O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro.
|
|
- Anna Santos Botelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia (UNICAMP) Técnico de Planejamento e Pesquisa (IPEA) claudio.amitrano@ipea.gov.br
2 A conjuntura econômica no contexto do regime de crescimento brasileiro Objetivo Refletir sobre os traços distintivos da economia brasileira no período recente Ponto de partida Aumento da taxa média de crescimento da economia entre 2003 e 2010 vis a vis o período anterior Desaceleração em 2011/2012 Principais questões sobre o crescimento Quais os principais determinantes? Qual a composição? Estamos em um novo Regime de crescimento? O que promoveu a desaceleração recente?
3 Regime de crescimento econômico Crescimento econômico como resultado da interação entre: Instituições; demanda agregada; distribuição de renda; estrutura produtiva e progresso tecnológico Conceito de regime de crescimento Processo de geração da renda nacional inscrito em um determinado contexto histórico e institucional Formas institucionais relevantes Regime internacional Regime monetário-financeiro Padrão de atuação do Estado Regime de concorrência Relação salarial Crescimento e horizonte temporal Curto Prazo Regime Institucional Regime de demanda Médio Prazo Regime Institucional Regime de Demanda Regime de Produtividade Longo Prazo Crescimento condicionado pelas restrições do Balanço de Pagamentos
4 Regime de crescimento econômico Regime institucional Matriz institucional do regime de crescimento Regime de demanda Distribuição de renda e padrão de consumo; investimento; atuação do governo; especialização produtiva e inserção internacional Regime de produtividade Sistema social de produção e inovação (SSPI) Composição setorial; marco regulatório ; incentivo a P&D; social capabilities; Extensão dos mercados e safras de investimento O problema da restrição do Balanço de Pagamentos Equilíbrio no BP Renda nacional e do resto do mundo Elasticidade-renda de importações e exportações Estrutura produtiva Composição da pauta de comércio exterior Taxa de câmbio real Balança de serviços e rendas Fluxos líquidos de capitais Restrição ao crescimento decorrente da insuficiência de divisas
5 Interação entre regime de crescimento e equilíbrio no balanço de pagamentos (BP)
6 Crescimento no Brasil contemporâneo Mudanças no regime de crescimento : instabilidade macroeconômica e baixo crescimento : estabilidade e crescimento moderados Mudanças nos regimes de demanda e produtividade Relaxamento temporário da restrição externa Dois períodos distintos 2003 a 2005 Papel central do setor externo Efeito China Preço e Quantum Liquidez Internacional 2006 e 2010 Consumo das Famílias Políticas Distributivas Crédito Expansão do investimento Contribuição negativa do setor externo Recuperação do papel do setor público
7 Evolução do PIB e dos componentes da demanda agregada Variáveis Períodos PIB a Preços de M ercado 2,5 2,1 3,5 4,5 Consumo das Famílias 3,5 1,7 3,2 5,7 Consumo do Governo 1,0 2,2 2,5 3,9 FBCF 4,2-2,1 4,3 9,0 Exportações 3,2 9,0 10,0 1,7 Importações (-) 12,1-4,2 9,4 13,6
8 Determinantes do desempenho comercial brasileiro 170 Índice de preços 120 Índice de Quantum Básicos Manufaturados Semi-manufaturados Básicos Manufaturados Semi-manufaturados
9 Índice: média 2005 =100 Evolução da taxa de câmbio real
10 Contribuição dos componentes da demanda agregada à taxa de crescimento do PIB (%)
11 O que, de fato, ocorreu? Tabela 4: Os grandes números do investimento e da poupança no período (em % do PIB) Ano Cons. Famílias Cons. Governo Cons. Total Invest. (FBCF) Invest. (FBC) Poup. Dom. Poup. Ext. Renda líq. env. ao ext. Exps. Líquidas Passivo Externo Líquido % 20.57% % 16.20% 14.69% 1.51% -3.54% 1.51% % % % 19.39% 81.32% 15.28% 15.77% 15.95% -0.18% -3.26% 2.91% % % 19.23% 79.01% 16.10% 17.12% 18.47% -1.36% -3.04% 3.88% % % 19.91% 80.19% 15.94% 16.21% 17.35% -1.14% -2.89% 3.61% % % 20.04% % 16.76% 17.58% -0.83% -2.49% 2.90% % % % 20.26% 80.15% 17.44% 18.33% 18.08% 0.25% -2.09% 1.52% % % 20.19% 79.12% 19.11% % 18.78% 1.92% -2.40% 0.19% % % 21.21% 82.32% 18.07% 17.84% 15.91% 1.93% -2.02% -0.16% % % 21.15% 80.79% 19.46% % 17.53% 2.71% -1.83% -1.03% % % 20.68% 81.01% 19.28% 19.73% 17.22% 2.51% -1.91% -0.73% % Fonte: Contas Nacionais Trimestrais do IBGE e Banco Central do Brasil
12 Determinantes da demanda Gasto do governo Decisão discricionária Aumento dos gastos em termos reais mas não como proporção do PIB Pessoal ( salário e ocupados) Crescimento do salário mínimo Programa de transferência de renda Investimento público Consumo das Famílias Crédito à pessoa física Aumento do salário real e do número de ocupados Transferências de Assistência e Previdência
13 Preços constantes (%) PIB Despesa do Governo Central com Pessoal e Encargos ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% Preços constantes (2009) (%) PIB
14 Jan-95 Dec-95 Nov-96 Oct-97 Sep-98 Aug Jul-00 Jun-01 May-02 Apr-03 Mar-04 Feb-05 Jan-06 Dec-06 Nov-07 Oct-08 Sep-09 Aug-10 Abono e Seguro Desemprego Benefícios Assistenciais Benefícios Previdenciários A Política Distributiva (% PIB) 250 0,9% 8,0% ,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% Salário Mínimo Real Tendência Abono e Seguro Desemprego Benefícios Previdenciários Benefícios Assistenciais (LOAS and RMV)
15 Jan-95 Jul-95 Jan-96 Jul-96 Jan-97 Jul-97 Jan-98 Jul-98 Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Mar-02 Oct-02 May-03 Dec-03 Jul-04 Feb-05 Sep-05 Apr-06 Nov-06 Jun-07 Jan-08 Aug-08 Mar-09 Oct-09 May-10 Dec-10 Desemprego Salário Real Desempreo Salário Real O Mercado de Trabalho Antiga Metodologia Nova Metodologia Taxa de Desemprego Salário real médio - Índice (Jan-95 = 100) Taxa de Desemprego (%) Salário real médio - Indice (Mar-02 = 100)
16
17 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 Volume Juros O Crédito para Pessoa Física (PF) ,0% ,0% ,0% 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% ,0% ,0% Pessoa Física Taxa de juros real (IPCA) - PF - (% a.a.)
18 Taxa de investimento do Governo Federal (GF), Governo estadual (GE) e Governo municipal (GM) - (%) do PIB.
19 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 Necessidade de Financiamento do Setor Público e Relação Dívida/PIB (%) 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8, Nominal Primário DLSP (% PIB)
20 jan/99 abr/99 jul/99 out/99 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 18,0 Regime de metas de inflação IPCA acumulado em 12 meses x Meta 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0
21 Os Determinantes do investimento Investimento Público: PAC Investimentos privados Disponibilidade de crédito Taxa de juros TJLP (Custo do Crédito) SELIC (Custo de oportunidade) Taxa de lucro Grau de utilização da capacidade Efeito acelerador Margem de lucro
22 Taxa de Investimento do Setor Público
23 jan/03 jun/03 nov/03 abr/04 set/04 fev/05 jul/05 dez/05 mai/06 out/06 mar/07 ago/07 jan/08 jun/08 nov/08 abr/09 set/09 fev/10 jul/10 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/ Crédito dirigido a preços de 2009 (IPCA) Concessões acumuladas de crédito - Média móvel de 12 meses - (Jan de 2003 = 100) 90 Habitação Rural BNDES - direto BNDES - repasses Outros Pessoa Física Pessoa Jurídica
24 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 Preços relativos NUCI 20% Custo de oportunidade e de financiamento do investimento - acumulado em 12 meses Componentes da rentabilidade dos investimentos % % % 80 0% % % Selic / IPCA TJLP / IPCA NUCI-Dessaz. IPA_Ind / IPA_BK
25 Alterações no regime de produtividade Ponto de partida Manutenção do crescimento da produtividade industrial Aumento da produtividade total da economia Redução da defasagem tecnológica Hipóteses centrais Efeito defasado do processo de abertura econômica Retomada do investimento em infra-estrutura Aumento da taxa de crescimento econômico Importância das Políticas de Desenvolvimento Produtivo A Política de desenvolvimento produtivo Incentivos fiscais Investimentos, Pesquisa e desenvolvimento e Exportações Mudanças no marco regulatório Patrimônio de afetação e outros Crédito direcionado à inovação, investimento e exportações BNDES, FINEP e MC&T Investimentos em infra-estrutura Mudança estrutural: Composição setorial da indústria Nível da produtividade brasileira
26 Alterações no regime de produtividade
27 R$ Bilhões Os investimentos em infra-estrutura 180,0 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 160,9 121,6 106,8 89,7 74,8 76,5 55,8 62, * Realizado Fonte: ABDIB. Elaboração própria. *Estimativa Necessário
28 Desembolsos do BNDES R$ Milhões - Preços constantes de BNDES
29 dez/95 ago/96 abr/97 dez/97 ago/98 abr/99 dez/99 ago/00 abr/01 dez/01 ago/02 abr/03 dez/03 ago/04 abr/05 dez/05 ago/06 abr/07 dez/07 ago/08 abr/09 dez/09 ago/ US$ Bilhões Evolução da produção da indústria, por intensidade tecnológica (20) (40) (60) (80) (100) Saldo comercial por intensidade tecnológica Baixa Média-Baixa Média-Alta Alta Baixa Média-baixa Média-alta Alta Não-industriais Total
30 Balanço de Pagamentos
31 Algumas questões sobre o médio e o longo prazo Questões relevantes A economia brasileira se encontra sob um novo regime de crescimento? Quais os impactos das políticas econômicas em curso sobre o crescimento de médio e longo prazo? Superamos a restrição externa?
32 Novo regime de crescimento, alívio temporário no balanço de pagamentos e a restrição externa real
33 A Conjuntura Brasileira em 2011 e 2012 Foco da análise: A desaceleração do PIB em 2011 e 2012 Principais determinantes Crise internacional e seus efeitos sobre o balanço de pagamentos e as expectativas Desaceleração do crédito, endividamento das famílias e deterioração das expectativas dos consumidores Redução do investimento público e do investimento privado
34 A desaceleração da economia em 2011 e 2012 PIB: evolução das taxas de crescimento trimestral e acumulado em quatro trimestres (Em %)
35 Perspectivas econômicas internacionais: Taxas de crescimento do PIB - Países e Regiões (em %) - Baixo ritmo de crescimento econômico global, por período de tempo prolongado, com recessão em diversas economias maduras (países da zona do euro) - Moderação no ritmo de crescimento das economias emergentes Fonte: FMI. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP. Regiões (p) 2013 (p) Mundo -0,6 5,1 3,8 3,3 3,6 Países Desenvolvidos -3,6 3,0 1,6 1,3 1,5 Estados Unidos -3,1 2,4 1,8 2,2 2,1 Zona do Euro -4,4 2,0 1,4-0,4 0,2 Reino Unido -4,0 1,8 0,8-0,4 1,1 Japão -5,5 4,5-0,8 2,2 1,2 Países Emergentes e em Desenvolvimento 2,7 7,4 6,2 5,3 5,6 Ásia 7,0 9,5 7,8 6,7 7,2 China 9,2 10,4 9,2 7,8 8,2 América Latina e Caribe -1,5 6,2 4,5 3,2 3,9 Europa Central e Oriental -3,6 4,6 5,3 2,0 2,6 Comunidade de Estados Independentes -6,4 4,8 4,9 4,0 4,1 Oriente Médio e Norte da África 2,6 5,0 3,3 5,3 3,6 África Subssariana 2,8 5,3 5,1 5,0 5,7
36 Balanço de Pagamentos (12 meses, US$ milhões) Acumulado em 12 meses Mensal
37 Balança comercial
38 Exportações e Importações Termos de troca e Razão de Quantum Média Móvel de 12 meses índice, 2006= Feb-96 Feb-97 Feb-98 Feb-99 Feb-00 Feb-01 Feb-02 Feb-03 Feb-04 Feb-05 Feb-06 Feb-07 Feb-08 Feb-09 Feb-10 Feb-11 Feb-12 Terms Termos of Trade Troca (export/import prices) HP Filtro filter HP Quantum Razão ratio de Quantum Quantum Razão de ratio Quantum (exports/imports quantum) HP Filtro filter HP Terms Termos of Trade troca Source: Funcex. Produced by: IPEA.
39 Desaceleração do ritmo de expansão do crédito Taxa de Crescimento do Saldo de Crédito do Sistema Financeiro Mês/mesmo mês do ano anterior (%) Novas concessões de crédito referencial para a taxa de juros Média diária - variação % acumulada em 12 meses Fonte: BM&F BOVESPA. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
40 Inadimplência em relação ao total da modalidade (Recursos livres para PF) Spread médio mensal e Inadimplência em relação ao total do crédito Fonte: ANEFAC. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
41 As expectativas dos consumidores
42 Índice de confiança do consumidor versus vendas no varejo (Variação acumulada em 12 meses, em %)
43 Sep-09 Oct-09 Nov-09 Dec-09 Jan-10 Feb-10 Mar-10 Apr-10 May-10 Jun-10 Jul-10 Aug-10 Sep-10 Oct-10 Nov-10 Dec-10 Jan-11 Feb-11 Mar-11 Apr-11 May-11 Jun-11 Jul-11 Aug-11 Sep-11 Oct-11 Nov-11 Dec-11 Jan-12 Feb-12 Mar-12 Apr-12 May-12 Jun-12 Jul-12 Aug-12 Sep-12 Expectativas empresariais Nível de Confiança da Indústria - ICI Nível de Confiança do Empresário Industrial ICEI OTIMISTA PESSIMISTA Índice Geral Situação Atual Expectativas 3 meses a frente
44 Grau de utilização da capacidade produtiva
45 A dinâmica recente dos investimentos públicos
46 A dinâmica recente dos investimentos públicos Despesa FBCF Transferências para investimentos Indicador PAC ago/11 ago/12 Valores em R$ milhões - Critério de competência patrimonial Outras despesas do PPI/PAC FBCF Transferências para investimentos Outras despesas do PPI/PAC PPI/PAC Total PPI/PAC Demais PPI/PAC Demais Valores em R$ milhões - Critério de caixa PPI/PAC Demais PPI/PAC Demais MCMV* Demais Total
47 FBCF e componentes (Taxa de crescimento real acumulada em 4 trimestres, em %)
48 Taxa de Investimento (FBCF como % do PIB) Média trimestral 20,0% 19,5% 19,5% 19,3 % 19,0% 18,5% 19,1% 19,1% 18,0% 17,5% 17,0% 16,5% 16,0% 15,5% 15,0% 17,4 % 16,9 % 17,0 % 17,1% 16,9 % 16,4 % 15,7% 16,1% 15,3 % 17,4 % 16,4 % 16,0 % 18,0 % Mar-96 Mar-97 Mar-98 Mar-99 Mar-00 Mar-01 Mar-02 Mar-03 Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Source: IBGE. Produced by IPEA/DIMAC/GAP.
49 Componentes do PIB pelo lado da demanda: contribuição ao crescimento (Taxa de variação trimestre contra mesmo trimestre do ano anterior, em %)
50 Componentes do PIB pelo lado da oferta: evolução das taxas de crescimento dessazonalizado (Em %)
51 Componentes do PIB pelo lado da oferta: contribuição ao crescimento (Taxa de variação trimestre contra mesmo trimestre do ano anterior, em %)
52 Nov-03 Feb-04 May-04 Aug-04 Nov-04 Feb-05 May-05 Aug-05 Nov-05 Feb-06 May-06 Aug-06 Nov-06 Feb-07 May-07 Aug-07 Nov-07 Feb-08 May-08 Aug-08 Nov-08 Feb-09 May-09 Aug-09 Nov-09 Feb-10 May-10 Aug-10 Nov-10 Feb-11 May-11 Aug-11 Nov-11 Feb-12 May-12 Aug Evolução da Produtividade produção física por horas trabalhadas indústria de transformação (Índice dessazonalizado)
53
54
55
56
57
58 Aumento da participação dos importados no consumo doméstico de produtos industriais Coeficientes de exportação e de penetração de importações na indústria de transformação (Preços constantes de 2007, em %) I.10 II.10 III.10 IV.10 I.11 II.11 III.11 IV.11 Coeficiente de Penetração de Importações Coeficiente de Exportação Produção física da indústria e quantum de importações Taxas de crescimento das médias móveis de 12 jan/04 set/04 mai/05 jan/06 set/06 meses (%) Quantum de importações mai/07 jan/08 set/08 mai/09 jan/10 set/10 mai/11 jan/12 Produção física da indústria total Fonte: FUNCEX. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
59 Aumento do gap entre Demanda Interna e PIB da industria Evolução da Demanda Interna e PIB da indústria dez/96 dez/97 dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 Demanda interna dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 Indústria dez/09 dez/10 dez/11 Indício de substituição de insumos domésticos por insumos importados desarticulação de cadeias produtivas mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 Faturamento Real e Produção Física (IT) Faturamento real (CNI) Emprego industrial (CNI) mai/10 set/10 jan/11 mai/11 set/11 jan/12 Produção (PIM-PF) Fonte: Contas Nacionais/IBGE. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
60 Indícios adicionais de desindustrialização 11,0 9,0 7,0 5,0 3,0 1,0-1,0-3,0-5,0-7,0 Rentabilidade da indústria de transformação ameaçada: - Redução da produtividade e elevação do custo unitário da mão de obra - Preços relativos desfavoráveis Produtividade e Custo unitário da mão de obra (variação acumulada em 12 meses - %) Produtividade Custo de mão de obra abr/06 out/06 Bens comercializáveis Preços relativos IPCA: Bens comercializáveis e não comercializáveis abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 Bens não comercializáveis Fonte: PIM-PF e PIMES - IBGE e CNI. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
61 R$ de março de 2012 % Mercado de trabalho apresenta elevado dinamismo (taxas de desemprego historicamente baixas e rendimentos reais crescentes) 9,5 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5 Taxa de desocupação (%) Taxa de Ocupação e Rendimentos Reais (Dados dessazonalizados) Rendimento Ocupação Fonte:PME/IBGE. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
62 A Inflação no período recente Principais determinantes da Inflação Serviços têm sido a maior fonte de pressões inflacionárias desde 2010; Alimentos são a segunda fonte de pressões sobre a inflação, com mais intensidade no final de 2010 e primeiro semestre de 2011; Preços monitorados têm taxas de variação mais baixas e próximas ao centro da meta; Condicionantes estruturais da recente dinâmica da inflação Preços de commodities e taxa de câmbio Distribuição de renda, emprego, crédito e mercado interno Produtos industrializados seguram a Intervenções nos preços inflação, sempre com taxas de variação abaixo do centro da meta. monitorados
63 IPCA e seus componentes Variação acumulada em 12 meses (%) abr/11 dez/11 abr/12 IPCA Monitorados Livres Comercializáveis Não comercializáveis Bens Livres Bens não-duráveis Bens semi-duráveis Bens duráveis Serviços Fonte: BCB. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
64 Preço das Commodities Taxa de Câmbio Inflação de Commodities (dez/05=100) e Taxa de Câmbio nominal IC-Br (R$) IC-Br (US$) Taxa Nominal de Câmbio Exchange Nominal Rate Fonte: BCB. Elaboração: IPEA/DIMAC/GAP.
65 Composição da inflação medida pelo IPCA As Categorias Principais e o Índice de Pressão sobre a Meta de Inflação (IPMI) Inflação IPMI Variação IPMI Agrupamentos Peso Alimentos e bebidas 15,1 0,9 10,7 5,4-0,54 0,89 0,15 0,69 2 Produtos industriais 22,5 2,8 3,4 3,4-0,40-0,23-0,22 0,18 3 Serviços 35,0 6,8 7,8 9,7 0,70 1,08 1,73 1,03 4 Monitorados 27,4 4,7 3,2 5,7 0,04-0,34 0,34 0,30 TOTAL 100 4,31 5,91 6,50-0,19 1,41 2,00 2,19 Fonte: Elaboração própria.
66 Índice de Pressão sobre a Meta de Inflação (IPMI) categorias principais Fonte: IBGE e BCB. Elaboração própria.
Perspectivas para a Inflação
Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Setembro de 213 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação 2 I. Introdução 3 Missão
Leia maisEconomia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado
Economia Brasileira: da estabilidade macroeconômica ao crescimento sustentado Junho de 2010 Wilson R. Levorato Diretor Geral Brasil e a crise internacional: porque nos saímos tão bem? Onde estamos? Cenário
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisA Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro
A Economia Global e as Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 1 pico = 100 Valor de Mercado das Bolsas Mundiais pico 100 Atual 80 Japão 60 40 crise 1929 20
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia maisBRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013
BRASIL: o fim de um modelo ou um ajuste cíclico? MAIO 2013 Novo padrão de consumo Mar 00 Sep 00 Mar 01 Sep 01 Mar 02 Sep 02 Mar 03 Sep 03 Mar 04 Sep 04 Mar 05 Sep 05 Mar 06 Sep 06 Mar 07 Sep 07 Mar 08
Leia maisAtiva Corretora. Novembro de 2010
Ativa Corretora Novembro de 2010 Roteiro A economia global passa por ajustes severos, quase que simultaneamente, o que torna o trabalho de previsão ainda mais complexo do que o normal. Existem ainda questões
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP RESUMO 1 Março de 2009 Cenário Internacional 2 Evoluçã ção o da Crise - Em sete dos últimos 20 anos a taxa de crescimento do PIB foi inferior
Leia maisA crise econômica internacional e a reação da economia brasileira
A crise econômica internacional e a reação da economia brasileira Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia UNICAMP DIMAC-IPEA claudio.amitrano@ipea.gov.br Principais determinantes da crise Crise: inadimplência
Leia maisEconomia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos
Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Conjuntura Economia Americana Crescimento e Mercado de trabalho PIB EUA (%) 11 Desemprego EUA 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,6 3,9 2,8 2,8 3,2 1,4
Leia maisINDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA. Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC
INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC FORTALEZA, Agosto de 2013 SUMÁRIO 1. Fundamentos da Análise de Conjuntura. 2. Tipos
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisBrasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social. Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008
Brasil: Crescimento Sustentável, Distribuição de Renda e Inclusão Social Miami Ministro Paulo Bernardo 6 de Abril de 2008 Brasil consolida um mercado de consumo de massa e promove o surgimento de uma nova
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisBrazil and Latin America Economic Outlook
Brazil and Latin America Economic Outlook Minister Paulo Bernardo Washington, 13 de maio de 2009 Apresentação Impactos da Crise Econômica Situação Econômica Brasileira Ações Contra-Cíclicas Previsões para
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisEconomic Outlook October 2012
Economic Outlook October 2012 Agenda Economia global Consolidação de crescimento global fraco. Bancos centrais estão atuando para reduzir riscos de crise. Brasil Crescimento de longo prazo entre 3.5% e
Leia maisRelatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado
Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado Abril/11 Sumário 1. Características do Fundo Política de Gestão Objetivo do Fundo Público Alvo Informações Diversas Patrimônio Líquido 2. Medidas Quantitativas
Leia maisAs mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles
As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central
Leia maisAtravessando a Turbulência
1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações
Leia maisEconomia Brasileira: performance e perspectivas
1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22
Leia maisEconomia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal. Affonso Celso Pastore
Economia Brasileira: Câmbio, Balança de Pagamentos e a Política Fiscal Affonso Celso Pastore 1 índice (basket / US$) Entramos em um ciclo de valorização do dólar. A experiência dos dois ciclos anteriores
Leia maisMB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe
MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO Sergio Vale Economista-chefe I. Economia Internacional II. Economia Brasileira Comparação entre a Grande Depressão de 30 e a Grande Recessão de 08/09 Produção
Leia maisEsgotamento do Funding Tradicional?
Esgotamento do Funding Tradicional? Novos instrumentos vão vigorar no curto prazo? Gueitiro Matsuo Genso 12ª Conferência Internacional da LARES São Paulo 19 a 21 de setembro, 2012 Agenda Relevância no
Leia maisTÓPICO ESPECIAL Agosto
Jan-94 Dec-94 Nov-95 Oct-96 Sep-97 Aug-98 Jul-99 Jun-00 May-01 Apr-02 Mar-03 Feb-04 Jan-05 Dec-05 Nov-06 Oct-07 Sep-08 Aug-09 Jul-10 Jun-11 May-12 Apr-13 Mar-14 Feb-15 Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11 Jul-11
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia mais200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisRumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento
Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisA política comercial no período 2005-2010:
A política comercial no período 2005-2010: contribuições para o desempenho exportador? Julho de 2010 Estrutura 1. Quando foi o boom exportador? 2. Política comercial pós-boom: - política de proteção (tarifas
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisPolí%cas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável
Polí%cas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e ex- Presidente da AKB Email: luizfpaula@terra.com.br Questões Quais as restrições
Leia maisGasto Público Total no Brasil
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisCarta Mensal Novembro 2015
Canvas Classic FIC FIM (nova razão social do Peninsula Hedge FIC FIM) Ao longo de novembro, a divergência na direção da política monetária conduzida pelos dois mais relevantes bancos centrais do mundo
Leia maisSão Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
Leia maisO cenárioeconômicoe as MPE. Brasília, 1º de setembro de 2010. Luciano Coutinho
O cenárioeconômicoe as MPE Brasília, 1º de setembro de 2010 Luciano Coutinho O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira pode crescer acima de 5% a.a. nos próximos cinco
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisAtravessando a Crise Mundial
1 Atravessando a Crise Mundial LIDE Ministro Guido Mantega Fevereiro de 2009 1 2 Agravamento da Crise Mundial Crise Financeira externa não foi suficientemente equacionada Recessão global vai tomando corpo
Leia maisBBDTVM - Fundos de Investimentos
BB Gestão de Recursos DTVM S.A. Fundos de Investimentos ECONOMIA INTERNACIONAL Atividade Global Contexto corrente não persistirá: Concomitante desaceleração EUA e China Índice de S urpresas Macroeconômicas
Leia maisBALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014
BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada
Leia maisOs fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015
Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015 Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 O cenário econômico nacional em 2014 A inflação foi superior ao centro da meta pelo quinto
Leia maisPanorama da Economia Brasileira. Carta de Conjuntura do IPEA
: Carta de Conjuntura do IPEA Apresentadoras: PET - Economia - UnB 25 de maio de 2012 1 Nível de atividade 2 Mercado de trabalho 3 4 5 Crédito e mercado financeiro 6 Finanças públicas Balanço de Riscos
Leia maisCenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil
Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil VII Congresso Anbima de Fundos de Investimentos Rodrigo R. Azevedo Maio 2013 2 Principal direcionador macro de estratégias de
Leia maisInvestimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro
Investimentos em Infraestrutura e Crescimento Econômico Brasileiro Márcio Holland Secretário de Política Econômica Comissão de Infraestrutura do Senado Federal Brasília, 19 de maio de 2014 2 Por que investimentos
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
Leia maisEvitar a recessão no Brasil
Evitar a recessão no Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Federação Nacional dos Engenheiros - FNE São Paulo, 12 de Março de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A economia brasileira Comércio,
Leia maisEm Busca do Crescimento Perdido
São Paulo - SP / CORECON-SP em 25 de abril de 2003 Em Busca do Crescimento Perdido Paulo Faveret Filho Chefe do Depto. de Planejamento BNDES (com agradecimentos a Fábio Giambiagi) 1. Retrospecto 2. O problema
Leia maisMercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global
Mercados emergentes precisam fazer mais para continuar a ser os motores do crescimento global de janeiro de 1 Por Min Zhu Em nossa Reunião Anual de outubro de 13, travamos um longo debate sobre as perspectivas
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisBrasil 2007 2010: BRIC ou não BRIC?
Brasil 27 21: BRIC ou não BRIC? Conselho Regional de Economia, 3 de outubro de 26 Roberto Luis Troster robertotroster@uol.com.br BRIC Brasil, Rússia, Índia e China BRIC Trabalho de 23 da GS Potencial de
Leia maisQuem Paga a Conta? Rodrigo R. Azevedo. Setembro 2013
Quem Paga a Conta? Rodrigo R. Azevedo Setembro 2013 2 Melhoras institucionais do Brasil desde 1994: aceleração do crescimento e queda da inflação 9% Brasil: Crescimento do PIB 24% IPCA Inflação Anual 7%
Leia maisINFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisPolíticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável
Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável São Paulo, FGV-SP, 10º Fórum de Economia, 30/09/2013 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e ex- Presidente da AKB Email:
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisCENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013
CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU
Leia maisCenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas
Simpósio UNIMED 2015 Cenário econômico-político do Brasil: momento atual e perspectivas Mansueto Almeida 28 de agosto de 2015 Indústria: o que aconteceu? Produção Física da Indústria de Transformação 2002-
Leia mais2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP
2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio SPX Capital Agosto 2013 Perspectivas Macroeconômicas Inflação acumulada em 12
Leia maisAnálise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil
Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição
Leia maisXVIIIª. Conjuntura, perspectivas e projeções: 2014-2015
XVIIIª Conjuntura, perspectivas e projeções: 2014-2015 Recife, 18 de dezembro de 2014 Temas que serão discutidos na XVIII Análise Ceplan: 1. A economia em 2014: Mundo Brasil Nordeste, com ênfase em Pernambuco
Leia maisIndicadores da Semana
Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira
Leia maisModernização da Gestão. Cenário Macro, Concorrência e Poder Econômico no Brasil
Modernização da Gestão Administrativa do MPF Cenário Macro, Concorrência e Poder Econômico no Brasil Michal Gartenkraut Novembro-Dezembro/2010 MPF - I Seminário de Planejamento Estratégico 1 Quadro Atual
Leia maisCrise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
Leia maisPalestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012
Palestra: Macroeconomia e Cenários Prof. Antônio Lanzana 2012 ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA SITUAÇÃO ATUAL E CENÁRIOS SUMÁRIO I. Cenário Econômico Mundial II. Cenário Econômico Brasileiro III. Potencial
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP 1 fevereiro de 2009 Evolução da Crise Fase 1 2001-2006: Bolha Imobiliária. Intensa liquidez. Abundância de crédito Inovações financeiras Elevação
Leia maisMarço / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2
Leia maisMetas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua
Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil
Leia maisPAINEL I O crédito doméstico em 2009 dentro do cenário pós crise
7º. SEMINÁRIO FEBRABAN DE ECONOMIA Depois da tempestade: a economia brasileira em 2009 PAINEL I O crédito doméstico em 2009 dentro do cenário pós crise São Paulo (SP), 25 de novembro de 2008 1 AVISO IMPORTANTE:
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos
Leia maisBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Insumos Básicos Seminário sobre Petróleo e Gás APIMEC RIO Agosto/2012 BNDES Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira Márcio Holland Secretário de Política Econômica Ministério da Fazenda Caxias do Sul, RG 03 de dezembro de 2012 1 O Cenário Internacional Economias avançadas: baixo crescimento
Leia maisA Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades. Britcham São Paulo. Rubens Sardenberg Economista-chefe. 25 de fevereiro de 2011
A Economia Brasileira e o Governo Dilma: Desafios e Oportunidades Britcham São Paulo 25 de fevereiro de 2011 Rubens Sardenberg Economista-chefe Onde estamos? Indicadores de Conjuntura Inflação em alta
Leia maisQuebras de Produção Intensificam-se
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros
Leia maisPolítica cambial e fluxo de comércio no Brasil: perspectivas para 2013
Política cambial e fluxo de comércio no Brasil: perspectivas para 2013 DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular Novembro de 2012 DEREX
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisPublicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 01 - Setembro/2014
Publicação do Sistema Abramge-Sinamge-Sinog - Edição I - N o 01 - Setembro/2014 A saúde suplementar no Brasil cresceu consistentemente nos últimos anos e o país ocupa lugar de destaque no cenário mundial.
Leia maisSINCOR-SP 2015 AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
AGOSTO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisC O R E C O N PE. BRASIL: conjuntura econômica AMUPE. Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE LOGO 2
C O R E C O N PE AMUPE CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA LOGO 2 BRASIL: conjuntura econômica Tania Bacelar de Araujo Sócia da CEPLAN Consultoria Professora aposentada da UFPE Recife, 29 de Abril de 2015 ROTEIRO
Leia maisAgenda. 1. Conjuntura econômica internacional 2. Conjuntura nacional 3. Construção Civil Geral Imobiliário
Agenda 1. Conjuntura econômica internacional 2. Conjuntura nacional 3. Construção Civil Geral Imobiliário Cenário Internacional Cenário Internacional Mundo cresce, mas pouco. Preocupação com China 4 EUA
Leia maisCRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL (%)
1 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 CRESCIMENTO DO PIB
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisPolítica Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade
CIDOB AECID EL BRASIL DESPUES DE LULA. Éxitos y desafíos en la reducción de la pobreza y el liderazgo regional Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade Lena LAVINAS Instituto
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia mais4 SETOR EXTERNO. ipea
4 SETOR EXTERNO RESTRIÇÕES EXTERNAS AO CRESCIMENTO ECONÔMICO Tradicionalmente, as restrições ao crescimento da economia brasileira são consideradas como limites impostos pela deterioração incontornável
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2013
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Luiz Augusto Carneiro Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson.
Leia maisNotícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012
Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Julho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisLocaliza Rent a Car S.A. Apresentação dos resultados - 4T07 / 2007 (R$ milhões - USGAAP)
Localiza Rent a Car S.A. Apresentação dos resultados - 4T07 / 2007 (R$ milhões - USGAAP) 1 Destaques do 4T07 Frota média alugada Receita líquida Quantidade 26.211 12.106 14.105 30,6% 25,9% 34,6% 34.226
Leia mais