Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados. Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?
|
|
- Isabella Custódio Santana
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 36 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmeros? Modelo verdadeiro : y 0 + v A esimaiva dos mínimos quadrados é ' y J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
2 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo 37 0 v y + y ' + v 0 ' ' ou seja + v 0 ' A esimaiva é igual ao valor verdadeiro adicionado de uma polarização. Em que condições é que a polarização é zero?
3 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 38 Para que a esimaiva de mínimos quadrados seja cenrada, iso é para que: em de ser [ ] E[ ] E 0 E v Em geral, iso aconece se v fôr incorrelacionado com y,, y n, ou seja: v em de ser incorrelacionado com v, v, 0 Para que a esimaiva de mínimos quadrados seja cenrada o ruído em de ser branco. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
4 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 39 Exercício Considere o processo descrio pelo modelo ARMAX y + ay bu + e + ce em que u e e são sinais brancos e independenes, com média nula e variância uniária. Deermine os valores explícios das esimaivas de mínimos quadrados a e b em função de a, b e c. Sugesão: Tenha em cona que, para grande ' E [ ' ] y E [ y ] J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
5 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 40 Esimação em presença de Ruído colorido Como se viu, em presença de ruído colorido, os mínimos quadrados fornecem uma esimaiva polarizada. Quer dizer, ao fazer muias observações a esimaiva não se aproxima do valor verdadeiro dos parâmeros. Méodos que permiem resolver ese problema: Variáveis Insrumenais IV Minimização do Erro de Predição PEM Máxima Verosimilhança Maximum Likelihood Deses a Máxima Verosimilhança é o mais geral e poderoso, embora o que seja compuacionalmene mais pesado. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
6 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica Em presença de ruído colorido, usar os mínimos quadrados depende do objecivo: Se se preende consruir um modelo do sisema para esudar as suas caracerísicas e/ou projecar um conrolador, devem esimar-se os polinómios A q, B q e C q adequados.. Os mínimos quadrados não são Se se preende combinar a idenificação com uma lei de conrolo por forma a ober uma lei de conrolo adapaiva, os mínimos quadrados são os adequados porque, com ceras leis de conrolo variância mínima, há um * erro por se omar C q que compensa a polarização das esimaivas. É niso que consise a propriedade de auo-sinonização self-uning. 4 J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
7 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo 4 Variáveis Insrumenais Modelo: ' v y o + Esimador de mínimos quadrados LS y ' Esimador de variáveis insrumenais IV y '
8 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 43 IV ' y A variável, denominada insrumeno, deve ser al que: e v são incorrelacionadas e são correlacionadas, por forma a que a mariz ' seja inverível. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
9 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo 44 Comporameno Assimpóico das Variáveis Insrumenais IV y ' + o IV v ' ' + o IV v ' Sendo e v incorrelacionadas, 0 v e o IV
10 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 45 Escolha das Variáveis Insrumenais IV ' y e v são incorrelacionadas y ' o + v e são correlacionadas, por forma a que a mariz ' seja inverível. Uma possibilidade é ym ' IV [ y y n + u u n ] ' M M J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
11 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 46 Variáveis Insrumenais em bach Com esa escolha das variáveis insrumenais, em-se o seguine algorimo:. Comece com uma escolha a priori da esimaiva. Calcule as variáveis insrumenais por y M ' [ y y n + u u n ] ' M M 3. Corrija a esimaiva por ' y 4. Vole a. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
12 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 47 Minimização do Erro de Predição Generalização do funcional de cuso quadráico a processos ARMAX: Modelo Armax: A q y B q u + C q e Polinómios cujos parameros se preendem esimar [ a a b b c c ] n 0 m n e é ruído branco de variância desconhecida J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
13 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial Modelo Inverso 4-Idenificação Paramérica 48 n n n e y + a y i b u i c e i, n... i i i i i i Admia-se que, num dado insane se conhecem esimaivas ε,, ε n de e,, e n Dada uma esimaiva dos parâmeros, esima-se o erro de predição: n n n i i i i i i ε y + a y i b u i c ε i J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
14 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial O funcional a opimizar é: 4-Idenificação Paramérica 49 Solução: J ε n arg min J J ε 0 ε 0 n ão em solução em forma fechada. Uilizam-se méodos ieraivos. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
15 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial Minimização de funções pelo méodo de ewon 4-Idenificação Paramérica 50 Seja J uma função escalar de variável vecorial a minimizar. Um algorimo acualiza uma esimaiva k do mínimo, para consruir uma nova esimaiva k. De acordo com o méodo de ewon: k T J J k. k k J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
16 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial Exemplo de aplicação do Méodo de ewon 4-Idenificação Paramérica 5 Preende-se minimizar a função quadráica Tem-se T T J A + b A A T > 0 J T A + b T J A k T J J k. k k k k A. A k + b A b Ainje o mínimo em um passo, parindo de qualquer pono! J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
17 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica 5 Volando ao nosso caso emos: J n ε ε J ε ε n Onde se desprezaram ermos envolvendo segundas derivadas do erro. J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
18 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial Aendendo ao modelo inverso: Derivadas parciais do erro 4-Idenificação Paramérica 53 n n n i i i i i i ε y + a y i b u i c ε i Temos: ε n ε j y i c j a a i j ε n ε j u i c j b b i j ε n ε j ε i c j a c i j i i i J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
19 Modelação, Idenificação e Conrolo Digial 4-Idenificação Paramérica Forma equivalene ε ε ε C q y i, C q u i, C q e i a b a i i i 54 As derivadas parciais do erro são obidas por filragem linear. Aproximação de Asrom do gradiene e da mariz hessiana: ψ y y n u u m ε ε n C q T J T ψ ε J T ψ ψ J. Miranda Lemos, A. Bernardino IST-Secção de Sisemas e Conrolo
Comportamento Assimptótico dos Mínimos Quadrados Questão: Será que a estimativa de mínimos quadrados converge para o valor verdadeiro dos parâmetros?
Conrolo por Compuador 3-Idenificação J. Miranda Lemos IST-DEEC Área Cienífica de Sisemas, Decisão e Conrolo 05 Comporameno Assimpóico dos Mínimos Quadrados Quesão: Será que a esimaiva de mínimos quadrados
Leia maisProblemas das Aulas Práticas
Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Conrolo em Espaço de Esados Problemas das Aulas Práicas J. Miranda Lemos Fevereiro de 3 J. M. Lemos, IST P. Consrução do modelo de esado a parir
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia maisREDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE
Análise de componenes e discriminanes REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Uma esraégia para abordar o problema da praga da dimensionalidade é realizar uma redução da dimensionalidade por meio de uma ransformação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisp( y θ ) depende de um parâmetro desconhecido θ.
55Modelação, Identificação e Controlo Digital 55 Método de Máxima Verosimilhança (Maximum Likelihood) Seja y uma variável aleatória (v. a.) cuja densidade de probabilidade p( y θ ) depende de um parâmetro
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisOtimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Conrole Óimo Linear-Quadráico: Problemas de regulação (Projeo de Regulador)
Leia maisEnunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental
Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisControlo Em Espaço de Estados. Segundo Teste
Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compadores Conrolo Em Espaço de Esados 4/5 Segndo ese 8 de Maio de 5 6h3 horas salas C3 C e C Dração horas Não é permiida consla nem so de calcladoras programáveis
Leia maisIV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman
IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)
ESOMENTOS VIÁVEIS EM ESSÃO (hoque idráulico) Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas -6-3 Méodo das aracerísicas hoque idráulico Equações Diferenciais: Equilíbrio Dinâmico onservação da Massa
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
Revisão Bibliográfica Ese capíulo apresena os principais conceios, abordagens e a formulação básica das meodologias que esão incluídas no modelo HPA. Conceios maemáicos e esaísicos mais dealhados podem
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisEstimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Modelos de Volailidade Esocásica com Memória Longa Auor: Gusavo Correa Leie Orienador: Professor
Leia maisCapitulo IV : Interpolação Polinômios de Bernstein,
TC 708 Análise Numérica Capiulo IV : Inerpolação Polinômios de Bernsein, b d a c Lucas Máximo M Alves Prof. Anonio Marques Carrer Universidade Federal do Paraná UFPR 1 Coneúdo 1. Inrodução 2. Problemas
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisDefine-se o regressor,ϕ,como. e o vector de parâmetros a estimar, θ,como. O modelo escreve-se:
22 Mínimos Quadrados - Notação matricial Se quisermos resolver o problema de estimação para um número arbitrário de parâmetros temos de usar a notação matricial. Define-se o regressor,,como [ ] e o vector
Leia maisAplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo
Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa
Leia mais7. Modelos de sistemas distribuídos
Modelação e Simulação 7.Modelos de sisemas disribuídos 1 7. Modelos de sisemas disribuídos Objecivo: Após complear ese módulo, o aluno deverá ser capaz de consruir modelos simples baseados em equações
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisCDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2
CDI II - TP Esboço de Resolução o Semesre 7/8 o Tese /Novembro/7 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS + 5 vals) Calcule ou mosre que não eise: i) a) b) sin) sin sin ) sin ) ii),,) +,,) + sin) sin,,) + sin) sin,,)
Leia mais5 de fevereiro de x 2 y
P 2 - Gabario 5 de fevereiro de 2018 Quesão 1 (1.5). Considere x 2 y g(x, y) = (x, y + x 2 ) e f (x, y) = x 4, se (x, y) = (0, 0) + y2. 0, se (x, y) = (0, 0) Mosre que: (a) f e g admiem odas as derivadas
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisUniversidade Federal da Bahia DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-graduação
Universidade Federal da Bahia DEE - Deparameno de Engenharia Elérica Programa de Pós-graduação TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO EM MALHA FECHADA UTILIZANDO VARIÁVEL INSTRUMENTAL: UM ESTUDO DE CASO VICTOR HUGO
Leia maisCapítulo 4. Propriedades dos Estimadores de Mínimos Quadrados
Capíulo 4 Propriedades dos Esimadores de Mínimos Quadrados Hipóeses do Modelo de Regressão Linear Simples RS1. y x e 1 RS. Ee ( ) 0 E( y ) 1 x RS3. RS4. var( e) var( y) cov( e, e ) cov( y, y ) 0 i j i
Leia maisProporcional, Integral e Derivativo
Implemenação de um conrolador do ipo Proporcional, Inegral e Derivaivo num auómao programável e(k) PID u(k) U s min U s max u s ( pv( Moor ario velocidade Auomao programável Processo Aluno: José Lucas
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisIA368-W Métodos Estocásticos em Robótica Móvel
IA368-W Méodos Esocásicos em Robóica Móvel Prof. Eleri Cardozo Prof. Eric Rohmer Colaboradores: Leonardo R. Olivi Paulo G. Pinheiro Ricardo S. Souza Fernando C.A. Pinho LOCALIZAÇÃO E MAPEAMENTO SIMULTÂNEOS
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisTransformada dos Z e Sistemas de Tempo Discreto
MEEC Mesrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores MCSDI Guião do rabalho laboraorial nº 4 Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Transformada dos Z e Sisemas de Tempo Discreo Sumário: Preende-se
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisFernando de Oliveira Durão
(Sucessões Cronológicas) Uma inrodução Fernando de Oliveira Durão (Documeno Provisório) Parcialmene adapado de noas de Alex Trindade Deparmen of Saisics Universiy of Florida www.sa.ufl.edu/~rindade/sa6934
Leia maisIncertezas na Robótica Móvel Filtros Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /78
Aula 5 Inrodução à Robóica Móvel Lidando com Incerezas Prof. Dr. Marcelo Becker EESC - USP Sumário da Aula Inrodução às Incerezas Incerezas na Robóica Móvel Filros Bibliografia Recomendada EESC-USP M.
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia mais4 Modelos em Espaço de Estado e Filtro de Kalman
4 Modelos em Espaço de Esado e Filro de Kalman A modelagem em espaço de esado fornece uma meodologia padrão para raar uma ampla variedade de problemas em séries emporais Nesa abordagem é, em geral, assumido
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia maisyy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem
Leia maisCálculo Vetorial - Lista de Exercícios
álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos
Leia maisEstimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação
UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III
Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para
Leia maisInterpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil
Inerpolação e Exrapolação das ETTJ no Brasil Coordenação Geral de Moniorameno de Solvência Coordenação de Moniorameno de Risco CORIS Sergio Luis Franklin Junior Thiago Baraa Duare César da Rocha Neves
Leia maisRespondidos (parte 13)
U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação
Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim
Cálculo Diferencial e Inegral II - Tagus Park o. Semesre 5/6 o. Tese 7/Novembro/5 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS RESOLUÇÃO..5+.5 vals.) Calcule ou mosre que não eise: a) a) + b) + + 4 + + Como, não eise.
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia mais6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima
1 6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima Objectivo: Projectar controladores discretos lineares para sistemas com perturbações estocásticas. Preparação para o Controlo Adaptativo. Referência:
Leia mais4. Selecionando modelos de Projeção com. AIC e SIC. Primeiro, vamos falar do erro quadrático médio
4. Selecionando modelos de Projeção com AIC e SIC Os criérios de seleção de modelos ipicamene requerem que o erro quadráico médio da previsão de um período a frene seja o menor possível. A diferença enre
Leia maisIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995
1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,
Leia maisCurvas e Superfícies Paramétricas
Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação
Leia mais2. Modelos Dinâmicos de Sistemas para Projecto de Controladores
2. Modelos Dinâmicos de Sisemas para Projeco de Conroladores 2. Modelos Conínos no Tempo 2. Modelos conínos no empo. Modelos Mecanísicos revisão. Linearização revisão. Modelos de Espaço de Esados. nções
Leia maisEstudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)
Leia maisMÉTODOS DE DETECÇÃO ALTERNATI- VOS
Capíulo 5 MÉTODOS DE DETECÇÃO ALTERNATI- VOS 5. INTRODUÇÃO Nese capíulo são apresenados méodos de deecção de ouliers, alernaivos ao méodo baseado no ese das razões de verosimilhanças referido no capíulo
Leia maisFundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli
Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea
Leia maisMinimização da Energia Potencial de Sistemas Estruturais Não-Lineares: uma comparação de algoritmos numéricos de programação nãolinear
Buffoni e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 85-05 85 Minimização da Energia Poencial de Sisemas Esruurais Não-Lineares: uma comparação de algorimos numéricos de programação nãolinear Salee Souza
Leia maisFormas Quadráticas e Cônicas
Formas Quadráicas e Cônicas Sela Zumerle Soares Anônio Carlos Nogueira (selazs@gmail.com) (anogueira@uu.br). Resumo Faculdade de Maemáica, UFU, MG Nesse rabalho preendemos apresenar alguns resulados da
Leia maisSIMULAÇÃO DA DINÂMICA E IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS EM UMA MESA XY DE MÁQUINA-FERRAMENTA
Revisa Iberoamericana de Ingeniería Mecánica. Vol., N.º, pp. 57-7, 6 SIMULAÇÃO DA DINÂMICA E IDENIFICAÇÃO DE PARÂMEROS EM UMA MESA XY DE MÁQUINA-FERRAMENA VALDEMIR MARIANO, JOSÉ FELICIO DA SILVA, JOÃO
Leia maisIdentificação de sistemas dinâmicos lineares métodos paramétricos e não paramétricos
PROJETO DE GRADUAÇÃO 2 Idenificação de sisemas dinâmicos lineares méodos paraméricos e não paraméricos Aluno Marcelo Casro Biencour Banca Examinadora Profa. Flavia Maria Guerra de Sousa Aranha Oliveira,
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS EM PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR SEM RESTRIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL DE UMA TRELIÇA ESTRUTURAL
MÉTODOS NUMÉRICOS EM PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR SEM RESTRIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL DE UMA TRELIÇA ESTRUTURAL Aline Michelly Silva Moreira aline_michelly@vm.uff.br Milena de Andrade Sacrameno
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS PROFESSOR: RENATO DOURADO MAIA EXEMPLOS RESOLVIDOS AULA
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisIntegração por substituição (mudança de variável)
M@plus Inegrais Inegrais Pare II IV. Técnicas de inegração Quando o inegral (definido ou indefinido) não é imediao ou quase imediao, recorremos a ouras écnicas de inegração. Inegração por subsiuição (mudança
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisRegressão Linear Simples
Origem hisórica do ermo Regressão: Regressão Linear Simples Francis Galon em 1886 verificou que, embora houvesse uma endência de pais alos erem filhos alos e pais baios erem filhos baios, a alura média
Leia maisCap. 6 - Análise de Investimentos em Situação de Risco
Cap. 6 - Análise de Invesimenos em Siuação de Risco Fluxos de Caixa Independenes no Tempo Média e Variância do Presene Uso da Disribuição Bea Fluxos de Caixa Dependenes no Tempo Fluxos de caixa com Dependência
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia mais