Crescimento Econômico e Dilemas Fiscais

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1 Encontro IBEF 2015 Crescimento Econômico e Dilemas Fiscais Mansueto Almeida 30 de maio de 2015

2 Parte I Indústria: o que aconteceu?

3 Histórico: : choque da abertura comercial : produção física da indústria oscila sem tendência definida : crescimento da produção física da indústria com crescimento do emprego (Produção física da indústria de transformação fica estagnada)

4 Produção Física da Indústria de Transformação FEV/2014 (2002 = 100) 140,00 130,00 130,59 127,40 120,00 110,00 100,00 90,00 95,21 80,00 70,00 60,00

5 Emprego Industria de Transformação Mar/ 2015 índice Fonte: MTE

6 Produção Física da Indústria de Transformação mar/2015 (2002 = 100) 140,0 135,0 130,0 132,3 133,1 125,0 120,0 115,0 118,2 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0

7 Emprego na Indústria PIMES (IBGE) 2000-FEV/2015 -(Janeiro 2011 = 100) 110,00 108,00 106,00 106,57 104,00 102,00 100,00 98,00 96,00 95,88 94,00 92,00 90,00 Média móvel de 12 meses

8 Crescimento da Demanda vs. Produção Industrial Produção Física da Ind. de Transformação 2004-MAR/2015 (média 2002= 100) 140,0 Vendas reais no Varejo (dessazonalizado) /FEV (média 2002 = 100) 230,0 135,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 132,3 133,1 118,2 210,0 190,0 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0 70,0 50,0

9 Índice de Quantum de Importações Índice de quantum de importação bens de consumo duráveis média 2006 = 100 Índice de quantum de importação bens de consumo não duráveis média 2006 = ,0 400,0 350,0 402,2 250,0 200,0 213,5 300,0 250,0 273,6 150,0 200,0 100,0 100,0 150,0 100,0 100,0 50,0 50,0 0,0 0,0 Fonte: FUNCEX

10 Alguns pontos importantes para discussão O problema da indústria hoje é muito mais do lado do custo do que do lado da demanda; A demanda vaza para fora porque, no Brasil, a custo da produção industrial é caro. Mercado de trabalho aquecido prejudica a indústria indústria não consegue repassar aumento de custo para preços e, assim, não consegue competir com o setor de serviços.

11 Mercado de Trabalho no Brasil : Taxa de desemprego (2002-MAR/2015) 14,0 13,0 12,0 12,8 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 6,2 5,0 4,0 Fonte: PME -IBGE

12 Salário Mínimo Real R$ corrigidos do INPC 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 Fonte: IPEADATA

13 Desempregoe RendimentoReal PME/IBGE mesesde março 15,0% 12,1% 10,0% 5,0% 9,0% 6,2% 0,0% -2,2% -5,0% -3,0% -10,0% -9,6% -15,0% Tx Desemprego rend real

14 Endividamento das Famílias -% do PIB Jan/2005 março , , ,

15 Endividamentodas FamiliassemHabitação -% do PIB Jan/2005 março ,68 28,04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15

16 Inflação de serviços versus inflação na comercializáveis IPCA aberto 16,00% 14,00% 14,86% 12,00% 10,00% 8,00% 11,27% 8,59% 7,53% 6,00% 4,00% 5,64% 2,00% 0,00% IPCA- Com IPCA- Nao Com

17 Pontos Importantes que afetam margem da indústria de transformação e competitividade do Brasil Mercado de trabalho aquecido: indústria tem que disputar trabalhadores com o setor de serviços aumento de custo para indústria e redução de margens. Forte expansão da demanda com aumento do do déficit em conta corrente e queda recente do investimento pós Não poderemos contar mais com a ajuda da China e com um boom de commodities.

18 SaldoemContaCorrente-% do PIB 3 2 1, , ,63-4,1-6 Fonte: BACEN

19 Taxa de Investimento no Brasil -% do PIB preços constantes de (3º trimestre) 20,0 19,0 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 18,4 19,1 17,1 13,0 13,1 12,0 11,0 10,0 Fonte: IPEADATA SCN/2000

20 Preço das exportações do Brasil Índice (1999=100) 300,0 250,0 250,2 200,0 218,1 150,0 100,0 50,0 100,0 0,0 Fonte: FUNCEX

21 ProblemasEstrututurais Longo Prazo

22 Número Médio de Filhos por Mulheres ,50 4,00 4,06 3,50 3,00 2,50 2,39 2,00 1,50 1,71

23 Despesasdo INSS LDO, 2016

24 Taxas de crescimento da população do Brasil, por faixa etária em anos -Revisão 2013 (% ao ano) Período 15 a a a a a / ,52 1,32 1,52 2,43 3, / ,19-0,33 1,36 1,60 2, / ,38-0,51-0,29 1,40 1, / ,18-1,34-0,49-0,26 1, / ,99-1,13-1,32-0,47-0, / ,06-0,96-1,12-1,31-0,45 Fonte: IBGE (Revisão 2013)

25 Modelo de Crescimento do Brasil: baixa poupança doméstica (% do PIB) Brasil Coreia do Sul ,00 40,00 30,00 30,00 31,94 25,00 20,00 20,00 15,00 18,26 10,00 10,00 -

26 Sem poupança doméstica para crescer, precisamos de poupança externa para financiar o nosso crescimento: déficit da indústria de transformação e déficit em conta corrente China ( ) Chile 55,0 51,7 35,00 28,32 50,0 30,00 45,0 25,00 40,0 20,00 35,0 15,00 30,0 10,00 25,0 5,00

27 Brasil importa pouco: importação de bens e serviços -% do PIB ,00 30,00 27,30 25,00 20,00 15,00 12,62 10,00 Média Am.Latina= 24% do PIB

28 Brasil: economia fechada PIB EXP IMP X +M / PIB United States , , ,59 30,0% China 9.240, , ,26 48,6% Japan 4.919,56 830,34 955,47 36,3% Germany 3.730, , ,20 85,4% France 2.806,43 835,80 868,02 60,7% United Kingdom 2.678,45 774,12 828,00 59,8% Brazil 2.245,67 281,16 325,86 27,0% Italy 2.149,48 614,91 561,94 54,8% India 1.875,14 467,76 560,02 54,8% Canada 1.826,77 555,24 584,62 62,4% Australia 1.560,37 307,51 317,17 40,0% Spain 1.393,04 456,84 418,12 62,8% Korea, Rep ,55 718,63 645,99 104,6% Mexico 1.260,91 400,86 413,77 64,6% Fonte: Banco Mundial

29 4) Brasil é pouco integrado as cadeias globais de produção: modelo Chinês 5) O problema hoje da indústria é muito mais do lado do custo do que do lado da demanda: demanda vaza para fora porque aqui produtos são caros; 6) A forma de salvar a indústria e o próprio Brasil é com a retomada do ciclo de reformas e aumento imediato do investimento público (direto e via concessões). Mas o problema do financiamento continua.

30 Politica industrial não soluciona os problemas de competitividade da economia brasileira; Política industrial não exige gasto de R$ bilhões; Políticas industriais leves. Foco setorial e oferta de bens públicos.

31 O Problema Fiscal: como aumentar a taxa de poupança e o investimento

32 Despesa Primária do Governo Central -% do PIB de 1991 a ,0% 20,0% 20,1% 18,0% 17,0% 17,4% 16,0% 15,0% 15,7% 14,0% 13,9% 12,0% 11,0% 10,0% 8,0% Fonte: Tesouro Nacional e SIAFI. Elaboração Mansueto Almeida

33 Carga Tributária do Brasil % do PIB 35,9 36,0 34,1 33,5 34,0 32,4 32,0 30,0 29,3 27,9 28,0 26,0 24,4 24,0 22,0 20, Fonte: IBGE e Receita Federal

34 Pós-Constituição: Social passa a ser prioritário crescimento em pontos de percentagem do PIB INSS LOAS FAT Bolsa Familia. Gasto Social ,50 0,00 0,00 0,00 1, ,06 0,24 0,03 0,18 1, ,80 0,30 0,26 0,31 1, ,92 0,21 0,25 0,10 1, ,28 0,75 0,54 0,59 6,15 OBS: 1/ FAT = seguro desemprego e abono salarial. 2/ Apenas no governo Lula ( ) crescimento dos outros programas de transferencia de renda superam crescimento do INSS.

35 Fatos Básicos De 1991 a 2014, a despesa primária do Governo Central cresceu 9 pontos do PIB. Como porcentagem do PIB, quase 80% desse crescimento (7,2 pontos do PIB) está ligado a programas de transferência de renda. Programas de transferência de renda: previdência social LOAS, seguro desempenho e abono salarial, bolsa família. = 6,2 pontos do PIB + previdência dos funcionários públicos federais: 1 ponto do PIB.

36 Setor Público (Governo Central, Estados e Municípios): Estimativa do Gasto Social no Brasil ( ) = 23,5% do PIB Bolsa-Familia; 0,50% Educação Pública; 5,50% Saúde (SUS); 4,5% Previdência (incluiloas), 12,0% Seguro desemprego e abono salarial; 0,90% Gasto Público Total na China = 25% do PIB; Gasto Público na Índia = 27% do PIB; Gasto Público Total Brasil = 38%-40% do PIB Fonte: FMI, SIAFI, Tesouro Nacional, e Banco Mundial

37 Despesa Primária Governo Central % do PIB PESSOAL INSS SUBSÍDIOS CUSTEIO ADMIN. CUSTEIO SAUDE E EDUC. CUSTEIO GASTOS SOCIAIS INVEST. sem MCMV) TOTAL ,47% 5,50% 0,24% 1,43% 1,75% 0,59% 0,50% 14,49% ,81% 5,96% 0,16% 1,05% 1,83% 0,96% 0,95% 15,72% ,46% 6,30% 0,36% 0,91% 1,71% 1,00% 0,40% 15,14% ,45% 6,99% 0,40% 1,14% 1,70% 1,56% 0,72% 16,96% ,37% 6,96% 0,38% 1,18% 1,78% 1,63% 0,82% 17,12% ,31% 6,58% 0,20% 1,01% 1,75% 1,64% 0,93% 16,42% ,68% 6,94% 0,16% 1,05% 1,89% 1,89% 1,05% 17,66% ,42% 6,76% 0,25% 1,06% 1,96% 1,84% 1,15% 17,43% ,34% 6,81% 0,44% 0,88% 2,04% 1,93% 1,09% 17,52% ,24% 7,21% 0,51% 0,90% 2,22% 2,15% 1,10% 18,32% ,18% 7,37% 0,66% 1,17% 2,22% 2,25% 1,01% 18,87% ,28% 7,68% 0,70% 1,49% 2,38% 2,39% 1,17% 20,08% ,19 2,18 0,46 0,06 0,63 1,80 0,66 5,59 Fonte: SIAFI. Elaboração: Mansueto Almeida Série de PIB antiga

38 Fatos Relevantes: governo Dilma ( ) Despesa seguem mesma dinâmica do pós constituição, mas três contasde custeio passam a crescer em um ritmo mais forte que antes; Subsídios:conta cresce puxada pelo programa Minha Casa Minha Vida e Transferências à Conta de Desenvolvimento Energético. R$ 27 bilhões de uma conta que não existia em Custeio administrativo: despesa extra de R$ 18 bilhõescom a compensação do Tesouro à RGPS decorrente das desonerações da Folha Salarial. Custeio de saúde e educação: Forte crescimento da despesa com educação: crescimento real de 9% ao ano (sem contar FIES).

39 DespesaPrimáriado GovernoCentral R$ milhões de dezembro de 2014 CRESC. Despesa Primária -Tx Real ao ano PIB Real -% aa , , ,47 4,83% 2,10% , ,03 6,27% 3,50% , ,84 7,90% 4,60% , ,58 5,44% 2,1% Fonte: Tesouro Nacional.

40 Receita Líquida do Governo Central % do PIB 21,00% 20,00% 19,00% 18,00% 17,86% 19,02% 18,68% 19,75% 17,00% 16,00% 15,00% 14,27% 15,83% 14,00% 13,00% 12,00% Fonte: Tesouro Nacional. OBS : Receita de 2010 sem a capitalização da Petrobras

41 Crescimentoda DespesaPrimáriado GovernoCentral ,8% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,1% 1,0% 0,8% 0,6% 0,5% 0,4% 0,2% 0,2% 0,0% FHC-2 LULA-1 LULA-2 DILMA

42 Investimento Público ( ) Sem o Minha Casa minha Vida - R$ milhões de ,0 1,28% 1,27% , , ,4 1,26% 1,24% , ,0 1,22% ,0 1,19% 1,20% ,0 1,18% ,0 1,16% - 1,14% R$ milhões % do PIB

43 Minha Casa Minha Vida (MCMV) -R$ bilhões correntes 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00-17,66 14,26 10,95 7,51 1,57 1, OBS: apenas a parcela do programa financiado pelo Orçamento da União - Despesa Primária

44 Investimento Público ( ) Com o Minha Casa minha Vida - R$ milhões de ,0 1,50% 1,48% ,0 1,45% , , ,0 1,40% , ,0 1,35% ,0 1,30% 1,27% ,0 1,25% ,0 1,20% ,0-1,15% R$ milhões % do PIB

45 Custeio de Saúde e Educação % do PIB 2,40% 2,38% 2,30% 2,20% 2,10% 2,00% 1,96% 1,90% 1,80% 1,75% 1,70% 1,60% 1,50% ,40%

46 GovernoFederal: Educação Investimento R$ bilhões de ,00 10,69 10,00 8,85 9,64 8,00 7,07 7,56 6,00 4,00 2,13 3,43 3,85 2,

47 Educação Funcionários Ativos Fonte: Ministério do Planejamento

48 PARTE FINAL AJUSTE2015

49 DespesaPrimária GovCentral -JAN-ABRIL R$ milhões de Abril de CRESC. % PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , , ,45-1,7% OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , ,14 4,0% INSS , , ,74 4,8% INVESTIMENTOS , , ,97-34,6% , ,54-972,53-0,3% OBS: 1/ Minha Casa Minha Vida no Investimento. Fonte: SIAFI e Tesouro Nacional. Dados de abril são estimativas

50 Outras Despesa de Custeio Principais Contas CRESC % 6 BENEFICIO MENSAL AO DEFICIENTE E AO IDOSO , , ,99 13,49% 18 AUXILIO FINANCEIRO A ESTUDANTES 2.391, , ,51 58,80% 30 MATERIAL DE CONSUMO 3.566, ,51 719,00 20,16% 92 DESPESAS DE EXERCICIOS ANTERIORES 2.911, , ,62 105,65% 93 INDENIZACOES E RESTITUICOES 1.205, , ,29 210,85% 98 COMPENSACOES AO RGPS 5.664, , ,28 65,02% SUBTOTAL , , ,68 45,87% CRESC % 39 OUTROS SERVICOS DE TERCEIROS - PJ 9.299, , ,97-14,30% 41 CONTRIBUICOES - FUNDO A FUNDO , , ,24-13,58% 45 SUBVENCOES ECONOMICAS 7.523, , ,29-17,28% 32 MATERIAL, BEM OU SERVICO PARA DIST GRATUITA 1.306,38 480,31-826,07-63,23% , , ,57-15,45% OUTROS , ,86-412,68-1,20% TOTAL CUSTEIO (JAN-ABRIL) , , ,44 3,8%

51 Investimento Principais cortes até abril de 2015 R$ milhões de abril de CRESC. MIN. DA EDUCACAO 3.596, , ,6 MIN. DA SAUDE 2.012,4 972, ,2 MIN. DOS TRANSPORTES 5.584, , ,0 MIN. DO DES. AGRARIO 1.772,7 101, ,5 MIN. DA DEFESA 5.233, , ,2 MIN DAS CIDADES 6.306, ,3-727,0 SUBTOTAL , , ,5 FONTE: SIAFI E TESOURO NACIONAL

52 Empréstimos do Tesouro para Bancos públicos ,0 10,60 12,00 R$ bilhões 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0-0,50 1,39 14,1 43,1 6,81 4,62 256,6 144,8 9,22 7,70 466,9 406,9 319,1 9,71 545, ,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 % do PIB R$ bilhões % do PIB

53 Volume de Crédito com Equalização de Juros PSI R$ bilhões correntes MP 663

54 Restos a Pagar Subvenção Econômica PSI R$ milhões de 2014 RP incsritos RP reinscrito RP TOTAL JAN/ JAN/ ,95-503,95 JAN/ , ,34 JAN/ , , ,88 JAN/ , , ,68 JAN/ , , ,97 Fonte: SIAFI

55 Créditos do BNDES junto ao Tesouro Nacional -R$ bilhões Crescimento de quase R$ 9 bilhões de 2013 a , , , ,83 3,55 0, Fonte: Balanço do BNDES 2009 a 2014

56 Resumo do Ajuste Fiscal Até Abril de 2015 Do lado da despesa, o que segurou o crescimento do gasto foi um corte rela de R$ 10,4 bilhões de investimento queda real de 35%. Apesar do contingenciamento, governo mostrou enorme dificuldade de controlar despesas de custeio. Nova equipe tem muita conta atrasada para pagar. Neste ano, principal medida de ajuste do governo será um corte forte do investimento público. Corte de R$ 30 bilhões é uma economia de 0,6 pontos do PIB = metade da meta do primário de 1,2% do PIB.

57 O Futuro

58 Como cortar despesas de custeio? Despesas de Custeio em Governo Central FUNÇÕES R$ bilhões 8 ASSISTENCIA SOCIAL 68,93 9 PREVIDENCIA SOCIAL 387,95 10 SAUDE 80,04 11 TRABALHO 53,63 12 EDUCACAO 42,04 28 ENCARGOS ESPECIAIS 60,34 OUTROS 49,12 TOTAL 742,04 Fonte: SIAFI. Elaboração: Mansueto Almeida

59 Custeio sem despe-s a com saúde, edu-ca ção, programas de tr ansferência de rend a e encargos especiais. Custeio da Saúde e E ducação em 2014: R $ 122 bilhões ANO: 2014 Função 05 DEFESA NACIONAL ,42 02 JUDICIARIA 6.057,32 19 CIENCIA E TECNOLOGIA 5.380,31 04 ADMINISTRACAO 5.249,77 20 AGRICULTURA 4.176,76 06 SEGURANCA PUBLICA 2.791,95 26 TRANSPORTE 1.767,82 21 ORGANIZACAO AGRARIA 1.713,63 03 ESSENCIAL A JUSTICA 1.507,40 01 LEGISLATIVA 1.485,58 07 RELACOES EXTERIORES 1.257,65 22 INDUSTRIA 1.199,79 23 COMERCIO E SERVICOS 1.174,22 18 GESTAO AMBIENTAL 1.049,37 13 CULTURA 710,52 14 DIREITOS DA CIDADANIA 628,69 27 DESPORTO E LAZER 612,78 15 URBANISMO 609,78 24 COMUNICACOES 576,63 25 ENERGIA 447,77 17 SANEAMENTO 12,09 16 HABITACAO 8,01 TOTAL ,27

60 InvestimentoPúblico GovernoCentral 1,60% 1,51% 1,40% 1,20% 1,19% 1,00% 0,95% 0,80% 0,72% 0,60% 0,40% 0,40% 0,20% 0,00%

61 Obrigado

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