A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL
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- Filipe Leveck Aleixo
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1 SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA
2 Parte I O Que Aconteceu?
3 Despesa Primária Governo Central - % do PIB ,00% 20,00% 20,08% 18,00% 16,00% 14,00% 13,90% 15,04% 15,72% 16,96% 17,44% 12,00% 11,00% 10,00% 8,00%
4 Carga Tributária do Brasil % do PIB 36,0 34,0 32,4 34,1 33,5 35,9 32,0 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 24,4 27,9 29, Fonte: IBGE e Receita Federal
5 Receita Líquida do Governo Central % do PIB 21,00% 20,00% 19,00% 18,00% 17,86% 19,02% 18,68% 19,75% 17,00% 16,00% 15,00% 14,27% 15,83% 14,00% 13,00% 12,00% Fonte: Tesouro Nacional. OBS : Receita de 2010 sem a capitalização da Petrobras
6 Despesa Primária Governo Central - % do PIB Pessoal INSS LOAS/BPC +FAT+ BOLSAS Custeio Saúde e Educação Subsídios Custeio Invest. TOTAL ,80% 3,40% 0,51% 1,54% 0,30% 0,74% 0,70% 11,00% ,10% 4,90% 0,51% 1,95% 0,30% 0,63% 0,51% 13,90% ,56% 5,45% 0,65% 2,23% 0,30% 0,99% 0,85% 15,04% ,81% 5,96% 0,96% 1,83% 0,16% 1,05% 0,95% 15,72% ,45% 6,99% 1,56% 1,70% 0,40% 1,14% 0,72% 16,96% ,42% 6,76% 1,84% 1,96% 0,25% 1,07% 1,15% 17,44% ,28% 7,68% 2,39% 2,21% 1,05% 1,31% 1,17% 20,08% ,48 4,28 1,87 0,67 0,75 0,57 0,46 9,08 OBS; Série do PIB antiga
7 Padrão do Crescimento da Despesa Primária Governo Central De 1991 a 2014, 68% do crescimento da despesa primária do governo central decorreu de programas de transferência de renda mais INSS; Se acrescentamos aposentadoria de servidores públicos mais custeio de saúde e educação, se explica 86% do crescimento da despesa primária do governo central de 1991 a 2014.
8 Despesa Primária Governo Central % PESSOAL INSS SUBSÍDIOS do PIB (série do PIB nova) CUSTEIO ADMINISTRATIVO Fonte: SIAFI. Elaboração: Mansueto Almeida CUSTEIO SAUDE E EDUC. CUSTEIO GASTOS SOCIAIS INVEST. sem MCMV) TOTAL ,47% 5,50% 0,24% 1,43% 1,75% 0,59% 0,50% 14,49% ,48% 5,47% 0,30% 1,25% 1,73% 0,58% 0,64% 14,45% ,75% 5,72% 0,35% 0,72% 1,80% 0,89% 1,15% 15,40% ,77% 5,90% 0,16% 1,04% 1,81% 0,95% 0,94% 15,58% ,41% 6,23% 0,35% 0,90% 1,69% 0,99% 0,40% 14,96% ,27% 6,42% 0,28% 0,97% 1,69% 1,20% 0,61% 15,45% ,25% 6,72% 0,48% 1,09% 1,76% 1,28% 0,63% 16,20% ,38% 6,87% 0,40% 1,13% 1,67% 1,53% 0,71% 16,68% ,28% 6,82% 0,37% 1,15% 1,74% 1,59% 0,81% 16,76% ,21% 6,42% 0,19% 0,99% 1,71% 1,60% 0,90% 16,02% ,56% 6,76% 0,16% 1,02% 1,84% 1,84% 1,02% 17,19% ,28% 6,56% 0,25% 1,03% 1,90% 1,78% 1,11% 16,91% ,10% 6,43% 0,42% 0,84% 1,93% 1,82% 1,03% 16,56% ,95% 6,72% 0,52% 0,80% 2,07% 2,00% 1,02% 17,07% ,93% 6,92% 0,80% 0,92% 2,09% 2,11% 0,95% 17,72% ,98% 7,14% 0,98% 1,06% 2,21% 2,22% 1,08% 18,68% ,49% 1,64% 0,73% -0,37% 0,46% 1,63% 0,58% 4,19%
9 Fatos Relevantes: governo Dilma ( ) Despesa seguem mesma dinâmica do pós constituição, mas duas contas de custeio passaram a crescer em um ritmo mais forte que antes; Subsídios: conta cresce puxada pelo programa Minha Casa Minha Vida (R$ 18 bi), Transferências à Conta de Desenvolvimento Energético (R$ 9,2 bi) e Desoneração da Folha (R$ 18 bi) : uma conta de R$ 44,9 bilhões que não existia em Custeio de saúde e educação: Crescimento real de 30% de 2010 a 2014: R$ 93,8 bilhões (R$ de 2014) em 2010 vs. R$ 122,5 bilhões em Crescimento real de 7% ao ano.
10 Como controlar crescimento da despesa em 2015? A maior fonte de economia esperada do ano pelo governo era o pacote de reformas de seguro desemprego, abono salarial e pensões. Mas economia de R$ 18 bilhões será bem menor: redução de R$ 8 bilhões. Outra fonte de economia seria o fim dos subsídios ao setor elétrico (transferência à CDE): economia de R$ 8 bilhões. Economia será mais do que compensada por aumento do pagamento dos subsídios do PSI. Será difícil controlar despesas de custeio de educação e saúde. Despesas vinculadas e, no caso de educação, houve forte expansão nos últimos anos do investimento e pessoal.
11 Custeio de Saúde e Educação % do PIB 2,40% 2,38% 2,30% 2,20% 2,10% 2,00% 1,96% 1,90% 1,80% 1,70% 1,60% 1,50% 1,40% ,75%
12 Governo Federal: Educação Investimento R$ bilhões de ,00 10,69 10,00 8,85 9,64 8,00 7,07 7,56 6,00 4,00 2,13 3,43 3,85 2,
13 Ministério da Educação Funcionários Ativos Fonte: Ministério do Planejamento
14 Parte II Ajuste 2015
15 Despesa Primária Governo Central - 1o semestre de 2015 vs R$ milhões de junho de o SEM o SEM 2015 CRESC % 1. Pessoal , , ,20-1,3% 2. Custeio , , ,30 5,6% INSS , , ,20 3,8% Outros , , ,10 7,7% 3. Investimento , , ,30-36,2% TOTAL , , ,80 0,5% OBS: 1/ Minha Casa Minha Vida no Investimento.
16 Custeio (sem INSS) Governo Central - 1o semestre de 2015 vs R$ milhões de junho de o SEM o SEM 2015 CRESC % 1. Programas de tranferência de renda , , ,03 2,7% Seg. Desemprego e abono , , ,10 5,4% LOAS/RMV , ,94 875,33 4,2% Bolsa Família , ,15-480,40-3,0% 2. Custeio de Saúde e Educação , , ,04 1,6% Saúde , ,75 261,05 0,6% Educação , ,47 771,00 3,5% 3. Outros , , ,03 23,1% CUSTEIO (1+2+3) , , ,10 7,7% Ao contrário do padrão histórico, o custeio não social pesou mais no inicio deste governo do que o custeio tipicamente social.
17 Outras despesas de custeio Governo Central - 1o semestre de 2015 vs R$ milhões de junho de o SEM o SEM 2015 CRESC % 1. Subsídios 5.481, , ,73 108,9% BNDES/PSI 59, , , ,2% Fundos Regionais 2.590, ,39 468,67 18,1% OUTROS 2.831, ,16 837,89 29,6% 2. Complementação do FGTS (LC nº 110/01) 218, , , ,7% 3. Compensação ao RGPS 9.050, , ,20 50,7% 4. Outros , , ,36-9,8% CUSTEIO (1+2+3) , , ,03 23,1% Forte crescimento das despesas de custeio neste inicio do governo está ligado a contas do passado. Custei administrativo mostra forte controle por parte da equipe econômica nova.
18 Pontos Principais As pedaladas fiscais relativas aos subsídios e ao FGTS não serão corrigidas em apenas um ano: R$ 15 bilhões por ano ao longo de todo o segundo mandato da presidente Dilma. Não é certo que o crescimento real perto de zero das despesas de custeio com saúde seja mantido. Corte ou atraso de repasse? o crescimento das despesas de custeio tipicamente sociais e a compensação ao RGPS dependem de regras pré-estabelecidas. Assim, qualquer mudança no crescimento dessas despesas dependerá de mudanças de legislação aprovada no Congresso Nacional.
19 Investimento 1º semestre do ano. R$ milhões de junho de CRESC TX Ministério da Defesa 6.486, , ,68-52% Ministério das Cidades , , ,36-26% Ministério do Des. Agrário 2.840,94 222, ,26-92% Ministério dos Transportes 7.774, , ,40-29% Ministério da Educação 5.303, , ,37-40% Ministério da Saúde 2.914, , ,06-50% Outros 8.967, , ,03-16% TOTAL , , ,15-36% FONTE: TESOURO NACIONAL
20 Investimento MDA R$ milhões de 2014
21 Investimento Min dos Transportes R$ bilhões de ,00 16,00 15,62 16,51 14,00 12,00 12,13 10,74 11,09 13,16 10,00 8,39 8,55 8,00 6,00 4,00 2,
22 As contas do passado subsídios não pagos PSI, Minha Casa Minha Vida, FGTS, etc.
23 R$ bilhões % do PIB Empréstimos do Tesouro para Bancos públicos ,0 10,60 12,00 500,0 400,0 300,0 6,81 7,70 9,22 9,71 466,9 545,6 10,00 8,00 6,00 406,9 200,0 4,62 319,1 4,00 100,0-0,50 1,39 14,1 43,1 256,6 144, ,00 0,00 R$ bilhões % do PIB
24 Volume de Crédito com Equalização de Juros PSI R$ bilhões correntes MP 663
25 Restos a Pagar Subvenção Econômica PSI R$ milhões de 2014 RP incsritos RP reinscrito RP TOTAL JAN/ JAN/ ,95-503,95 JAN/ , ,34 JAN/ , , ,88 JAN/ , , ,68 JAN/ , , ,97 Fonte: SIAFI
26 Créditos do BNDES junto ao Tesouro Nacional - R$ bilhões Crescimento de quase R$ 9 bilhões de 2013 a , , , ,83 3,55 0, Fonte: Balanço do BNDES 2009 a 2014
27 Parte III O Futuro
28 Restos a Pagar (RP) Subsídios R$ milhões de 2014 RP inscritos RP reinscrito RP TOTAL JAN/ ,89 954, ,78 JAN/ , , ,07 JAN/ , , ,99 JAN/ , , ,86 JAN/ , , ,29 JAN/ , , ,30 Fonte SIAFI OBS: Restos a pagar pagos em janeiro de cada ano.
29 As Despesas de Custeio Discricionárias R$ milhões correntes CUSTEIO - sem Educação e Saúde (a) CUSTEIO SAÚDE E EDUCAÇÃO - (b) CUSTEIO - (a) + (b) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 Fonte Tesouro Nacional e SIAFI
30 INSS LDO 2016
31 Custeio sem desp e-sa com saúde, e du-cação, program as de transferência de renda e encarg os especiais. Custeio da Saúde e Educação em 2014: R$ 122 bilhões ANO: 2014 Função 05 DEFESA NACIONAL ,42 02 JUDICIARIA 6.057,32 19 CIENCIA E TECNOLOGIA 5.380,31 04 ADMINISTRACAO 5.249,77 20 AGRICULTURA 4.176,76 06 SEGURANCA PUBLICA 2.791,95 26 TRANSPORTE 1.767,82 21 ORGANIZACAO AGRARIA 1.713,63 03 ESSENCIAL A JUSTICA 1.507,40 01 LEGISLATIVA 1.485,58 07 RELACOES EXTERIORES 1.257,65 22 INDUSTRIA 1.199,79 23 COMERCIO E SERVICOS 1.174,22 18 GESTAO AMBIENTAL 1.049,37 13 CULTURA 710,52 14 DIREITOS DA CIDADANIA 628,69 27 DESPORTO E LAZER 612,78 15 URBANISMO 609,78 24 COMUNICACOES 576,63 25 ENERGIA 447,77 17 SANEAMENTO 12,09 16 HABITACAO 8,01 TOTAL ,27
32 Investimento Público Governo Central - % do PIB 1,60% 1,40% 1,40% 1,20% 1,00% 0,80% 0,81% 0,81% 0,60% 0,40% 0,20% 0,00% 0,50% 0,40%
33 Estrututura da Despesa Crescimento Nominal Crescimento de pessoal e INSS já definido estimativa oficial. Subsídios tem corte de R$ 7 bilhões do MCMV, crescimento de R$ 9 bi do PSI e desoneração da folha tem custo de R$ 22,6 bi. Custeio de Saúde e educação tem crescimento nominal zero. Gastos sociais (FAT, Bolsa Familia e LOAS) cresce R$ 2,4 bilhões Investimento tem corte de R$ 23 bilhões.
34 Despesa Primária Governo Central R$ milhões nominal CRESC PESSOAL , , ,1 INSS , , ,1 SUBSÍDIOS , , ,6 CUSTEIO ADMINISTRATIVO , , ,7 CUSTEIO SAUDE E EDUC , , ,3 CUSTEIO GASTOS SOCIAIS , , ,3 INVEST. sem MCMV) , , ,5 TOTAL , , , CRESC PESSOAL , , ,7 INSS , , ,1 SUBSÍDIOS , ,6-53,7 CUSTEIO ADMINISTRATIVO , ,1 0,0 CUSTEIO SAUDE E EDUC , ,4 0,0 CUSTEIO GASTOS SOCIAIS , , ,6 INVEST. sem MCMV) , , ,0 TOTAL , , ,7
35 Despesa Primária Governo Central % do PIB CRESC PESSOAL 3,9% 4,0% 0,05 INSS 6,9% 7,1% 0,22 SUBSÍDIOS 0,8% 1,0% 0,18 CUSTEIO ADMINISTRATIVO 0,9% 1,1% 0,14 CUSTEIO SAUDE E EDUC. 2,1% 2,2% 0,12 CUSTEIO GASTOS SOCIAIS 2,1% 2,2% 0,11 INVEST. sem MCMV) 1,0% 1,1% 0,13 TOTAL 17,7% 18,7% 0, CRESC PESSOAL 4,0% 4,0% 0,06 INSS 7,1% 7,5% 0,36 SUBSÍDIOS 1,0% 0,9% -0,05 CUSTEIO ADMINISTRATIVO 1,1% 1,0% -0,06 CUSTEIO SAUDE E EDUC. 2,2% 2,1% -0,12 CUSTEIO GASTOS SOCIAIS 2,2% 2,1% -0,08 INVEST. sem MCMV) 1,1% 0,6% -0,45 TOTAL 18,7% 18,3% -0,34
36 Conclusão Queda da despesa vai apenas compensar o déficit primário do ano passado do governo central. Cronograma de pagamento do PSI e de outros contas atrasadas será importante para definir resultado do ano: difícil estimar. Primário vai depender do comportamento da receita. Hoje, é mais provável um déficit primário neste ano e no próximo.
37 Qual a sua opção para os próximos anos? Opção 1 aumento da carga tributária de pelo menos 2,5 pontos do PIB mas metas do primário são cumpridas com corte pequeno do investimento publico. Opção 2 carga tributária não aumenta, mas metas de primário não serão cumpridas. Opção 3 corte do investimento público em 50%, aumento da carga tributária de pelo menos 2 pontos do PIB, pagamento das pedaladas em quatro anos e primário de 1% do PIB em 2018.
38 Obrigado
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