e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012

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1 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br Bento Gonçalves, Junho de 2012

2 RESUMO NOTÍCIAS PIB varia 0,2% em relação ao 4º tri de 2011 e chega a R$ 1,03 trilhões IBGE - 01/06/2012 Em relação ao quarto trimestre de 2011, o PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre de 2012 cresceu 0,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. O maior destaque foi a indústria, que cresceu 1,7%, seguida dos serviços (0,6%). A agropecuária caiu 7,3%. Na comparação com o primeiro trimestre de 2011, o PIB cresceu 0,8% e, dentre as atividades econômicas, destacou-se o aumento dos serviços (1,6%). Agropecuária caiu 8,5% e indústria manteve-se estável (0,1%). Crédito imobiliário cresce 5,2% no ano até abril, para R$23,3 bi O Estado de São Paulo - 04/06/2012 As concessões de crédito imobiliário pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizaram 23,3 bilhões de reais nos quatro primeiros meses de 2012, montante 5,2 por cento maior ante igual período no ano passado, informou nesta segunda-feira a associação que representa o setor no país, Abecip. O valor equivale ao financiamento de 137,3 mil unidades no quadrimestre, número 4,9 por cento menor em relação ao mesmo intervalo em 2011, refletindo os preços dos imóveis em alta. A Abecip prevê que o crédito imobiliário cresça 30 por cento este ano em relação a 2011, para 103,9 bilhões de reais. BNDES reduz juros de capital de giro para até 6% ao ano BNDES - 05/06/2012 Em linha com a iniciativa do Governo Federal de estimular os investimentos na economia brasileira, o BNDES reduziu os juros e ampliou a abrangência de seu programa destinado ao financiamento de capital de giro. As alterações foram feitas no Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda (BNDES Progeren), destinado a aumentar a produção, o emprego e a massa salarial. As mudanças incluem diminuição dos custos de financiamento para empresas de todos os portes, ampliação dos setores beneficiados e revisão do limite orçamentário. A taxa cobrada pelo BNDES para as micro e pequenas será de apenas 6% ao ano. Anteriormente, era de 9,5%. Para as médias, foi reduzida para 6,5% ao ano, ante os 9,5% cobrados até então. Finalmente, para o grupo composto pelas médias-grandes e grandes empresas, a taxa será de 8%, contra os 10% anteriores. O programa vai operar apenas na modalidade indireta, e a estas taxas será acrescida a remuneração do agente financeiro, a ser negociada entre o tomador final e o banco repassador. Outra novidade é que a partir de agora, as médias empresas de toda a indústria de transformação poderão obter financiamento do BNDES Progeren.

3 Prazo de financiamento de imóvel na Caixa vai a 35 anos O Estado de São Paulo - 05/06/2012 A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira novas condições para financiamento imobiliário, alargando prazos e diminuindo taxas, em meio aos esforços do governo para reduzir os juros bancários e estimular a cambaleante economia. O banco estatal elevou, de 30 para 35 anos, o prazo máximo dos empréstimos para compra da casa própria lastreados em recursos da caderneta de poupança e alienação fiduciária. Só 20% das médias empresas usam leis de incentivo à inovação, diz estudo Valor Econômico - 11/06/2012 As empresas brasileiras de médio porte desconhecem o que é inovação e a sua importância para competir e crescer no mercado. Pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) traça um cenário preocupante sobre o tema no país. Das 149 companhias consultadas pelo levantamento, apenas 20% disseram fazer uso de alguma lei ou programa de incentivo à inovação. Camex aprova novos Ex-tarifários para máquinas e equipamentos sem produção nacional MDIC - 13/06/2012 Com o objetivo de incentivar a competitividade nas indústrias brasileiras, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou novas concessões e renovações de Extarifários para bens de capital (máquinas e equipamentos industriais) e bens de informática e telecomunicação. As concessões integram a Resolução Camex n 36 e a Resolução Camex n 37, publicadas hoje no Diário Oficial da União (DOU). Os investimentos globais e os investimentos relativos às importações dos equipamentos, vinculados aos Ex-tarifários publicados hoje são, respectivamente, de US$ 2,2 bilhões e US$ 641,1 milhões. Os principais setores contemplados pelas duas Resoluções Camex, em relação ao valor das importações, foram os de autopeças (14,79%), de madeira e móveis (9,83%), bens de capital (9,18%), naval (8,22%) e siderúrgico (6,69%). Segundo as informações fornecidas pelas empresas, os equipamentos sem produção nacional que terão redução do Imposto de Importação para 2% até 31 de dezembro de 2013 serão comprados, principalmente, da Alemanha (23,7%); dos Estados Unidos (14,5%); da Itália (13,9%); da França (11,4%) e da Finlândia (10,8%).

4 Vendas no varejo crescem 0,8% em abril IGBE - 14/06/2012 Em abril de 2012, o comércio varejista cresceu 0,8% no volume de vendas e 0,6% na receita nominal, ambas as variações com relação ao mês anterior, ajustadas sazonalmente. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, acréscimos da ordem de 6,0% sobre abril do ano anterior, 9,2% no acumulado do quadrimestre e 7,2% no acumulado dos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 7,5%, 12,2% e de 11,4%, respectivamente. O volume de vendas de móveis e eletrodomésticos cresceu 15,8% no acumulado de 12 meses. Vendas caem pelo segundo mês nos EUA; inflação tem forte queda Folha de São Paulo - 13/06/2012 As vendas no varejo dos Estados Unidos recuaram pelo segundo mês seguido em maio, mostrou relatório do Departamento do Comércio nesta quarta-feira. O relatório apontou um recuo na demanda por material de construção e uma queda dos preços da gasolina pesando sobre as receitas nos postos de combustível. Indústria europeia recua a nível mais baixo desde 2010 Valor Econômico - 14/06/2012 A produção industrial da zona do euro caiu 0,8% em abril na comparação com março, o maior declínio em quatro meses, informou ontem a agência de estatísticas Eurostat, após recuo de 0,1% em março. Com a queda, o nível geral da produção industrial é o mais fraco desde setembro de Desembolsos do BNDES atingem R$ 34,2 bilhões em janeiro/abril BNDES - 14/06/2012 O BNDES desembolsou R$ 34,2 bilhões entre janeiro e abril deste ano, com crescimento de 1% na comparação com o mesmo período de As consultas, no total de R$ 73,8 bilhões, cresceram 37% no primeiro quadrimestre do ano, indicando a disposição de novos investimentos do setor empresarial brasileiro. As consultas representam investimentos futuros e são uma espécie de termômetro do comportamento da atividade econômica.

5 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 Jan/2009 = 100 Jan/2011 = 100 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 INDICADORES: A. Produção Física Industrial: Indústria de Móveis e Indústria Geral brasileira Indústria Geral jan-abr 2012/2011: -3,07% Indústria de Móveis jan-abr 2012/2011: +1,32% Obs: indústria de móveis no RS jan-abr 2012/2011: +7,18% Indústria Geral abril 2012/2011: -2,74% Indústria de Móveis abril 2012/2011: +2,43% Produção Industrial - Indústria Geral do Brasil Produção Industrial - Indústria de Móveis do Brasil Nota: Séries com ajuste sazonal. B. Folha de Pagamento Real por Trabalhador: Indústria de Transformação do Brasil e do Rio Grande do Sul Brasil jan-abril 2012/2011: +4,9% RS jan-abr2012/2011: +3,7% Folha de pagamento real por trabalhador - Indústria de Transformação do Rio Grande do Sul Folha de pagamento real por trabalhador - Indústria de Transformação do Brasil Nota: Séries com ajuste sazonal.

6 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 C. Índices de Preços ao Produtor Ano Índice de Preços ao Produtor da Indústria de Transformação (IPP) Índice de Preços ao Produtor da Indústria de Móveis (IPP) ,07% 3,99% ,61% 3,60% 2012** 1,57% 0,75% ** Refere-se ao acumulado de Janeiro a Abril de D. Índices de Preços ao Consumidor, Gerais e Atacado (Oferta Global de Produtos Industriais) Ano Índice de Preços por Atacado-Oferta Global - Produtos industriais (IPA-OG) Índice de Preços ao Consumidor (IPCA Geral) Índice de Preços ao Consumidor de Móveis (IPCA) IGP-M (Geral) IGP-DI (Geral) ,13% 5,91% 7,60% 11,32% 11,31% ,45% 6,50% 1,74% 5,10% 5,01% 2012** 2,22% 2,24% 0,97% 2,51% 2,89% ** Refere-se ao acumulado de Janeiro a Maio de E. Expectativa de compras de matéria prima da Indústria de Móveis do Brasil 70,0 65,0 Acima de 50 = aumento ou positiva 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 Abaixo de 50 = diminuição ou negativa Expectativa de compras de matéria prima da Indústria de Móveis do Brasil Fonte: CNI (2012)

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