P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
|
|
- Miguel Cavalheiro Vasques
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al aplicar os princípios fundamenais da conabilidade nacional. Nese exercício preende se exerciar numericamene a deerminação das várias rubricas aravés do méodo da despesa. a) PIBpm pela ópica da despesa P IBpm C+ I+ G+X F b) Despesa Nacional c) Rendimeno Nacional (Bruo) PNBpm P IBpm+ RF X ( ) Y PNBcf P NBpm (T I Z)
2 d) Rendimeno Disponível (Bruo) Y D Y + T R I + TR X T+ i D P e) Saldo Orçamenal B G RecP DespP [T T R I +(T I Z) i D P ] G ( ) f) Poupança pública g) Poupança privada (brua) S G B G 1157 S P P NBpm+ T R X C RecP ou, aravés de ouro méodo, podemos ambém ober o mesmo resulado S P Y D C h) Balança Correne B C S I(S G + S P ) I ( ) ou, aravés de ouro méodo, podemos ambém ober o mesmo resulado RFN X RFX z } { I B C X F T R X + RF X ( )
3 ii. Inerpree o saldo da B C B C <0 I 8797 S6044,(S G 1157; S P ) Exercício 25 (PIB pela ópica da produção) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado para ober a solução das várias alíneas é necessário deerminar o Valor Acrescenado em ermos Bruos da produção. Nese exercício preende se exerciar numericamene a deerminação das várias rubricas aravés do méodo da produção (ou VAB). a) PIBpm pela ópica do produo b) Procura Inerna c) Despesa Nacional PIBpm X V AB+(T I Z) PI C+I+ GPIBpm (X F) 429 ( ) d) Rendimeno Nacional (Bruo) PNBpm PIBpm+ RF X Y PNBcf P NBpm (T I Z)
4 e) Rendimeno Disponível dos Pariculares (Bruo) Y D Y + T R I + T R X T ii. Inerpree o valor da Procura Inerna comparando-o com o monane do PIBpm. PI PIBpm 429 Exercício 26 (PIB pela ópica do Rendimeno) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al aplicar os princípios fundamenais da conabilidade nacional. Nese exercício preende se exerciar deerminaras váriasrubricasaravésdo méodo do rendimeno. a) PIBpm pela ópica do rendimeno PIBpm (W + + T)+ Am+(T I Z) 1028 {z} +( ) +(85+45) {z } {z } W T 1757 b) PNBpm {z} Am {z} T I Z c) Rendimeno líquido nacional PNBpm PIBpm+ RF X Y PIBpm+ RF X Am (T I Z) PNLcf
5 d) Rendimeno disponível Y D Y T+ TR I + TR X + J P 1534 (85+45) ii. O que poderá jusi car a diferença enconrada enre o PIBpm e o PNBpm? PIBpm1757 PNBpm1877 RF X 0 Exercício 27 (Índice de Preços em Base Fixa) a) Para calcularmos o valor do PIB em ermos nominais muliplicamos as quanidades produzidas em cada ano pelos respecivos preços veri cados no mesmo ano. Na abela 1 apresenamos o cálculo do PIB nominal para odos os anos enre 1992 e Para ilusrar os cálculos, uilizamos os anos de 1994 e de 1993 como exemplo: PIB(nom) PIB(nom) Tabela 1 Anos Hamburgers Compuadores Hamburgers Compuadores PIB Nominal Q P Q P PxQ PxQ Valor Taxa Crescimeno [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8]
6 b) Uilizando os resulados da alínea anerior, podemos calcular agora a axa de crescimeno do PIB nominal para cada um dos anos. Esa é obida aravés da seguine expressão: g PIBnom(, 1) PIB(nom) PIB(nom) 1 PIB(nom) 1 Exempli cando com os anos de 94 e 93, obemos a axa de crescimeno enre eses dois anos do seguine modo g P IBnom(94,93) P IB(nom) (94) PIB(nom) (93) PIB(nom) (93) g P IBnom(94,93) Os valores desa axa para os resanes anos enconram se na Tabela 1 acima apresenada. c) O índice de preços de Laspeyres, o qual iremos designar por P Lasp, obem se dividindo os preços do ano correne pelos preços do ano base, ambos ponderados pelas quanidades produzidas no ano base. Para calcularmos ese índice uilizamos porano a seguine espressão: P Lasp P N i1 Qi 0 P i P N i1 Qi 0 P i 0 Os valores calculados para ese índice enconram se na primeira coluna da abela abaixo (Tabela 2). Para exempli car como foram obidos os valores dessa abela, vamos calcular o índice de preços de Laspeyres para o ano de 1994: P Lasp Para calcularmos o índice de preços de Paashe a única diferença é que agora os ponderadores dos preços são, em ambos os casos, as quanidades produzidas no ano correne: P Paashe P N i1 Qi P i P N i1 Qi P i 0 Os valores calculados para ese índice enconram se na segunda coluna da abela Tabela 2. A seguir mosra se como eses valores foram obidos, uilizando o ano de 1994 como exemplo: P94 Paashe
7 Finalmene, o índice de preços de Fisher é obido aravés do cálculo da média geomérica dos índices de preços de Laspeyres e de Paashe q P Fisher P Lasp P Paashe p Tabela 2 Anos Índices de Preços Laspeyres Paashe Fisher [1] [2] [3] d) Para deerminarmos o valor do PIB em ermos reais, o qual se enconra na coluna 4 da abela abaixo (Tabela 3), dividimos a série com os valores nominais do PIB pelo índice de preços de Paashe. Para o ano de 1994 o PIB em ermos reais é deerminado da seguine forma: P IB(real) PIB(nom) P Paashe PIB(real) 94 PIB(nom) 94 P Paashe e) A axa de in ação(p) deve ser calculada usando a informação sobre o índice de preços, o qual nese caso é o índice de Paashe. Porano, a mesma 20
8 pode ser obida da seguine forma: p P Paashe P Paashe 1 P Paashe 1 p 94 P 94 Paashe P93 Paashe P93 Paashe Tabela 3 PIB Real em Base Fixa a preços de 1992 Anos Valor Taxa Crescimeno Taxa de inflação [4] [5] [7] Exercício 28 (Índice de Preços em Cadeia) a) Nesa alínea vamos calcular novamene os índices de preços de Laspeyres, Paashe e Fisher mas agora vamos calcular a variação de preços sempre relaivamene ao ano anerior e não relaivamene a um ano base xo, como aconeceu no exercício anerior (o qual era o ano de 1992). Em relação ao ano de 1993 os valores são iguais aos da alínea (b) exercício anerior. No ano de 94 os índices de preços de Laspeyres vêem: P Lasp 94,93 P N i1 Qi 93 P i 94 P N i1 Qi 93 P i 93 Os valores calculados para ese índice enconram se na primeira coluna da abela abaixo (Tabela 4). Para exempli car como eses valores foram obidos, vamos calcular o índice de Laspeyres para o ano de 1994: P94,93 Lasp
9 A expressão para o índice de preços Paashe para o ano de 1994 (relaivamene ao ano de 1993) é a seguine: P N P94,93 Paashe i1 Qi 94 P 94 i P N i1 Qi 94 P 93 i O cálculo dese índice de preços para o ano de 1994 é, porano, dado por: P94,93 Paashe Finalmene, o índice de preços de Fisher é obido aravés da média geomérica dos índices de preços de Laspeyres e de Paashe. A seguine expressão dá nos o valor dese índice para o ano de 1994 P Fisher 94,93 q P94,93 Lasp P 94,93 Paashe p Na Tabela 4 pode con rmar os valores deses rês índices de preços que acabámos de calcular para o ano de 1994 (vide colunas 1 a 3, ano de 1994). Deve proceder ao mesmo ipo de cálculos para os resanes anos, os quais erão de fornecer os mesmo resulados que se enconram nas referidas colunas para os respecivos anos. Tabela 4 Anos Índices de Preços Laspeyres Paashe Fisher [1] [2] [3] b) Os índices calculados na alínea anerior apenas nos dão as variações dos preços relaivamene ao ano anerior, enquano que o índice de preços ímplicio no PIB ( ou o índice de Fisher em cadeia) re ece a variação dos preços desde o ano base aé o ano correne. Para obermos ese índice emos porano de encadear os índices obidos na alínea anerior da forma como é apresenado na gura abaixo: 22
10 Tabela 5 Anos I. P. de Fisher I. P. Fisher em Cadeia 0 : P F 0,0 1 P F 0,0 1 1 : P F 1,0 x 1 P F 1,0 PF 1,0 1 2 : P F 2,1 x 2 P F 2,0 PF 2,1 P F 1,0 3 : P F 3,2 x 3 P F 3,0 P F 3,2 P F 2,0 O índice de preços P94,93 Fisher re ece a variação dos preços enre 93 e 94, por sua vez o índice de preços P93,92 Fisher re ece a variação dos preços enre 92 e 93. Se zermos o produo dos dois obemos um novo índice que re ece a variação de preços enre 92 e 94 P94,92 Fisher P93,92 Fisher P94,93 Fisher Os valores dese índice para odos os anos enconram se na primeira coluna da abela abaixo. Deve proceder aos respecivos cálculos para os resanes anos, ou seja, P95,92 Fisher. Noe que os ouros anos já esão cálculados, P93,92 Fisher e P92,92 Fisher ), em virude do resulaod do primeiro er sido já enconrado (é igual a0.94), enquano que o segundo é igual a1 já que o ano de 1992 é o ano de parida. 23
11 Tabela 6 Anos PIB Real em Cadeia a preços de 1992 Ímplicio (Fisher em cadeia) Valor Taxa Crescimeno Taxa de inflação [4] [5] [6] [7] c) Para deerminar o valor do PIB em ermos reais dividimos o PIB nominal pela série de índice de preços (índice de Fisher em cadeia) que esá na coluna 4 da Tabela 6. PIB(real) P IB(nom) P Fc Por exemplo, para o ano de 1994 eremos PIB(real) 94 PIB(nom) 94 P Fc Pode facilmene calcular os valores do PIB em ermos reais para os resanes anos. Eses enconram se na coluna 5 da Tabela 6 acima apresenada. d) A axa de in ação para o ano de 1994 relaivamene ao ano de 1993 foi calculada da seguine forma: p 94 P 94,92 Fisher P93,92 Fisher P93,92 Fisher Pode facilmene calcular os valores da axa de in ação para os resanes anos aplicando sempre a mesma equação aos diferenes anos: p P,0 Fisher P 1,0 Fisher P 1,0 Fisher 24
12 sendo0oano de parida. Eses enconram se na coluna 7 da Tabela 6 acima apresenada. e) A axa de crescimeno anual do PIB em ermos reais para o ano de 1994 é dada por: g PIB(real)94 P IB(real) 94 PIB(real) 93 PIB(real) Pode facilmene calcular os valores desa axa de crescimeno para os resanes anos. Eses enconram se na coluna 6 da Tabela 6 acima apresenada. 25
13 Exercício 29 (Diferenes formas de medir a inflação) a) A axa de inflação mensal (TIM ) não é mais que o acréscimo em ermos percenuais do nível de preços dos bens de consumo enre dois meses consequivos. Logo, e usando para represenar o empo e para denominar o índice de preços, eremos TIM Assim, por exemplo, a axa de inflação mensal de Março de 1999 foi: Mar TIM Fev Mar % Fev ou Mar ,8 TIM Mar % 96.8 Fev999 Os resulados para os resanes meses podem ser enconrados na Tabela 7. Tabela Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agoso Seembro Ouubro Novembro Dezembro
14 b) A axa de inflação homóloga (TIH ) é o acréscimo do nível de preços dos bens de consumo enre um dado mês do ano e o mês correspondene do ano anerior. Logo: TIH 1 Assim, por exemplo, a axa de inflação homóloga em Março de 1999 foi: Mar Mar TIH Mar % Mar ou 96.9 TIH Mar Mar % 89.7 Mar98 Os resulados para os resanes meses podem ser enconrados na Tabela 8. Tabela Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agoso Seembro Ouubro Novembro Dezembro c) A axa de inflação média anual, ou axa de inflação média de meses, (TIMA ou TIMM ) é o acréscimo médio do nível de preços dos bens de consumo enre o nível de preços médios de um dado ano (período de meses) e o nível médio de preços do ano anerior (período de meses aneriores). Logo: 27
15 TIMA TIM M Assim, por exemplo, a axa de inflação média anual em Março de 1999 foi: ou TIMA Mar99 Abr98 Mar99 TIM M Mar99 Mar98 Mar 98 Abr97 Mar98 Abr97 Mar99 Abr98 Abr97 Mar99 Mar98 Abr98 97 Abr TIMA Mar99 TIMM Mar99 Mar % 87.7 Abr97 Mar99 Abr TIMA Mar99 TIMM Mar % Mar Abr97 Os resulados para os resanes meses, e apenas para os meses do ano se 1999, podem ser enconrados na Tabela
16 Figura 2.1: Tabela 9 Taxa de Inflacção Média úlimos Meses - TIMUM 1999 Janeiro 6,37% Fevereiro 6,66% Março 6,92% Abril 7,15% Maio 7,32% Junho 7,37% Julho 7,39% Agoso 7,33% Seembro 7,25% Ouubro 7,17% Novembro 7,04% Dezembro 6,76% 29
Tabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisA CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1
16 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1 PAULO HORTA* A esimaiva dos lucros obidos pelo preenso manipulador apresena-se como uma arefa imporane na análise
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisMedição da Actividade Económica a Nível Macro
Capítulo 2 Medição da Actividade Económica a Nível Macro 2.1 Questões Teóricas Exercício 17 Qual é o objectivo principal da Contabilidade Nacional? Que tipo de limitações se lhe poderão apontar? Exercício
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia mais3. Números índice Média aritmética simples Média aritmética simples. Sumário
1 2 Sumário 3. Números índice 3.2. Índice agregado (sinéico ou de sínese) 3.2.2 Média ariméica ponderada 3.2.3 Mudança de base 3.2.4 Índices sinéicos de várias variáveis esaísicas 3.2.2 Média ariméica
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisGABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes
Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisMATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2011 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 5 Crescimeno com Inovações Horizonais (Inpu Varieies) 1-
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisNotas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1
Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS I
8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisDuas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) =
RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE II -016 COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO e PESQUISA: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. QUESTÃO 01. Três saélies compleam suas respecivas
Leia maisAPÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo
8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisSumário (10ª aula) pp Números índice. 3.1 Conceito de número índice. 3.1 Conceito de número índice. 3.1 Conceito de número índice
1 2 Sumário (10ª aula) pp. 49-53 3.Números índice 3.1. simples como valor relaivo a uma base 3.2 agregado (sinéicos ou de sínese) 3.2.1 Média ariméica simples 3.2.2 Média ariméica ponderada No dia-a-dia
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisRespondidos (parte 13)
U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia maisLista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia maisO potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são
O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisDENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM?
DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? POPULAÇÃO SOB OBSERVAÇÃO A idade e o sexo da população inscria nas lisas dos médicos paricipanes é conhecida. A composição dessas lisas é acualizada no final
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisMATEMÁTICA. Prof. Favalessa REVISÃO GERAL
MATEMÁTICA Prof. Favalessa REVISÃO GERAL. Em um cero grupo de pessoas, 40 falam inglês, 3 falam espanhol, 0 falam francês, falam inglês e espanhol, 8 falam inglês e francês, 6 falam espanhol e francês,
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisA medição dos principais agregados macroeconómicos
A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões Fevereiro 2014 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Índice de Laspeyres Índice de Paasche Índice de Fisher Utilização típica Fluxo
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisCINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa
CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade
Leia mais2.7 Derivadas e Taxas de Variação
LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisExercício Exemplo de Análise Matricial de Estruturas
Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruura Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruuras Dada a esruura abaixo, deermine os desocamenos no nó e as reações de apoio uiizando a anáise maricia de esruuras.
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia mais5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)
Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisPlano de Aulas. Matemática. Módulo 17 Estatística
Plano de Aulas Maemáica Módulo 17 Esaísica Resolução dos exercícios proposos Reomada dos conceios CAPÍTULO 1 1 População: 1, milhão de habianes da cidade. Amosra: 8.00 pessoas enrevisadas. 2 Variáveis
Leia maisMétodo de integração por partes
Maemáica - 8/9 - Inegral de nido 77 Méodo de inegração or ares O méodo de inegração or ares é aenas uma "radução", em ermos de inegrais, do méodo de rimiivação or ares. Sejam f e g duas funções de nidas
Leia maisCapítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS
Capíulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES ONETÁRIAS EXÓGENAS 2.. INTRODUÇÃO Nese capíulo analisamos uma economia similar à considerada no capíulo anerior, mas com a diferença
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisBiofísica II Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Biologia de Populações 2 Modelos não-lineares. Modelos Não-Lineares
Modelos Não-Lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia mais