18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
|
|
- Nathalia Prado Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível em: Na América Latina, os campeões de gasto (% do PIB) são: Argentina = 46% e Equador = 43% e Brasil = 40%. Desde meados da década de 1990 aumentamos a carga tributária em mais de 10 pontos do PIB, e o investimento público continua próximo a 2,5% do PIB. Powerpoint Templates Fonte: IBGE e IBPT: Carga Tributária % do PIB ,42% ,04% 2012; 36, ; ; 25, Investimento do Setor Público exclui estatais - % do PIB DESPESA NÃO FINANCEIRA GOV. FEDERAL % DO PIB 7,00 6, ; 6,54 Média : 5% do PIB 5,00 4,00 3,00 Média : 1,66% do PIB 2, ; 1, ; 2,30 1,00 - Fonte: séries históricas IBGE e SPE-MF:
2 Setor Público (Governo Central, Estados e Municípios): Estimativa do Gasto Social no Brasil ( ) = 23,5% do PIB Bolsa- Familia; 0,50% Educação Pública; 5,50% Saúde (SUS); 4,5% Seguro desemprego e abono salarial; 0,90% Previdência (inclui LOAS), 12,0% Gasto Público Total na China = 25% do PIB; Gasto Público na Índia = 27% do PIB; Gasto Público Total Brasil = 38%-40% do PIB Fonte: FMI, SIAFI, Tesouro Nacional, e Banco Mundial Anomalias da nossa carga tributária Elevado custo para cumprir com as obrigações fiscais no Brasil: Banco Mundial = empresas gastam horas; Elevada proporção de impostos indiretos= no Brasil, 49% da arrecadação versus 33% na OCDE; Papel distributivo do governo antes e depois da tributação e transferências é pequeno. Estrutura da Arrecadação no Brasil: elevada proporção de impostos indiretos Tributos sobre a renda 18,18% 19,02% 17,84% Tributos sobre a Folha de salários 26,14% 25,76% 26,53% Tributos sobre a propriedade 3,75% 3,70% 3,85% Queda na desigualdade de renda antes e depois de impostos e transferências, CEPAL, Time for Equality Governos Latino Americanos são menos eficientes que países da OCDE. Tributos sobre bens e Serviços 49,73% 49,22% 49,73% Tributos sobre Transações Financeiras 2,10% 2,19% 1,95% Outros Tributos 0,10% 0,10% 0,09% Fonte: Receita Federal. 2
3 Fatos Estilizados Entre 1991 e 2013, o gasto primário do governo federal (exclusive transferências a estados e municípios) passou de 11% para 19% do Produto Interno Bruto (PIB) no Brasil. Apesar desse crescimento do gasto, o país passou, sistematicamente, a gerar superávits primários para pagar os juros da dívida interna e externa, a partir Equilíbrio fiscal baseado no crescimento da receita arrecadação quebra barreira do 25% do PIB ( ) e passa para 35%-36% do PIB, em 2011/13. Gasto Não Financeiro do Governo Federal (% do PIB) CUSTEIO CUSTEIO CUSTEIO INVEST. sem PESSOAL INSS SUBSÍDIOS SAUDE E GASTOS TOTAL ADMINIST. MCMV) EDUC. SOCIAIS ,47% 5,50% 0,24% 1,43% 1,75% 0,59% 0,50% 14,49% ,57% 5,58% 0,31% 1,27% 1,76% 0,59% 0,66% 14,73% ,80% 5,78% 0,35% 0,73% 1,82% 0,90% 1,17% 15,57% ,81% 5,96% 0,16% 1,05% 1,83% 0,96% 0,95% 15,72% ,46% 6,30% 0,36% 0,91% 1,71% 1,00% 0,40% 15,14% ,31% 6,48% 0,29% 0,98% 1,71% 1,21% 0,62% 15,59% ,30% 6,80% 0,48% 1,10% 1,78% 1,29% 0,64% 16,38% ,45% 6,99% 0,40% 1,14% 1,70% 1,56% 0,72% 16,96% ,37% 6,96% 0,38% 1,18% 1,78% 1,63% 0,82% 17,12% ,31% 6,58% 0,20% 1,01% 1,75% 1,64% 0,93% 16,42% ,68% 6,94% 0,16% 1,05% 1,89% 1,89% 1,05% 17,66% ,42% 6,76% 0,25% 1,06% 1,96% 1,84% 1,15% 17,43% ,34% 6,81% 0,44% 0,88% 2,04% 1,93% 1,09% 17,52% ,24% 7,21% 0,55% 0,86% 2,22% 2,15% 1,10% 18,32% ,19% 7,38% 0,85% 0,98% 2,22% 2,25% 1,01% 18,89% ,28 1,88 0,61-0,45 0,47 1,66 0,51 4,40 *crescimento em ponto percentual do PIB Fonte: Tesouro Nacional e SIAFI. OBS: exclui capitalização da Petrobrás em Elaboração: Mansueto Almeida Despesa Primária De 1999 a 2013, a despesas primária cresce 4,4 pontos do PIB. Em três anos de governo Dilma (2012 e 2013) a expansão da despesa primária foi de 1,5 pontos de percentagem do PIB, apesar do não crescimento do investimento público. Para explicar o crescimento da despesa é suficiente olhar para programas de transferência de renda: INSS+ seg. desemprego + abono salarial, bolsa-família, e LOAS. Essas contas explicam 80% do crescimento da despesa de 1999 a 2013: 3,5 pontos do PIB. As contas que mais crescem são exatamente aquelas afetadas pela regra de reajuste do salário mínimo. Difícil controlar o crescimento da despesa primária com a regra atual do salário mínimo. Gasto Social e Crescimento da Despesa Se além das contas de transferência de renda, adicionarmos o custeio de saúde e educação, conseguimos explicar 90% do crescimento da despesa primária de No governo Dilma, além do crescimento das despesas sociais, há um forte crescimento dos subsídios = 0,6 ponto do PIB, semelhante ao crescimento da despesa do INSS. Crescimento dos Subsídios R$ milhões ANO Equalização de Juros CDE Compensação ao RGPS MCMV TOTAL , , , , , , , , , , , , , , ,72 Essa conta está subestimada porque a equalização de juros do PSI não está sendo paga. Conta de equalização: BNDES (2009) = Tinha a receber do Tesouro R$ 785 milhões. BNDES(2013) = Tinha a receber do Tesouro R$ 17,5 bilhões Crescimento da Despesa Primária em pontos de percentagem do PIB ,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20-0,69 1,24 0,47 1,60 FHC-2 LULA-1 LULA-2 DILMA - 3 anos 3
4 Superávit Primário % do PIB Programas Sociais versus Programas Setoriais Custo dos programas setoriais não é claro para a população nem tão pouco para especialistas; Custo se divide em duas partes: custo financeiro (diferencial de juros) e custo primário (equalização de juros). Governo conciliou agenda social com intervenção setorial porque aumentou a divida pública bruta. Saldo dos Empréstimos para Bancos Públicos Gasto Social aparece no orçamento e gasto com Produção e Infraestrutura fica fora do Orçamento: dívida bruta. Portaria nº. 357, de 15 de outubro de 2012 do Ministério da Fazenda (clique aqui). De acordo com o inciso III do Art. 7 o dessa portaria: Volume autorizado do PSI R$ bilhões Recebo TJLP 5% e pago SELIC 14,25% BNDES R$ 187 bi em 2014 Art. 7 o.. I II. III os valores apurados das equalizações a partir de 16 de abril de 2012, relativos às operações contratadas pelo BNDES, serão devidos após decorridos 24 meses do término de cada semestre de apuração e atualizados pelo Tesouro Nacional desde a data de apuração até a data do efetivo pagamento. Gasto de R$ 76 bi em 2014 Orçamento de R$ 50 bi em 2015 R$ 452 bi de estoque 4
5 Fluxo de Pagamentos do PSI ,6 R$ milhões de novembro de 2013 Conclusão e Desafios 822,8 124,2 Em 2003, o superávit primário sem receita de dividendos e concessões era superior a 3% do PIB. O de 2013, sem a receita de concessões e dividendos estaria mais próximo a 1% do PIB; DLSP em 2002 era de 60% do PIB. Apesar da forte queda para 34% do PIB, em 2013, custo é o mesmo = 17% ao ano Balanço do BNDES (AGO/2013): Créditos perante o Tesouro Nacional = R$ 14,6 bilhões. Desde o início do programa até novembro de 2013, o governo pagou apenas R$ 1,4 bilhão de subsídios do programa. Dívida Bruta do Brasil é elevada: 58% do PIB pelo critério brasileiro e 66% do PIB pelo critério FMI. Custo muito elevado entre os maiores do mundo. DIVIDA BRUTA E JUROS - % DO PIB Ano Div Bruta Juros nominais EUA ,7% 3,20% França ,2% 2,40% Alemanha ,0% 1,65% Japão ,1% 0,70% Inglaterra ,1% 1,30% Ano Div Bruta Juros nominais Brasil ,30% 5,10% Espanha ,90% 2,90% Grécia ,80% 4,00% Irlanda ,80% 4,00% Itália ,50% 5,00% Fonte: FMI, 2014 Como conciliar a demanda por maiores gastos com educação, saúde e mobilidade urbana sem aumentar carga tributária? Não há como ser ativo na área social e nos incentivos setoriais não temos recursos; Pagar menos juros exigirá o aumento do superávit primário e redução dos subsídios. Esforço fiscal maior dado o crescimento menor da economia (crescimento do PIB de 2% ao ano primário de no mínimo 2,5% do PIB para estabilizar divida). Não há espaço para redução de carga tributária nos próximos anos. 5
Gasto Público Total no Brasil
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisMansueto Almeida. Brasília, 19 de fevereiro de 2013
Mansueto Almeida Brasília, 19 de fevereiro de 2013 Estrutura da Apresentação Parte I: Introdução Relembrando o padrão do gasto fiscal no Brasil. Parte II: Gasto Fiscal 2012 versus 2011; Parte III: Riscos,
Leia maisFóruns Estadão Brasil Compe55vo
Fóruns Estadão Brasil Compe55vo Gestão Pública e Burocracia: Desafios para o Estado Brasileiro Mansueto Almeida (IPEA) 25 de setembro de 2013 Burocracia, Controle e Gestão de Grandes Projetos: como aumentar
Leia maisO Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida
O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do
Leia maisMansueto Almeida (IPEA)
Almoço Ordem dos Economistas do Brasil Mansueto Almeida (IPEA) São Paulo, 03 de maio de 2013 Estrutura da Apresentação Parte I: Introdução Relembrando o padrão do gasto fiscal no Brasil. Parte II: Truques
Leia maisA AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL
SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA Parte I O Que Aconteceu? Despesa Primária Governo Central - % do PIB 1991-2014 22,00% 20,00% 20,08% 18,00%
Leia maisGasto Fiscal em 2012: uma rápida análise
Gasto Fiscal em 2012: uma rápida análise Mansueto Almeida Economista da Diretoria de Estudos Setoriais e Inovação do IPEA em Brasília O Tesouro Nacional publicou hoje as despesas do governo federal em
Leia maisCrescimento Econômico e Dilemas Fiscais
Encontro IBEF 2015 Crescimento Econômico e Dilemas Fiscais Mansueto Almeida 30 de maio de 2015 Parte I Indústria: o que aconteceu? Histórico: 1991-2014 1990-1994: choque da abertura comercial. 1995-1999:
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisTransferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisAvaliação de Instrumentos de Polí5ca Industrial
Seminário: Indústria e Desenvolvimento Produ5vo no Brasil FGV/IBRE FGV/EESP 26 e 27 de maio de 2014. Avaliação de Instrumentos de Polí5ca Industrial Mansueto Almeida (IPEA) Parte I Fatos Es5lizados: perda
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisPolítica Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto
Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre
Leia maisReferências Bibliográficas
Anexos Estatísticos Referências Bibliográficas Afonso, José Roberto. Saúde Pública no Brasil: a questão fiscal e federativa análise dos problemas e possíveis saídas. Apresentação na Faculdade de Medicina
Leia maisBRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de
BRASIL BREVE HISTÓRIA RECENTE E COMO VOLTAR A CRESCER? Carlos Alberto Sardenberg São Paulo, 16 de setembro de 2015 www.sardenberg.com.br FIM D0 CCCC Real e ajuste China Comodities Crédito Consumo 1997
Leia maisDebate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)
Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário
Leia maisCustos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010
Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisPaulo Rabello de Castro
Paulo Rabello de Castro 21. SETEMBRO. 2015 Os Azares de 2016 O Cisne Negro China em chamas O Cisne Cinza Juro americano O Cisne Branco Petróleo a US$ 40 / b 2 Commodities na mínima histórica 200 Pontos
Leia maisA Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise
Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisPerspectivas econômicas: o Brasil e o mundo
Perspectivas econômicas: o Brasil e o mundo ABDE Fabio Giambiagi Dezembro 2016 1 SUMÁRIO 1. Um mundo comme ci, comme ça 2. A economia em 2013 3. A economia em 2016 4. Reformas: por que? 2 1 - Um mundo
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS ANOS José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do DECOMTEC 19 de setembro de 2016 1 Contexto 2 Cenário p/ economia
Leia maisA Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe
A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado Carlos Kawall Economista Chefe Diagnóstico: Crise fiscal Com a perda da capacidade de gerar superávits primários, a dívida bruta assumiu trajetória
Leia maisSomente no fim da República Velha o país vivenciou dois anos consecutivos de recessão: 1930 (-2,1%) e 1931 (-3,3%).
VIRENE ROXO MATESCO Dra em Economia/Profª. FGV I. O Passado Revisto II. III. Macro Ambiente Mundial e Brasileiro: Realizações e Projeções O Futuro em Debate: Cenários e Reflexões 1 v Em 115 anos de historia
Leia maisUm programa de ajuste incompleto
O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisContas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos
Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 PIB e o fim da recessão 3 PIB do Setor Privado (excluindo Governo) sofreu mais, mas
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisPolítica Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo
Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento:
Leia maisPrincipais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014
Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-18 Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Desafio Cambial e Monetário Controlar a inflação sem depender da apreciação
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA, SÉCULO XXI. Pedro Cezar Dutra Fonseca junho 2018
ECONOMIA BRASILEIRA, SÉCULO XXI Pedro Cezar Dutra Fonseca junho 2018 1 GRÁFICO 1 Participação percentual da indústria de transformação no PIB do Brasil (eixo Questões esquerdo) e na indústria de transformação
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Fabio Kanczuk Secretário de Política Econômica Junho, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09
Leia maisQuadro Fiscal Recente. Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros
Quadro Fiscal Recente Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros 21 de Novembro de 2013 Resumo Expansão das Desonerações alcança 1,6% do PIB, maior do que os 0,8% no auge da Crise de 2009 e afeta duramente
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisPrevidência Social: Diagnóstico e Reforma. Felipe Salto Diretor-Executivo
Previdência Social: Diagnóstico e Reforma Felipe Salto Diretor-Executivo Brasília, 13 de março de 2019 Temas contidos nesta apresentação Diagnóstico do problema previdenciário A PEC nº 6/2019 e seus efeitos
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almei 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia maisCONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013
CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10
Leia maisItaú BBA + Treasury 2015 Perspectivas econômicas
Itaú BBA + Treasury 2015 Perspectivas econômicas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Setembro, 2015 1 Roteiro Mundo Desaceleração da China reduz crescimento global. EUA: Fed deve subir
Leia maisPrevidência Social no Brasil. Fundação Getulio Vargas
Previdência Social no Brasil Fundação Getulio Vargas Novembro 2013 1 1. Fatos estilizados 2. Um breve histórico 3. As recentes reformas da Previdência Social 4. Comparações Internacionais 5. Por que a
Leia maisRECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco
Leia maisDesafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas. Manoel Pires IBRE-FGV
Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas Manoel Pires IBRE-FGV 1 Estrutura Principais fatos estilizados das finanças públicas no Brasil. Política fiscal e ciclos econômicos. O
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15
Leia mais4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 69 setembro de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 69 setembro de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira assessor econômico Para entender o déficit orçamentário do Governo 1 Proposta de Orçamento para 2016 Diante
Leia maisAquisição pelo site: No Rio de Janeiro: / (Débhora)
Aquisição pelo site: www.gestaopublica.com.br No Rio de Janeiro: 21.98027.1040 / 61.9239.0699 (Débhora) Série Entendendo CASP www.gestaopublica.com.br 1 www.gestaopublica.com.br 2 www.gestaopublica.com.br
Leia maisTaxa de juros e semiestagnação desde 1981
Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.
Leia maisDesafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio
Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de
Leia maisNota Técnica Sobre o Lucro Recente do BNDES
1 Nota Técnica Sobre o Lucro Recente do BNDES Mansueto Almeida 30 de março de 2011 1. Em 2010, o lucro líquido do BNDES foi de R$ 9,9 bilhões, um crescimento de 47% em cima do lucro do ano anterior de
Leia maisMarço/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG
Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael
Leia maisA RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE
A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi
Leia maisQual a Efetividade do Novo Regime Fiscal? Vilma da Conceição Pinto
Qual a Efetividade do Novo Regime Fiscal? Vilma da Conceição Pinto 27 de Junho de 2016 2 Boletim Macro IBRE Novo Regime Fiscal Desafios do Novo Regime Fiscal O que é o Novo Regime Fiscal? Despesa primária
Leia maisFinanças Públicas Resultado Primário DÍVIDA PÚBLICA ENTENDER PARA AGIR. Prof. Moisés Ferreira da Cunha Colaboração: Prof. Everton Sotto Tibiriçá Rosa
Finanças Públicas Resultado Primário DÍVIDA PÚBLICA ENTENDER PARA AGIR Prof. Moisés Ferreira da Cunha Colaboração: Prof. Everton Sotto Tibiriçá Rosa Os números que traduzem as finanças públicas decorrem
Leia maisREFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO
Leia maisINFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % , , , , , , , , , , ,00*
INFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % 1994 916,43 1995 22,41 1996 9,56 1997 5,22 1998 1,66 1999 8,94 2000 5,97 2001 7,67 2002 12,53 2003 9,30 2004 7,00* * Previsão Fonte: Estado de Minas, 1 o Julho de 2004 - Especial
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisPaulo Rabello de Castro. Setembro 2014
Tributos e Gastos Públicos: Proposta para Simplificar o País Paulo Rabello de Castro Setembro 2014 Produção Industrial Estagnou stagnou... 106 103 100 Índice Índice Geral - Variação anual + 0,4% - 2,3%
Leia maisIpea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL. Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais
Dimensões do Estado no Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 3 de novembro de 2009 Estado e emprego público
Leia maisProgramação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Programação Orçamentária Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 Reequilíbrio Fiscal e Programação Orçamentária de 2015 O governo está elevando gradualmente seu resultado primário para garantir
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09
Leia maisAPRESENTAÇÃO SECRETARIA DA FAZENDA. JUNHO/2017 Dados de Janeiro a Maio
APRESENTAÇÃO SECRETARIA DA FAZENDA 1 JUNHO/2017 Dados de Janeiro a Maio EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2 II.2.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS - 2016 Demais Capital 928 2% Transf. Capital 467 1% Patrimonial 1.468 3%
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia maisA desigualdade de renda no Brasil
A desigualdade de renda no Brasil Gráficos de Robert Iturriet Avila. Imposto de Renda em 2014. Gráfico 2, o 1% de maior renda. Sete em cada dez brasileiros ganham até dois salários mínimos por mês. Cerca
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisLRF, art. 4º, 2º, inciso II
Quadro I CÁLCULO DAS RECEITAS DO ANEXO DE METAS FISCAIS Ano de 2017 em valores correntes; 2018 a 2021 em valores constantes a preços de 2018 Este quadro não inclui as receitas intraorçamentárias. Realizado
Leia maisA previdência social no Brasil: Uma visão econômica
A previdência social no Brasil: 1923 2009 Uma visão econômica Darcy Francisco Carvalho dos Santos darcy@darcyfrancisco.com.br 6 de Outubro de 2009. Auditório MERCOSUL FIERGS. Porto Alegre - RS Lançamento:
Leia maisSubindo a ladeira. Alexandre Schwartsman
Subindo a ladeira Alexandre Schwartsman Plano de voo Como ficamos tão mal? E como vamos sair? Cenário global: nada empolgante, mas benigno Desequilíbrio das contas públicas Consequências do desequilíbrio
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisCurso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017
Curso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017 * Vilma da Conceição Pinto é Economista, Pesquisadora da FGV/IBRE. Especialista em Política Fiscal. Sumário Orçamento
Leia maisCenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas
Simpósio UNIMED 2015 Cenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas Mansueto Almeida 28 de agosto de 2015 Indústria: o que aconteceu? Produção Física da Indústria de Transformação 2002-
Leia maisNOVO REGIME FISCAL: UM BALANÇO
NOVO REGIME FISCAL: UM BALANÇO Márcio Holland Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP), foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, coordenador do Observatório das Estatais FGV
Leia maisApresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero
ILAESE Apresentação: Durval Junior Elaboração: Durval Junior, Eric Gil Dantas e Daniel Romero Brasília, 14/11/2014 A partir da crise de 2008, houve uma radicalização das políticas de ajuste, aprofundando
Leia mais<ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA>
Tabela 10 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º - Anexo I R$ 1,00 PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS SALDO A RECEITAS INICIAL ATUALIZADA
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2015
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de agosto de 2014 1 Parâmetros macroeconômi cos PIB real 3,0% para 2015 R$ 5.756,5 PIB nominal
Leia maisConstruindo a. Ministro da Fazenda Joaquim Levy. retomada do crescimento 4 de março de 2015
Construindo a Ministro da Fazenda Joaquim Levy retomada do crescimento 4 de março de 2015 5,7 5,8 6,0 6,1 6,3 6,4 6,6 6,8 6,9 7,1 7,2 7,4 7,8 8,0 8,1 8,2 8,4 8,6 8,7 9 Tempo Médio de Estudo (População
Leia maisPerspectivas econômicas
Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo
Leia maisFinanciamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30
Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hhp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura
Leia maisSUMÁRIO. Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: PRINCÍPIOS e ESTRUTURA.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE) SUMÁRIO Introdução Sistema Tributário Nacional como Instrumento de Desenvolvimento Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@gmail.com STN: princípios
Leia mais5. Política Fiscal e déficit público
5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros
Leia maisSistema Financeiro Nacional. e Macroeconomia APRESENTAÇÃO DE APOIO. 2º Encontro. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Sistema Financeiro Nacional APRESENTAÇÃO DE APOIO e Macroeconomia 2º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking por Dr. Alexandre Schwartsman Subindo a ladeira PLANO DE VOO SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisPEC 241/16: Mitos e Verdades sobre o Ajuste Fiscal
PEC 241: Ajuste Fiscal e os Impactos Negativos para a Sociedade PEC 241/16: Mitos e Verdades sobre o Ajuste Fiscal Marcelo Lettieri e-mail: marlettieri@mail.com A TESE DO AJUSTE FISCAL NO BRASIL Elaboração:
Leia maisClasse média, equidade fiscal, desigualdades e as responsabilidades do Estado
Classe média, equidade fiscal, desigualdades e as responsabilidades do Estado Ceci Juruá (novembro de 2009)* *As tabelas, os gráficos e a apresentação são de autoria de Mihai Cauli 1 Introdução 2 Equidade
Leia maisProposta de Reforma Fiscal e Estabilização da Renda e Emprego Audiência na CAE/Senado Federal
Proposta de Reforma Fiscal e Estabilização da Renda e Emprego Audiência na CAE/Senado Federal Ministro da Fazenda Nelson Barbosa 29 de Março de 2016 2 Economia brasileira passa por um ajuste de diferentes
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisBrasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti
Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura
Leia maisEvolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios. - Prof. Claudio Burian Wanderley-
Evolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios - Prof. Claudio Burian Wanderley- Questão relevante para entender o caso brasileiro: Teorema do eleitor mediano. Países democráticos
Leia maisEXPANSÃO E DILEMAS NO CONTROLE DO GASTO PÚBLICO FEDERAL * O CRESCIMENTO DO GASTO PÚBLICO FEDERAL EM PERSPECTIVA HISTÓRICA:
EXPANSÃO E DILEMAS NO CONTROLE DO GASTO PÚBLICO FEDERAL * Mansueto Almeida ** Fabio Giambiagi *** Samuel Pessoa **** Em 14 anos, entre 1991 e 2005, o gasto primário do Governo Central aumentou de 14% para
Leia maisGOVERNO DILMA 1 ( )
1 INÍCIO DA GESTÃO DILMA Manutenção de Mantega na Fazenda Tombini (servidor de carreira) no Bacen Inflação acima do centro da meta (abaixo do teto) Ampla base de apoio político Compromisso de redução dos
Leia maisPoupança e financiamento da economia portuguesa
Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 30
Leia mais