3 Metodologia. 3.1 Modelos em Espaço de Estado Lineares Gaussianos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Metodologia. 3.1 Modelos em Espaço de Estado Lineares Gaussianos"

Transcrição

1 3 Meodologia 3.1 Modelos em Espaço de Esado Lineares Gaussianos Esruura Básica A forma em Espaço de Esado Linear Gaussiana (forma em EE daqui por diane) consise em duas equações. A primeira delas é chamada equação das observações, que descreve a evolução de um processo esocásico p- variado e observável y, = 1, 2,... e a oura é chamada equação do esado. Especificamene: y = Z α + d + ε, ε N(0,H ) α +1 = T α + R η, η N(0,Q ) (3-1) α 1 N(a 1,P 1 ). O processo m-variado α é chamado de esado e é considerado não-observável. Os erros ε e η são independenes no empo, enre si e de α 1. As marizes do sisema Z, d, T, R, H e Q são deerminísicas. Dada uma série emporal de amanho n do processo y, definam-se Y j ( y 1,...,y j), a j E(α Y j ) e P j Var(α Y j ). As equações de predição e de suavização do filro de Kalman fornecem fórmulas recursivas para o cálculo dos momenos condicionais acima quando j = 1 e para j = n, respecivamene. Suas expressões analíicas enconram-se em (3-2) e (3-3). Suas derivações, sob os pressuposos da forma em EE aqui adoada, podem ser obidas em Durbin & Koopman (2001) e em Harvey (1989). υ = y Z a 1 d, F = Z P 1 Z + H, K = T P 1 Z F 1, L = T K Z, = 1,...,n, a +1 = T a 1 + K υ, P +1 = T P 1 L + R Q R, (3-2)

2 Capíulo 3. Meodologia 19 r 1 = Z F 1 υ + L r, N 1 = Z F 1 Z + L N L, a n = a 1 + P 1 r 1, P n = P 1 P 1 N 1 P 1, (3-3) r n = 0, N n = 0, = 1,...,n. Há diversos arigos publicados na área de esimação de IBNR mediane o arcabouço da forma em EE. O primeiro deles, que pode ser desacado, é o rabalho de de Jong & Zehnwirh (1983), um precursor do uso do filro de Kalman na lieraura auarial. Nele, o riângulo é organizado de al forma que as diagonais formam os veores das observações. Uma variane dese méodo ambém é apresenada em Aherino & Fernandes (2007). Em de Jong (2006) ainda se propõe a forma em EE para se esimar correlações enre valores do riângulo. Também cumpre ciar o arigo Verrall (1989), que oferece uma meodologia de esimação denro do enfoque Bayesiano. Ouro rabalho de imporância é devido a Wrigh (1990). Greg Taylor ambém se uiliza da forma em EE para esimar seu modelo em Taylor (2003), ao qual se emprega o filro EDF (Exponenial Disribuion Filer). Além de arigos, cia-se ambém o livro de auoria do próprio Taylor (cf. Taylor, 2000), no qual, em adição a um apanhado de écnicas previamene desenvolvidas na lieraura, é oferecida uma abordagem em que cada linha do riângulo runoff é visa como um veor aleaório Modelos Esruurais Um modelo esruural para séries emporais é aquele no qual as componenes não observáveis de nível, inclinação, sazonalidade e ruído são modeladas expliciamene, cf. Harvey (1989). O modelo em (3-4) é o modelo esruural com as componenes periódica e de nível esocásicas que será considerado nas aplicações do presene rabalho. y = µ + γ + x β + ε, ε N(0,σε), 2 µ +1 = µ + ζ, ζ N(0,σζ), 2 (3-4) J 1 γ +1 = γ +1 j + ω, ω N(0,σω). 2 j=1 O ermo de regressão x β é principalmene moivado pela necessidade de inervenções de ouliers e de quebras (vide seção 3.1.3). A idéia de se esimar al modelo esruural em paricular é a de que suas componenes não observáveis

3 Capíulo 3. Meodologia 20 erem capacidade de explicar o comporameno dos sinisros IBNR de forma inuiiva. A componene de nível µ explica as informações referenes ao volume de sinisros ocorridos em cada ano de acidene. Cabe à componene periódica γ capar o padrão da série em cada linha do riângulo, iso é, será responsável por explicar o comporameno do araso na liquidação dos sinisros. O modelo esruural em a seguine forma em Espaço de Esado: µ +1 γ +1 γ. γ J ( ) y = µ γ γ 1. γ J = x β + ε, = 1, 2,...,n µ γ γ 1. γ J ( Nas subseções seguines, serão apresenadas duas proposas que visam resolver o problema da esimação de IBNR sob a ordenação por linhas do riângulo de runoff proposa na seção 2, e do cálculo do erro médio quadráico associado. Muio essencialmene e, em palavras, o primeiro deles pare para a dedução, bloco a bloco, de uma expressão analíica fechada da mariz de covariância condicional das parcelas do IBNR (cf. expressão (2-6)) empilhados; o segundo, por sua vez, é baseado no aumeno do veor de esado com um acumulador das parcelas do IBNR. Ou seja, um méodo ena solucionar o problema consruindo blocos de covariâncias ; e o ouro, acumulando a reserva. ξ ω ) Incorporação de sazonalidade enre o período de origem dos sinisros (linhas do riângulo) A meodologia descria nese rabalho independe da unidade de empo uilizada no riângulo, seja ela mensal, rimesral, semesral ec. Abarca, ainda, nauralmene, a possível exisência de comporamenos periódicos enre as colunas do riângulo, após a inrodução do modelo (3-4) como previamene comprovado. Enreano, em deerminadas unidades de empo, pode haver, ao menos eoricamene, cera periodicidade enre as linhas, refleindo, assim, a

4 Capíulo 3. Meodologia 21 possibilidade de exisência de um padrão sazonal nas ocorrências de sinisros IBNR. Na Figura 3.1 esá represenado um riângulo rimesral. Caso exisam indícios empíricos de que sinisros originados em um deerminado rimesre de um ano em paricular enham aspecos em comum com os originados no mesmo rimesre de ouros anos, esa sazonalidade pode esar incorporada direamene no modelo. Uma forma de se acrescenar essa componene sazonal seria aravés de variáveis dummies, como no modelo abaixo: no qual d (i) = y = µ + γ + J i=2 β (i) d (i) + ε, (3-5) 1 y {i-ésimo período,...,s-ésimo período }, i = 2, 3,...,J 0 caso conrário. Origem Desenvolvimeno d w Q1 C 1,0 C 1,1 C 1,2 C 1, Q2 C 2,0 C 2,1 C 2, Q3 C 3,0 C 3,1 C 3, Q4 C 4,0 C 4,1 C 4, Q1 C 5,0 C 5,1 C 5,2 2007Q2 C 6,0 C 6,1 C 6,2 2007Q3 C 7,0 C 7,1 C 7,2 2007Q4 C 8,0 C 8,1 C 8,2 2008Q1 C 9,0 C 9,1 C 9,2 2008Q2 C 10,0 C 10,1 C 10,2 2008Q3 C 11,0 C 11,1 2008Q4 C 12,0 Figura 3.1: Triângulo rimesral. A inclusão dos referidos parâmeros adicionais pode agravar ainda mais a quesão da maximização da verossimilhança, já que a quanidade de valores falanes sempre será cerca de 50% do número de observações do riângulo. 3.2 Primeira Abordagem: o méodo dos blocos Considere a forma em EE e oda a noação correspondene a esa e ao filro de Kalman da subseção Adicionalmene, defina

5 Capíulo 3. Meodologia 22 I { : y é não-ausene}, Ỹ {y i j : i j I, j} 1, Y {y : = 1,...,n} e L L, se I T, caso conrário Observe que N n k=+1 L +1...L k 1Z k F 1 k Z kl k 1...L +1. Ỹ, no conexo de cálculo de IBNR, consise na informação proveniene do riângulo (cf. Figura 2.3). O pono de parida para udo o que se desenvolverá nesa subseção são expressões recursivas, deduzidas em Durbin & Koopman (2001, seção 4.5), para algumas marizes de covariâncias condicionais provenienes de manipulações com as equações de suavização do filro de Kalman. Esas são sumarizadas no seguine Lema: Lema 1 Sejam, j = 1,...,n quaisquer. Enão, 1. Cov(α,α j Y) = P 1 L L +1...L j 1(I m N j 1 P j j 1 ), j sendo que L L +1...L j 1 = I m quando j =. 2. Cov(ε,ε j Y) = H K L +1...L j 1W j, j > sendo que W j = H j (F 1 j Z j K jn j L j ). 3. Cov(ε,α j Y) = H K L +1...L j 1(I m N j 1 P j j 1 ), j >. 4. Cov(α,ε j Y) = P 1 L L +1...L j 1W j, j sendo que W j = H j (F 1 j Z j K jn j L j ) e L L +1...L j 1 = I m quando j =. Ouro resulado imporane é o Lema 2 dado na sequência, o qual se relaciona com disribuições Gaussianas condicionais e, diferenemene de odos os resulados desa seção, não se resringe necessariamene ao conexo de modelos em Espaço de Esado. A prova dese Lema enconra-se no apêndice A.1. Lema 2 Sejam x, y e z veores aleaórios com disribuição conjuna Gaussiana. Se Cov(y, z) = 0 e se Cov(x, z) = 0, enão E(x y, z) = E(x y) (3-6) Var(x y, z) = Var(x y). (3-7) 1 Observe que Ỹ esá sendo definido como um conjuno de veores aleaórios e não como um veor aleaório empilhado. Mas, para o que segue, o mesmo pode ser viso como al.

6 Capíulo 3. Meodologia 23 O próximo resulado, de prova bem direa e apresenada no apêndice A.2, revela uma espécie de orogonalidade enre a pare observada do riângulo e as parcelas não observadas do IBNR. Lema 3 Para odo / I, ε é não-correlacionado com Ỹ. A linha conduora do desenvolvimeno do méodo dos blocos é a obenção de uma mariz de covariância condicional de odos os y, ais que / I, empilhados dado Ỹ. O caminho para isso é esudar, para os mesmos índices, as covariâncias condicionais dos veores aleaórios não-observáveis α, ε e η e explorar convenienemene a linearidade da relação enre eses e os y. O próximo resulado maerializa esa ideia e em como base de consrução os Lemas 1, 2 e 3. Sua prova enconra-se no apêndice A.3. Lema 4 Para, j / I arbirários, em-se que: 1. Cov(ε,ε j Ỹ) = H, para = j 0, caso conrário. 2. Cov(ε,α j Ỹ) = 0 ( ) 3. Cov(α,α j Ỹ) = P 1 L L +1...L j 1 I N j 1 P j j 1, se < j P 1 P 1 N 1P 1, se = j. Esabelecidos os resulados de supore, agora já exisem plenas condições para que se deduzam as expressões compuacionais do méodo dos blocos. Essas se enconram no próximo Teorema, cuja prova esá no apêndice A.4. Teorema 1 Para,j arbirários, em-se que 0 se I ou j I Cov(y,y j Ỹ) = Z (P 1 P 1 N 1P 1 )Z + H se = j e,j / I ( ) Z P 1 L L +1...L j 1 I N j 1 P j j 1 Z j se < j e,j / I. Após er-se chegado ao objeivo desejado, cabem aqui alguns comenários de ordem práica. A implemenação compuacional da expressão maricial, enunciada no Teorema 1, envolve o armazenameno de algumas marizes advindas das recursões do filro de Kalman: P 1 e N 1 para odo / I,

7 Capíulo 3. Meodologia 24 e ainda as marizes L τ,l τ+1,...,l τ 1, 1 τ < τ n nas quais τ e τ são o primeiro e o úlimo insanes, respecivamene, em que exisem valores falanes. Também, é a mesma fórmula que, quando calculada para odas as combinações possíveis de índices i e j, conduz ao insumo básico - que é a mariz de covariâncias condicionais complea de Y n dado Ỹ - para que se calcule uma medida de precisão associada à esimação de qualquer combinação linear dos valores falanes Erro médio quadráico da Reserva IBNR esimada: casos oal e por ano Para um veor a = (a 1, a 2,...,a n ) qualquer, em-se que E(a Y Ỹ) = a E(Y Ỹ) e Cov(a Y Ỹ) = a Cov(Y Ỹ)a. A reserva IBNR é calculada escolhendo-se um veor a, aqui definido por a (T), de forma que a (T) i = 1 se i / I e a (T) i = 0 caso conrário. Para as parcelas do IBNR relaivas a um específico ano de acidene (linhas), uilize o mesmo veor a com coordenadas nulas nos lugares apropriados - os que não correspondem ao ano. Esa análise por ano de acidene é ineressane porque permie a idenificação de fones de incerezas nas parcelas do IBNR. Assim, as expressões do méodo dos blocos para a Reserva IBNR e seu correspondene erro padrão são: ÎBNR ˆR = a E(Y Ỹ) (3-8) ep(ibnr) a êp(r) = Cov(Y Ỹ)a (3-9) Uso da disribuição log-normal para y Uma alernaiva à hipóese de normalidade para y do riângulo é a disribuição log-normal, que induz, por primeiros princípios, à modelagem de z log y. Essa disribuição foi exensamene explorada na lieraura auarial (cf. Taylor, 2000, capíulo 9), ano na área de Modelos Lineares Generalizados (MLG) quano na área de Séries Temporais. Em MLG, podemse ciar os rabalhos de Kremer (1982), Renshaw (1989), Chrisofides (1990), Verrall (1991) e Doray (1996); na área de Séries Temporais, êm-se de Jong & Zehnwirh (1983), Verrall (1989), de Jong (2004) e de Jong (2006). Apesar de desenvolver seu modelo sem precisar admiir qualquer disribuição (cf. Mack, 1994a), Mack faz um exemplo uilizando log-normalidade para a consrução gráfica da reserva (cf. Mack, 1994b).

8 Capíulo 3. Meodologia 25 Sob a adoção do méodo dos blocos, ese pressuposo disribucional alernaivo dá origem ao seguine algorimo para o cálculo da reserva IBNR esimada e seu correspondene erro médio quadráico: 1. Aplique o filro de Kalman ao riângulo formado pelos z, armazenando odas as marizes devidas (vide comenários finais da seção 3.2). 2. Uilize o méodo dos blocos para ober ẑ E(z Z) = E(log y Ỹ), σẑ 2 Var(z Z) e σẑ,ẑ j Cov(z,z j Z). 3. Calcule 2 : { } ŷ = exp ẑ + σ2 ẑ 2 σŷ 2 = exp { } ( ) 2ẑ + σẑ 2 e σ2 ẑ 1 { } σŷ,ŷ j = exp ẑ + ẑ j + σ2 ẑ 2 + σ2 ẑ j 2 (3-10) (3-11) (e σ ẑ,ẑ j 1) (3-12) 4. Proceda com os cálculos da subseção anerior. Essa é uma clara vanagem dese méodo sobre o do acumulador, que não permie, por consrução, a modelagem do logarimo dos valores do riângulo, como será viso na sequência. 3.3 Segunda Abordagem: o méodo do acumulador Ese méodo consise em adicionar uma componene ao veor de esado, denoada por δ, a qual será responsável pela acumulação das previsões dos valores falanes: [ α +1 δ +1 [ ] [ ] α y = Z 0 + d + ε δ ] [ ][ T 0 = I X α δ ] + [ R 0 ] η, (3-13) na qual X = 0 quando I e X = Z quando / I (observação falane). Denoe por ψ e ψ os veores de parâmeros dos modelos (3-1) e (3-13) respecivamene e denoe por L e L as correspondenes verossimilhanças. Apesar de ψ = ψ com efeio, o modelo em (3-13) é um simples aumeno na 2 Esas expressões decorrem de direa aplicação de função geradora de momenos e/ou função caracerísica.

9 Capíulo 3. Meodologia 26 equação do esado do modelo em (3-1) cujas marizes do sisema adicionais não compreendem novos parâmeros, não é muio direo afirmar o mesmo, ou algo diferene, para os esimadores de máxima verossimilhança provenienes de L e de L. O próximo resulado, cuja prova enconra-se no apêndice A.5, esclarece essa dúvida e, mais à frene, mosrar-se-á fundamenal para a implemenação compuacional do méodo do acumulador. Proposição 1 ˆψ arg max L(ψ) = arg max L (ψ ) ˆψ. Inerpreação: Apesar de o modelo aumenado possuir uma componene a mais de acumulação, não há acréscimo de informação à função de verossimilhança, pois, mesmo que a componene adicional seja, recursivamene, função de α, ese úlimo depende, recursivamene, apenas de si mesmo. A imporância práica da Proposição 1 advém de as implemenações se simplificarem muio sobreudo com a exensão adicional do veor de esado a ser mosrado na próxima subseção, pois o veor de parâmeros poderá ser esimado aravés do modelo original (com marizes menores) e, assim, as esimaivas obidas serão uilizadas no filro de Kalman do modelo aumenado Exensão adicional do acumulador: acumuladores parciais por ano de origem Como já viso na seção 3.3, o méodo do acumulador consise no acréscimo do acumulador δ ao veor de esado, e no redimensionameno das marizes do sisema. Enreano, é conveniene incorporar não só o acumulador da reserva IBNR oal, mas ambém acumuladores parciais para cada ano de origem w = 2,...,J, pela mesma moivação apresenada no méodo dos blocos. Para ano, seja δ um veor de dimensão J 1 al que δ = (δ (2),...,δ (J), δ (T) ), cujo sobrescrio (i) represena a parcela referene a,δ (3) linha i, com 2 i J, e o oal i = T. O modelo em (3-13), enão, é expandido no modelo em (3-14)

10 Capíulo 3. Meodologia 27 α +1 δ (2) +1. δ (J) +1 δ (T) +1 y = [ ] Z [ T = X 0 (m pj) I (pj pj) ] α δ (2). δ (J) δ (T) α δ (2). δ (J) δ (T) + ε, R 0 +. η, (3-14) 0 com X = (X (1),X (2),...,X (J),X (T) ). As novas dimensões dos veores e marizes dese modelo esão exposas na abela 3.1. Como viso na seção 3.3, a mariz de ransição em (3-14) é formada por rês blocos consanes e um variane no empo, X, cujos elemenos seguem a regra a seguir. Para i = 1,...,J E ambém X (i) = [ ] Z / I e linha i, 0 caso conrário. X (T) = [ ] Z / I, 0 caso conrário. Por fim, exise uma exensão direa da Proposição 1 aplicável ao modelo (3-14), a qual, como aneriormene discuido na seção 3.3, facilia a esimação dos parâmeros do modelo em siuações práicas Erro médio quadráico da Reserva IBNR esimada: casos oal e por ano Como já mencionado na seção anerior, uma das vanagens do méodo do acumulador é ober-se o valor esimado da reserva IBNR e seu erro médio quadráico direamene do veor de esado suavizado e sua mariz de variânciacovariância, respecivamene.

11 Capíulo 3. Meodologia 28 Veor ou Mariz Dimensão α (m + pj) 1 Z p (m + pj) T (m + pj) (m + pj) (m + pj) r R Tabela 3.1: Nova dimensão dos veores e marizes para o méodo do acumuldador. A reserva esimada será dada por ˆR = E(δ (T) n+1 Ỹ) + / I d, exaamene como na equação (2-6). Seu erro médio quadráico será dado pelo úlimo elemeno da diagonal principal da mariz Var(α n+1 Ỹ) = P n+1 n. Assim, a reserva e seu respecivo erro padrão são dados por: ÎBNR ˆR = E(δ n+1 Ỹ) (T) + d, (3-15) / I ep(ibnr) êp(r) = Var(δ n+1 Ỹ) (T) + H. (3-16) / I

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Econometria Semestre

Econometria Semestre Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por

Leia mais

4 Modelos em Espaço de Estado e Filtro de Kalman

4 Modelos em Espaço de Estado e Filtro de Kalman 4 Modelos em Espaço de Esado e Filro de Kalman A modelagem em espaço de esado fornece uma meodologia padrão para raar uma ampla variedade de problemas em séries emporais Nesa abordagem é, em geral, assumido

Leia mais

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica. Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais Insiuo de Ciências Exaas Deparameno de Esaísica Modelo Exponencial por Pares via Modelo Parição Produo Aluno: Fábio Nogueira Demarqui Orienadora: Profa. Rosângela Helena

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa

Leia mais

Capítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados

Capítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados Capíulo 4 Propriedades dos Esimadores de Mínimos Quadrados Hipóeses do Modelo de Regressão Linear Simples RS1. y x e 1 RS. Ee ( ) 0 E( y ) 1 x RS3. RS4. var( e) var( y) cov( e, e ) cov( y, y ) 0 i j i

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

6 Modelos em Espaço de Estado Não Lineares e Filtros Não Lineares Aproximados

6 Modelos em Espaço de Estado Não Lineares e Filtros Não Lineares Aproximados 6 Modelos em Espaço de Esado Não Lineares e Filros Não Lineares Aproximados Nese capíulo, o modelo em EE definido na seção 2.1 é devidamene generalizado, de forma que suas equações a das medidas e a do

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

IA368-W Métodos Estocásticos em Robótica Móvel

IA368-W Métodos Estocásticos em Robótica Móvel IA368-W Méodos Esocásicos em Robóica Móvel Prof. Eleri Cardozo Prof. Eric Rohmer Colaboradores: Leonardo R. Olivi Paulo G. Pinheiro Ricardo S. Souza Fernando C.A. Pinho LOCALIZAÇÃO E MAPEAMENTO SIMULTÂNEOS

Leia mais

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas 4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país 57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?

Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros? Conrolo por Compuador 3-Idenificação J. Miranda Lemos IST-DEEC Área Cienífica de Sisemas, Decisão e Conrolo 05 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

forma em espaço de estado e filtro de Kalman

forma em espaço de estado e filtro de Kalman forma em espaço de esado e filro de Kalman 62 Forma em espaço de esado: definida por duas equações esocásicas eq. das medidas: eq. do esado: esado (não observável) condição inicial: 63 Modelo SS na forma

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ESTATÍSTICA THAIZE VIEIRA MARTINS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ESTATÍSTICA THAIZE VIEIRA MARTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ESTATÍSTICA THAIZE VIEIRA MARTINS INTERVALOS DE PREVISÃO BOOTSTRAP PARA MODELOS ESTRUTURAIS Belo Horizone Maio

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

6 Análise do processo de filtragem

6 Análise do processo de filtragem 6 Análise do processo de filragem Ese capíulo analisa o processo de filragem para os filros de Kalman e de parículas. Esa análise envolve ão somene o processo de filragem, não levando em consideração o

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Rodolfo Santos Nunes Rodrigues

Rodolfo Santos Nunes Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Insiuo de Ciências Exaas - ICEx Programa de Pós-Graduação em Esaísica - PPGEST Rodolfo Sanos Nunes Rodrigues Influência do número de parículas na esimação de

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

Prof. Carlos H. C. Ribeiro  ramal 5895 sala 106 IEC MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade

Leia mais

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução

5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução 5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Estimação de Hiperparâmetros para um Modelo de Previsão Holt-Winters com Múltiplos Ciclos por Algoritmos Genéticos

Estimação de Hiperparâmetros para um Modelo de Previsão Holt-Winters com Múltiplos Ciclos por Algoritmos Genéticos Deparameno de Engenaria Elérica Esimação de Hiperparâmeros para um Modelo de Hol-Winers com Múliplos iclos por Algorimos Genéicos Mario esar da Fonseca orrêa Orienadores: Marco Aurélio. Paceco e Reinaldo

Leia mais

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INFERÊNCIA SOBRE OS HIPERPARÂMETROS DOS MODELOS ESTRUTURAIS USANDO BOOTSTRAP POR: JULIANA APARECIDA RIBEIRO ORIENTADORA: GLAURA DA CONCEIÇÃO FRANCO CO-ORIENTADOR: FREDERICO R. B.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARAMENO DE ESAÍSICA CURSO DE ESAÍSICA Isabela Abreu Curim Uma Revisão de Modelos Lineares Dinâmicos Juiz de Fora 2014 Isabela Abreu Curim Uma Revisão de Modelos

Leia mais

Incertezas na Robótica Móvel Filtros Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /78

Incertezas na Robótica Móvel Filtros Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /78 Aula 5 Inrodução à Robóica Móvel Lidando com Incerezas Prof. Dr. Marcelo Becker EESC - USP Sumário da Aula Inrodução às Incerezas Incerezas na Robóica Móvel Filros Bibliografia Recomendada EESC-USP M.

Leia mais

2 Os métodos da família X Introdução

2 Os métodos da família X Introdução 2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.

Leia mais

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos

2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4 Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 207 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 Gerações Superposas em Tempo Conínuo Na ausência de de

Leia mais

4 Metodologia e resultados preliminares para análise de velocidade utilizando o gradiente descendente

4 Metodologia e resultados preliminares para análise de velocidade utilizando o gradiente descendente 4 Meodologia e resulados preliminares para análise de velocidade uilizando o gradiene descendene O processameno uilizando diferenes equações de sobreempo normal para a obenção de análise de velocidade

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Estimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa

Estimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Modelos de Volailidade Esocásica com Memória Longa Auor: Gusavo Correa Leie Orienador: Professor

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica Ese capíulo apresena os principais conceios, abordagens e a formulação básica das meodologias que esão incluídas no modelo HPA. Conceios maemáicos e esaísicos mais dealhados podem

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ

APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ Suzana Russo Profa DCET URI Sano Ângelo/RS Joanirse Oriz Miranda Bolsisa PROBIC/URI INTRODUÇÃO A produção e a comercialização

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados. Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?

Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados. Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros? Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 36 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos

Leia mais

Um Novo Índice Coincidente para a Atividade Industrial do Estado do Rio Grande do Sul

Um Novo Índice Coincidente para a Atividade Industrial do Estado do Rio Grande do Sul Um Novo Índice Coincidene para a Aividade Indusrial do Esado do Rio Grande do Sul Igor Alexandre C. de Morais Marcelo Savino Porugal Resumo Ese arigo uiliza o modelo de faor dinâmico de Sock e Wason para

Leia mais