A previdência social no Brasil: Uma visão econômica
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1 A previdência social no Brasil: Uma visão econômica Darcy Francisco Carvalho dos Santos 6 de Outubro de Auditório MERCOSUL FIERGS. Porto Alegre - RS Lançamento: 6 de novembro de 2009 às 18:30h Feira do Livro de Porto Alegre
2 Visão geral da apresentação Considerações inicias A Previdência do Setor Público O Regime Geral da Previdência Social Regimes financeiros da previdência O conceito de aposentadoria exata O Fator Previdenciário Problemas previdenciários Situação fiscal do Governo Central Algumas providências Conclusão
3 Considerações iniciais
4 Aposentadorias segundo setor de atuação Setor Público: Regime Próprio da Previdência Social Entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) ou fundos de pensão Setor privado: Regime Geral da Previdência Social (RGPS), a cargo do INSS Regime de Previdência Complementar: Entidades abertas de previdência complementar (EAPC) EFPC ou fundos de pensão Complementar (público e privado) RGPS teto
5 A Previdência do Setor Público
6 Setor público (Benesses da Constituição de 1988) Regime Jurídico único. Transferência dos celetistas para o regime estatutário (80%). Inclusão no regime dos servidores públicos: servidores contratados cargos comissionados agentes políticos servidores estabilizados Precocidade das aposentadorias: : gastos com inativos quadruplicaram. De 91 a 94: aposentadorias 85% se aposentavam antes dos 55 Servidores de menos de 40 anos já se aposentavam Remuneração integral e até acrescida de um nível hierárquico, sem contribuição correspondente.
7 Setor público (continuação) Muitas dessas benesses foram estendidas aos demais entes federados Gastos previdenciários passaram de 0,9% PIB em 1991 para 2,1% em 1995 Pensões integrais: estouro dos orçamentos estaduais. Só no RS: R$ 500 milhões/ano R$ 3 Bi de precatórios (tudo isso depois de uma única decisão constituição de 1988) Gastos com inativos+pensionistas: Civis: ~6 beneficiários / 10 ativos; Militares: ~17 beneficiários /10 ativos.
8 Setor público (Rio Grande do Sul) Gastos servidores ativos / beneficiários: Equilíbrio: 3 1 Geral: Professores: Coronéis: 1 17 OBS: Gastos em relação ao PIB 1,6%: educação e saúde 2,5%: previdência.
9 Aposentadorias e pensões e investimentos do Governo Central, em % do PIB 2,5 Apos.pens. 2,0 1,8 2,0 2,1 2,0 2,1 2,1 2,1 2,0 2,0 Investimentos 1,9 1,5 1,1 1,0 0,5 0,8 0,8 0,6 0,9 0,7 0,4 0,6 0,8 0,
10 Gastos dos regimes dos servidores públicos (RPPS) e do regime geral (INSS), em % do PIB RPPS: 1 milhão de servidores déficit semelhante aos 22 milhões de benefícios do INSS. O problema está na tendência de crescimento: ,4 4,6 7,1 RPPS INSS 3 2,1 1,9 2 0,
11 Regime Geral da Previdência Social (INSS)
12 INSS: mãe ou madrasta? Os grandes prejudicados: Perdas do direito aos 20 salários mínimos (30/06/89) Contribuição do aposentado que volta a trabalhar Aumentos das contribuições: Segurados: x 3 Empresas: x 7 Dilatação da base arrecadatória. Os beneficiados: Aposentadoria por idade: Até 1991: 5 anos de contribuição Depois de 1991: 15 anos de contribuição Trabalhador rural Aposentadoria por tempo de contribuição.
13 Regimes Financeiros
14 Regimes financeiros Repartição simples (ou solidariedade entre gerações) Problema estrutural: crescimento maior do número de beneficiários do que os de contribuintes. $ Regime de capitalização (contribuinte forma seu próprio fundo) Necessita menor taxa de contribuição Alto custo de transição (acima de 2x PIBs, conforme a origem do cálculo) Há casos em que não ocorre o equilíbrio financeiro e atuarial (aposentadorias precoces).
15 O conceito de Aposentadoria Exata
16 O valor de uma Aposentadoria Exata (AE) no regime de repartição simples AE = (a x Tc) Es Onde : a = Alíquota de contribuição: atualmente = 31% 11% do empregado 20% do empregador; Tc = Tempo de contribuição Es = Expectativa de Sobrevida no momento da aposentadoria Exemplo: AE = (0,31 x 35)/19 = 57,11%
17 O Fator Previdenciário (FP)
18 Fator Previdenciário Leva em consideração tempo de contribuição e expectativa de vida no momento da aposentadoria. Obrigatório nas aposentadorias por tempo de contribuição; facultativo nas por idade. 2 partes: Aposentadoria Exata (AE) Subsídio. Antes do FP, 58% das aposentadorias estavam ocorrendo com menos de 50 anos de idade, com 30 anos de expectativa de sobrevida.
19 Fator Previdenciário Exemplo 1: Homem com 35 anos de contribuição Idade em que iniciou a trabalhar: 20 anos Idade da aposentadoria: 55 anos Alíquota de Contribuição: (11% + 20%): 31% Tempo efetivo: 31% x 35 = 10,9 anos Esperança de sobrevida: 22 anos (até os 77) Aposentadoria exata: 10,9/22 = 50% Valor a que tinha direito: 100% da média aritmética dos salários de contribuição dos últimos 36 meses, corrigidos
20 Fator Previdenciário Exemplo 2: Professora do EFM com regência de classe e 25 anos de contribuição: Idade em que iniciou a trabalhar: 20 anos Idade da aposentadoria: 45 anos Alíquota de contribuição: (11% + 20%): 31% Tempo efetivo: 31%x 25 anos = 7,8 anos Esperança de sobrevida: 34 anos (até os 79) Aposentadoria exata = 7,75/34 = 22,8% Valor a que tinha direito: 100% da média aritmética dos salários de contribuição dos últimos 36 meses, corrigidos monetariamente.
21 Anos de contribuição efetiva e expectativa de vida no momento da aposentadoria Anos de contribuição efetiva Esperança de sobrevida Homem, 60/35 Mulher, 55/ Anos
22 Exemplo do subsídio concedido pelo FP considerando Aposentadoria Exata (AE) Beneficiários TC Idade início Idade Expec. Subsídio AE AFP Aposent. sobrevida do Fator HOMEM % 73% 48% MULHER % 61% 97% PROFESSORA % 70% 126% Fonte: Tabela 5.1 Fator Previdenciário. Aposentadoria exata = (Tc*0,31) / IA
23 Constatações O FP castiga quem se aposenta cedo, porque terá muitos anos pela frente recebendo o benefício. Exemplo: Uma mulher que se aposente aos 50 anos, com 30 de contribuição, terá um fator 0,61. Perde 39% da média salarial corrigida. No entanto, na maioria dos países ricos, aos 60 anos, ela perderia 40%. (OBS: No Brasil, a expectativa de vida no momento da aposentadoria é2 3 anos menor).
24 Idade de aposentadoria em alguns países Países Homens Mulheres Estados Unidos (*) Dinamarca Espanha Islândia Noruega Portugal Argentina Chile México Fonte: Giambiagi, Fabio. Reforma da Previdência, p.189. (*) Em 2007.
25 Expectativa de sobrevida aos 60 anos Países Homens Mulheres Austrália Canadá Japão Suécia Suíça Brasil (2004) Fonte: Giambiagi, Fabio. Reforma da Previdência, p.170.
26 Problemas previdenciários no Brasil
27 Problemas previdenciários no Brasil: Muitos trabalhadores socialmente desprotegidos (37%) não contribuem com o Sistema Baixa relação contribuinte/beneficiário: 1,7:1. (Era de 8:1 em 1950). Envelhecimento da população Redução da taxa de natalidade (mesmo que com ritmo menor de queda nas camadas mais pobres). Redução dos empregos e alta informalidade. Idade para elegibilidade da assistência social igual ou próxima do benefício previdenciário. Benefícios sem contribuição ou com contribuição insuficiente.
28 Brasil: um dos países que mais gasta com previdência População com mais de 65 anos: 4% em 1980; 7% em 2010; 13% em 2030 e 23% em Com esse percentual de população na faixa citada (7%), o Brasil despende com previdência 11% do PIB, o mesmo gasto de países com o dobro ou mais da população nessa mesma condição: Holanda (14%) Reino Unido (16%) Espanha (18%).
29 Envelhecimento da população (1980) H M % 5% 5% 15% Fonte dos dados brutos: IBGE.
30 Envelhecimento da população (2010) H M % 5% 5% 15% Fonte dos dados brutos: IBGE.
31 Envelhecimento da população (2030) H M % 5% 5% 15% Fonte dos dados brutos: IBGE.
32 Envelhecimento da população (2050) H M % 5% 5% 15% Fonte dos dados brutos: IBGE.
33 Situação Fiscal do Governo Central
34 Carga tributária nacional em relação ao PIB 40 % 35 % 30 % 25 % 20 % 15 % 31,7 29,8 29,4 29,1 29,6 29,6 25,2 25,0 25,8 29,8 25,2 25,0 25,8 26,9 27,4 27,6 29,0 26,9 37,4 38,1 35,6 34,9 35,9 34,0 32,7 30,5 31,3 32,4 33,7 32,0 32,7 34,2 34,7 35,8 Crit.anterior Crit.atual Fonte: Receita Federal e Revista Conjuntura Econômica (PIB), 2007 e 2008 Receita Federal.
35 Receita líquida do Governo Central em relação ao PIB 22 % 20 % 18 % 16 % 16,4 15,8 16,4 16,5 17,2 17,9 17,4 18,1 18,8 19,5 19,8 20,1 14 % 14,4 14,2 13,6 14,3 12 % 11,9 12,6 10 % Figura 7.3 Receita líquida do Governo Central em % do PIB,
36 Gastos primários do Governo em relação ao PIB Tipo de gasto Var % Transferências a Estados e Municípios 2,65 4,58 73% Pessoal e Encargos Sociais 3,80 4,50 18% INSS (Previdência) 3,36 6,87 104% Custeio (*) 2,70 4,77 77% Investimentos 1,20 1,00 17% TOTAL 13,71 21,72 58% (*) Todos os ministérios, BACEN, Poderes, FAT, LOAS, RMV e demais programas sociais do Governo Federal.
37 Juros: médias por período e sua relação com o resultado primário em % do PIB Períodos Juros Resultado Juros não Juros pagos/ Totais Primário pagos totais ,7% 1,3% 2,4% 39,9% ,8% 2,4% 2,4% 54,2% Fonte dos dados brutos: STN Resultado Fiscal do Governo Central.
38 Relação dívida líquida do setor público/pib ,9 44,5 45,5 49,8 51,3 53,5 48,2 48,0 45,9 43,9 38,8 43, ,0 28,0 30,7 31,
39 Algumas providências Providência Ação necessária INSS Setor Público Fundo de Previdência Complementar p/ ganhos > teto do RGPS Mulher, professor e militar: 35 de contribuição, 60 de idade Média p/ cálc. salário de contribuição (servidores atuais) Teto salarial Manter a contribuição do aposentado Cumprir a Constituição Alterar a Constituição Alterar Constituição Mudanças em nível estadual Cumprir a Constituição Não aprovar projeto no Congresso Nacional Modificar o critério da pensão, reduzindo seu valor Alterar Constituição Manter o fator previdenciário Reajustes de benefícios Não aprovar projeto no Congresso Nacional Índice 3a idade + ganhos reais periódicos (definidos em lei) Modificações na aposentadoria rural Alterar a Constituição
40 Conclusão
41 Conclusão: um alerta A previdência poderá representar para os futuros governos um problema de dimensão semelhante, embora de outra natureza, ao que a carência de água potável e a poluição representarão para a vida no planeta. Mas poderá contribuir para o desenvolvimento econômico, se evoluir de um fator só de despesa para um fator também de poupança.
42 6 de Outubro de Auditório Mercosul FIERGS? Perguntas? Darcy Francisco Carvalho dos Santos Lançamento: 6 de novembro de 2009 às 18:30h Feira do Livro de Porto Alegre Agradecimentos/apoio:
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