Um programa de ajuste incompleto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um programa de ajuste incompleto"

Transcrição

1 O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo pela FGV/EAESP e professor dos cursos lato sensu da FGV/EESP Junho de 2015

2 Principais pontos Origem do problema: a expansão fiscal desordenada combinou-se com a contabilidade criativa BNDES não transparente Controle cambial swaps e reservas Deterioração do crescimento e das receitas Ausência de controle do crescimento das despesas totais Ausência de limite para a dívida pública... O aumento da dívida pública foi a solução encontrada para comportar todo o peso dessa política econômica equivocada Operações compromissadas explodiram Juros voltaram a aumentar rapidamente Efeito contágio ampliou-se O programa de ajuste do segundo governo Dilma está muito distante do ideal Corte de investimentos Aumento de impostos

3 nov/02 mai/03 nov/03 mai/04 nov/04 mai/05 nov/05 mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 Resultado primário (% do PIB) 5,00% Médias (2002 a 2008): 4,00% 3,51% 3,00% 2,44% 2,00% 1,07% 1,00% 0,00% -1,00% -0,11% -0,64% -0,76% Primário total Governo Federal Estados e Municípios

4 Receitas e PIB (var.% real) Receitas tributárias e PIB (variação % real) * Projeções do governo divulgadas na sexta-feira (25 de maio). Fonte: Tesouro Nacional e Ipeadata. Elaboração própria.

5 Receitas em 2015 Evolução das receitas totais do governo central Var.% real - janabr (2014 x 2015) Receita total -4,5% Receitas do Tesouro Nacional -6,0% Receita Bruta -5,2% Impostos -0,9% Contribuições -3,2% Demais -23,3% Receitas da Previdência Social 0,4% Receita líquida (sem transferências) -4,7% Fonte: Tesouro Nacional e Ipeadata. Elaboração própria.

6 A dificuldade do ajuste 90% do orçamento é composto de despesas obrigatórias Os 10% remanescentes abrangem investimentos, programas sociais, custeio da saúde e da educação, dentre outras rubricas Os benefícios sociais, incluindo a previdência, crescem de maneira desordenada Nesse sentido, a mudança no seguro-desemprego, no segurodefeso e nas pensões está na direção correta Entretanto, falta fixar uma regra de controle intertemporal para o gasto, que o limite a um crescimento inferior ao do PIB

7 Despesas ajustadas I As despesas totais ficaram estacionadas (0,0%), em termos reais, na comparação do primeiro quadrimestre deste ano com o mesmo período do ano passado. As OCCs Outras Despesas de Custeio e Capital somaram R$ 97,6 bilhões, consolidando queda real de 6,0% entre janeiro e abril deste ano e o mesmo período do ano passado. - A parcela dos investimentos (capital) caiu 34,7% no mesmo período. - A parcela do custeio aumentou 5,4%, em termos reais, refletindo em parte a execução de despesas de exercícios passados.

8 Despesas ajustadas II Os gastos com pessoal caíram 2,0%, atingindo R$ 72,8 bilhões no primeiro quadrimestre. O abono-salarial e o seguro-desemprego cresceram 2,9%, atingindo R$ 14,6 bilhões no quadrimestre. Os benefícios previdenciários aumentaram em 4,4%, passando a R$ 131,6 bilhões no primeiro quadrimestre deste ano. Mesmo com a contenção de investimentos, o primário caiu a R$ 14,6 bilhões (1,7% do PIB) no quadrimestre contra R$ 29,7 bilhões no mesmo período de 2015 (2,4% do PIB). A meta pretendida é de 1,2% do PIB, isto é, algo entre R$ 65 e R$ 70 bilhões.

9 O ajuste depende do Congresso? Medidas Descrição Impactos Depende do em 2015 Congresso MP 665 Abono e seguro-desemprego 1,5 Sim MP 664 Pensões e fator previdenciário 1,5 SIm MP 668 PIS/COFINS - importados 3 Sim MP 675 Aumento de CSLL sobre setor financeiro 1 Sim PL 863/2015 Reversão da desoneração da folha 12,8 Sim Decreto 8.426/2015 PIS/COFINS (PJs em regime não cumulativo) 3,5 Não Decreto 8.395/2015 PIS/COFINS e CIDE sobre combustíveis 8 Não Decreto 8.392/2015 Retorno do IOF a 3% (pessoa física) 5 Não Decreto de contingenciamento Corte de despesas previstas no orçamento 69,9 Não Total 106,2 19,8 Fonte: Elaborado pelo autor.

10 Meta de superávit A meta de superávit primário não será cumprida em 2015 Premissa nº 1: receitas estagnadas, em termos reais (lembrando que elas estão caindo a quase 5% neste ano) Premissa nº 2: contingenciamento orçamentário de R$ 70 bilhões. Premissa nº 3: medidas de ajuste aprovadas pelo Congresso (com modificações). Resultado: máximo primário possível seria de R$ 33 bilhões! Isso representa metade da meta prometida. De onde virá o complemento? Concessões? Dividendos?

11 nov/02 mai/03 nov/03 mai/04 nov/04 mai/05 nov/05 mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 Resultado nominal (% do PIB) 0,00% -1,00% -2,00% Média (2002 a 2008): -3,49% -3,00% -4,00% -5,00% -6,00% -7,00% -8,00% Além da piora do resultado primário, o efeito dos swaps cambiais explica boa parte da deterioração recente do gasto com juros. -7,47% -9,00% Nominal Fonte: Banco Central. Elaboração própria.

12 nov/02 jul/03 mar/04 nov/04 jul/05 mar/06 nov/06 jul/07 mar/08 nov/08 jul/09 mar/10 nov/10 jul/11 mar/12 nov/12 jul/13 mar/14 nov/14 Taxa implícita da dívida (% - 12 mm) 24,0% 22,0% 22,9% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% Fonte: Banco Central. Elaboração própria.

13 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 Dívida bruta (% do PIB) 65% out/09: 61,12% 60% abr/15: 61,72% 55% 50% dez/10: 51,75% 45% Fonte: Banco Central. Elaboração própria.

14 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 Muito além do primário... 18% 16% jan/10: 15,9% 14% 12% abr/15: 15,1% 10% 8% 6% 4% 2% 0% dez/06: 3,2% dez/10: 7,4% Fonte: Banco Central. Elaboração própria.

15 O problema dos juros* * Ver artigo de Fernando de Holanda Barbosa (2006) The Contagion Effect of Public Debt on Monetary Policy: The Brazilian Experience.

16 jan/04 jun/04 nov/04 abr/05 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 Dívida pública mobiliária federal (part.%) 60% 50% 48,0% 40% 30% 20% 20,1% 10% 0% Prefixado Índice Preços Taxa Flutuante Câmbio Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração própria.

17 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 Dívida pública mobiliária federal + operações compromissadas 60% 50% 39,2% 40,7% 40% 30% 20% 10% 0% Prefixado Índice Preços Câmbio Flutuante + Copromissadas Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração própria.

18 Por que as compromissadas aumentaram tanto? Em primeiro lugar, até 2012, pela aceleração da compra de reservas cambiais, com vistas à obtenção de um câmbio mais competitivo (sem sucesso) Entre 2008 e 2015, a concessão de crédito para bancos públicos e o forte aumento das necessidades de financiamento do setor público explicam o maior enxugamento de liquidez Mas, a que custo? São quase R$ 870 bilhões a um custo médio de 13,25%... Isto é, R$ 115 bilhões por ano!

19 3% 10% 8% 7% 5% 39% 61% 90% 97% 92% 93% 95% Comparações internacionais - composição da dívida % 100% 80% 60% 40% 20% 0% Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo Curto Longo EUA Austrália Itália Portugal Alemanha Brasil

20 Pontos finais O perfil da dívida pública está associado ao grau de responsabilidade ou de esforço fiscal produzido pelo país, mas há também um problema do lado da oferta É preciso que o Banco Central e o Tesouro tenham uma estratégia conjunta de gestão da dívida pública, com objetivo de alongar s e reduzir custos A fixação de limites para dívida pública da União é essencial para que esse debate volte à tona e para que um novo modelo de política fiscal e monetária encontre lugar Sem controle intertemporal do gasto, os ajustes continuarão concentrados em investimentos e aumento da carga tributária.

21 Obrigado! Felipe Salto

Discussões sobre política fiscal e política monetária

Discussões sobre política fiscal e política monetária O desafio fiscal do Brasil Insper 7 de maio de 2015 Discussões sobre política fiscal e política monetária Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é mestre em administração pública e governo

Leia mais

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral

Leia mais

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.

Leia mais

O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida

O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas

Leia mais

Desafios da Política Fiscal

Desafios da Política Fiscal Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Desafios da Política Fiscal

Desafios da Política Fiscal Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período

Indicadores Econômicos. Índices de Preços. Período Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS

Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Cenário Macroeconômico e Político: Efeitos sobre a Economia do RS Luiz Rabi Economista da Serasa Experian Congresso da Federasul 2017 7 de Julho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Cenário Macroeconômico

Cenário Macroeconômico Cenário Macroeconômico Luiz Rabi Economista da Serasa Experian 1 o Fórum Brasileiro do Gás Natural 20 de Junho de 2017 Agenda A Origem da Crise A Arrumação da Casa: O Ajuste Ortodoxo Riscos Econômicos

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Leia mais

Análise de Conjuntura Novembro/2012

Análise de Conjuntura Novembro/2012 Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael

Leia mais

Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas. Manoel Pires IBRE-FGV

Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas. Manoel Pires IBRE-FGV Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas Manoel Pires IBRE-FGV 1 Estrutura Principais fatos estilizados das finanças públicas no Brasil. Política fiscal e ciclos econômicos. O

Leia mais

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Nelson Barbosa Grupo de Economia Política do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) 11 de setembro de 17 Evolução

Leia mais

Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo

Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento:

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2009

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2009 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Crise fiscal: diagnóstico e desafios

Crise fiscal: diagnóstico e desafios Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10

Leia mais

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal

Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Geraldo Biasoto Jr I Jornada de Debates sobre a Dívida Pública 20/10/2105 Ministério Público Federal/Ministério Público de Contas SP Quando o fiscal virou financeiro?

Leia mais

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA 81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de 4 de

Leia mais

Construindo a. Ministro da Fazenda Joaquim Levy. retomada do crescimento 4 de março de 2015

Construindo a. Ministro da Fazenda Joaquim Levy. retomada do crescimento 4 de março de 2015 Construindo a Ministro da Fazenda Joaquim Levy retomada do crescimento 4 de março de 2015 5,7 5,8 6,0 6,1 6,3 6,4 6,6 6,8 6,9 7,1 7,2 7,4 7,8 8,0 8,1 8,2 8,4 8,6 8,7 9 Tempo Médio de Estudo (População

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

III Jornada de Debates Setor Público

III Jornada de Debates Setor Público III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.

Leia mais

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento

Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Colocar a economia no rumo do crescimento Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Barra Bonita, 25 de Novembro de 2016 BRASIL: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB (VAR.

Leia mais

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018

Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Cenários Econômicos que Pautam as Decisões de Investimento Individuais Victoria Coates Werneck 12 de setembro de 2018 Todos os direitos reservados para Icatu Seguros S/A - 2010. Nenhuma parte desta publicação

Leia mais

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses)

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses) Desaceleração e inadimplência em baixa A última nota técnica, contemplando os números relativos a dezembro, continua indicando a desaceleração do crescimento do saldo das operações de crédito (14,6% ante

Leia mais

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Avanços recentes da política fiscal no Brasil DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Composição do Gasto Primário 2017 (R$ milhões - Valores Correntes) Item 2017

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto/2011

Análise de Conjuntura Agosto/2011 Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS

RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS 2017 Brasília, Janeiro de 2018 ARRECADAÇÃO LÍQUIDA, DESPESA COM BENEFÍCIOS E RESULTADO PREVIDENCIÁRIO URBANO 500,0 Arrecadação Líquida, Despesa com

Leia mais

Análise de Conjuntura Outubro/2011

Análise de Conjuntura Outubro/2011 Análise de Conjuntura Outubro/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Caterina D Ippolito

Leia mais

O Desafio do Ajuste Fiscal Brasileiro: as regras fiscais necessárias FGV SP

O Desafio do Ajuste Fiscal Brasileiro: as regras fiscais necessárias FGV SP O Desafio do Ajuste Fiscal Brasileiro: as regras fiscais necessárias FGV SP 1º de junho de 2015 Marcos Mendes Consultor Legislativo do Senado Editor do site Brasil, Economia e Governo As regras criadas

Leia mais

Principais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014

Principais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-18 Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Desafio Cambial e Monetário Controlar a inflação sem depender da apreciação

Leia mais

Conjuntura Março. Boletim de. Inflação acelera no final de 2014 e ajuste fiscal limita crescimento econômico este ano Aceleração inflacionária

Conjuntura Março. Boletim de. Inflação acelera no final de 2014 e ajuste fiscal limita crescimento econômico este ano Aceleração inflacionária Março de 2015 Inflação acelera no final de 2014 e ajuste fiscal limita crescimento econômico este ano Aceleração inflacionária No final de 2014 e início deste ano, a inflação acelerou. A taxa de variação

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

1 POLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre de 2015 RESUMO

1 POLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre de 2015 RESUMO k Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.63, Abril, 2016 1 POLÍTICA FISCAL Análise do terceiro trimestre de 2015 RESUMO Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenadora

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas

Leia mais

Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2

Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

Análise de Conjuntura Agosto / 2012

Análise de Conjuntura Agosto / 2012 Análise de Conjuntura Agosto / 2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Ívina Gontijo Lorena Sapori

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe

A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado Carlos Kawall Economista Chefe Diagnóstico: Crise fiscal Com a perda da capacidade de gerar superávits primários, a dívida bruta assumiu trajetória

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta

Leia mais

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO

Brasil 2015 SETOR PÚBLICO Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE

Leia mais

O Econômico e o Fiscal no Governo Dilma II. Geraldo Biasoto Fórum dos Estados 13/11/2014

O Econômico e o Fiscal no Governo Dilma II. Geraldo Biasoto Fórum dos Estados 13/11/2014 O Econômico e o Fiscal no Governo Dilma II Geraldo Biasoto Fórum dos Estados 13/11/2014 Economia global Desde 2008, a economia global vive à sombra das políticas de expansão monetária = Quantitative Easing

Leia mais

XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012

XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 . Dinamismo inferior a média dos emergentes. Crise 2008/2009: crise de crédito Razões endógenas desvalorização cambial > derivativos

Leia mais

Economia Brasileira Perspectivas e Mercado Segurador

Economia Brasileira Perspectivas e Mercado Segurador Economia Brasileira Perspectivas e Mercado Segurador Tarcísio José Massote de Godoy Secretário-Executivo Ministério da Fazenda 20º Encontro de Líderes do Mercado Segurador 1 Economia Brasileira Curto Prazo

Leia mais

Mansueto Almeida. Brasília, 19 de fevereiro de 2013

Mansueto Almeida. Brasília, 19 de fevereiro de 2013 Mansueto Almeida Brasília, 19 de fevereiro de 2013 Estrutura da Apresentação Parte I: Introdução Relembrando o padrão do gasto fiscal no Brasil. Parte II: Gasto Fiscal 2012 versus 2011; Parte III: Riscos,

Leia mais

A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL

A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA Parte I O Que Aconteceu? Despesa Primária Governo Central - % do PIB 1991-2014 22,00% 20,00% 20,08% 18,00%

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Curso de Macroeconomia I: Gilberto Tadeu Lima e Fernando Monteiro Rugitsky Monitor: Pedro Henrique Tenório FONTE DOS DADOS

Leia mais

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015

Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA. Setembro de 2015 Cenário Econômico 2015 e Perspectivas para a Inadimplência das Famílias Econ. Lucas Aronne Schifino ASSESSORIA ECONÔMICA Setembro de 2015 A Crise 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0 2004.I 2004.III

Leia mais

COLETIVA SOBRE O. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMÁRIAS 3º Bimestre de /07/2015

COLETIVA SOBRE O. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMÁRIAS 3º Bimestre de /07/2015 COLETIVA SOBRE O RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMÁRIAS 3º Bimestre de 2015 22/07/2015 Resultado Primário do Setor Público ACUMULADO EM 12 MESES, % PIB 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09

Leia mais

POLITICA FISCAL. RESULTADO PRIMÁRIO DO SETOR PÚBLICO (R$ bilhões)

POLITICA FISCAL. RESULTADO PRIMÁRIO DO SETOR PÚBLICO (R$ bilhões) POLITICA FISCAL Superávit primário acordado com o FMI foi obtido já no décimo mês do ano, com destaque para as receitas extraordinárias. A dívida líquida do setor público cresceu devido à alta do dólar,

Leia mais

Economia, o atual cenário e perspectivas

Economia, o atual cenário e perspectivas Economia, o atual cenário e perspectivas Palestra para o CFO Fórum, IBM/IBEF SP 16ago15 raul_velloso@uol.com.br Reação dos analistas de mercado à mudança da meta: "Eles tinham um plano anunciado há quatro

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso

Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11) Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013

CONJUNTURA ECONÔMICA. Por Luís Paulo Rosenberg. Junho/ 2013 CONJUNTURA ECONÔMICA Por Luís Paulo Rosenberg Junho/ 2013 Economia Internacional jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10

Leia mais