Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo

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1 Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17

2 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento: produtividade e investimento Governo Federal Restante S. Público Curto Prazo Médio e Longo Prazo Estatais E/M Despesa e Receita Dívida Teto de Gastos Receita Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios 2

3 3 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios 3

4 4 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios Reforma trabalhista; Privatizações; Concessões; Governança das estatais. 4

5 5 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios Distrato na aquisição de imóveis na planta; Registro eletrônico de ônus e gravames; Agências Reguladoras; Transformação do DNPM em agência reguladora; Mudanças no marco regulatório do setor de petróleo e energia elétrica; Lei de Recuperação Judicial e Falências; e PIS/COFINS. 5

6 6 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios Registro eletrônico de ônus e gravames; Letra Imobiliária Garantida (LIG); Cadastro Positivo; Taxa de Longo Prazo TLP; Microcrédito Produtivo; Redução de juros no cartão de crédito; Diferenciação de preços conforme meio de pagamento; e Lei de Recuperação Judicial e Falências. 6

7 7 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios Adesão à OCDE; Adesão formal ao Clube de Paris; Revisão de Conteúdo Local; Negociação com a União Europeia; Abertura do mercado de aviação; Aquisição de terras por estrangeiros; Nova lei de migração; e Revisão de Programas OMC. 7

8 8 Estratégia de Política Econômica Crescimento: produtividade e investimento Alocação eficiente Segurança jurídica Crédito e juros Abertura Ambiente de negócios Expansão do Sistema Público de Escrituração Contábil (SPED) p/ estados redução obrig. acessória; Expansão do Programa Operador Econômico Autorizado; Simplificação na restituição e compensação de tributos; Portal Único para o Comércio Exterior; Nota Fiscal de Serviços Eletrônica; Lei de Recuperação Judicial e Falências; Novo Código Mineração; Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESIM); Maior celeridade na concessão de patentes; Nova Política de Petróleo e Gás. 8

9 9 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Restante do Setor Público 9

10 10 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Restante do Setor Público Estatais Estados e Municípios Privatizações; Concessões; e Governança. Reforma da Previdência Regime de Recuperação Fiscal; Refinanciamento; Avais do TN (capacidade de pagamento); e Política de Pessoal. 10

11 11 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Gestão de Curto prazo Médio e Longo Prazo 11

12 12 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Gestão de Curto prazo Despesa sob forte controle Despesa Primária Total Acumulada no ano R$ bilhões (valores de jul/17) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Resultado do Tesouro Nacional 12

13 13 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Gestão de Curto prazo O problema está na receita: Receita Primária Total* Acumulada no ano R$ bilhões valores de jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez * Sem dedução de transferências Fonte: Resultado do Tesouro Nacional 13

14 14 Gestão de Curto prazo Em 16, as despesas obrigatórias ultrapassaram a Receita Líquida, tendência que vem se intensificando. Isso quer dizer que mesmo se as despesas discricionárias com controle de fluxo fossem a zero, o resultado primário ainda seria deficitário. Despesas obrigatórias como proporção a Receita Líquida Fonte: Tesouro Nacional 14

15 15 A previdência já é um peso muito grande hoje Composição do Déficit do Governo Federal em 17 Avaliação de receitas e despesas do 2º bimestre (R$ bilhões) Receita Despesa Déf ( )/Sup(+) RGPS (A) 374,02 559,77 185,75 RPPS civil (B) 35,72 79,60 43,88 Militares (C ) 2,21 40,75 38,53 Total previdência (D) = (A) + (B) + (C ) 411,95 680,12 268,16 Total exceto previdenciárias (E) 737,57 614,36 123,21 Total (F) = (D) + (E) 1149, ,48 144,95 Fontes: Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º bimestre e SIAFI 15

16 Ministério16 da Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Gestão de Curto prazo Resultado Primário (1991 ) do Governo Central: Ajuste Gradual % do PIB 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 0,78% 0,25% 1,00% 1,80% 2,23% 2,00% 2,40% 2,48% ,00% Fonte: BCB e Tesouro Nacional 16

17 17 Gestão de Curto prazo Pontos importantes sobre o Resultado Primário O Brasil terá de seis a sete anos seguidos de déficit primário: 14 a /21. Ajuste fiscal gradual. Redução do déficit primário decorrerá de recuperação da receita e, principalmente, de queda contínua da despesa primária como percentual do PIB, o que exige reformas do gasto obrigatório. Até o momento, o maior problema tem sido a queda da arrecadação (2 p.p. do PIB). 17

18 18 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Gestão de Curto prazo Médio e Longo Prazo 18

19 19 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Médio e Longo Prazo Despesa e Receita Dívida Teto de Gastos Receita 19

20 Teto de Gastos Reforma da Previdência; Reoneração da Folha de Pagamentos; Subsídios explícitos (foco em Proex e custeio agropecuário); Revisão de Cadastros dos Programas Sociais; Revisão de Programas (Expenditure Review Banco Mundial); Política de Pessoal (inclusive demais poderes); Novas regras do FIES; Redução do Complemento do FGTS multa de 10%; Redução de gastos com manutenção das estatais com privatizações (rodovias, Infraero);

21 21 Teto de Gastos Despesas com reformas % do teto de gastos ,4 43,7 42,3 41,0 39,8 38,5 37,2 35,9 34,6 33,3 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,7 4,8 4,9 5,0 5, ,4 52,0 53,2 54,4 55,5 56,7 58,0 59,2 60,4 61, RGPS e RPPS BPC LOAS/RMV Demais despesas 100% teto de gastos 21

22 22 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Receita Despesa e Receita Médio e Longo Prazo PIS/COFINS; Privatizações; Concessões; Cessão onerosa. 22

23 23 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Governo Federal Médio e Longo Prazo Despesa e Receita Dívida Taxa de Longo Prazo TLP; Relação Tesouro Banco Central; Devolução dos recursos do BNDES; e FIES. 23

24 24 Dívida 85% 83% 81% 79% 77% 75% 73% Trajetórias Dívida Bruta/PIB com e sem devolução do BNDES* 84,2% 84,6% 84,6% 84,6% 83,7% 82,9% 81,7% 80,7% 78,6% 81,0% 81,5% 81,8% 81,8% 81,8% 80,3% 79,1% 75,8% 78,1% 76,0% 75,1% 71% 69,9% 69% 69,9% Cenário sem devolução BNDES Cenário com devolução BNDES* Cenário SPE Taxa Selic média (% a.a.) 14,08% 10,18% 8,04% 8,00% 8,22% 8,50% 8,50% 8,50% 8,50% 8,50% 8,50% IPCA (% a.a.) 6,29% 3,70% 4,24% 4,25% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% IGP DI (%a.a.) 7,15% 1,10% 3,43% 4,50% 4,50% 4,25% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% Deflator (%a.a.) 8,33% 5,43% 5,44% 5,24% 5,06% 4,61% 4,49% 4,39% 4,31% 4,25% 4,% Câmbio final período (R$/US$) 3,26 3,34 3,40 3,49 3,55 3,57 3,64 3,77 3,79 3,87 3,94 Crescimento real do PIB (% a.a.) 3,53% 0,45% 2,00% 2,55% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% 2,60% *Projeções Tesouro Nacional 24

25 25 Dívida Desequilíbrio Fiscal: Dívida/PIB em crescimento Crescimento da dívida pública depende da taxa de juros, do crescimento do PIB e do resultado primário. Variação da divida (% do PIB) = s + (r g) * d onde: s: primário (% do PIB) r: tx de juros real g: crescimento real do PIB d: razão Divida/PIB 25

26 26 Dívida Combinações de juros, crescimento e resultado primário para estabilizar a dívida/pib Divida (% do PIB) Juros Real (% aa) Crescimento PIB Primário (% do PIB) 74,5% 7,0% 1,0% 4,4% 74,5% 7,0% 1,5% 4,0% 74,5% 7,0% 2,0% 3,7% 74,5% 7,0% 2,5% 3,3% 74,5% 7,0% 3,0% 2,9% Divida (% do PIB) Juros Real (% aa) Crescimento PIB Primário (% do PIB) 74,5% 7,0% 1,0% 4,4% 74,5% 6,0% 1,5% 3,3% 74,5% 5,0% 2,0% 2,2% 74,5% 4,5% 2,5% 1,5% 74,5% 4,0% 3,0% 0,7% 26

27 27 Dívida Pontos importantes Estabilização da Dívida Pública Bruta muito sensível ao cenários de juros reais e crescimento da economia; mas efeito não é imediato pois parte da dívida é prefixada (25% do estoque, com compromissadas); Juros e crescimento tiveram forte deterioração entre 14 e 16, mas isso já começou a mudar em 17; e Há a real possibilidade de termos juros reais abaixo de 4% e crescimento real do PIB entre 2,5% e 3% com o avanço das reformas. 27

28 28 Dívida Outros fatores importantes na dinâmica da dívida Novos pagamentos do BNDES ao Tesouro Nacional: R$ 180 bilhões ou 2,6% do PIB em 18 e economia com redução de subsídios implícitos com valor presente estimado em R$ 33 bilhões* ; Juros reais baixos dependem do ajustes estrutural da despesa (reformas relacionadas ao teto de gastos), continuidade do cenário externo favorável, e recuperação da receita. Redução dos subsídios explícitos e implícitos: aprovação da TLP foi MUITO importante. (*) Considerando a devolução de R$ 180 bilhões de recursos do BNDES ao Tesouro Nacional, sendo R$ 50 bilhões em dezembro de 17 e R$ 130 bilhões em dezembro de 18. Economia trazida a valores presentes de 31/08/17 28

29 29 Dívida Regra de Ouro Despesas de Capital Operações de crédito Rolagem títulos vincendos + + Investimento Inversões Financeiras Emissão p/ rolar títulos vincendos Déficit primário + + Juros Receitas financeiras Receitas financeiras Juros + Investimento Déficit Primário Inversões Financeiras + Resultado BC Pgto dívida E/M + + Remuneração Conta Única Pgto dívida BNDES Juros + Investimento Déficit Primário Inversões Financeiras 29

30 30 Dívida Por que está se tornando difícil cumprir a Regra de Ouro? a) Déficits primários crescentes e persistentes; b) Crescimento das despesas correntes obrigatórias comprimindo Investimentos e Inversões Financeiras. c) Resultado do Banco Central negativo (valorização cambial); d) Redução dos fluxos de pagamento da dívida de Estados e Municípios; 30

31 31 Dívida Estimativas para 18 sem pré pagamento do BNDES (R$ bilhões) Juros (a) 263,5 Déficit Primário (b) 159 ( ) Invest. e Invers. Financeira (c) ( )116,8 Total (uso dos recursos) (d) = (a)+(b) (c) 305,7 Resultado do BC (e) 0 Remuneração da Conta Única (f) 79,3 Pagamento dívida Est. e Mun. e BNDES fluxo atual (g) 42,1 Total (fonte de recursos) (h)= (e)+(f)+(g) 121,4 Margem de cumprimento (+)/descumprimento ( ) da Regra de Ouro (i) = (h) (d) 184,3 31

32 32 50,0 40,0 30,0,0 10,0 0,0 10,0,0 30,0 40,0 Dívida Fatores condicionantes das operações compromissadas (p.p. do PIB) 11,5 11,8 12,1 11,2 11,2 11,6 11,1 0,2 9,2 16,1 14,8 18,3 15,9 7,2 0,5 8,0 9,1 10,8 13,4 16,1 5,3 5,1 0,7 1,7 3,0 3,9 4,7 5,5 6,1 7,3 9,0 11,2 12,1 0,2 5,7 0,6 2,2 0,4 4,5 5,8 1,2 7,8 10,0 11,8 13,2 12,9 10,9 8,4 7,6 1,0 1,9 3,9 0,2 4,7 0,9 1,9 2,2 3,2 5,5 5,6 6,8 5,4 7,1 6,5 7,2 7,8 8,4 8,7 4,8 5,2 3,9 2,2 3,2 3,1 3, _Junho 17,2,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Juros sobre operações compromissadas Operações com títulos públicos Resultado Primário do Governo Federal Demais operações do TN Aquisição de reservas internacionais Efeito do crescimento do PIB nominal Demais operações do BCB Estoque Compromissadas Fonte: BCB 32

33 33 Privatizações 57 novos projetos: 11 linhas de transmissão de energia; 1 Hidrelétrica 16 portos; 2 rodovias; 14 aeroportos; Eletrobras, LOTEX, Casa da Moeda e Infraero. Mais de R$ 50 bi em investimentos e mais de R$ 34 bilhões em receitas. 33

34 34 OBRIGADO 34

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