Desafios da Política Fiscal

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1 Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018

2 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém redução das receitas contribuíram para evidenciar este dilema. Melhora recente da arrecadação ajuda, mas não resolve. Teto dos gastos primários é forte candidato para a solução do problema. A dúvida é se é factível. Grau de rigidez do gasto e pressão sobre investimentos preocupam. Deficit e dívida encontram-se em níveis elevados.

3 Situação fiscal em uma perspectiva de longo prazo. dez/91 set/92 jun/93 mar/94 dez/94 set/95 jun/96 mar/97 dez/97 set/98 jun/99 mar/00 dez/00 set/01 jun/02 mar/03 dez/03 set/04 jun/05 mar/06 dez/06 set/07 jun/08 mar/09 dez/09 set/10 jun/11 mar/12 dez/12 set/13 jun/14 mar/15 dez/15 set/16 jun/17 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0 Resultado Primário do Governo Geral mais Banco Central e Recessões Econômicas Em % do PIB, acumulado em 12 meses Recessões datadas pelo Codace Primário Governo Geral + Bacen jan/18-1,5 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: BCB e CODACE/FGV.

4 Deficit fiscal: Descompasso entre receitas e despesas é latente nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 nov/16 jun/17 jan/18 Resultado Nominal do Setor Público Consolidado Em % do PIB, acumulado em 12 meses Resultado Primário do Governo Central (acima da linha) Em % do PIB, acumulado em 12 meses Nominal Juros nominais Primário Resultado Primário (eixo direito) Receitas Líquidas (eixo esquerdo) 12,00 Despesas Totais (eixo esquerdo) 10,00 8,00 6,00 4,00 21,5 20,5 19,5 18,5 0,2 0,8 1,9 1,7 1,7 2,1 2,3 2,5 2,4 2,0 2,1 2,3 1,2 2,0 2,1 1,8 1,4 3,0 2,0 1,0 2,00 17,5 0,0 0,00 16,5-0,4-1,0-2,00-4,00 Piora de 4,63 p.p. em 6 anos! 15,5 14,5-2,0-1,9-1,7-2,0-6,00 13,5-2,6-3,0 Fonte: Bacen. Elaboração FGV/IBRE. Fonte: Bacen. Elaboração FGV/IBRE. * 2018 acumulado em 12 meses até janeiro. ** Na série de resultado primário considera o Fundo Soberano.

5 Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG): crescimento acelerado no período recente. dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) Em % do PIB, acumulado em 12 meses Composição da DBGG Em % do PIB 78,0 73,0 68,0 63,0 Piora de 23,0 p.p. em 4 anos! jan/18 74,5 Câmbio índice de preços SELIC Pré-fixado Demais DBGG 74,0 74,5 70,0 65,5 59,2 19,2 18,2 55,5 56,7 56,0 56,3 53,7 17,8 51,8 51,3 51,5 18,4 14,5 16,7 17,2 13,4 16,4 15,9 16,5 15,8 16,6 58,0 53,0 19,7 21,3 24,3 27,9 20,3 19,9 19,3 17,2 21,2 25,7 30,7 33,2 34,8 48,0 dez/13 51,5 11,2 12,6 12,6 15,2 15,9 16,1 16,3 12,5 12,0 12,3 14,2 13,8 13,9 6,6 4,3 4,8 3,3 2,8 2,5 2,6 2,8 3,3 4,5 3,9 3,9 3, Fonte: Bacen. Elaboração FGV/IBRE. Fonte: Bacen. Elaboração FGV/IBRE. * 2018 corresponde a posição em janeiro.

6 Deficit Recorrente: Apesar de melhora recente, descompasso ainda é elevado Resultado Recorrente Em % do PIB, acumulado em 12 meses Arrecadação Recorrente vs PIB Taxa de crescimento real 21,0% Receitas Líquidas Recorrentes Despesas Primárias Recorrentes Trimestres Arrecadação Ajustada PIB 20,0% ,5% I Tri -0,6 0,0 II Tri -0,4 0,4 19,0% III Tri 2,7 1,4 18,0% IV Tri 2,4 2,1 17,0% ,6% Média ano 1,0 1,0 16,0% 15,0% 14,0% Considera aumento de alíquota de PIS/COFINS sobre combustíveis.

7 Desafio de longo prazo: cumprir o teto dos gastos primários! O que a legislação diz: Novo Regime Fiscal (EC 95/16) Art Fica instituído o Novo Regime Fiscal no âmbito dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, que vigorará por vinte exercícios financeiros, nos termos dos arts. 107 a 114 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Art Ficam estabelecidos, para cada exercício, limites individualizados para as despesas primárias: (...) I - para o exercício de 2017, à despesa primária paga no exercício de 2016, incluídos os restos a pagar pagos e demais operações que afetam o resultado primário, corrigida em 7,2% (sete inteiros e dois décimos por cento); e II - para os exercícios posteriores, ao valor do limite referente ao exercício imediatamente anterior, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ou de outro índice que vier a substituí-lo, para o período de doze meses encerrado em junho do exercício anterior a que se refere a lei orçamentária. 19,5 Evolução do teto dos gastos primários 19,8 18,9 Valores em % do PIB 18,1 Segundo a EC 95/16, as despesas primárias devem ser reduzidas em 4,0 pontos percentuais do PIB entre 2016 (ano base) e Sem reformas, de onde virá esse ajuste? 17,6 17,1 16,6 16,2 15,9 15,

8 Desafio de longo prazo: cumprir o teto dos gastos primários! Distribuição dos gastos em 2017 já explicita o tamanho do desafio. Distribuição das despesas primárias em 2017 Em R$ bilhões nominais e part. %. Pelo menos 75% dos gastos primários não devem ser variáveis de ajuste, na ausência de reformas. Embora as demais despesas sejam significativas (21% do total), muitas delas são rígidas e também não devem ser ajustadas. Gastos com benefícios previdenciários consomem 44% do orçamento. Gastos com pessoal representam 23% (ativos e inativos). Subsídios e Subvenções R$ 19 1% Demais Transf. R$ 84 7% Assistência R$ 54 4% Demais R$ % Pessoal R$ % Previdência R$ %

9 Desafio de longo prazo: cumprir o teto dos gastos primários! Para que teto seja factível, é necessário a realização de reformas estruturantes. Fonte: STN.

10 Como resolver? Pelo lado das receitas: Revisão dos gastos tributários. Uma reforma tributária ampla. Pelo lado das despesas: Teto para os gastos primários (sendo este factível). Reformas que visem viabilizar o cumprimento do teto dos gastos. Revisão das regras fiscais no Brasil

11 Obrigada! Vilma da Conceição Pinto

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