Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto

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1 Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto

2 Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre de 2011 Evolução da DLSP Os fatores condicionantes da Evolução da DLSP A determinação financeira da política fiscal Os consensos de mercado e as formas de medida do déficit

3 Até que ponto os números da política fiscal dos últimos anos legitimam uma leitura de que a situação fiscal está deteriorada?

4 Governos Regionais Gov. Federal Primário rio Total Superávit primário total bateu em 0,98% do PIB, em 2009; Primário federal sai da faixa de 2,3% do PIB e cai a 0,15% do PIB em out/2009

5 25,0 20,0 Receita Líquida do Tesouro e Resultado Primário nível Receita Líquida L do Tesouro federal Nacional (% PIB) e Resultado Primário rio do Nível N Federal (% do PIB) 21,20 17,86 15,0 10,0 5,0 0,0-2,26-2,13-5, Receita Líquida do Tesouro Resultado Primário - Nível federal Fonte: Banco Central do Brasil. Recuperação explicada por novo aumento de receita: de 19,2% para 21,2% do PIB; A reversão demorou muito e ficou desacreditada pela maquiagens dos dados

6 NFSP dos Governos Regionais, Transferências a Gov. Regionais e Arrecadação do ICMS (% do PIB) Receitas de ICMS se mantêm entre 7,13 e 7,33 % do PIB; As receitas de transferências federais permanecem no patamar de 3,8% do PIB; Ligeira redução do superávit primário

7 25,0% Receitas do Tesouro Nacional: Receita Bruta (% do PIB) Receitas do Tesouro Nacional: Receita Bruta (% do PIB) 20,0% 19,58% 15,0% 15,82% Receita Bruta 10,0% 7,39% Impostos 8,07% 5,0% 0,0% 6,60% 6,80% 1,83% Contribuições Demais Receitas ,71% Receita Bruta Impostos Demais Contribuições Fonte: Tesouro Nacional Crescem impostos e contribuições e, especialmente, Demais Receitas

8 Resultado Primário rio do Governo Central, Receita Líquida L e Despesa Total (% do PIB) Receita Líquida Despesa Total Resultado Primário rio do Governo Central Forte ascensão da despesa e da receita

9 Componentes do Resultado Primário rio do Governo Central (acumulado 12 meses como % do PIB) Resultado Primário do Governo Central (Acumulado 12 meses como % do PIB) 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00-0,50-1,00-1,50-2,00-2,50-3,00-3,50-4,00-4,50-5,00 1,15 0,05 0,01 0,02 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,01 0,02-3,36-0,10 0,06 1,55 1,65 1,75 1,78 1,69-3,84-4,36-4,36-0,04 0,03 0,06-3,95-3,94 0,01 1,19 1,35 1,17 1,01-3,56 0,05-2,70 0,02 0,03-3,32-3, (até mar) Bacen Governo Federal INSS Estatais Federais déficit superávit Fonte: Banco Central do Brasil. Déficit do INSS tem comportamento favorável Maior problema é a redução do superávit do Tesouro Nacional

10 Receitas e Despesas da Previdência Social (% do PIB) Em 2090/10, a Previdência Urbana tem seu primeiro superávit em muitos anos

11 Transferências a Estados e Municípios (% do PIB) Transf.. a Est. e Municípios Transferências Constitucionais Demais Leis Complementares 187 e 1.153

12 Despesa Total do Governo Central: Pessoal, Benefícios e Custeio/Capital (% do PIB) Despesa Total do Governo Central: Pessoal, Benefícios e Custeio e Capital (% do PIB) R$ 700,1 bi R$ 572,2 bi R$ 202,7 bi R$ 232,3 bi R$ 257,3 bi R$ 302,7 bi R$ 351,7 bi R$ 402,0 bi R$ 455,6 bi R$ 497,9 bi 5,42% 5,69% 5,18% 4,90% 4,87% 4,27% 4,69% 5,41% 6,02% 7,47% 5,78% 5,96% 6,30% 6,48% 6,80% 6,99% 6,96% 6,58% 7,06% 6,93% 4,80% 4,81% 4,46% 4,31% 4,30% 4,45% 4,37% 4,32% 4,76% 4,53% Fonte: Tesouro Nacional. Pessoal Benefícios OCK Outros Custeios e Capital comandam a expansão do gasto com mais que 2,5% do PIB

13 Resultado Fiscal do Governo Central: Despesa Total

14 No primeiro trimestre de 2011, as medidas de contenção fiscal indicam ajuste fiscal?

15 Receita Receita do Tesouro do Tesouro Nacional Nacional primeiro primeiro trimestre trimestre Resultado Primário - Receita 1Trim/09 1Trim/10 1Trim/11 Variação 1Trim 2011/2010 I. RECEITA TOTAL , , ,7 12,7% I.1. Receitas do Tesouro , , ,4 13,4% I.1.1 Receita Bruta , , ,9 13,0% - Impostos , , ,9 19,4% - Contribuições , , ,9 11,8% - Demais (1) , , ,1-3,5% I.1.2. (-) Restituições (1.039,2) (1.528,5) (1.053,7) -31,1% I.1.3. (-) Incentivos Fiscais - (5,6) (52,7) 841,1% I.2. Receitas da Previdência Social , , ,3 10,4% I.2.1. Receitas da Previdência Social - Urbano (2) , , ,1 10,7% I.2.2. Receitas da Previdência Social - Rural (2) 1.055, , ,2-2,1% I.3. Receitas do Banco Central 505,5 572,4 552,9-3,4% II. TRANSFERÊNCIAS A ESTADOS E MUNICÍPIOS , , ,2 21,1% II.1. Transferências Constitucionais (IPI, IR e outras) , , ,8 26,3% II.2. Lei Complementar 87/ Lei Complementar 115 (3) 546,7 521,4 491,4-5,8% II.3. Transferências da Cide 308,5 487,9 485,0-0,6% II.4. Demais 5.632, , ,9 8,0% III. RECEITA LÍQUIDA TOTAL (I-II) , , ,5 11,0% Receita líquida cresceu 11% (real) no primeiro trimestre

16 Despesa do Tesouro Nacional primeiro trimestre trimestre Resultado Primário - Despesa 1Trim/09 1Trim/10 1Trim/11 Variação 1Trim 2011/2010 IV. DESPESA TOTAL , , ,5 1,0% IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1) , , ,5-2,3% IV.2. Benefícios Previdenciários , , ,7-0,9% IV.2.1. Benefícios Previdenciários - Urbano (2) , , ,7-0,5% IV.2.2. Benefícios Previdenciários - Rural (2) , , ,0-2,4% IV.3. Custeio e Capital , , ,2 5,5% IV.3.1. Despesa do FAT 5.700, , ,1 5,5% - Abono e Seguro Desemprego 5.547, , ,7 6,6% - Demais Despesas do FAT 152,6 140,0 86,4-38,3% IV.3.2. Subsídios e Subvenções Econômicas (4) (31,0) 2.995, ,8-18,4% - Operações Oficiais de Crédito e Reordenamento de Passi (906,1) 2.267, ,7-30,7% - Despesas com Subvenções aos Fundos Regionais 875,1 727,9 875,1 20,2% IV.3.3. Benefícios Assistenciais (LOAS e RMV) (5) 5.011, , ,9 5,8% IV.3.4. Capitalização da Petrobras IV.3.5. Outras Despesas de Custeio e Capital , , ,5 7,3% - Outras Despesas de Custeio , , ,0 8,7% - Outras Despesas de Capital (6) 4.933, , ,4 3,1% IV.4. Transferência do Tesouro ao Banco Central 284,6 307,9 484,9 57,5% IV.5. Despesas do Banco Central 628,3 671,9 738,1 9,9% V. FUNDO SOBERANO DO BRASIL - FSB (7) VI. RESULTADO PRIMÁRIO GOVERNO CENTRAL (III - IV - V) , , ,0 195,8% VI.1. Tesouro Nacional , , ,7 48,7% VI.2. Previdência Social (RGPS) (8) (13.536,0) (15.183,6) (9.547,4) -37,1% VI.2.1. Previdência Social (RGPS) - Urbano (2) (2.043,4) (2.181,6) 3.142,4-244,0% VI.2.2. Previdência Social (RGPS) - Rural (2) (11.492,6) (13.002,0) (12.689,8) -2,4% VI.3. Banco Central (9) (122,9) (99,6) (185,2) 86,1% VII. AJUSTE METODOLÓGICO (10) 654,7 171,3 nd VIII. DISCREPÂNCIA ESTATÍSTICA 1.617,0 667,0 nd IX. RESULTADO PRIMÁRIO DO GOVERNO CENTRAL (VI + VII + V , , ,7 71,4% Despesa com custeio cresceu 8,7% sobre o primeiro trimestre de 2010

17 Efetividade do corte de R$ 50 bilhões Valores empenhados na LOA de 2010 e 2011 entre Janeiro e Abril (R$ milhões) Janeiro - Abril 201Janeiro - Abril 2011 % Pessoal e encargos sociais , ,5 0,8% Juros e encargos da dívida , ,6 50,0% Outras despesas correntes , ,0 9,9% Investimentos , ,5-38,4% Inversões Financeiras , ,4 7,8% Amortização/ Ref. da dívida , ,6 45,0% Reserva de contingência 0,0 0,0 Total , ,6 30,0% Juros avançam e outras despesas correntes permanecem elevadas

18 Há um orçamento paralelo em execução: os restos a pagar não processados Estoque de Restos a pagar (R$ milhões) de 2010 para 2011 em 27/04/2011 Pessoal e encargos sociais 1.882, ,9 Juros e encargos da dívida 430,4 6,5 Outras despesas correntes , ,7 Investimentos , ,6 Inversões Financeiras , ,7 Amortização/ Ref. da dívida 758,4 0,2 Reserva de contingência 0,0 0,0 Total , ,4 R$ 44,5 bilhões dos RP foram pagos este ano, sendo R$ 32,3 bi em custeio e R$ 10,1 bi em capital

19 Impactos sobre o endividamento público: a evolução das dívidas

20 Há um orçamento paralelo em execução: o resto a pagar não processado Fatores Condicionantes da dívida líquida (% PIB) 20,0 18,0 0,5 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 9,9 0,9 7,7 8,5 0,3 0,3 0,2 0,1 0,3 0,8 2,5 0,1 0,5 6,6 7,4 6,8 6,1 5,5 5,4 5,3 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0-14,0-3,2-3,3-3,7-3,8-3,2-3,3-3,4-0,9-0,3-0,9-3,8-2,6-6,2-4,5-5,2-4,8-6,8-0,1-5,6-0,1-0,2-7,9-0,1-0,9-2,0-2,8-1,9-0,1-5,7-0,1-16, Primário Juros nominais Ajuste cambial Efeito do crescimento do PIB Privatizações Dívida externa - outros ajustes Reconhecimento de dívidas Variação da Dívida líquida Crescimento e câmbio são fatores determinantes da evolução da DLSP

21 Dívida interna líquida total (% PIB) 70,0 60,0 50,0 52,0 52,8 60,4 60,3 54,8 50,6 48,4 48,4 53,0 49,5 52,0 49,9 50,6 40,0 30,0 42,4 42,8 44,7 45,0 43,7 42,7 45,3 47,3 45,5 38,5 42,8 40,2 39,9 20,0 10,0 0,0-0,3-0,3-0,8-0,8-0,8-0,9-0,8-0,4-0,2-1,2-4,1-6,4-6,4-10,0-20,0-13,4-13,3-14,7-14,8-14,3-14,3-13,5-13,0-12,4-12,2-11,5-11,0-11,0-30, (mar) Dívida líquida total Créditos junto ao BNDES Fonte: Banco Central do Brasil. Renegociação (Lei 9.496/1997 e Proes) Dívida Líquida interna Dívida Líquida Interna em novo patamar BNDES ameaça ultrapassar a dívida dos Estados (9496)

22 Dívida bruta do governo geral - diferença de metodologias (% PIB) 67,7 65,7 64,4 63,0 62,0 66,0 64,2 56,4 58,0 57,4 54,7 56, (mar) Dívida bruta - metodologia até 2007 Dívida bruta - metodologia a partir de 2008 Fonte: Banco Central do Brasil

23 Principais Componentes da Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0-20, Fonte: Banco Central do Brasil. Dív. Mobil. TN Oper. Compromissadas Reservas Internacionais Outr. Dep. No BC Soma das quase dívidas já representa 19,2% do PIB contra 42,1% do PIB da DPMFi

24 Impacto financeiro do arranjo do câmbiodívida interna e dos créditos públicos montante rentabilidade Dívida mobiliária do TN 42,1 5,05 Reservas Internacionais -13,5-0,13 Operações compromissadas 10,4 1,25 Outros depósitos no Bacen 8,8 0,88 Créditos do BNDES -6,3-0,41 Custo Líquido para o TN 6,63 Custo superior ao dobro do primário que tem sido perseguido O impacto das dívidas da 9496, em 2010, foi de 1,9% do PIB, mas é um efeito apenas intra setor público

25 Investimentos dos estados brasileiros 2009 (R$ milhões) Despesas empenhadas Despesas Liquidadas Despesas Pagas Juros e encargos da dívida Part. dos Juros na Despesa Liquidada Acre 1.015, ,30 996,77 55,85 5,6% Alagoas 558,77 195,68 190,48 133,99 68,5% Amazonas 1.703, , ,61 119,39 8,2% Amapá 260,64 211,99 193,74 10,97 5,2% Bahia 1.329, , ,68 525,35 41,0% Ceará 1.984, , ,23 191,14 12,0% Distrito Federal 1.382, , ,61 129,42 11,0% Espírito Santo 1.177,96 807,93 777,70 139,27 17,2% Goiás 763,37 452,53 402,91 560,44 123,8% Maranhão 1.104,57 766,14 766,14 453,87 59,2% Minas Gerais 3.585, , ,02 79,7% Mato Grosso do Sul 527,09 429,84 418,95 182,67 42,5% Mato Grosso 1.172,10 347,15 265,48 473,15 136,3% Pará 827,32 827,32 785,54 142,35 17,2% Paraíba 470,57 363,50 336,93 100,74 27,7% Pernambuco 1.120, , ,79 250,59 22,5% Piauí 770,52 691,15 617,92 155,45 22,5% Paraná 985,52 539,50 488,75 680,14 126,1% Rio de Janeiro 2.736, , , ,14 88,7% Rio Grande do Norte 491,72 454,51 312,76 68,31 15,0% Rondônia 780,30 336,71 309,69 110,47 32,8% Roraima 229, ,42 Rio Grande do Sul 598,05 442,25 383,11 202,92 45,9% Santa Catarina 1.081,15 992,80 974,80 765,32 77,1% Sergipe 257,48 257,48 257,48 77,61 30,1% São Paulo , , , ,56 56,0% Tocantins 772,65 734,20 725,83 33,84 4,6% Todos os estados , , , ,37 49,3% Em % do PIB 1,19% 1,01% 0,77% 0,50% Fonte: Tesouro Nacional/Balanços dos Estados

26 Política Fiscal e credibilidade O Governo Federal é maior, gasta mais e executa dois orçamentos Há dúvidas sobre a intenção e a força da área econômica em conter o deficit Heterodoxias (depósitos CEF, Eletrobrás, lucros, capitalização) só geram descrédito O aumento de receita tem sido o caminho para reequilibrar as contas Impacto sobre as expectativas de inflação e o juro futuro são inevitáveis

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