POLITICA FISCAL. RESULTADO PRIMÁRIO DO SETOR PÚBLICO (R$ bilhões)

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1 POLITICA FISCAL Superávit primário acordado com o FMI foi obtido já no décimo mês do ano, com destaque para as receitas extraordinárias. A dívida líquida do setor público cresceu devido à alta do dólar, mas os juros também atuaram como um importante fator de pressão principalmente nos últimos meses. A contenção de gastos públicos deverá ser intensa no próximo ano para que se possa atingir as metas acertadas com o FMI. Segundo o acordo firmado entre o governo brasileiro e o Fundo Monetário Internacional, a meta estabelecida para o superávit primário para o ano de 2002 já foi cumprida nos dez primeiros meses do ano. De janeiro a outubro, as receitas menos despesas (sem levar em conta o pagamento de juros), chegaram a R$ 53,9 bilhões, superando, portanto, em R$ 3,6 bilhões a meta (R$ 50,3 bilhões) estabelecida para 2002, resultado este denominado de superávit primário. Em setembro, este superávit bateu um recorde histórico, chegando a R$ 10,3 bilhões, acima dos R$ 8,2 bilhões de abril de 2001, recorde anterior. Em valores corrigidos pela inflação, o superávit em 12 meses chegou a R$ 58 bilhões, o equivalente a 4,13% do PIB. No acumulado do ano, em termos nominais, o percentual foi ainda maior, chegando a 5,09%. RESULTADO PRIMÁRIO DO SETOR PÚBLICO (R$ bilhões) Total Gov. Central Estados e Municípios Empresas Estatais ,62 21,98 10,47 11, * 53,90 34,72 10,94 8,24 Meta Dez 50,30 30,70 12,10 7,50 Fonte: Banco Central * Acumulado Jan. - Set. As metas constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias e acertadas com o FMI foram cumpridas até o momento com pleno êxito em todas as esferas da Federação. As metas foram estabelecidas para o governo central e para as empresas estatais federais, mas como o governo esperava que as empresas estatais estaduais e municipais tivessem um resultado próximo de zero, pode-se supor que a meta é dada para empresas estatais como um todo. E, assim, de forma residual, chega-se à meta para os estados e municípios, de R$ 12,1 bilhões. Apesar da expectativa do governo, acredita-se que os resultados das empresas estaduais e municipais possam ficar próximo de R$ 4 bilhões, o que permitiria que os números sazonalmente negativos apresentados por estados e municípios no final do

2 ano fossem equiparados. Desta forma, não há preocupação quanto ao cumprimento do superávit primário acordado para este ano. Cabe salientar que estes resultados do governo central não teriam sido obtidos se não fossem pelas receitas extraordinárias, dentre as quais destacam-se às referentes à Medida Provisória 66/02 que permitiu a prorrogação do prazo para pagamentos dos estoques de débitos em atraso dos fundos de pensão. Também constam da mesma Medida os débitos não-vinculados a ações judiciais e de atraso em recursos provenientes do PIS/Pasep e recursos oriundos da nova regulamentação do Mercado Atacadista de Energia elétrica (MAE). Outra Medida Provisória, número 38/02, também aportou receitas extras que dizem respeito a ingressos relativos a depósitos judiciais e administrativos, conversões de depósitos em renda, tributação de ganhos extraordinários sobre operações cambiais e valores arrecadados com o Refis e com a tributação sobre resgate de aplicações de não-residentes. Apenas em setembro, estas receitas atípicas representaram a entrada de R$ 5,2 bilhões, ao passo que de janeiro a outubro este valor sobe para R$ 25,3 bilhões. ARRECADAÇÃO EXTRA EM 2002 (R$ Milhões) Discriminação [A] [B] [A] - [B] Instituição da CIDE - COMBUSTÍVEIS (Lei nº /01) 6.043, ,8 MP - 38/02 (Art. 11) 2.028, ,2 MP - 66/ , ,8 Art. 20 (Débitos não vinculados à ação judicial) 1.453, ,0 Art. 21 (Desistência da ação judicial) 238,7-238,7 Art. 24 (Fundos de Pensão - prorrogação de prazo) 1.832, ,6 Art. 32 (Mercado atacadista de energia elétrica) 22,5-22,5 Fundos de Pensão (Exceto art. 24, MP - 66/02) 7.665, ,5 Resgate Aplic. Financ. Residentes Exterior 489,9 52,00 437,9 Setor Estatal (Lucro decorrente de variação cambial) 550,0-550,0 Depósito Judicial / Administrativo 3.487, ,20 910,6 Empresa Estatal (Lucro - alienação de títulos públicos) 1.549, ,0 TOTAL , , ,8 Fonte: Secretaria da receita federal A arrecadação dos impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal e das demais receitas (taxas e contribuições controladas por outros órgãos, exclusive as contribuições previdenciárias) atingiu o valor de R$ 23,9 bilhões no mês de outubro e R$ 199,5 bilhões no período de janeiro a outubro de O crescimento real da arrecadação total do governo federal em relação ao mesmo período de 2001 foi de 10,5%, mas, excetuando as receitas extraordinárias, haveria uma queda real de 5%. O principal aumento de receita com impostos ocorreu no IRPJ de empresas não financeiras, com um incremento de quase R$ 16 bilhões em relação aos dez primeiros meses de 2001.

3 DÓLAR, DLSP, DMFi INDEXADA AO CÂMBIO - JAN/01 A JUN/02 (DLSP e DMFi indexada ao câmbio, em % do PIB) DLSP DMFi Taxa de Câmbio 4 3,5 3 2, jan/01 fev/01 mar/01 abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 (R$/US$) 1,5 Nota: DLSP Dívida Líquida do Setor Público como percentual do PIB; DMFi Dívida Mobiliário Federal (DMF) Interna atrelada ao câmbio sobre DMF total. Fonte: Banco Central. Um aspecto importante foi o de que, em 2002, empresas estatais estaduais e municipais passaram a apresentar resultados positivos, revertendo a tendência histórica de resultados negativos. Porém, em outubro, o resultado das empresas federais, influenciado especialmente pela Petrobrás, foi pequeno (R$ 377 milhões) em relação a setembro, quando este valor chegou a R$ 3 bilhões. Isto ocorreu devido à queda de disponibilidades financeiras da empresa estatal em função de compra de petróleo no exterior. Em termos de necessidade de financiamento, vale destacar o pagamento de juros que, até outubro, chegou a R$ 87 bilhões, o equivalente a 8,2% do PIB em comparação com os 7,3% de Os governos regionais e as empresas estatais elevaram seus pagamentos de juros devido à desvalorização cambial de quase 60% ocorrida no período, indicador que corrige débitos externos de diversos entes federativos. Quanto aos juros apropriados sobre as renegociações dos estados e municípios, através da correção pelo IGP-DI, que pouco se alterou até julho, deverá apresentar uma elevação até o final de 2002 devido à alta acentuada do índice de inflação nos últimos meses. Assim, a necessidade de financiamento do setor público (NFSP) no conceito nominal totalizou R$ 33,1 bilhões de janeiro a outubro (3,13% do PIB), superando os R$ 26,7 bilhões (2,75% do PIB) do mesmo período do ano passado. Cabe salientar que a importância do efeito cambial pode ser observada através de um exemplo simples. Se uma dívida em títulos cambiais do governo, como a NTN-D, no valor de R$ 300,00 rende 1% de juros mensais em uma situação de câmbio estabilizado, o fluxo de despesas com juros nominais é de R$ 3,00 mensais. Por outro lado, caso haja uma desvalorização cambial de 10%, além da mesma taxa de juros é

4 necessário pagar a desvalorização. Então, os juros passam a incidir sobre um valor maior e a despesa passa a ser de R$ 33,3, ou seja, mais que 10 vezes o fluxo anterior. Mesmo com o auspicioso resultado do ponto de vista do governo em relação ao superávit primário, a dívida líquida do setor público (DLSP) em outubro chegou a 59,9% do Produto Interno Bruto, o equivalente a R$ 866,21 bilhões, porém com uma retração em relação a setembro, quando chegou a ser de 63,9% do PIB. Esta queda redundou da apreciação cambial ocorrida no mês de outubro 1, o que contribuiu para promover um impacto redutor de R$ 27,8 bilhões na dívida. Vale ressaltar que este valor já superou a meta acordada junto ao FMI de R$ 750 bilhões como estoque máximo da dívida ao final de Contudo, esta é apenas uma meta indicativa que sinaliza a consistência do programa, diferentemente do critério de desempenho que constituem metas de cumprimento obrigatório, como é o caso do resultado primário. Ao longo de 2002, o aumento da dívida foi de R$ 205 bilhões, sendo que, deste aumento, o câmbio foi responsável por 77,5%, conforme mostra a tabela a seguir. O câmbio tem papel de suma importância na variação da DLSP, pois para cada R$ 0,10 (10 centavos) de desvalorização cambial, a dívida se eleva em cerca de R$ 5 bilhões. FATORES CONDICIONATES DA EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA R$ milhões Contribuição % do PIB p/ crescimento Dívida líquida total - saldo ,9 Dívida líquida - var. ac. ano ,0 14,2 NFSP ,1 2,3 Primário (26,3) -3,7 Juros nominais ,4 6,0 Ajuste cambial ,5 11,0 Dívida mobiliária interna indexada ao câmbio ,7 5,6 Dívida externa - metodológico ,9 5,4 Dívida externa - outros ajustes ,3 0,3 Reconhecimento de dívidas ,8 0,8 Privatizações (1,8) -0,3 PIB acumulado doze meses - valorizado Fonte: Banco Central Ao longo dos dez primeiros meses do ano, os ajustes cambiais da dívida externa e interna tiveram impacto de 11 pontos percentuais sobre a relação dívida/pib, o equivalente a 78% da variação. Os juros nominais foram responsáveis pelo aumento da relação dívida/pib em 6 pontos percentuais devido ao reconhecimento de dívidas, securitização da dívida agrícola e provisionamento de créditos do Banco Central para instituições financeiras. No sentido contrário, as privatizações em especial a oferta de ações da Companhia Vale do Rio Doce e o superávit primário contribuíram para que, 1 Esta apreciação ocorreu em relação ao último dia do mês e, por este motivo, não aparece no gráfico anterior que mostra a variação cambial média do mês.

5 ao longo de 2002, o aumento da relação DLSP/PIB não fosse maior, em 4 pontos percentuais. A elevação da dívida, acompanhando o movimento do câmbio ocorre porque 26,6% dos títulos públicos, num valor de R$ 168 bilhões, são a ele atrelados. Outro fator de aumento da dívida foi a alta da Selic, que é indexadora de 54,4% do total dos títulos prefixados. Portanto, se somarmos ambos indexadores, chegamos a 80,8% do total, e ambos vem apresentando, ao longo de 2002, uma tendência positiva. Mas, se considerarmos as operações de swaps, a composição da dívida mobiliária (títulos federais) passa a ser de 42,9% pela Selic e de 38% de acordo com a variação cambial, perfazendo um total de 80,9%. O comportamento da dívida, portanto, está intimamente relacionado à variação da taxa de câmbio e dos juros. Os efeitos advindos deste movimento são muito diferentes da elevação da dívida motivado por juros reais elevados, superávit primário insuficiente e modesto crescimento econômico. Segundo o Banco Central, exercícios de simulação têm mostrado que o nível de superávit primário é a variável preponderante para a sustentabilidade da dívida. Os 3,75% do PIB tidos anteriormente como meta só poderiam gerar instabilidade com depreciações reais sucessivas e cenário econômico interno e externo desfavoráveis. Outro aspecto importante da dívida diz respeito ao seu perfil. Apesar do prazo médio dos títulos terem aumentado em outubro para 32 meses, as Letras Financeiras do Tesouro (LFTs) caíram de 4,7 meses para 2,1 meses. Isto ocorreu devido à conjuntura desfavorável que se intensificou na medida em que se aproximavam as eleições. Por este motivo, o Banco Central, no intuito de reduzir as incertezas para os demandantes de títulos públicos (em especial LFTs), e também com o objetivo de alinhar o deságio destes títulos, encurtou o período de vencimento, recomprando LFTs longas e substituindo-as por títulos de prazo mais curto. Por fim, cabe salientar que, devido à elevação das expectativas inflacionárias, alguns títulos indexados ao IGP-M apresentaram uma forte demanda, principalmente nos meses de outubro e novembro, para serem utilizados como instrumento de hedge contra a alta da inflação. PERSPECTIVAS PARA 2003 Para o ano de 2003, no primeiro cenário, espera-se um superávit primário de 3,88% do PIB, valor praticamente igual aos 3,9% estimados para o ano de A inexistência de grande parcela da arrecadação extraordinária obtida em 2002 e um crescimento da economia ainda modesto, pode obrigar o governo federal a restringir seus gastos, caso mantenha-se seguindo as metas acordadas com o FMI, o que se supõe através deste cenário. No segundo cenário, mesmo em um ambiente extremamente negativo para o governo federal, o cumprimento das metas com o FMI seriam cumpridas à risca para o desembolso acordado, e portanto, o superávit primário retrocederia para 3,75%, salvo por uma revisão nas metas acertadas até o momento, dada a dificuldade econômica que deve vigorar neste cenário.

6 RESULTADO FISCAL I 2003 II Resultado Primário (% PIB) 3,68 3,90 4,20 3,75 Resultado Nominal (% PIB) -3,62-3,70-2,80-3,65 Pagamento de Juros Nominais (% PIB) 7,30 7,60 7,00 7,40 Dívida Líq. do Setor Público - BR (% do PIB) 53,30 62,00 57,80 65,00 Fonte: Banco Central Previsões ASE/FIERGS Em termos nominais, o resultado fiscal de 2003 deve apresentar uma pequena retração em relação a 2002, fruto de uma Selic abaixo da observada no final de 2001, o que reduziria o pagamento com juros. Para o primeiro cenário, portanto, estima-se um pagamento de juros da ordem de 7% do PIB enquanto que no segundo cenário este valor chegaria a 7,4%. A dívida líquida do setor público deve apresentar uma retração em relação à observada em 2002 (62%) devido ao crescimento nominal do PIB, à substituição de títulos cambiais por swaps (que não impactam a dívida líquida) e à redução da Selic. Assim, a relação DLSP/PIB deverá chegar a 57,8% em 2003 no primeiro cenário. O segundo cenário deve mostrar um valor um pouco maior, da ordem de 65% devido à desvalorização cambial e ao aumento dos juros, que devem ser superiores aos estimados para o primeiro cenário na medida em que o mercado passa a ter restrições quanto à condução da política econômica do novo governo.

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