4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
|
|
- Márcio Amaral Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal para medir ese cuso, dado que é influenciado pela crise aravés de uma série de canais, além de ser um dos maiores deerminanes de bem esar. Como aneriormene ressalado esa seção se baseia na meodologia do FMI para calcular o cuso da crise e em De Gregorio e Lee (003) para a abordagem economérica. A primeira seção dese capíulo se desina a descrever a meodologia uilizada para o cálculo do cuso da crise em ermos de perda de produo. A seção seguine apresena a abordagem economérica, descrevendo sua meodologia e seus resulados. Na úlima seção analisamos a robusez deses úlimos. 4.. Calculando o Cuso das Crises Seguindo a lieraura, medimos o cuso da crise em ermos de perda de produo, como a perda acumulada de crescimeno do produo real no período enre o ano em que a crise começa, aé o ano em que o crescimeno do produo reorna a sua endência. Como pode ser observado na equação abaixo: Cuso da Crise = n i= 0 ( endência Crescimeno do PIB real ) (3) De Gregorio e Lee (003), Eichengreen e Bordo (00), IMF (998) uilizam a mesma medida de perda de crescimeno do produo para o cuso de crises. Em Eichengreen e Bordo (00) a perda de produo é medida aé o período em que o produo vola à endência de crescimeno, já no caso de De Gregorio e Lee (003), um período de rês anos é fixado, o ano da crise mais dois anos. Nese rabalho seguimos a seguine regra, fixamos um período de rês anos, como de Gregorio e Lee (003). No enano, caso o país enha uma + i
2 3 recuperação mais rápida e reorne à endência anes do riênio, calculamos a perda de produo aé a reomada. Esa medida é uilizada de forma a não se calcular cusos negaivos (aumeno de produo em relação à endência) de crise, caso o país enha uma recuperação mais rápida que rês anos. Para ese cálculo, uilizamos dados do produo inerno bruo, calculado em moeda domésica e em ermos reais. É de fundamenal imporância uilizar ese dado em moeda domésica, já que em momenos de crise de Balança de Pagamenos, o câmbio se deprecia consideravelmene, podendo superesimar o cuso da crise. Já a decisão de uilizar o produo em ermos real e não nominal, se faz necessária devido ao fao de que a maior pare dos países da amosra er convivido com períodos de inflação ala, e o uso do crescimeno do produo nominal poderia subesimar o cuso da crise, pois consideraria como efeiva uma expressão do produo, que na verdade, se raaria de uma bolha inflacionária. A endência de crescimeno uilizada para comparação foi calculada como a média dos anos sem crise para cada país, onde um ano é considerado sem crise caso não enha ocorrido crise nem no ano, nem dois anos anes. Ese ipo de cálculo ambém foi usado pela maior pare dos esudos dese gênero. 4.. Análise Economérica Nesa análise adoaremos o méodo de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), resringindo a amosra para as observações de crise idenificadas na seção 3.. Ese méodo é apropriado nese caso, pois esamos rabalhando somene com as observações de crise, onde cada observação é raada como independene. Além disso, somene consideramos crises separadas por um período de rês anos. Acrediamos que uma série de faores afee o cuso de uma crise de Balanço de Pagamenos. A naureza do choque, as condições iniciais, a siuação exerna e as decisões de políicas omadas devem afear o comporameno do crescimeno do produo após um período de crise. Sendo assim, avaliamos dois ipos de faores que podem afear o cuso, faores deerminados no período anerior à crise e faores deerminados no período poserior. Denre os faores pré-crise incluímos: (i) axa de crescimeno real pré-crise; (ii) medida de liquidez inernacional, sendo dois ipos de liquidez incluídos, Ou seja, uilizamos as crises idenificadas pelo IPC e depois filradas por regras de variação de câmbio e reservas.
3 33 expressos pelas razões: reservas/dívida exerna de curo prazo e reservas/m converido para dólares, e (iii) uma variável de saúde do sisema bancário. A axa de crescimeno real pré-crise dá uma indicação do desequilíbrio da economia. De Gregorio e Guidoi (995) e Sachs, Tornell e Velasco (996) demonsram que expansões de crédio excessivas e booms de emprésimo durane o período pré-crise endem a aprofundar a recessão pós-crise e reduzir o crescimeno. Além disso, países com alo crescimeno são mais vulneráveis a choques severos, endo uma perda de produo mais ala após a crise. Medidas adequadas de liquidez ambém são imporanes para miigar a perda de produo decorrene de uma crise. Baixa liquidez inernacional geralmene resula em fore crise e conração do produo. Um seor bancário saudável ambém é imporane para prevenir iliquidez. A vulnerabilidade do seor bancário na maior pare dos casos aumena o choque, em paricular, quando uma crise cambial é associada com uma crise bancária, esas se ornam mais cusosas. Os faores pós-crise esados são: o crescimeno dos principais parceiros comerciais e a depreciação do câmbio real. Fore crescimeno dos parceiros comerciais em um efeio posiivo no crescimeno da exporação colaborando com uma recuperação mais rápida dos países aingidos por crises. O amanho da depreciação pós-crise ambém pode influenciar a exporação e a axa de crescimeno do produo pós-crise. A equação a ser esimada esá especificada na eq. (4) abaixo, Cuso da Crise β [ R / M ] 3 + β REERD 6 + β = β + β crescimeno pré crise 4 + e 0 crise bancária ~ + β 5 ~ 5 + β [ R / Div. Ex. CP] crescimeno parceiros comerciais + ~ + (4) onde crescimen o pré crise ~ 5 é a média do crescimeno dois anos anes da crise aé cinco anos anes da crise. Já [ R / Div. Ex. CP] e [ R / M ] represenam os valores das razões reservas dívida exerna de curo prazo e reservas com M, ambas seis meses anes da crise. A variável crise bancária ~, é uma dummy que assume o valor um caso enha ocorrido crise bancária no ano da crise ou aé dois anos anes. A média do crescimeno dos principais parceiros comerciais no ano da crise e nos dois anos
4 34 subseqüenes é represenada pela variável crescimen o parceiros comerciais ~ +. Finalmene, REERD, represena a depreciação do câmbio no ano da crise. Na Tabela 3 esão apresenados os resulados. Mais uma vez esamos rabalhando com uma seqüência de regressões. Os resulados confirmam as nossas expecaivas. Na regressão apresenada na Coluna (), um crescimeno real no produo maior gera crises mais cusosas, dado que ese coeficiene é posiivo e significane. De acordo com as regressões, um aumeno médio de % no crescimeno do PIB real pré-crise aumena o cuso de crise em 0.7% em média. Nas Colunas (7) e (8), usamos uma especificação alernaiva desa variável, calculando os desvios do crescimeno pré-crise em relação à endência, a variável não é significane em nenhuma das especificações, os ouros resulados se manêm 3. Já a liquidez inernacional, represenada pelas reservas em relação à dívida exerna de curo prazo, reduz o cuso de crise, já que esa variável é negaiva e significane em odas as especificações. De acordo com os coeficienes esimados, se as reservas aumenam em 0% da dívida exerna de curo prazo, o cuso da crise se reduz em média.%. Da mesma forma que enconrado na regressão de probabilidade de crise, a razão reserva em relação ao M não parece ser significane em nenhuma das especificações. Na regressão da Coluna () adicionamos uma dummy para crise bancária. Mais uma vez, os resulados são os esperados, quando as duas crises ocorrem junas, a perda de crescimeno de produo é significaivamene maior. O coeficiene esimado implica que na presença de crises gêmeas, o cuso da crise aumena em aproximadamene 3%. Como se pode observar nas especificações de regressão das Colunas (3), (4) e (5), um maior crescimeno dos parceiros comerciais não parece afear significaivamene o cuso da crise 4. Já uma maior depreciação do câmbio real reduz o cuso da crise, onde um valor posiivo da variável indica que o câmbio permaneceu apreciado. Logo, dado um coeficiene negaivo implica que, como esperado, se o câmbio se deprecia no momeno da crise, esa se orna menos cusosa. 3 Tesamos uma série de especificações disinas, os resulados esão disponíveis sobre soliciação.
5 Análise da Robusez dos Resulados Nesa seção analisamos a robusez dos resulados obidos em relação ao papel das reservas no cuso das crises. 5 Da mesma forma que na seção 3.4, fazemos a esimação uilizando as crises idenificadas somene pelo IPC, ou seja, só pela primeira fase do processo de idenificação 6. Nese exercício aumena o número de crises idenificadas, incremenando assim o número de observações da amosra. No exercício anerior ínhamos no máximo 45 observações, uilizando somene a primeira fase do processo de idenificação, ese número se eleva para 53 (diferene das 90 crises, devido ao criério rienal de separação enre crises, que acaba por fundir duas ou mais crises, aneriormene idenificadas individualmene). Os resulados dese exercício podem ser observados na Tabela 4. A razão enre as reservas e a dívida exerna de curo prazo se orna um pouco menos significane do que nos casos aneriores em algumas das especificações, apesar de ainda ser significane a 0%. Além disso, a despeio de ainda er o efeio de reduzir o cuso da crise, a magniude do coeficiene enre as reservas e as dividas exernas de curo prazo se reduz. Dado que nese ese esamos aumenando a amosra em 0%, adicionando observações de crise com baixa variação de reservas e câmbio real, é esperado que nesas observações não exisa uma fore relação enre as reservas e o cuso. Desa forma é naural que o papel das reservas se orne menos significane e com magniude menor. 4 Tesamos ambém a axa nominal de crescimeno, para analisar se esa era significane, apesar de sabermos que economicamene somene a real faça senido. 5 Fazemos ambém as regressões uilizando dados de PIB em PPP, os resulados são quase que exaamene os mesmos, desa forma, não esão apresenados nese rabalho. 6 Lembrando que só consideramos crises separadas por um período de rês anos.
6 36 Tabela 3 - O Papel das Reservas no Cuso das Crises Variável Dependene: Cuso da Crise PIB Real Enre parêneses: p-valores robusos Observação: s~v significa média dos valores do período s aé o v () () (3) (4) (5) (6) (7) (8) Consane (0.005)*** (0.005)*** (0.4) (0.3) (0.059)* (0.056)* (0.057)* (0.08)** Taxa de Cresc. Real Pré crise - ~ (0.08)* (0.55) (0.46) (0.43) (0.300) (0.5) (Taxa de Cresc. Real Pré crise - Tend.) - ~ (0.65) (0.493) Dummy Crise Bancaria - ~ (0.098)* (0.) (0.6) (0.50) (0.65) (0.5) (0.65) Taxa de Crescimeno de Parc. Comerc. ~ (0.54) (0.503) (0.543) Taxa de Cresc. Real de Parc. Comerc. ~ (0.55) (0.64) (0.68) Taxa de Depreciação Real (0.00) *** (0.008)*** (0.007)*** (0.005)*** Reservas/ Div. Ex. de CP -/ (0.00)*** (0.07)** (0.09)** (0.09)** (0.00)*** (0.00)*** (0.00)*** (0.00)*** Reservas/M -/ (0.375) (0.573) (0.539) (0.543) (0.638) (0.544) Número de Observações R-quadrado * significane a 0% ** significane a 5% *** significane a % Tabela 4 - O Papel das Reservas no Cuso das Crises Variável Dependene: Cuso da Crise PIB Real (Crises IPC) Enre parêneses: p-valores robusos Observação: s~v significa média dos valores do período s aé o v () () (3) (4) (5) (6) Consane (0.00)*** (0.6) (0.045)** (0.066)* (0.04)** (0.00)*** Taxa de Cresc. Real Pré crise - ~ (0.056)* (0.060)* (0.046)** (0.049)** (0.069)* (0.037)** Dummy Crise Bancaria - ~ (0.) (0.3) (0.9) (0.090)* (0.3) Taxa de Cresc. de Parc. Comerc. ~ (0.48) (0.05) (0.6) Taxa de Cresc. Real de Parc. Comerc. ~ (0.) Taxa de Depreciação Real (0.80) (0.30) Reservas/ Div. Ex. de CP -/ (0.064)* (0.5) (0.6) (0.0) (0.064)* (0.064)* Reservas/M -/ (0.55) (0.05) (0.69) (0.8) (0.8) Número de Observações R-quadrado * significane a 0% ** significane a 5% *** significane a %
3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisCurso Gabarito Macroeconomia Desinflação e Curva de Phillips. Prof.: Antonio Carlos Assumpção
Curso Gabario Macroeconomia Desinflação e Curva de Phillips Prof.: Anonio Carlos Assumpção Produo, Desempreo e Inflação Ese exemplo (capíulo 7 Blanchard) baseia-se em rês relações: A lei de Okun, que relaciona
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia mais5 Análise Custo Benefício das Reservas
5 Análise Cuso Benefício das Reservas Uma vez avaliados e quanificados os benefícios das reservas em reduzir a probabilidade e os cusos das crises de Balança de Pagamenos, podemos realizar uma análise
Leia mais4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país
57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia mais5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium
5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisO Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear
4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisExportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.
XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do
Leia mais3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil
3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisMACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Quesão: Suponha que um governo de direia decida reduzir de forma permanene o nível do seguro desemprego. Pede-se: a) Quais seriam
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisEFEITO DE INFORMAÇÕES PRECEDENTES NO COMPORTAMENTO ASSIMÉTRICO DOS CUSTOS
EFEITO DE INFORMAÇÕES PRECEDENTES NO COMPORTAMENTO ASSIMÉTRICO DOS CUSTOS Laura Rodrigues Cardoso Ferreira Graduanda do Curso de Ciências Conábeis da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) E-mail: laura-rodrigues91@homail.com,
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisCONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*
CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisChoques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira
Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio
3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países
Leia mais3 Método de estimação da relação entre a taxa de câmbio real e os preços de commodities
38 3 Méodo de esimação da relação enre a axa de câmbio real e os preços de commodiies A seguir explicaremos o méodo de esimação escolhido para a análise da relação enre a axa de câmbio real e os preços
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)
LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois
Leia maisEvolução do Capital Humano no Brasil e nos EUA
Evolução do Capial Humano no Brasil e nos EUA 992-2007 Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese arigo invesiga a evolução do capial
Leia maisO Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007
O EFEITO DAS IMPORTAÇÕES MUNDIAIS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O PERÍODO 2000/2007 HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO EFEITO DA EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA SOBRE O PRODUTO POTENCIAL BRASILEIRO. Rodrigo
Leia maisDanilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL
FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia mais3. Números índice Média aritmética simples Média aritmética simples. Sumário
1 2 Sumário 3. Números índice 3.2. Índice agregado (sinéico ou de sínese) 3.2.2 Média ariméica ponderada 3.2.3 Mudança de base 3.2.4 Índices sinéicos de várias variáveis esaísicas 3.2.2 Média ariméica
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisREGRA DE TAYLOR NO BRASIL:
REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: 999 2005 João José Silveira Soares Fernando de Holanda Barbosa Sumário- Ese rabalho esima a regra de Taylor para o Brasil a parir da implemenação do sisema de meas de inflação
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia mais4 Como as Intervenções Influenciam a Volatilidade do Câmbio?
4 Como as Inervenções Influenciam a Volailidade do Câmbio? Nese capíulo esimaremos os efeios das inervenções do Banco Cenral do Brasil na volailidade da axa de câmbio. A meodologia que será uilizada e
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um
Leia maisInsper - Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
Insper - Insiuo de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Adminisração Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL São Paulo 2010 Daniel Cunha Coelho Modelos de previsão da axa
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisREDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO
Modelização de Sisemas Indusriais 3 REDES DE ETRI EXEMLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO As Rd êm a grande vanagem de nos permiir visualizar graficamene ceras relações e noções. Eis algumas das figuras de
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisContrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia mais5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)
c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PATRÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA
A COMPEIIVIDADE DA BORRACHA NAURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PARÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA VIçOSA - MG - BRASIL elainef@vicosa.ufv.br APRESENAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBAEDOR
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia mais5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.
Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisCapítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS
Capíulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES ONETÁRIAS EXÓGENAS 2.. INTRODUÇÃO Nese capíulo analisamos uma economia similar à considerada no capíulo anerior, mas com a diferença
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisANÁLISE DO COMÉRCIO DE PESCADO ENTRE O CEARÁ E OS ESTADOS UNIDOS
ANÁLISE DO COMÉRCIO DE PESCADO ENTRE O CEARÁ E OS ESTADOS UNIDOS Rosemeiry Melo Carvalho Pedro Carneiro Kolb 2 José César Vieira Pinheiro 3 Resumo - Esse rabalho em como objeivo principal analisar o comércio
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria
Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisInformation. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011
Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisA CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1
16 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1 PAULO HORTA* A esimaiva dos lucros obidos pelo preenso manipulador apresena-se como uma arefa imporane na análise
Leia maisO IMPACTO DA ECONOMIA MUNDIAL NA ECONOMIA BRASILEIRA
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA O IMPACTO DA ECONOMIA MUNDIAL NA ECONOMIA
Leia mais