Evolução das Despesas Federais

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 3 Evolução das Despesas Federais Pedro Tonon Zuanazzi Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Junho de 2014

2 Nota técnica Os dados apresentados neste relatório tem como fonte principal o Tesouro Nacional. Nele, serão abordados duas óticas para as despesas do governo federal: uma por funções de despesas, outra por categorias de despesas. Neste último caso, a partir do ano de 2000 as funções adquirem homogeneidade, de modo que qualquer comparação anterior torna-se incorreta.

3 1) Despesas Federais por Função e Categoria O governo federal reposicionou sua política de despesas nos últimos anos. Talvez a política fiscal seja o tema no qual a política econômica tenha se diferenciado marcadamente na comparação entre os governos desde Na tabela 1 são apresentados os números em valores de 2013 para as principais funções do governo federal. Destaca-se o item Encargos Especiais, responsável por transferências e, sobretudo, encargos financeiros da dívida pública. Em especial, a evolução desse item tem se mostrado bastante irregular. Os itens de 2014 estão expostos até o mês de maio. Os demais itens apresentam evolução em valores reais constante. A Previdência Social ainda é o item mais importante no orçamento federal, tendo os gastos atingido o patamar de R$ 446 bilhões em Entretanto, destaca-se a importância dessa despesa no atendimento da população, pois diferente dos regimes estaduais, trata-se de uma previdência universal. Nos demais itens, aparece a importância de setores como saúde, educação, trabalho e assistência social no atendimento de demandas da população. Em especial destaca-se o fato do orçamento de educação mais que triplicar no período. O item Assistência Social dobra de valor no período considerado, evidenciando o aumento dos programas sociais do governo federal. Tabela 1 - Despesas por Funções Governo Federal Em R$ Milhões de * Encargos Especiais Previdência Social Saúde Educação Trabalho Assistência Social Defesa Nacional Judiciária Administração Transporte Agricultura Outros Total * Dados de 2014 até o mês de maio. No gráfico 1 ilustra-se a participação de cada um dos itens no orçamento federal. A participação da previdência é semelhante aos gastos com a previdência social no estado do Rio Grande do Sul (em torno de 30%), porém esta última é restrita aos servidores públicos, ao passo que no regime Federal a previdência é Universal. Os gastos com Encargos Especiais foram desmembrados em Transferências, Serviços da Dívida e Outros Encargos Especiais. Destaca-se o item Serviço da Dívida, que representa 18% de todas as despesas do governo federal e trata-se de um custo que permanecerá para as gerações futuras. Somando somente os gastos com a dívida e com a previdência social se obtém 48% de toda a despesa do Governo Federal

4 Gráfico 1 Percentual de Despesas por Função Governo Federal % 1% 1% 3% 2% 5% 4% 4% 6% 6% 3% 15% 30% 18% Previdência Social Serviços da Dívida Transferências Outros Encargos Especiais Saúde Educação Trabalho Assistência Social Defesa Nacional Judiciária Administração Transporte Agricultura Outros A Tabela 2 apresenta os itens que na tabela 1 estavam discriminados como outros. São itens de menor importância dentro do orçamento federal, porém com grandes impactos setoriais. Nestes, em geral, temos estabilidade do orçamento ao longo do período, indicando a perda relativa da participação. Os itens Ciência e Tecnologia e Segurança Pública tem aumentos, principalmente o primeiro, refletindo nesse caso uma estratégia semelhante ao item Educação. No caso da Segurança Pública, o estabelecimento da Guarda Nacional e a compra de equipamentos justificaram o aumento. Um item polêmico no Orçamento é a função Legislativa, que desde 2006 mantém estabilidade de valores em torno de R$ 6 bilhões anuais, destinados as duas casas legislativas. Em termos per capita é como se cada brasileiro pagasse aproximadamente R$ 33 por ano (ou R$ 2,75 mensais) para a manutenção das atividades, somente no plano federal. No caso do Judiciário, presente na Tabela 1, são R$ 128 anuais per capita (ou R$ 11 mensais). Pode-se dizer que se trata do dispêndio com as instituições que garantem a democracia. No anexo desse relatório constam as tabelas 4 e 5, com os dados per capita de cada função de despesa.

5 Tabela 2 - Despesas por Funções Outros - Governo Federal Em R$ Milhões de * Ciência e Tecnologia Segurança Pública Organização Agrária Gestão Ambiental Legislativa Comércio e Serviços Urbanismo Essencial à Justiça Saneamento Cultura Desporto e Lazer Relações Exteriores Indústria Direitos da Cidadania Comunicações Energia Habitação * Dados de 2014 até o mês de maio. O gráfico 2 compara o crescimento no período entre 2006 e 2013 para os itens de despesa na tabela 1. São nítidas as funções para as quais se destinaram os maiores recursos no período. O item Educação, contudo, pode estar sendo beneficiado pelos investimentos em construção de salas de aula e ampliações de universidades no período. O item Trabalho teve sua evolução, sobretudo, justificada por um crescimento entre 2013 e 2012.

6 Gráfico 2 Evolução de Despesas por Função Governo Federal, Valores Reais 210,6% 163,7% 96,4% 98,1% 37,4% 40,5% 48,7% 31,6% 43,2% 35,0% 44,8% -13,9% Na tabela 3 são apresentados os gastos por categoria, onde se destaca a evolução dos gastos com pessoal e encargos sociais, além de despesas com custeio e capital. Há também evolução significativa com os benefícios previdenciários, em parte associados à política de salário mínimo. Em uma abertura mais detalhada, percebe-se que a previdência rural cresceu proporcionalmente mais que a previdência urbana. Entretanto, os maiores crescimentos no período entre 2006 e 2013 referem-se às despesas com o trabalhador (FAT), benefícios assistenciais e custeio e capital.

7 Tabela 3 - Despesas por Categorias - Governo Central Em R$ Milhões de * Pessoal e Encargos Sociais Custeio e Capital Despesa do FAT Subsídios e Subvenções Econômicas Benefícios Assistenciais Benefícios Previdenciários Benefícios Previdenciários - Urbano Benefícios Previdenciários - Rural Despesas do Banco Central Juros Nominais * Dados de 2014 até o mês de maio. Nota: Para todos os anos foram excluídas as despesas com transferências Gráfico 3 Evolução de Despesas por Categoria Governo Central, Valores Reais 76,84% 88,83% 87,94% 62,41% 25,40% 40,68% 35,42% -3,62% 2) Evolução das Necessidades de Financiamento do Setor Público NFSP Esta análise será segmentada em duas subseções. A primeira analisará a evolução das NFSP do governo federal e do banco central, que pode ser tratado, sem maiores prejuízos, como uma aproximação dos

8 resultados fiscais do Governo Federal, já que o Banco Central tem participação proporcionalmente pequena neste total. A segunda subseção apresentará os resultados relativos ao Setor Público como um todo. Esta classificação inclui, além do Governo Federal, o Banco Central, o INSS, os Estados, Municípios e as Empresas Estatais. Trata-se do maior nível de agregação possível dos diferentes entes que constituem o que chamados de governo. 2.1) Governo Federal e Banco Central O gráfico abaixo apresenta a evolução da NFSP conceito primário 1 - do Governo Federal e do Banco Central desde janeiro de 2004 até maio de Os dados são acumulados em 12 meses (em cada ponto no tempo temos uma noção do resultado anualizado) e apresentados como percentual do PIB, conforme abordagem amplamente presente na literatura. Gráfico 4 NFSP (Conceito Primário) Governo Federal e BACEN Acumulado 12 meses (% PIB) Fonte: Ipeadata Em 2004, o Governo Federal apresentou um superávit primário equivalente a 2,28% do PIB 2. Os superávits primários se mantiveram oscilando entre 2% e 3% do PIB até 2009, pico da crise financeira 1 Conceito Primário Computa a diferença entre as receitas e as despesas, desconsiderando as despesas com juros sobre a dívida e correção monetária sobre a dívida. Trata-se do esforço corrente de poupança do governo. 2 Valores negativos significam superávit.

9 internacional. Neste período, NFSP conceito primário decresceu a praticamente 0% do PIB. Nos anos seguintes, o Governo retoma uma trajetória superávits primários crescentes até o final de Observa-se, entretanto, uma tendência clara de deterioração dos resultados primários do Governo Federal, desde 2011, alcançando em maio de 2014 seu pior resultado, 1,22% do PIB. Os superávits primários têm como finalidade principal o acumulo de poupança corrente para o pagamento dos juros sobre a dívida pública, contribuindo para que esta não entre em uma trajetória explosiva. Na sequência o gráfico xx apresenta a NFSP conceito nominal. Este é o conceito mais amplo de necessidade de financiamento do setor público, já que computa a diferença entre todas as receitas e todas as despesas do governo, incluindo o pagamento de juros e correção monetária sobre a dívida pública. Gráfico 5 NFSP (Conceito Nominal) Governo Federal e BACEN - Acumulado em 12 meses (% PIB) Fonte: Ipeadata A NFSP conceito nomial parte de um déficit 3 de 3,37% em 2004, oscilando com reduções destas necessidades até 2005, crescendo até 4% do PIB em 2006 e, a apartir deste ponto reduzindo os déficits a zero em Com a crise financeira internacional e a adoçãp de políticas contracíclicas para evitar uma queda acentuada da atividade econômica, esta NFSP volta a 4,5% do PIB em Desde 2011 a trajetória 3 Números positivos representam déficits.

10 da NFSP conceito nominal voltou a apresetar um deterioração acentuada, passando de algo em torno de 1% para 2,25% do PIB. 2.2) Setor Público Quando a análise amplia a abrangencia dos níveis de governo no cálculo das NFSP, incluindo o INSS, Governos Estaduais, Municipais e as empresas públicas, o cenários apresentados não são mais animadores. O resultado primário, em 2004, registrava superávit de 3,38% do PIB e se manteve oscilando neste patamar até A crise, referida ao longo do texto, reduz o superávit para algo próximo a 1% do PIB, que gradativamente retorna para o nível de 3% do PIB até Desde então os dados vêm apresentando uma deterioração sistemática deste resultado. Em maio de 2014, o setor público teve o segundo pior resultado do período analisado, 1,52% do PIB (1,42% em outubro de 2013). Gráfico 6 NFSP Conceito Primário Setor Público Acumulado 12 meses (% PIB) Fonte: Ipeadata A série dos resultados das NFSP conceito nominal registra ciclos de redução e aumentos dos déficits, assim como os demais dados apresentados anteriormente. Em 2004, a NFSP era de aproximadamente 4,5% do PIB e reduz a 1,5% do PIB até o final de 2008, quando no episódio da crise financeira, retorna para o nível 4,5% do PIB.

11 O patamar de NFSP volta a cair para próximo de 2% do PIB em meados de 2011 e a partir de então entram numa trajetória de deterioração, aumentando o nível do déficit, alcançando em maio de ,5% do PIB. Gráfico 7 NFSP Conceito Nominal Setor Público Acumulado 12 meses (% PIB) Fonte: Ipeadata A comparação dos dados das duas subseções acima indica que a maior parte dos resultados está relacionada ao Governo Federal. Aproximadamente 1% do PIB é adicionado ao déficit nominal quando comparamos os dados do setor público agregado ao do Governo Federal e do Banco Central. O mesmo resultado é observado para os superávits primários. Quando comparamos os dados do Setor Público ao do Governo Federal e do Banco Central, adiciona-se 1% do PIB ao superávit ao longo da série.

12 Apêndices Tabela 4 - Despesas per Capita por Funções Governo Federal Em R$ de Encargos Especiais Previdência Social Saúde Educação Trabalho Assistência Social Defesa Nacional Judiciária Administração Transporte Agricultura Outros Total Tabela 5 - Despesas per Capita por Funções Outros - Governo Federal Em R$ de Ciência e Tecnologia Segurança Pública Organização Agrária Gestão Ambiental Legislativa Comércio e Serviços Urbanismo Essencial à Justiça Saneamento Cultura Desporto e Lazer Relações Exteriores Indústria Direitos da Cidadania Comunicações Energia Habitação

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