FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,"

Transcrição

1 FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é conceiuado como culura de milho de sequeiro realizada exemporaneamene (fora do período normal), de janeiro a abril, em sucessão a uma culura de primavera-verão, sendo que na maior pare da Região Cenro-Sul do Brasil é culivado como segunda safra, após a colheia da soja. Nos Esados do Rio Grande do Sul e de Sana Caarina, o seu culivo é inexpressivo devido à ala freqüência e inensidade das geadas no inverno (DUARTE, 004). A culura do milho safrinha vem se expandindo desde o início da década de 980, principalmene no Oese do Paraná, como uma alernaiva econômica para os agriculores, no período de ouono-inverno. Com crescimeno acenuado dessa produção, mormene no decorrer da década de 990, a imporância da segunda safra vem se consolidando, de modo a represenar 9,4% da área planada oal (primeira safra + segunda safra) do País em 993, 7% em 003 e ulrapassando área da primeira safra em 03, com 56% da área oal (IBGE, ). Esudos êm sido realizados para verificar se exise relação enre a evolução da área planada de soja e a da área planada de milho safrinha. Tsunechiro e Ferreira (007), analisando dados de 993 a 007 dos principais esados produores do Brasil, consaaram que há uma elevada correlação enre as áreas planadas de soja e de milho safrinha, principalmene em Mao Grosso, Paraná e Goiás. Miranda e al. (0), uilizando dados de 00 a 00, verificaram que as variáveis área de soja e preço de soja são mais relevanes na deerminação da área de milho safrinha do que o próprio preço do milho. Engenheiro Agrônomo, M.Sc., Pesquisador Cienífico do Insiuo de Economia Agrícola, Av. Miguel Séfano, 3.900, CEP , São Paulo, SP. alfsu@iea.sp.gov.br Esaísico, M.Sc., Pesquisador Cienífico do Insiuo de Economia Agrícola, vagneram@iea.sp.gov.br 3 Engenheiro-Agrônomo, Pesquisador Cienífico do Insiuo de Economia Agrícola, miuramx@iea.sp.gov.br []

2 O objeivo dese rabalho é verificar as conribuições das duas fones de crescimeno da produção de milho safrinha: área planada e produividade da culura. Analisa-se a evolução da culura enre o primeiro e o úlimo quinquênio do período de 993 a 0, bem como as axas de crescimeno da área e da produividade média, nos cinco esados maiores produores, além do oal nacional. Maerial e Méodos Os dados de área, produividade e produção da culura do milho safrinha (segunda safra de milho) foram obidos na publicação Levanameno Sisemáico da Produção Agrícola LSPA, do Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica (IBGE, ). Os Esados analisados foram Paraná, São Paulo, Mao Grosso, Mao Grosso do Sul e Goiás, os quais, em conjuno, oalizaram 94,6% da produção brasileira de milho safrinha, na média do quinquênio Analisou-se as variações da área planada, produividade e produção da culura do milho safrinha dos principais esados produores, no período de 993 (ano-safra 99/93) a 0 (ano-safra 0/), comparando-se as médias quinquenais (993-97, 998-0, e 008-) dessas variáveis. As axas de crescimeno anual segundo Ramanahan (998) podem ser calculadas pela seguine equação linear: ln P u () Em função da variável dependene esar no formao logarímico, esse modelo é conhecido como log-linear ou semilog, onde é o inercepo do modelo e é o efeio marginal de X sobre lnp, conhecido como axa de crescimeno insanâneo. Diferenciandose ambos os lados da equação em relação a X, em-se a equação : d ln P d P d X P P d X () ou seja, represena a axa de crescimeno da variável P ao longo do empo. []

3 As esimaivas da conribuição da área (CA) e da produividade (CY) para o aumeno da produção da culura do milho safrinha serão calculadas a parir das axas de crescimeno de área e de produividade, conforme Vera Filho e Tollini (979). Para a variável área em-se a equação 3: e para a variável produividade em-se a equação 4: (3) onde, CA = esimaiva de conribuição de área; CY = esimaiva de conribuição de produividade; 3 = axa de crescimeno de área e; = axa de crescimeno de produividade. (4) Resulados e Discussão A produção brasileira de milho safrinha cresceu 650,4% enre o primeiro e o úlimo quinquênio do período analisado ( e 008-). A área planada aumenou 8,4% e a produividade média da culura cresceu 3,%. Os esados que apresenaram os maiores crescimenos da produção, nesse período, foram os da Região Cenro-Oese: Mao Grosso, com.07,3%, Mao Grosso do Sul, com 885,% e Goiás, com 678,%. Mao Grosso e Mao Grosso do Sul foram ambém os Esados que apresenaram os maiores crescimenos da produividade média, de 4,% e 3,%, respecivamene, enquano São Paulo apresenou a menor axa (65,8%), no período analisado. O Esado de São Paulo foi o único que apresenou decréscimo de área planada no período (Tabela ). O Esado do Paraná se desacou pelo melhor desempenho, em ermos de produividade, endo apresenado os maiores índices em odo o período analisado. Mao Grosso passou a liderar o ranking dos esados produores de milho safrinha no úlimo qüinqüênio, superando o Esado do Paraná, aé enão líder brasileiro. [3]

4 Tabela. Evolução da culura do milho safrinha, principais esados produores, Brasil, Quinquênio Área Produção Produividade Área Produção Produividade (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) ,.5, ,3 778, ,.33, ,9 8, ,8 4.9, ,9 863, , 6.69, ,6.09, Quinquênio Área Produção Produividade Área Produção Produividade (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) ,3 354,4.68,8 336, ,9 867,6.533,3 700, ,5.865, ,8 99, ,3 3.49, ,.69, 5.3 Quinquênio Área Produção Produividade Área Produção Produividade (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) (.000 ha) (.000 ) (kg/ha) ,0 43, , 3.80, ,7 844, ,0 5.67, ,8 3.43, ,7.77, , , , , Área planada. Fone: IBGE (994-03).. Paraná Mao Grosso do Sul Mao Grosso São Paulo Goiás Brasil A produção de milho safrinha no Brasil, no período analisado, cresceu à axa geomérica média anual de 4,%, a área planada se expandiu à axa de 8,% e a produividade aumenou 5,6%. Mao Grosso, Paraná e Mao Grosso do Sul foram os esados que apresenaram as maiores axas de crescimeno da produção (6,8%, 5,4% e 5,4% a.a., respecivamene) (Tabela ). Analisando-se a evolução da culura em dois subperíodos de 0 anos, verifica-se que, em ermos de Brasil, a produividade cresceu mais no segundo subperíodo e em proporção maior que o aumeno da área, de sore a conribuir mais (3,6%) para o aumeno da produção no segundo subperíodo do que no primeiro (6,8%). O crescimeno da produividade dos esados cenrais (Mao Grosso, Mao Grosso [4]

5 do Sul e Goiás) foi maior na primeira meade do período, ao conrário de Paraná e São Paulo. Tabela. Taxa de crescimeno e conribuição da área e da produividade da culura de milho safrinha para o aumeno da produção, principais esados produores, Brasil, Discrminação Taxa de crescimeno (% a.a.) Conribuição (%) Área Produividade Produção Área Produividade Esado Subperíodo de 993 a 00 Paraná 7,9,5 0,35 77,4,6 São Paulo,0 -,4-0, Mao Grosso do Sul 9,73 8,0 8,6 54,4 45,6 Goiás 3,96 5,36 0,07 7,5 8,5 Mao Grosso 6,4 5,6,3 74,8 5, Brasil 8,49 3,04,79 73, 6,8 Esado Subperíodo de 003 a 0 Paraná 6,33 3,36 9,9 65,0 35,0 São Paulo -,8 3,,3 - - Mao Grosso do Sul 9,08,94,9 75,0 5,0 Goiás 4,86 3,5 8,89 80, 9,9 Mao Grosso 5,0 4,9 0,64 74,5 5,5 Brasil 9, 4,3 3,8 67,4 3,6 Esado Período de 993 a 0 Paraná 6,8 5,4,93 53, 46,8 São Paulo -,87 3,3, Mao Grosso do Sul 0,7 5,39 6, 65, 34,9 Goiás 9, 4,97 4,63 64,5 35,5 Mao Grosso 6,99 6,83 4,99 70,4 9,6 Brasil 8, 5,59 4,5 58,9 4, Resulados com nível de confiança de 95% Dados da axa de conribuição não conclusivos. Fone: Elaborada a parir de dados do IBGE (994-03). O Esado que apresenou a maior conribuição da produividade para o aumeno da produção foi Paraná, com 46,8%, conra 53,% da área. O Esado de São Paulo apresenou dados não conclusivos da axa de conribuição, com a área decrescendo à axa de,9% ao ano, conra aumeno da produividade de 3,3% a.a. [5]

6 Mao Grosso do Sul e Goiás apresenaram maiores conribuições da produividade para o aumeno da produção no primeiro subperíodo do que no segundo, ao conrário do que ocorreu no Paraná. Em Mao Grosso os rimos de crescimeno da área e da produividade diminuíram no segundo período, de sore a maner os percenuais de conribuição das fones de crescimeno da produção de milho safrinha no Esado. Conclusões O aumeno da produção brasileira de milho safrinha no período de 993 a 0, de 4,% ao ano, deveu-se preponderanemene à expansão da área planada, com conribuição de 58,9%, ao passo que o incremeno da produividade conribuiu com 4,%. São Paulo foi o único Esado cuja produção cresceu em função apenas do aumeno da produividade, dada a reração da área planada. Referências DUARTE, A.P. Milho safrinha: caracerísicas e sisema de produção. In: GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Eds.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 004. p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Levanameno Sisemáico da Produção Agrícola LSPA. Rio de Janeiro: IBGE MIRANDA, R. A. de; GARCIA, J. C.;. DUARTE, J. de O.; OLIVEIRA, A. P. de. A influência da soja na área de planação do milho safrinha: um esudo de painel. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRIHA,. 0, Lucas do Rio Verde, MT. Anais Lucas do Rio Verde: Fundação Rio Verde, 0. p. -6. RAMANATHAN, R. Inroducory economerics wih applicaions. Unied Saes of America: The Dryden Press, p. TSUNECHIRO, A.; FERREIRA, C. R. R. P. T. Sucessão soja-milho safrinha no Brasil, In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 9., 007, Dourados, MS. Documenos, 89. Dourados: Embrapa Agropecuária Oese, 007. p VERA FILHO, F.; TOLLINI, H. Progresso ecnológico e desenvolvimeno agrícola. In: VEIGA, A. (Coord.). Ensaios sobre políica agrícola brasileira. São Paulo: SA, 979. p [6]

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas

Leia mais

ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO

ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO ANÁLISE DO VALOR DA PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO MERCADO DE GRÃOS BRASILEIRO carlos.caldarelli@gmail.com APRESENTACAO ORAL-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil CARLOS EDUARDO CALDARELLI 1 ; WALDEMAR

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA

HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA Reunião Técnica Sobre a Cultura de Milho Safrinha no Estado de São Paulo HISTÓRICO E PERSPECTIVAS DA ÁREA, CUSTO E MERCADO DO MILHO SAFRINHA Alfredo Tsunechiro Instituto de Economia Agrícola Assis (SP),

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Índice Paranaense de Atividade Econômica: metodologia e resultados 1

Índice Paranaense de Atividade Econômica: metodologia e resultados 1 Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 9-24, Abr/Jun 2014 Índice Paranaense de Aividade Econômica: meodologia e resulados 1 Alexandre Alves Porsse* João Basilio Pereima** Felipe Gomes

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

Produtividade Agrícola e Preço da Terra no Brasil Uma Análise Estadual

Produtividade Agrícola e Preço da Terra no Brasil Uma Análise Estadual PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E PREÇO DA TERRA NO BRASIL UMA ANÁLISE ESTADUAL hfsspola@esalq.usp.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Desafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias

Desafios para o IBGE nas estimativas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de distintas metodologias Desafios para o IBGE nas esimaivas populacionais dos municípios brasileiros: aplicação de disinas meodologias Gabriel Mendes Borges Leila Regina Ervai Luciano Gonçalves de Casro e Silva IBGE/DPE/COPIS

Leia mais

Avaliação de Impactos Econômicos da Pesquisa Pública Paulista: o caso dos cultivares de amendoim 1

Avaliação de Impactos Econômicos da Pesquisa Pública Paulista: o caso dos cultivares de amendoim 1 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DA PESQUISA PÚBLICA PAULISTA: O CASO DOS CULTIVARES DE AMENDOIM jrvicene@iea.sp.gov.br Apresenação Oral-Ciência, Pesquisa e Transferência de Tecnologia JOSÉ ROBERTO VICENTE

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Mudanças Cambiais e o Efeito dos Fatores de Crescimento das Receitas de Exportações Brasileiras de Algodão

Mudanças Cambiais e o Efeito dos Fatores de Crescimento das Receitas de Exportações Brasileiras de Algodão MUDANÇAS CAMBIAIS E OS EFEITOS DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES DE ALGODÃO ALINE BEATRIZ MUCELLINI; SANDRA CRISTINA DE MOURA BONJOUR; ADRIANO MARCOS RODRIGUES FIGUEIREDO; UFMT CUIABÁ

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Função de exportação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus determinantes no período de 1980 a 2002

Função de exportação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus determinantes no período de 1980 a 2002 Função de eporação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus deerminanes no período de 198 a Adelson Marins Figueiredo Silvio Ferreira Junior RESUMO: São apresenados, nese rabalho,

Leia mais

Função Exponencial Nível Básico

Função Exponencial Nível Básico Função Eponencial - 16 Nível Básico 1. (Imed 16) Em relação à função real definida por g(g()) corresponde a: a) 1. b). c) 3. d). e) 5. g() 1, é correo afirmar que. (Uel 15) A miose é uma divisão celular,

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2015/2016, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura da soja na safra 2015/2016, em Mato Grosso do Sul 202 ISSN 1679-0472 Julho, 2015 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura da soja na safra 2015/2016, em Mao Grosso

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

102 ISSN Dezembro, 2015

102 ISSN Dezembro, 2015 102 ISSN 1678-1961 Dezembro, 2015 Análise da Evolução e dos Efeios dos Faores da Variação do Valor Bruo da Produção de Mandioca, no Esado de Alagoas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Cenro de

Leia mais

EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E

EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E 1 1 EFEITO DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO ENTRE 1977 E 29 1 Effec of cassava produciviy in Pernambuco over he producion gross value beween 1977 and 29 Manuel

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

101 ISSN Dezembro, 2015

101 ISSN Dezembro, 2015 101 ISSN 1678-1961 Dezembro, 2015 Análise dos Efeios dos Faores de Variação do Valor Bruo da Produção de Milho por meio do Modelo Shif- Share, no Esado de Sergipe Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

ANÁLISE DO COMÉRCIO DE PESCADO ENTRE BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS ROSEMEIRY MELO CARVALHO; PEDRO CARNEIRO KOLB; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

ANÁLISE DO COMÉRCIO DE PESCADO ENTRE BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS ROSEMEIRY MELO CARVALHO; PEDRO CARNEIRO KOLB; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ANÁLISE DO COMÉRCIO DE PESCADO ENTRE BRASIL E OS ESTADOS UNIDOS ROSEMEIRY MELO CARVALHO; PEDRO CARNEIRO KOLB; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FORTALEZA - CE - BRASIL rmelo@ufc.br APRESENTAÇÃO ORAL Comércio

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE PIMENTA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ NO PERÍODO DE 1979 A 2001

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE PIMENTA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ NO PERÍODO DE 1979 A 2001 FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE PIMENTA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ NO PERÍODO DE 1979 A 2001 Gisalda Carvalho Filgueiras 1 Marcos Anônio Souza dos Sanos 1 Anonio Cordeiro de Sanana 2 Alfredo Kingo

Leia mais

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2015, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade econômica da cultura do milho safrinha, 2015, em Mato Grosso do Sul 196 ISSN 1679-0472 Novembro, 2014 Dourados, MS Foos - lavoura: Nilon P. de Araújo; percevejo: Narciso Foo: Alceu da S. Richei Câmara Viabilidade econômica da culura do milho safrinha, 2015, em Mao Grosso

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Quesão: Suponha que um governo de direia decida reduzir de forma permanene o nível do seguro desemprego. Pede-se: a) Quais seriam

Leia mais

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos

Leia mais

Confiabilidade e Taxa de Falhas

Confiabilidade e Taxa de Falhas Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado

Leia mais

MOLDAU, Juan & LUNA, Francisco Vidal. Objetivos e Instrumentos para Estabilização de Preços Agrícolas dentro do Ano. Brasília, Ministério da

MOLDAU, Juan & LUNA, Francisco Vidal. Objetivos e Instrumentos para Estabilização de Preços Agrícolas dentro do Ano. Brasília, Ministério da MOLDAU, Juan & LUNA, Francisco Vidal. Objeivos e Insrumenos para Esabilização de Preços Agrícolas denro do Ano. Brasília, Minisério da Agriculura, Comissão de Financiameno da Agriculura, Coleção Análise

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL,

GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, GASTOS COM INSETICIDAS, FUNGICIDAS E HERBICIDAS NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA, BRASIL, 2008-2012 Maximiliano Miura (1), Alfredo Tsunechiro (2), Célia Regina Roncato Penteado Tavares Ferreira (1) Introdução

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE

REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE REMOÇÃO DE RESÍDUOS DE EFLUENTES TEXTEIS UTILIZANDO PROCESSO DE ADSORÇÃO CONTÍNUA COM BAGAÇO DE LARANJA COMO ADSORVENTE Ivo Junior Trevisan, 2 Leila Denise Fiorenin Ferrari, 3 Luis Eduardo Rosin, 4 Nehemias

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

A variação do emprego nos setores da economia do Rio Grande do Sul

A variação do emprego nos setores da economia do Rio Grande do Sul A variação do emprego nos seores da economia do Rio Grande do Sul 195 A variação do emprego nos seores da economia do Rio Grande do Sul Valer José Sulp PhD em Economia Agrícola, Professor do Deparameno

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

ANÁLISE DA OFERTA E DA DEMANDA DE FEIJÃO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE SISTEMAS LINEARES DE EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS

ANÁLISE DA OFERTA E DA DEMANDA DE FEIJÃO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE SISTEMAS LINEARES DE EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS ANÁLISE DA OFERTA E DA DEMANDA DE FEIJÃO NO ESTADO DO CEARÁ: UMA APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE SISTEMAS LINEARES DE EQUAÇÕES SIMULTÂNEAS Araguacy P. A. Filgueiras Rosemeiry Melo Carvalho RESUMO: O Esado do Ceará

Leia mais

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Oferta de Exportação de Açúcar do Brasil

Oferta de Exportação de Açúcar do Brasil Lucilio Rogerio Aparecido Alves, Mirian Rumenos Piedade Bacchi 9 Ofera de Exporação de Açúcar do Brasil Lucilio Rogerio Aparecido Alves Mirian Rumenos Piedade Bacchi 2 Resumo O objeivo dese rabalho é esimar

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Sinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web Inerbis SuperPro Web 1. O lucro de uma empresa é dado pela expressão maemáica L R C, onde L é o lucro, o cuso da produção e R a receia do produo. Uma fábrica de raores produziu n unidades e verificou que

Leia mais

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL:

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: 999 2005 João José Silveira Soares Fernando de Holanda Barbosa Sumário- Ese rabalho esima a regra de Taylor para o Brasil a parir da implemenação do sisema de meas de inflação

Leia mais

USO DA SÉRIE TEMPORAL NO INTUITO DE PREVER O PREÇO DA MANDIOCA NO EXTREMO OESTE DO PARANÁ

USO DA SÉRIE TEMPORAL NO INTUITO DE PREVER O PREÇO DA MANDIOCA NO EXTREMO OESTE DO PARANÁ Desenvolvimeno Susenável e Responsabilidade Social: As Conribuições da Engenharia de Produção Beno Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de ouubro de 2012. USO DA SÉRIE TEMPORAL NO INTUITO DE PREVER O PREÇO DA

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

VANTAGENS COMPARATIVAS E DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR PESQUEIRO BRASILEIRO NO MERCADO NORTE-AMERICANO

VANTAGENS COMPARATIVAS E DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR PESQUEIRO BRASILEIRO NO MERCADO NORTE-AMERICANO VANTAGENS COMPARATIVAS E DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DO SETOR PESQUEIRO BRASILEIRO NO MERCADO NORTE-AMERICANO ROSEMEIRY MELO CARVALHO; ROCHELE ALVES DE ARAÚJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FORTALEZA -

Leia mais

Produtividade, Carga Tributária e Setor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Parte II)

Produtividade, Carga Tributária e Setor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Parte II) emas de economia aplicada 31 Produividade, Carga Tribuária e Seor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Pare II) Julia Passabom Araujo (*) 1 Inrodução A Produividade Toal dos Faores (PTF)

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

MOVIMENTO NOS AEROPORTOS NACIONAIS Janeiro a Dezembro de 2002

MOVIMENTO NOS AEROPORTOS NACIONAIS Janeiro a Dezembro de 2002 Informação à Comunicação Social 27 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTO NOS AEROPORTOS NACIONAIS Janeiro a Dezembro de O Insiuo Nacional de Esaísica (INE) divulga os principais resulados relaivos às Esaísicas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

Mudança tecnológica, eficiência e produtividade total de fatores na agricultura brasileira, *

Mudança tecnológica, eficiência e produtividade total de fatores na agricultura brasileira, * Arigos Mudança ecnológica, eficiência e produividade oal de faores na agriculura brasileira, 1970-95* José R. Vicene RESUMO Ese esudo uiliza a Análise de Encapsulameno de Dados (DEA) para analisar a produividade

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PATRÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PATRÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA A COMPEIIVIDADE DA BORRACHA NAURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PARÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA VIçOSA - MG - BRASIL elainef@vicosa.ufv.br APRESENAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBAEDOR

Leia mais

MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA 1 2

MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA 1 2 Sonia Sueli Serafim de Souza, Janice Alves Lamera, ISSN 1679-1614 Sandra Crisina de Moura Bonjour & Adriano Marcos Rodrigues Figueiredo MUDANÇAS CAMBIAIS E O EFEITO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS RECEITAS

Leia mais

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado

Tecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado Tecnologia alernaiva para consrução de habiação de ineresse social com painéis pré-fabricados de concreo armado Eleandro Cao Thaís L. Provenzano Fernando Barh 3 Programa de Pós-graduação em Arquieura e

Leia mais

O Impacto do Setor de Transporte Rodoviário na Produção Brasileira

O Impacto do Setor de Transporte Rodoviário na Produção Brasileira O Impaco do Seor de Transpore Rodoviário na Produção Brasileira Auoria: Camila Aparecida de Carvalho, Jefferson Gomes Brandão, Carlos Vinícius dos Sanos Reis, César Eduardo Leie, Jairo Alano Biencour.

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1 4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond

Leia mais

O Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007

O Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007 O EFEITO DAS IMPORTAÇÕES MUNDIAIS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O PERÍODO 2000/2007 HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL Emerson Marinho UFC/CAEN

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO

DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO COMISSÃO ROPEIA Bruxelas, 14.5.2014 COM(2014) 271 final DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO em maéria de cálculo, financiameno, pagameno e impuação ao orçameno da correcção dos desequilíbrios orçamenais

Leia mais

Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural,

Demanda Brasileira de Importação de Borracha Natural, Demanda Brasileira de Imporação de Borracha Naural, 1965-2005 Grupo de Pesquisa: COMÉRCIO INTERNACIONAL Naisy Silva Soares, Sebasião Renao Valverde, Márcio Lopes da Silva, Anônio Carvalho Campos, Marcelo

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DA RENDA NAS MICRORREGIÕES DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

A CONVERGÊNCIA DA RENDA NAS MICRORREGIÕES DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL A CONVERGÊNCIA DA RENDA NAS MICRORREGIÕES DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL José Coelho Maos Filho 1 Almir Biencour da Silva 2 Tiago Nunes Carvalho 3 RESUMO: Ese arigo analisa a convergência de renda per capia

Leia mais

Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL

Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL Insper - Insiuo de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Adminisração Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL São Paulo 2010 Daniel Cunha Coelho Modelos de previsão da axa

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado

Nota Técnica Atuarial. Plano de Benefício Definido Saldado Noa Técnica Auarial Plano de Benefício Definido Saldado Julho de 2010 ÍNDICE 1 - OBJETIVO...2 2 - HIPÓTESES ATUARIAIS...2 3 - MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS...3 4 REGIMES FINANCEIROS E MÉTODOS ATUARIAIS...3

Leia mais

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO E CONVERGÊNCIA REAL DE PORTUGAL*

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO E CONVERGÊNCIA REAL DE PORTUGAL* Arigos DIFERECIAL DE IFLAÇÃO E COVERGÊCIA REAL DE PORUGAL* Paulo Brio** Isabel Hora Correia*** Ese rabalho ena medir de que modo a convergência real observada em Porugal na década de 9 pode er conribuído

Leia mais