Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
|
|
- Diego Bergler Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
2 Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal. Entre os indicadores analisados estão a carga tributária, o resultado primário, o resultado nominal, a dívida líquida do setor público e a dívida bruta do governo Geral. A situação fiscal do país melhorou nos últimos vinte anos. Tal melhora pode ser vista pela queda da dívida líquida do setor público, pela queda da necessidade de financiamento do setor público, pela relativa estabilidade da dívida bruta do governo geral em proporção do PIB e pela melhora na composição da dívida mobiliária federal interna. Entretanto, há alguns indicadores que mostram que a situação fiscal do país não é tão confortável. Os superávits primários (economia que o Governo faz para, pelo menos, estabilizar a relação dívida/pib) foram obtidos com o crescimento da arrecadação em um percentual maior do que o crescimento das despesas. Consequentemente, a carga tributária do país ampliou substancialmente. Nos últimos anos, parte da queda da dívida líquida do setor público é explicada pela contabilidade criativa, o que diminui a credibilidade do Governo sobre os dados divulgados. Além disso, a comparação dos indicadores fiscais de dívida bruta do governo geral e do pagamento de juros do Brasil com os países do BRICs e dos Estados Unidos, mostram que a dívida bruta brasileira é relativamente elevada e o seu custo (em termos de pagamento de juros) é extremamente elevado. 24
3 Crescimento Contínuo das Receitas Federais A arrecadação das receitas federais cresceu de forma contínua no período 1995 a 213, passando de 16,15% do PIB em 1995 para 22,74% em 213. Esse aumento de 6.6 p.p. do PIB explica a maior parte da elevação da carga-tributária no período, que foi de 7.5 p.p. do PIB. A evolução das receitas federais pode ser explicada por mudanças na legislação tributária, aumento de alíquotas e maior eficiência na arrecadação Política Fiscal Arrecadação % do PIB Arrecadação Total das Receitas Federais a Fonte: Receita Federal do Brasil Valores em R$ Milhões a preços de julho de 214 Edição Outubro I Ano
4 Aumento da Carga Tributária como Instrumento do ajuste fiscal A carga-tributária aumentou de forma contínua e em todos os governos do período analisado. Foi o principal instrumento do "ajuste fiscal. O aumento da carga-tributária ocorreu em todas as esferas de governo, sendo mais expressivo no nível federal, responsável maior pela geração dos resultados fiscais. Esse aumento ocorre de maneira mais expressiva a partir de 1999, ano em que foram instituídas as metas de superávits primários Carga Total Tributos Federais Tributos Estaduais Tributos Municipais Carga Tributária a 213 (%PIB) Fonte: IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário Arrecadação total em proporção do PIB, por esfera de governo. 26
5 Crescimento dos Gastos do Governo Central As Despesas Primárias do Governo Central apresentaram contínuo crescimento durante todo o período entre 1997 e 214, passando de 14% do PIB em 1997 para 18,85% do PIB em 214. Este aumento se deve, principalmente, aos gastos com transferências para as famílias e aos gastos na rubrica 'Outras despesas de custeio e capital' do Tesouro Nacional. As transferências para as famílias incluem os pagamentos de benefícios previdenciários, as despesas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e os benefícios assistenciais da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) e da Renda Mensal Vitalícia (RMV). Já as outras despesas de custeio e capital incluem, entre outras, as despesas discricionárias e as despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) * Despesa Total (R$ milhões) Despesa Total (% PIB) Despesas Primárias do Governo Central a Fonte: Tesouro Nacional Valores em R$ Milhões a preços de junho de 214 * posição até junho de
6 Apesar de toda a propaganda do Governo, os gastos do PAC ainda é uma pequena parcela das despesas do Governo O perfil dos gastos públicos apresentou uma sensível melhora a partir de 22, graças à ampliação da formalização no mercado de trabalho, das políticas voltadas para a redução da desigualdade social (LOAS e RMV) e de investimentos públicos (PAC). O PAC, instituído em janeiro de 27, é um conjunto de medidas de estímulo ao investimento privado e ampliação dos investimentos públicos em infraestrutura, tão necessários para o crescimento da economia brasileira. Entretanto, os gastos com o PAC foram de apenas 1,15% do PIB em junho de 214, representando 6,9% de toda despesa do governo central. De 1997 a 214, a rubrica que mais pressionou os gastos públicos foi o pagamento de benefícios previdenciários devido à mudança da pirâmide etária brasileira, aumento da massa salarial e formalização do mercado de trabalho * Programa de Aceleração do Crescimento Pessoal e Encargos Sociais Bene cios Previdenciários Despesa Total Bene cios Assistenciais (LOAS e RMV) Despesas do FAT Despesas Selecionadas do Governo Central (% do PIB) Fonte: Tesouro Nacional * valores para junho de
7 A piora dos Resultados Fiscais nos últimos anos O Resultado Primário das Contas Públicas foi expressivo desde 1999, ano em que foi instituída a meta fiscal, até o ano de 212, registrando média superior a 3% do PIB. Esses resultados foram utilizados para pagar parte do custo da dívida pública e reduzir gradativamente a NFSP, como proporção do PIB. Contudo, nos últimos anos, houve queda nos resultados primários e aumento na NFSP. Por sua vez, o custo de rolagem da dívida pública, medido pelos juros nominais, foi elevadíssimo para padrões internacionais em todo o período, com média acima de 6% do PIB Resultado Primário Juros Nominais Resultado Nominal (NFSP) Resultados Fiscais do Setor Público a 214* (%PIB) Fonte: Banco Central do Brasil 29
8 Contabilidade Criativa e queda da Dívida Líquida do Setor Público (DLSS) A DLSP, em proporção do PIB, iniciou um processo de queda a partir do ano de 22, devido, principalmente, pela redução da dívida líquida externa. Esta redução se deu em razão do aumento expressivo das reservas internacionais (que são descontadas do montante da dívida bruta externa), e não pelo pagamento da dívida. O conceito de dívida líquida vem sofrendo diversas críticas nos últimos anos em razão da contabilidade criativa um artifício que permite a expansão dos gastos públicos com aparente melhora nas contas públicas. O Governo tem realizado certas operações financeiras com empresas públicas que estão fora do conceito de setor público, como o recebimento de elevados dividendos das empresas públicas, e os empréstimos às empresas públicas por meio de emissão de títulos públicos. Nesta, a dívida bruta aumenta em razão da emissão dos títulos públicos na mesma proporção em que aumenta o crédito do setor público diante o restante da economia. 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, -1, -2, DLSP Dívida Líquida Externa Dívida Líquida Interna Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) Fonte: Banco Central do Brasil * posição em junho de 214 3
9 Dívida Bruta x Dívida Líquida No Brasil, a variável que é levada em conta pelo Governo como indicador da dívida pública é a DLSS. Já a nível internacional, a comparação entre os países é realizada através da DBGG. A DLSS apresenta forte queda entre 22 e 214 (passando de 6,4% do PIB para 34,9% do PIB). Já a DBGG apresenta queda entre 22 e 27 e, a partir de então, oscila em torno de 65% do PIB. Esta estabilidade da dívida bruta ocorre, em grande parte, devido aos expressivos superávits primários a partir de Entretanto, a queda do superávit primário nos últimos anos remete preocupação quanto a manutenção do patamar da dívida bruta em proporção do PIB. 1, 8, 6, 4, 2,, 76,7 6,4 DLSP DBGG (metodologia até 27)** 34,9 Dívida Bruta do Governo Geral e Dívida Líquida do Setor Público (%PIB) 65,8 Fonte: Banco Central do Brasil * posição em junho de 214 ** Em 1998, houve mudança de metodologia de cálculo da DBGG. Na metodologia nova (dados disponíveis a partir de 26), a DBGG é menor do que na antiga porque esta não leva em conta os títulos públicos emitidos pelo Tesouro que ficam no caixa do Banco Central. Para o ano de 213, a DBGG foi de 65,6% do PIB na metodologia antiga e de 56,7% na nova metodologia. 31
10 Melhora da Composição da Dívida Mobiliária Federal Interna A composição da dívida mobiliária federal interna (DMFi) melhorou significativamente nos últimos anos. Em 1999, a maior parte da dívida pública ou era indexada (ao câmbio e índice de preços) ou era à taxa flutuante. Já em 214, a maior parcela da dívida é de títulos prefixados. A manutenção de grande parcela de títulos indexados e à taxa flutuante significa uma grande incerteza do Governo sobre o montante que pagará de juros. É melhor manter a maior parte da dívida em títulos prefixados porque o montante de juros que será pago é definido antecipadamente. 1% 8% 6% 4% 2% % * Prefixado Índice de Preços Taxa Flutuante Câmbio Demais 19,96 37,69 41,85 Composição da Dívida Mobiliária Federal Interna (% do total da dívida) Fonte: Tesouro Nacional 32
11 Dívida Bruta Brasileira no Cenário Fiscal Internacional A crise financeira internacional iniciada em 27 provocou um aumento na dívida pública do governo geral em diversos países, como por exemplo, os Estados Unidos, maior potência econômica. No Brasil, apesar do cenário internacional adverso, a dívida em proporção do PIB se manteve relativamente estável. Tal resultado se deve, principalmente, ao crescimento na arrecadação maior do que o crescimento dos gastos públicos. Comparando os países que integram o BRICs, China e Rússia apresentam uma relação dívida bruta/pib relativamente confortável. O Brasil e a Índia, apesar de terem, nos últimos anos, reduzido sensivelmente a dívida pública em relação ao PIB, ela ainda permanece relativamente elevada quando comparada com a média dos países emergentes Brasil China India Rússia Estados Unidos Países Emergentes Dívida Bruta do Governo Geral do BRICs e Estados Unidos (%PIB) Fonte: Fundo Monetário Internacional World Economic Outlook Database, 33
12 O pagamento de juros da dívida no Brasil é um dos maiores do Mundo em proporção do PIB Destaca-se que, em proporção do PIB, o Brasil é um dos países que mais paga juros sobre a dívida pública no mundo. Apesar de o Brasil apresentar uma relação dívida/pib menor do que muitos países, o custo da dívida brasileira é extremamente elevado. Comparando os países do BRICs, o Brasil e a Índia são os países que apresentam os piores desempenhos fiscais Brasil China Índia Rússia Estados Unidos Juros Pagos sobre a Dívida Pública dos BRICs e Estados Unidos (%PIB) Fonte: IMF Data Mapper 34
Um programa de ajuste incompleto
O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo
Leia maisDesmistificando o debate fiscal
25 jul 2006 Nº 6 Desmistificando o debate fiscal O equívoco de confundir gasto social com custeio da máquina Por Secretaria de Assuntos Econômicos O resultado das necessidades de financiamento do setor
Leia mais4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA
81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das
Leia maisSobre a qualidade do superávit primário
Sobre a qualidade do superávit primário Manoel Carlos de Castro Pires * Desde a derrocada do regime de câmbio fixo, em janeiro de 1999, a política macroeconômica brasileira tem se apoiado no tripé câmbio
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisDebate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)
Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário
Leia maisA Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise
Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável
Leia maisPOLÍTICA FISCAL. Análise do quarto trimestre/2013 e fechamento RESUMO
Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.56, Abril, 2014 POLÍTICA FISCAL Análise do quarto trimestre/2013 e fechamento do ano Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e
Leia maisPolítica Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto
Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre
Leia maisQuadro Fiscal Recente. Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros
Quadro Fiscal Recente Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros 21 de Novembro de 2013 Resumo Expansão das Desonerações alcança 1,6% do PIB, maior do que os 0,8% no auge da Crise de 2009 e afeta duramente
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09
Leia mais1 POLÍTICA FISCAL. Análise do quarto trimestre de 2014 e fechamento do ano RESUMO
k Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.60, Agosto, 2015 1 POLÍTICA FISCAL Análise do quarto trimestre de 2014 e fechamento do ano Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10
Leia maisEvolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios. - Prof. Claudio Burian Wanderley-
Evolução Recente das Contas Públicas no Brasil e Impactos sobre os Municípios - Prof. Claudio Burian Wanderley- Questão relevante para entender o caso brasileiro: Teorema do eleitor mediano. Países democráticos
Leia maisMinistério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO
Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado
Leia maisEarnings Release 1T14
Belo Horizonte, 20 de maio de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de empréstimos
Leia maisEvolução das Despesas Federais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 3 Evolução das Despesas
Leia maisGasto Fiscal em 2012: uma rápida análise
Gasto Fiscal em 2012: uma rápida análise Mansueto Almeida Economista da Diretoria de Estudos Setoriais e Inovação do IPEA em Brasília O Tesouro Nacional publicou hoje as despesas do governo federal em
Leia maisINDICADORES CONTAS PÚBLICAS
INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisBrasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti
Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura
Leia maisO Desafio Fiscal no Brasil e no Mundo
Nº02 Em resposta aos efeitos da crise global de 2008, governos de todo o mundo se engajaram em políticas fiscais ativas, caracterizadas pelo aumento expressivo do déficit público. Isso provocou um rápido
Leia mais1 POLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre de 2015 RESUMO
k Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.63, Abril, 2016 1 POLÍTICA FISCAL Análise do terceiro trimestre de 2015 RESUMO Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenadora
Leia maisTaxa de juros e semiestagnação desde 1981
Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?
Leia maisContas Nacionais e Finanças Públicas. Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos
Contas Nacionais e Finanças Públicas Economia para jornalistas 16/3/2017 FGV/EPGE Estêvão Kopschitz Xavier Bastos Contas Nacionais O resultado mais conhecido das contas nacionais é o Produto Interno Bruto,
Leia maisTransferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Leia maisFatores condicionantes da evolução das operações compromissadas e eventos correlatos. Operações compromissadas
Fatores condicionantes da evolução das operações compromissadas e eventos correlatos Operações compromissadas As operações compromissadas realizadas pelo Banco Central do Brasil (BCB) constituem instrumento
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
CÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira O IMPACTO DO REAJUSTE DO SALÁRIOMÍNIMO NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PL 382/2011 E DEMAIS ALTERNATIVAS Fevereiro/2011 Nota Técnica n.º 01/2011
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisDesafios da Política Fiscal
Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99
Leia maisMansueto Almeida. Brasília, 19 de fevereiro de 2013
Mansueto Almeida Brasília, 19 de fevereiro de 2013 Estrutura da Apresentação Parte I: Introdução Relembrando o padrão do gasto fiscal no Brasil. Parte II: Gasto Fiscal 2012 versus 2011; Parte III: Riscos,
Leia mais1 POLITICA FISCAL. Boletim de Conjuntura. Econômica. Boletim n.55,novembro,2013 RESUMO
Assumpção et al. 3 Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.55,novembro, 1 POLITICA FISCAL RESUMO Antonio Gomes Assumpção Professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenador da equipe de
Leia maisPerspectivas para a Política Fiscal Brasileira
Perspectivas para a Política Fiscal Brasileira Manoel Carlos de Castro Pires * 1. Introdução Em virtude da eleição para Presidente da República, o ano de 2006 é o momento adequado para se discutir os rumos
Leia maisA situação financeira dos Municípios Brasileiros: avaliação das despesas e receitas próprias de 2000 a 2007
A situação financeira dos Municípios Brasileiros: avaliação das despesas e receitas próprias de 2000 a 2007 Apesar de os municípios estarem assumindo cada vez mais atribuições, a participação desse ente
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12
Leia maisA Evolução Financeira da Previdência Social em 2017 e 2018
27 A Evolução Financeira da Previdência Social em 2017 e 2018 Rogério Nagamine Costanzi (*) O período recente tem sido marcado por uma piora muito significativa da situação financeira da previdência social
Leia maisA Crise Fiscal : Desafios e Oportunidades para o Federalismo Brasileiro. Julho de 2016
A Crise Fiscal : Desafios e Oportunidades para o Federalismo Brasileiro Julho de 2016 Sumário 1. Breve Histórico 2. Informações Fiscais 3. Possíveis Explicações 4. Grandes Questões 5. Desafios e Oportunidades
Leia maisREUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES
REUNIÃO ENTRE FIESP E BNDES DE 18/10/2016 José Ricardo Roriz Coelho Vice-Presidente da FIESP Diretor Titular do Decomtec1 Crise econômica atual é uma das piores da história Nos últimos anos o melhor previsor
Leia maisPolítica fiscal não exerce pressão sobre a demanda
3 nov 2008 Nº 56 Política fiscal não exerce pressão sobre a demanda Por Beatriz Barbosa Meirelles Economista da APE Dados mostram que a política fiscal tem sido contracionista A taxa real de investimento
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2011 2012 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS
CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 2002
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - SETEMBRO DE 22 No mês de setembro, as transações correntes registraram novamente superávit (US$ 1,2 bilhões), diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 7,3 bilhões.
Leia maisOs Bancos nunca perdem
Boletim Econômico Edição nº 85 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os Bancos nunca perdem 1 Dados patrimoniais dos gigantes do Sistema Financeiro Nacional O total
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisAmbiente econômico nacional e internacional
Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Boletim n.51, Outubro, POLÍTICA FISCAL. Análise do segundo trimestre de 2012 e primeiro semestre de 2012
Assumpção et al. 3 CONJUNTURA ECONÔMICA Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.51, Outubro, 1 POLÍTICA FISCAL Análise do segundo trimestre de e primeiro semestre de Antônio Gomes de Assumpção Professor
Leia maisPrestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações
Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz
Leia mais5. Política Fiscal e déficit público
5. Política Fiscal e déficit público 5.1 Política fiscal (tributação e gastos) 5.2 conceito de déficit público 5.3 evolução do déficit público no Brasil 5.4 relação entre déficit público, taxa de juros
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisIndicadores Econômicos. Índices de Preços. Período
Indicadores Econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS
INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisÍndices de Preços. Em 12
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28
Leia maisFinanças Públicas. Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI
Finanças Públicas Dinâmica da Dívida Pública CAP. 9 GIAMBIAGI 1. INTRODUÇÃO Implicações econômicas: Como a dívida afeta o funcionamento da economia? Quais as consequências de políticas fiscais passadas
Leia maisFinanças Públicas APO Complementos
Finanças Públicas APO 2015 Indicadores Fiscais (produzido pelo Bacen com informações até março de 2015 ) + Complementos Prof. Waldery Rodrigues Jr. waldery.rodrigues@yahoo.com.br Fonte Principal: Banco
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE
1. Aumento de 5,2% na receita líquida, crescimento de 7,3% no LAJIDA com margem LAJIDA de 50,3%. (*) Lucro antes dos juros e imposto de renda; (**) Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização;
Leia maisA EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS MUNICIPAIS
5 A EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS MUNICIPAIS Apesar de os municípios estarem assumindo cada vez mais atribuições, a participação desse ente no bolo tributário se manteve a mesma desde o início da década. A Confederação
Leia maisNota Técnica Aumento dos Gastos Públicos no Primeiro Trimestre de 2009
1 Nota Técnica Aumento dos Gastos Públicos no Primeiro Trimestre de 2009 Mansueto Almeida (DISET-IPEA) 15 de abril de 2009 1. O gasto público não financeiro do governo federal (exclusive repartição de
Leia mais1. Resultados fiscais
28.02.2019 1. Resultados fiscais superavitárias em R$507 milhões no mês. O setor público consolidado registrou superávit primário de R$46,9 bilhões em janeiro de 2019, o que representou estabilidade em
Leia maisO Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida
O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia maisIndicadores da Economia Brasileira: Setor Público Observatório de Políticas Econômicas 2016
www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Setor Público Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas Quadro-Resumo Necessidade de Financiamento
Leia maismeses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,
Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03
Leia maisFinanciamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30
Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hhp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura
Leia maisContas do Presidente. da República. Relatório e Parecer Prévio sobre as. Exercício de. Ana Arraes. Ministra Relatora
Relatório e Parecer Prévio sobre as Contas do Presidente da República Exercício de Ministra Relatora Ana Arraes Fiscalização a serviço da sociedade Qual o valor da Renúncia Fiscal da União? 314,2 Em, a
Leia maisPesquisa Anual da Indústria da Construção. Paic /6/2012
Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic - 2010 15/6/2012 Características metodológicas Resultados gerais Estrutura das receitas, dos custos e despesas, e do investimento em 2007/2010 Estrutura regional
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisProf. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo
Esta é a segunda edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em janeiro foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Demonstrativo I - METAS ANUAIS LRF, art.4º, 1º Valores em R$ ESPECIFICAÇÃO Valor Corrente (a) 2012 2013 Valor Constante % PIB (a/pib) x 100 Valor Corrente (b) Valor Constante % PIB (b/pib) x 100 Valor
Leia maisILAESE. ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015
ILAESE ANÁLISE ECONÔMICA Janeiro de 2015 CONJUNTURA ECONÔMICA ECONOMIA MUNDIAL CONTINUA A DESACELERAR Todas as projeções econômicas realizadas por entidades burguesas até o presente momento apontam para
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Município de Araraquara - SP Poder Executivo DAAE - Departamento Autônomo de Água e Esgotos LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS Demonstrativo I - Metas Anuais LRF, art.4º, 1º Valores em R$ 1,00 ESPECIFICAÇÃO
Leia maisCurso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017
Curso para Jornalistas: Questões Fiscais Vilma da Conceição Pinto* 17 de Março de 2017 * Vilma da Conceição Pinto é Economista, Pesquisadora da FGV/IBRE. Especialista em Política Fiscal. Sumário Orçamento
Leia mais- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI
BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008
Leia maisA EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA
1 A EXECUÇÃO DO PAC E SEU EFEITO NA DEMANDA AGREGADA Mansueto Almeida (23/06/2011) O Programa de Aceleração Econômica (PAC) é um programa complexo e de difícil acompanhamento. Ele é complexo por três motivos.
Leia maisApresenta-se, a seguir, no Quadro n.º III.1, a Evolução da Receita Interna face ao PIB, no período de 2000 a 2005.
III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS 3.1. Considerações Gerais A Lei n.º 4/2005, de 22 de Junho, que aprova o Orçamento do Estado para 2005, estabelece, no seu preâmbulo, que aquele visa garantir
Leia maisContas públicas estaduais em 2015: melhora do resultado primário, mas piora do perfil fiscal
Contas públicas estaduais em 2015: melhora do resultado primário, mas piora do perfil fiscal Pedro Jucá Maciel Introdução A crise econômica iniciada em 2014 agravou sobremaneira o equilíbrio das contas
Leia maisTEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO
Prof. Waldery Rodrigues Jr. - waldery.rodrigues@yahoo.com.br TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Primeiro Texto Esgotamento Fiscal: Por Que Somente Agora? Samuel Pessoa Revista Interesse
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves ANEXO DE METAS FISCAIS De acordo com o que preconiza o disposto na Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade
Leia maisUMA ANÁLISE CRÍTICA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO EM 2004 Marcelo Curado *
UMA ANÁLISE CRÍTICA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO EM 2004 Marcelo Curado * O crescimento de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004 constitui-se numa mudança importante no sinal do comportamento do produto,
Leia maisContas públicas estaduais em 2015: melhora do resultado primário, mas piora do perfil fiscal
Contas públicas estaduais em 2015: melhora do resultado primário, mas piora do perfil fiscal Pedro Jucá Maciel Principais mensagens: O ano de 2015 foi caracterizado pela melhora do resultado primário dos
Leia maisBalanço Patrimonial (R$ Milhões) 2T15 1T15 Var. % 2T14 Var. % 1S15 1S14 Var. %
Belo Horizonte, 27 de agosto de 2015 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2010
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisGasto Público Total no Brasil
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisEstimativa da Trajetória da. Dívida Bruta do Governo Geral do Brasil
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 29/07/2015 NOTA TÉCNICA DO TESOURO Estimativa da Trajetória da Dívida Bruta do Governo Geral do Brasil A evolução da dívida pública
Leia maisEvolução dos Gastos Federais com Saúde (cresceu depois de extinta a CPMF) 1
Nota Técnica Setembro/2009 1 Evolução dos Gastos Federais com Saúde (cresceu depois de extinta a CPMF) 1 José Roberto Afonso Kleber Pacheco de Castro A expansão do número de infecções e de mortes pela
Leia maisANO 3 NÚMERO 22 NOVEMBRO 2013 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 3 NÚMERO 22 NOVEMBRO 2013 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Prof. Flávio Riani O descalabro do quadro político brasileiro associado às recentes informações
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Outubro de 2010
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisPOLÍTICA FISCAL. Análise do terceiro trimestre/2014 RESUMO
Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.59, Junho, 2015 POLÍTICA FISCAL Análise do terceiro trimestre/2014 RESUMO Kátia Harumi Omoto Professora da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordenadora
Leia maisCRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002
CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.
Leia maisOs efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2
Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.
Leia mais