisrados no ano, para os anos de 1991, 2000, 2007 e 2009, com informações do Regisro Civil do IBGE Variável X 4 do modelo.

22 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES (con.) Correlação enre as razões das variáveis selecionadas e a as razões das populações inercensiárias - Tendência 1991/2000 e Tendência 2000/2007: Unidade da Federação Eleiorado Tendência 1991/2000 Vínculos de Trabalho Nascimenos Óbios Amazonas 16,1-4,9 -,7 3,8 Bahia 46,2 7,4 29,4 18,3 Rio de Janeiro 62,2 31,0 6,0 43,6 Mao Grosso do Sul 8,6 1, 68,1 34,0 Unidade da Federação Eleiorado Tendência 2000/2007 Vínculos de Trabalho Nascimenos Óbios Amazonas 12, -21,9-18,6-0,2 Bahia 34,0-1,6 31,6 14,2 Rio de Janeiro 78,3 41,0 62, 4,4 Mao Grosso do Sul 4,0 -,3 4,6 39,2 Fone: IBGE Censos Demográficos 1991, 2000 e 2010 e Conagem da População 2007.

23 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES (con.) Variável X 1 do modelo = Eleiorado; Variável X 2 do modelo = Vínculos de Trabalho formais Variável X 3 do modelo = Nascimenos oriundos do Regisro Civil Variável X 4 do modelo = Óbios oriundos do Regisro Civil

24 8) O MÉTODO DA CORRELAÇÃO DE RAZÕES (con.) Ajuse das regressões uilizando as endências 1991/2000 e 2000/2007: 1991/2000 : 2000/2007 : AM AM Y 0,710 0,32* X1 AM AM Y 0,807 0,208* X1 1991/2000 : 2000/2007 : BA BA BA Y 0,326 0,6* X1 0,089* X3 BA BA BA Y 0,634 0,29* X1 0,096* X /2000 : 2000/2007 : MS MS MS Y 0,230 0,43* X1 0,304* X 3 MS MS MS MS Y 0,477 0,20* X1 0,16* X 3 0,092* X /2000 : 2000/2007 : RJ RJ RJ RJ Y 0,289 0,374* X1 0,2* X 3 0,092* X 4 RJ RJ RJ Y 0,427 0,448* X1 0,108* X 3

25 9) RESULTADOS Para a avaliação das esimaivas foi uilizados o Desvio Percenual Absoluo (DPA), o o Desvio Percenual Absoluo Mediano (DPAMed) e o Desvio Percenual Absoluo Médio (DPAM). Desvio percenual absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado e Unidade da Federação Tendência 1991/2000 Amazonas /2000 Rio de Janeiro / Toal 138,318 0,011 21,66 13,983 AiBi 100,843 0,048 20,604 14,893 Correlação de Razões 74,038 0,143 1,277 11,011 RELAÇÃO DE COORTES 138,318 0,011 28,816 22, Toal 1,80 0,000 7,49,44 AiBi 1,80 0,001 6,906,24 Correlação de Razões 31,480 0,32 7,816 6,244 RELAÇÃO DE COORTES 41,143 0,000 7,6, Bahia /2000 Toal AiBi Correlação de Razões 282,196 0,007 17,048 9, ,826 0,066 21,127 12,2 111,497 0,04 12,34 7,682 RELAÇÃO DE COORTES 282,196 0,007 17,482 9,702 Toal Fone: IBGE Censos Demográficos 1991, 2000 e ,162 0,064 10,72 7,127 Mao Grosso do Sul /2000 AiBi 68,162 0,078 11,13 7,241 Correlação de Razões 33,46 0,064 7,421 6,236 RELAÇÃO DE COORTES 8,218 0,401 13,242 10,772

26 9) RESULTADOS (con.) Desvio percenual absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado e Unidade da Federação Tendência 2000/2007 Amazonas /2000 Rio de Janeiro / Toal 72,091 9,261 Relação de Coores 4,168 9,260 Correlação de Razões 32,932 8,034 AiBi 72,091 10, Toal 26,98,763 Relação de Correlação de Coores Razões 26,98 4,80 24,490 AiBi 20,363 6,969, ,017 6,332 0,068,618 0,700 6,416 0,017 6, ,120 4,789 0,120 3,642 0,38 6,220 0,146 4,468 Bahia /2000 Mao Grosso do Sul / Toal 86,643 Relação de Coores 86,643 Correlação de Razões 82,737 AiBi 81, ,01 11,64 8,99 0,198 18,48 17,49 0,0 7,476,328 0,01 8,909, Fone: IBGE Censos Demográficos 2000 e 2010 e Conagem da População 2007.

27 9) RESULTADOS (con.) Indicadores do desvio percenual absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado e Unidade da Federação - Tendência 1991/2000 Méodo Indicadores Toal Amazonas Bahia Rio de Janeiro Mao Grosso do Sul Número de observações Mínimo 0,000 0,011 0,007 0,000 0,401 Relação de Coores Mediana 9,7 22,0 9,7,2 10,8 Máximo 282,2 138,3 282,2 41,1 8,2 Média 16,7 28,8 17, 7,7 13,2 Desvio Padrão 23,7 2,8 26,3 7,7 11,7 Número de observações Mínimo 0,001 0,048 0,066 0,001 0,078 AiBi Mediana 10,4 14,9 12,6,2 7,2 Máximo 168,8 100,8 168,8 1,6 68,2 Média 17,9 20,6 21,1 6,9 11, Desvio Padrão 22,1 20,1 2,0 7,4 11,2 Número de observações Mínimo 0,04 0,143 0,04 0,32 0,064 Correlação de Razões Mediana 7, 11,0 7,7 6,2 6,2 Máximo 111, 74,0 111, 31, 33, Fone: IBGE Censos Demográficos 1991, 2000 e 2010 Média 11, 1,3 12, 7,8 7,4 Desvio Padrão 13,2 1,4 14, 6,6 6,3

28 9) RESULTADOS (con.) Indicadores do desvio percenual absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado e Unidade da Federação - Tendência 2000/2007 Méodo Indicadores Toal Amazonas Bahia Rio de Janeiro Mao Grosso do Sul Número de observações Mínimo 0,068 0,068 0,198 0,120 0,17 Relação de Coores Mediana 13,7,6 17, 3,6,2 Máximo 86,6 4,2 86,6 27,0 22,1 Média 14,4 9,3 18, 4,6 6,0 Desvio Padrão 11,1 9,3 10,7 4,3 4,7 Número de observações Mínimo 0,01 0,017 0,01 0,146 0,084 AiBi Mediana, 6,4, 4,,4 Máximo 81,8 72,1 81,8 20,4 21, Média 8,3 10, 8,9,7,8 Desvio Padrão 9,8 12,1 10,7 4,8 4,8 Número de observações Mínimo 0,0 0,700 0,0 0,38 0,07 Correlação de Razões Mediana,6 6,4,3 6,2 4,7 Máximo 82,7 32,9 82,7 24, 23,8 Média 7,3 8,0 7, 7,0 6,1 Desvio Padrão 7,7 6,3 8,6,0,3 Fone: IBGE Censos Demográficos 2000 e 2010 e Conagem de População 2007

29 9) RESULTADOS (con.) Desvio Percenual Médio Absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado, Unidade da Federação e grupos de amanho do município Tendência 1991/2000 Unidade da Federação Amazonas Bahia Mao Grosso do Sul Rio de Janeiro Grupos de Tamanho do município Fone: IBGE Censos Demográficos 1991, 2000 e 2010 Relação de Coores A i B Correlação de i Razões Toal Geral < , 14,0 26,2 17, ,9 2,9 17,7 2, ,6 20,0 13,0 22, ,8 12,2 9,3 12,4 > , 1,2 2,7 2,1 Toal 28,8 20,6 1,3 21,6 < ,4 30,4 14,4 22, ,9 23,1 14,6 18, ,4 17,3 10,3 14, ,8 9,4 6,4 8,2 > ,9 10,0 11,4 10,1 Toal 17, 21,1 12, 17,0 < , 13,0 8,8 12, , 13,2 7,0 12, ,7 8,8 7,1 8, ,4 8,0 4,4 7,6 > ,4 1,3 4,4 2,7 Toal 13,2 11, 7,4 10,7 < , 8,1,4 7, ,6,8 8,7 7, ,7 7,6 8,4 8, ,8 8,4 7,9 7,0 > ,2,4 6,9 6,2 Toal 7,7 6,9 7,8 7, Toal 16,7 17,9 11, 1,4

30 9) RESULTADOS (con.) Desvio Percenual Médio Absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado, Unidade da Federação e grupos de amanho do município Tendência 2000/2007 Unidade da Federação Amazonas Bahia Mao Grosso do Sul Rio de Janeiro Grupos de Tamanho do município Fone: IBGE Censos Demográficos 2000 e 2010 e Conagem de População 2007 Relação de Coores A i B Correlação de i Razões Toal Geral < ,4 20,9 9,0 1, ,9 9,6 8,4 9, ,1 11,0 8,3 9, ,3,7,9 6,0 > ,4 0,0 1,9 1,1 Toal 9,3 10, 8,0 9,3 < ,1 12,1 10, 14, ,3 9,6 8, 12, , 7,4, 10, ,6 4,4 3,3 7,8 > ,1,0 2, 7, Toal 18, 8,9 7, 11,6 < ,9 7,6 8,3 7, ,3,3,4, ,6 4,3 4,4 4, ,9 6,8,6 6,4 > ,0 4,0 4,2 4,1 Toal 6,0,8 6,1 6,0 < ,1 3,6,, ,4 4,1 6,3 4, ,2 6,6 7, 6, ,8 6,6 7,4,9 > ,3 7,8 7,3,8 Toal 4,6,7 7,0,8 Toal 14,4 8,3 7,3 10,0

31 9) RESULTADOS (con.) Desvio Percenual Médio Absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado, Unidade da Federação e grupos de axa de crescimeno do município Tendência 1991/2000 Unidade da Federação Taxa média geomérica de crescimeno anual Relação de Coores A i B i Correlação de Razões Toal Geral Amazonas Bahia Mao Grosso do Sul Rio de Janeiro < 0,0 46,9 42,0 44,2 44,4 0,0-0, 21,7 2,9 16,4 21,3 0, - 1, 22,8 1,4 9,7 16,0 > 1, 26,8 17,3 10,4 18,2 Toal 28,8 20,6 1,3 21,6 < 0,0 26, 32, 21,7 26,9 0,0-0, 9,0 12,4 8,2 9,9 0, - 1, 13,9 16,4 6,7 12,3 > 1, 16, 17,1 8,7 14,1 Toal 17, 21,1 12, 17,0 < 0,0 16, 1,8,0 12, 0,0-0, 11,8 9,4 6,2 9,1 0, - 1, 9,2 6, 6, 7,4 > 1, 14,6 13,2 9,2 12,3 Toal 13,2 11, 7,4 10,7 < 0,0 4,1 4,6,4 4,7 0,0-0, 6,8,0 7,7 6, 0, - 1,,8 4,0,3,0 > 1, 11,1 11,9 11,3 11,4 Toal 7,7 6,9 7,8 7, Toal 16,7 17,9 11, 1,4 Fone: IBGE Censos Demográficos 1991, 2000 e 2010

32 9) RESULTADOS (con.) Desvio Percenual Médio Absoluo das esimaivas em relação ao Censo 2010, por méodo uilizado, Unidade da Federação e grupos de axa de crescimeno do município Tendência 2000/2007 Unidade da Federação Taxa média geomérica de crescimeno anual Relação de Coores A i B i Correlação de Razões Toal Geral Amazonas Bahia Mao Grosso do Sul Rio de Janeiro < 0,0 22,0 1,1 12,2 16,4 0,0-0, 1, 3,9 12,1,8 0, - 1, 9,2 10,0 9,6 9,6 > 1, 8, 7,8 6,4 7,6 Toal 10, 9,3 8,0 9,3 < 0,0 13,6 19,8 11,6 1,0 0,0-0, 6,3 17,9 6,2 10,1 0, - 1, 6,2 18,2,0 9,8 > 1, 6,8 16,9 4,2 9,3 Toal 8,9 18, 7, 11,6 < 0,0,1,2 4,7,0 0,0-0, 6, 6,3 6,7 6, 0, - 1,,3,7 6,7,9 > 1, 6,1 6,3 6,0 6,2 Toal,8 6,0 6,1 6,0 < 0,0 2,2 4,8,3 4,1 0,0-0, 3,1,2 3,9 4,1 0, - 1, 2,9 4,6,3 4,2 > 1, 10,3 4,2 10,2 8,2 Toal,7 4,6 7,0,8 Toal 8,3 14,4 7,3 10,0 Fone: IBGE Censos Demográficos 2000 e 2010 e Conagem de População 2007

33 10) CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi viso que, quando uilizada a endência , o méodo de Correlação de Razões uilizando variáveis sinomáicas foi o que apresenou, em média, os valores mais próximos do Censo, ainda que houvesse grandes diferenciais quando foram consideradas ouras desagregações, como o amanho dos municípios, a Unidade da Federação a que perencem, suas axas de crescimeno populacional, e a qualidade dos regisros adminisraivos em cada região; Quando uilizada a endência , os diferenciais enre as esimaivas obidas pelas rês meodologias ende a diminuir, indicando que a proximidade dos ponos de apoio para esabelecimeno de endência de crescimeno com os anos a serem esimados, é um dado fundamenal na elaboração de esimaivas para pequenas áreas, influenciando direamene a qualidade das esimaivas

34 10) CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Os méodos AiBi e Relação de Coores êm fores limiações quando ese horizone é muio longo o que pôde ser consaado aravés da comparação enre os resulados apresenados uilizando os dois períodos. A vanagem do méodo de Correlação de Razões, quando o horizone da projeção se afasa do censo, é a uilização de informações mais aualizadas de variáveis que esão direamene relacionadas ao crescimeno da população; Por ouro lado, quando o horizone da projeção é menor e não há uma grande defasagem das informações censiárias, os dois primeiros méodos (AiBi e Relação de Coores) podem aparecer como alernaivas ineressanes, apresenando uma boa precisão; Técnicas uilizando variáveis sinomáicas são as que permiem as mais promissoras alernaivas, ano em relação à escolha das variáveis a serem uilizadas com a maior disponibilidade e melhoria na qualidade das informações quano às alernaivas meodológicas, como melhores adequações e refinameno dos modelos de regressão; Ouras variáveis sinomáicas esão sendo analisadas de forma minuciosa e poderão ser incluídas fuuramene nesses esudos

35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE, F.R.P.C e SENNA, J.R.X. Tábuas de Moralidade por sexo e grupos de idade Grandes Regiões e Unidades da Federação 1980, 1991 e IBGE, Direoria de Pesquisas. Texos para discussão nº 20, 200. ASSUNÇÃO, R. M. Méodo Bayesiano de Relação de Coores para Projeções de Pequenas Áreas, Disponível em: hp:// BAY, G. El uso de variables sinomáicas en la esimación de la población de áreas menores. Noas de Población. n Saniago do Chile, Comissão Econômica para América Laina e Caribe, Cenro Lainoamericano e Caribenho de demografia Divisão de População (CEPAL/CELADE), BRASS, W, COALE, A. J. e al. The Demography of Tropical Africa. Princeon: Princeon Universiy Press, BRITO, L. P. G.; CAVENAGHI, S.; JANNUZZI. Esimaivas e projeções populacionais para pequenos domínios: uma avaliação da precisão para municípios do Rio de Janeiro em 2000 e Revisa Brasileira de Esudos de População, vol.27, no.1, p. 3-7, Rio de Janeiro, jan/jun COALE, A. J. e DEMENY, P. Regional Model Life Tables and Sable Populaions (second ediion), DUCHESNE, L. Proyecciones de Poblacion por Sexo y Edad para Areas Inermedias y Menores - Méodo de Relacion de Cohores Cenro Lainoamericano de Demografia, Diciembre Fundação Sisema Esadual de Análise de Dados (SEADE). Projeções Populacionais para os Municípios do Esado de São Paulo. Disponível em: hp:// IBGE. Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade Revisão Disponível em: hp://

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (con.) IBGE. Indicadores Sociodemograficos Prospecivos para o Brasil Disponível em: hp:// JANNUZZI, P. Cenários fuuros e projeções populacionais para pequenas áreas: méodo e aplicação para disrios paulisanos Revisa Brasileira de Esudos de População, v.24, n.1, p , jan./jun JARDIM, M.L.T. El uso de variables sinomáicas para esimar la disribución espacial de población: aplicación a los municipios de Río Grande del Sur, Brasil. Noas de Población. n.71. Saniago do Chile, Comissão Econômica para América Laina e Caribe, Cenro Laino-americano e Caribenho de demografia Divisão de População (CEPAL/CELADE). P , JARDIM, M.L.T. Meodologias de esimaivas e projeções populacionais para o Rio Grande do Sul e seus municípios. Série Documenos FEE no 6, ouubro de Disponível em: hp:// JARDIM, M.L.T. Comparação das Esimaivas e Projeções Populacionais do Rio Grande do Sul Com a Conagem de Disponível em: hp:// MADEIRA, J.L.; SIMÕES, C.C.S. Esimaivas preliminares da população urbana e rural segundo as unidades da federação, de 1960/1980 por uma nova meodologia. Revisa Brasileira de Esaísica, Rio de Janeiro: IBGE, v. 33, n. 129, p. 3-11, jan./mar., WALDVOGEL B.C. e CAPASSI, R.. Projeção populacional como insrumeno de planejameno regional: o caso do Esado de São Paulo. In: XI Enconro Nacional de Esudos Populacionais ABEP. Caxambu, Vol. 1. p.

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos

Leia mais

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

MODELAGEM DA DEMANDA POR MÉDICOS NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: ESTIMATIVAS CONJUNTAS AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA INTEGRADAS NO SISTEMA VENSIM.

MODELAGEM DA DEMANDA POR MÉDICOS NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: ESTIMATIVAS CONJUNTAS AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA INTEGRADAS NO SISTEMA VENSIM. MODELAGEM DA DEMANDA POR MÉDICOS NOS MUNICÍPIOS MINEIROS: ESTIMATIVAS CONUNTAS AO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA INTEGRADAS NO SISTEMA VENSIM. Paulo Eduardo Alves Borges da Silva (Mesre em Modelagem de Sisemas

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

11 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie

11 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie Modelos mariciais Inrodução aos modelos mariciais A Mariz de Leslie Quando esudámos o crescimeno populacional, quer em ermos discreos ( =f( - )) quer em ermos conínuos (d/d=f()), não disinguimos enre os

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

Métodos para estimação da subenumeração do grupo etário de 0 a 4 anos no Censo Demográfico brasileiro de 2000

Métodos para estimação da subenumeração do grupo etário de 0 a 4 anos no Censo Demográfico brasileiro de 2000 DOI hp://dx.doi.org/0.20947/s02-3098a006 NOTA DE PESQUISA All he conens of his journal, excep where oherwise noed, is licensed under a Creaive Commons Aribuion License Méodos para esimação da subenumeração

Leia mais

2 Os métodos da família X Introdução

2 Os métodos da família X Introdução 2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado Noa Técnica Auarial Plano de Benefício Definido Saldado Julho de 2010 ÍNDICE 1 - OBJETIVO...2 2 - HIPÓTESES ATUARIAIS...2 3 - MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS...3 4 REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS...3

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear 4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul

Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul Metodologias de Estimativas e Projeções Populacionais para Áreas Menores: A experiência do Rio Grande do Sul Maria de Lourdes Teixeira Jardim Técnica da Fundação de Economia e Estatística Resumo: O desenvolvimento

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1 4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

3 Avaliação de Opções Americanas

3 Avaliação de Opções Americanas Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Índice de Avaliação de Obras - 15

Índice de Avaliação de Obras - 15 Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Previsão de Demanda Logísica Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo Deparameno de Engenharia de Transpores março de 206 Previsão de Demanda Conhecer a demanda

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4 Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 207 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 Gerações Superposas em Tempo Conínuo Na ausência de de

Leia mais

APÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo

APÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo 8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:

DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO: FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG

Leia mais

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL:

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: 999 2005 João José Silveira Soares Fernando de Holanda Barbosa Sumário- Ese rabalho esima a regra de Taylor para o Brasil a parir da implemenação do sisema de meas de inflação

Leia mais

Modelo de Solow com Memória

Modelo de Solow com Memória Trabalho apresenado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 217. Proceeding Series of he Brazilian Sociey of Compuaional and Applied Mahemaics Modelo de Solow com Memória João Plínio Juchem Neo 1 Cenro

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XIX Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Projeção de Demanda de Barramenos Eléricos da Elekro sem Medição Permanene aravés da Meodologia

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA

SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA. INTRODUÇÃO Nese rabalho consideram-se sisemas de filas de espera com infinios servidores. Traamos quer nós isolados quer

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL

MATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL MATEMÁTICA Prof. Favalessa REVISÃO GERAL. Em um cero grupo de pessoas, 40 falam inglês, 3 falam espanhol, 0 falam francês, falam inglês e espanhol, 8 falam inglês e francês, 6 falam espanhol e francês,

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

2º FÓRUM INTERNACIONAL ECOINOVAR Santa Maria/RS 23 e 24 de Setembro de Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas

2º FÓRUM INTERNACIONAL ECOINOVAR Santa Maria/RS 23 e 24 de Setembro de Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas Sana Maria/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Eixo Temáico: Esraégia e Inernacionalização de Empresas UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DO TRABALHO REGISTRADOS NO RIO GRANDE DO SUL COMO SUBSÍDIO PARA O

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais