Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)"

Transcrição

1 Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017

2 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário consolidado 2. Dinâmica do endividamento público 3. O tamanho do ajuste e o teto de gastos 4. Composição da estrutura do gasto público federal 5. Relação entre receitas fiscais e atividade econômica 6. Carga tributária e renúncias fiscais ¹Todas as análises e avaliações aqui apresentadas são diagnósticos, mormente baseados nos trabalhos publicados pela Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado Federal, em sua página eletrônica ( e não representam opinião, juízo de valor ou recomendação de política pública.

3 Síntese dos Principais Pontos 1. Desafio de consolidação fiscal é o maior e mais complexo da história econômica datada do país, da ordem de 4 a 5 pontos do PIB 2. Estabilizar a dinâmica da dívida pública de maneira a garantir a solvência fiscal é grande desafio 3. Grau de liberdade fiscal (margem fiscal) é bastante reduzido 4. Regra de gasto ancorou expectativas fiscais de médio prazo e, seu cumprimento intertemporal, exigirá notável reavaliação das despesas obrigatórias 5. Avanço modesto no ajuste estrutural pode comprometer funcionamento da máquina e de políticas públicas ou mesmo acionar os gatilhos previstos na regra do teto 6. Revisitar os vetores detrás do crescimento econômico e o volume de renúncias fiscais é agenda complementar e relevante

4 % do PIB Composição do Resultado Consolidado Déficit primário recorrente é mais de 2,5x pior que o verificado ao final da década de 90 Trata-se, portanto, da maior consolidação fiscal da histórica econômica do país Não Recorrente Recorrente Consolidado 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 0,2-1,3 3,7 3,7 3,2 3,2 3,2 3,2 3,3 2,8 2,3 2,3 3,6 3,7 1,4 2,4 3,1 3,2 3,1 3,1 3,6 0,2 1,9 0,9 0,8 0,4 0,3 0,1 0,0 0,1 0,0 0,0 0,1-0,2-0,7 1,9 1,5 0,5 2,9 2,6 2,2 1,4 1,7 2,1 1,2 0,5 1,3 0,8 1,0 1,2 0,7-1,2-0,4-1,5 0,9-2,0-1,1-0,6-3,4-1,9-3,0-4, ,5

5 Expectativa de Recuperação do Saldo Fiscal Resultado primário positivo só deve ocorrer em 2024 ou, no cenário otimista, em 2022 Serão, portanto, de 8 a 10 anos de déficit primário, cumprindo a regra do teto de gastos Temos tempo? 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 3,7 3,7 3,2 3,2 3,2 3,2 3,3 2,9 2,8 2,6 2,3 2,3 2,2 1,9 1,7 0,2-0,6-1,1-1,9-2,5-2,4-2,2-2,2 2,8 2,4 2,0 1,5 1,1 0,7 0,2-0,2-0,7-1,2-1,7

6 Dinâmica do Endividamento Público Após relativa estabilidade no período pós-crise, onde houve notável deterioração do fluxo de primário (2009/13), estoque de dívida tem avanço continuado em todas as métricas 85,0% DBGG (Metodologia Internacional) DBGG (Metodologia Doméstica) DBGG ex-reservas DLSP 80,0% 75,0% 70,0% 65,0% 60,0% 55,0% 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0%

7 Premissas Macroeconômicas TABELA 6. PROJEÇÕES DAS VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS Cenário Média PIB nominal (R$ bilhões) PIB - Crescimento real 0,50-3,77-3,59 0,7 2,3 2,0 IPCA 6,41 10,67 6,29 3,1 4,3 4,0 Ocupação (crescimento %) 1,49 0,03-1,91 0,0 1,4 1,0 Massa salarial (crescimento %) 2,91-0,18-3,28 2,5 2,3 2,0 Taxa de câmbio R$/US$ (final de período) 2,66 3,90 3,26 3,2 3,3 3,5 Juro real 5,02 3,23 7,02 3,8 2,6 4,3 Selic - final de período 11,75 14,25 13,75 7,0 7,0 8,5 Prêmio de Risco (EMBI-BR) - final de período Cenário Média PIB nominal (R$ bilhões) PIB - Crescimento real 0,50-3,77-3,59 0,9 3,1 3,0 IPCA 6,41 10,67 6,29 3,1 4,1 3,7 Ocupação (crescimento %) 1,49 0,03-1,91 0,3 1,6 1,1 Massa salarial (crescimento %) 2,91-0,18-3,28 3,0 3,1 3,0 Taxa de câmbio R$/US$ (final de período) 2,66 3,90 3,26 3,1 3,0 3,1 Juro real 5,02 3,23 7,02 3,3 2,3 3,2 Selic - final de período 11,75 14,25 13,75 6,5 6,5 7,0 Prêmio de Risco (EMBI-BR) - final de período Cenário Média PIB nominal (R$ bilhões) PIB - Crescimento real 0,50-3,77-3,59 0,3 0,4 1,0 IPCA 6,41 10,67 6,29 3,3 5,0 5,8 Ocupação (crescimento %) 1,49 0,03-1,91-0,5 0,5 0,7 Massa salarial (crescimento %) 2,91-0,18-3,28 0,8 0,4 1,0 Taxa de câmbio R$/US$ (final de período) 2,66 3,90 3,26 3,3 3,8 4,4 Juro real 5,02 3,23 7,02 4,1 4,3 5,9 Selic - final de período 11,75 14,25 13,75 7,5 9,5 12,0 Prêmio de Risco (EMBI-BR) - final de período Fonte: IBGE, BCB, Ipeadata e IFI. Elaboração e projeções: IFI.

8 Cenários para Recuperação do Primário Cenário 3 (pessimista): Superávit primário apenas em 2028 Cenário 1 (base): Superávit primário em 2024 Cenário 2 (otimista): Superávit primário em ,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00-4,00 Cenário 3 (pessimista) Cenário 1 (base) Cenário 2 (otimista) 4,8 4,3 3,7 3,2 2,6 2,8 2,4 2,0 2,0 1,4 1,5 1,1 0,8 0,7 0,2 0,4 0,2 0,1 0,7-0,2-0,2-0,5-0,5-0,7-0,8-1,2-1,2-1,1-1,4-1,8-1,7-1,7-2,0-2,0-2,3-2,2-2,4-2,4-2,2-2,7-2,6-2,

9 Simulações para a Dívida Bruta Endividamento permanecerá em elevação até o final do próximo ciclo político-eleitoral (2022), no cenário otimista. No cenário base, estabilização só ocorre no ciclo seguinte Cenário otimista demanda continuidade da agenda de reformas econômicas 160% 140% Cenário 3 (pessimista) Cenário 1 (base) Cenário 2 (otimista) 2030: 139,7% 120% 100% 2020: 100,6% 2024: 93,3% 2030: 86,6% 80% 60% 2016: 69,9% 2022: 82,1% 40% 2030: 53,3% 20%

10 Despesa Primária (% do PIB) Tamanho do Ajuste e Teto de Gastos Tamanho da consolidação fiscal requerida para estabilizar a dívida pública é de 4/5 pontos do PIB: ~2,5/3% de déficit primário + ~1,5/2% de primário estabilizador Cenário otimista demanda enfrentamento da ampla agenda de reformas econômicas 21,0 Cenário 3 (pessimista) Cenário 1 (base) Cenário 2 (otimista) 20,0 20,1 19,0-2,4 p.p 18,0 17,8-4,3 p.p 17,0 16,7-6,1 p.p 16,0 15,6 15,7 15,0 15,1 14,0 14,0 14,0 13,0 * Desconsidera despesa com o processo de capitalização da Petrobrás, em 2010.

11 Conceito da Margem Fiscal (esquemático e bottom-up)

12 Composição da Margem Fiscal Estimada para 2016

13 Margem Fiscal é Bastante Reduzida Quando descontadas todas as obrigações, despesa primária que compõe a margem fiscal já é reduzida e, na ausência de reduções do gasto obrigatório, será cada vez menor Zeragem da margem fiscal é exercício matemático. Antes disso, pode haver shutdown e insuficiência de recursos para manter as políticas públicas e o funcionamento da máquina Margem fiscal como proporção das despesas sujeitas ao teto de gastos Margem fiscal em R$ bilhões Cenário 3 (pessimista) Cenário 1 (base) Cenário 2 (otimista) Cenário 3 (pessimista) Cenário 1 (base) Cenário 2 (otimista) 15% 10% 9,7% % 0% -1% -1% 0% % -10% -7% -11% % % -16%

14 A Evolução dos Gastos Obrigatórios Nos últimos 20 anos, despesa aumentou 6 pontos percentuais, de 14% para cerca de 20% do PIB Cerca de 80% ou 4,8 p.p, são explicados pelo grupo de transferência de renda (de 5,4% para 10,2%) Despesa com subsídios também teve avanço notável ao sair de 0,2% para 1,7% do PIB em ,0 10,0 Despesa Primária (eixo Dir.) Transferencia de Renda Pessoal Discricionarias (ex-bf) Subsidios e Subv. Ampliados Outras de Custeio PAC (ex-mcmv) LEJU/MPU Crédito Extraord. (exceto PAC) Precatorios e Sent. Judiciais 21,0 20,0 19,0 8,0 18,0 6,0 17,0 4,0 16,0 15,0 2,0 14,0 0,0 13,

15 Dinâmica das Transferências de Renda Nos últimos 20 anos, gasto com transferências de renda avançou 4,8 p.p, para 10,2% do PIB (ante 5,4% em 1997), sendo 65% deste avanço (ou 3,2 p.p) explicados por benefícios previdenciários do RGPS Benefícios assistenciais responderam por 16% ou 0,8 p.p, seguido por abono + seguro desemprego com 9% (ou 0,4 p.p) e o programa bolsa família com 10% (ou 0,5 p.p) 1,0 Transferência de Renda (eixo Dir.) Benef. Assistenciais Benefícios do RGPS (eixo Dir.) Abono e Seg. Desemprego Bolsa Familia 11,0 0,9 10,0 0,8 0,7 9,0 0,6 8,0 0,5 0,4 7,0 0,3 6,0 0,2 0,1 5,0 0, ,0

16 O Gasto Previdenciário do RGPS Quase 70% da despesa previdenciária deve-se a benefícios emitidos para aposentadorias, dos quais aproximadamente metade corresponde a aposentadorias por tempo de contribuição (sem limite mínimo de idade), cujo benefício médio é 2,2 vezes superior ao salário mínimo 23,9 0,1 0,0 2,6 Aposentadorias 5,9 Pensões por Morte Auxílios Salário-Maternidade 5,0 4,5 4,0 3,5 Valor do Benefício Médio como fator sobre o Salário Mínimo Tempo de Contribuição Idade Invalidez 67,4 Abono de Permanência em Serviço Acidentários 3,0 2,5 2,0 1,5 Idade 1,0 45,1 39,2 Invalidez Tempo de Contribuição 0,5 0, ,7

17 -1,6-1,3-1,3-1,0-1,0-1,0-1,0-1,1-1,2-1,2-1,3-1,4-1,4-1,4-1,5-1,1 0,0-0,2-0,5-0,6-0,6-0,7-0,6-0,5 0,0 0,0 0,2 0,5 0,5 0,5 0,4 0,1 Déficit dos Regimes Público e Privado Déficit do RGPS atingiu o maior valor da série histórica, 2,4% do PIB ou R$ 149,7 bilhões em 2016 Regime urbano responde ao ciclo de forma defasada. Déficit foi de 0,7% do PIB ou R$ 46,3 bilhões Regime Rural apresenta déficit sistemático e crescente. Em 2016 alcançou 1,65% do PIB ou R$103,4 bilhões Benefício médio do RPPS é mais de 7 vezes superior ao piso laboral. Civis respondem por 55% do déficit RPGS atende ~30 milhões de beneficiários, enquanto RPPS (civil + militar) ~1 milhão Em % do PIB Em % do PIB 1,0 Regime Urbano Regime Rural Deficit RGPS 0,0 RPPS Militar RPPS Civil RPPS Consolidado 0,5 0,0-0,2-0,4-0,6-0,6-0,6-0,6-0,6-0,5-0,5-0,4-0,5-0,5-0,5-0,5-0,5-0,6-1,0-1,5-0,8-1,0-0,8-0,7-0,8-0,8-0,8-0,8-0,8-0,8-0,7-0,6-0,7-0,7-2,0-2,5-3, ,2-1,4-1,6-1,2-1,2-1,2-1,2-1,2-1,2-1,3-1,3-1,3-1,4-1,4-1,

18 Abono e Seguro Desemprego Terceira despesa mais importante do grupo de transferência de renda, após RGPS e BPC, o abono e seguro desemprego tem registrado avanço gradativo em resposta ao processo de formalização no mercado de trabalho e aos critérios de elegibilidade para concessão do benefício, muito associados ao salário mínimo Houve destacada elevação do piso laboral, que saiu de R$ 120 em 1997 para R$ 937 em 2017 ou, de menos de US$ 85 para cerca de US$ 300. Ganho real no período foi substancial 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 0,2% 0,1% 0,0% Abono e Seg. Desemprego Abono Salarial Seguro Desemprego Salário Mínimo (R$) Salário Mínimo (US$ medio) Salário Mínimo Real (% a.a) - eixo Dir

19 Receita Tributária e Atividade Econômica Correlação das receitas fiscais com a absorção doméstica é maior do que propriamente com a taxa real de crescimento do PIB Impostos Líquidos PIB Real Absorção Doméstica -15

20 Evolução dos Componentes do PIB Contribuição do consumo das famílias e investimentos foram os agregados macroeconômicos que mais contribuíram para o crescimento no período e, por sua vez, para o desempenho das receitas fiscais Exportações Líquidas Estoques Investimentos Consumo do Governo Consumo das Famílias PIB Real

21 Principais drivers da Arrecadação Federal Massa salarial e consumo das famílias, ambas variáveis intimamente ligadas as condições do mercado de trabalho, respondem por cerca de 60% da receita bruta do governo central Massa Salarial 2,8 2,5 17,3 38,9 Consumo das Famílias Lucros 4,5 Importação Crédito 13,5 20,5 Produção Outras

22 Alguns Indicadores do Mercado de Trabalho Desempenho positivo de variáveis explicativas de parte substancial das receitas primárias no período de 2004 a 2012, em particular, contribuiu para o melhor desempenho da arrecadação federal Taxa de Desemprego (média périodo) Rendimento Médio Massa Salarial População Ocupada Economia Subterrânea (eixo dir.)

23 % do PIB 1,2 7,2 18,0 1,1 7,1 18,6 1,4 7,2 19,8 1,4 7,9 20,6 Evolução da Carga Tributária 1,4 8,2 21,3 1,4 8,3 22,5 1,4 8,3 21,4 1,4 8,5 22,1 1,6 8,6 23,4 1,7 8,6 23,2 1,7 8,4 23,7 1,7 8,5 23,4 1,8 8,3 22,3 1,8 8,3 22,5 1,8 8,2 23,4 1,9 8,2 22,5 1,9 8,2 22,5 2,0 8,1 21,8 2,0 8,2 21,9 2,0 8,2 21,9 2,0 8,1 21,4 Após o período inicial de elevação ativa da carga tributária, cuja contribuição foi notável para a virada fiscal no final da década de 90, processo cíclico de crescimento contribuiu para sua sustentação Ampla política de desonerações tributárias no período pós-crise, associado ao menor crescimento econômico, impôs viés de baixa para a dinâmica da arrecadação Carga Federal Carga Estadual Carga Municipal Carga Tributária Total 29,8 30,9 32,1 31,1 32,0 33,7 33,4 33,8 33,7 32,4 32,5 33,4 32,6 32,6 31,9 32,1 32,1 31,5 28,4 26,4 26,

24 Crescimento Econômico por períodos Ritmo de (des)aceleração econômica influencia dinâmica da carga tributária Avanço no crescimento econômico médio de 2003 a 2010, portanto, contribuiu para elevação e sustentação em patamar elevado das receitas fiscais Média por período 2,3 3,5 4,6 2, ,2

25 Renúncias Fiscais e Carga Potencial Elevação do volume de renúncias fiscais, complementar a progressos metodológicos na sua estimação, teve destacada contribuição para perda de receita nos últimos par de anos Volume de renúncias é de aproximadamente R$ 285 bilhões, em torno de 4,5% do PIB LDO 2018 estima avanço para R$ 306 bilhões e R$ 331,5 bilhões em 2019 e 2020, respectivamente DGT (% PIB) CTB (% do PIB) CTB Potencial (% PIB) 38,0 5,0 36,0 4,5 34,0 32,0 30,0 28,0 26,0 24,0 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 22,0 1,5 20, ,0

26 Obrigado! (61) (21)

Crise fiscal: diagnóstico e desafios

Crise fiscal: diagnóstico e desafios Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos

Leia mais

Previdência Social: Diagnóstico e Reforma. Felipe Salto Diretor-Executivo

Previdência Social: Diagnóstico e Reforma. Felipe Salto Diretor-Executivo Previdência Social: Diagnóstico e Reforma Felipe Salto Diretor-Executivo Brasília, 13 de março de 2019 Temas contidos nesta apresentação Diagnóstico do problema previdenciário A PEC nº 6/2019 e seus efeitos

Leia mais

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto

Seminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas

Leia mais

Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência. Manoel Pires

Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência. Manoel Pires Uma avaliação dos impactos fiscais da proposta de reforma da previdência Manoel Pires 1 Principais aspectos da reforma da previdência Impactos econômicos de curto e longo prazo. Importância das despesas

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS

RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS RESULTADO DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS 2017 Brasília, Janeiro de 2018 ARRECADAÇÃO LÍQUIDA, DESPESA COM BENEFÍCIOS E RESULTADO PREVIDENCIÁRIO URBANO 500,0 Arrecadação Líquida, Despesa com

Leia mais

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO

Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias PLDO Ministério da Economia Secretaria Especial de Fazenda Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020 - PLDO 2020-1 Premissas As estimativas apresentadas consideram o arcabouço legal vigente. Projeto elaborado

Leia mais

O Brasil bateu no piso; mas o setor público pode ficar lá? Carlos Pinkusfeld Bastos IE/UFRJ Grupo de Economia Política

O Brasil bateu no piso; mas o setor público pode ficar lá? Carlos Pinkusfeld Bastos IE/UFRJ Grupo de Economia Política O Brasil bateu no piso; mas o setor público pode ficar lá? Carlos Pinkusfeld Bastos IE/UFRJ Grupo de Economia Política Governos Dilma: duas desacelerações e um impeachment. Desaceleração de 2011 Diagnóstico

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Avanços recentes da política fiscal no Brasil DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Composição do Gasto Primário 2017 (R$ milhões - Valores Correntes) Item 2017

Leia mais

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.

Leia mais

O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita

O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita O SINAL E O RUÍDO Adriana Dupita Economista Chefe do Santander INCERTEZAS POLÍTICAS HÁ VÁRIOS DESFECHOS POSSÍVEIS PARA A CRISE POLÍTICA APROVAÇÃO DE REFORMAS EXIGE 60% DOS VOTOS DECISÃO INDIVIDUAL CONTINUIDADE,

Leia mais

Desafios da Política Fiscal

Desafios da Política Fiscal Desafios da Política Fiscal II Fórum: A Mudança do Papel do Estado - Estratégias para o Crescimento Vilma da Conceição Pinto 07 de dezembro de 2017 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém

Leia mais

Seminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018

Seminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018 Seminário de Análise Conjuntural 10 de Dezembro de 2018 1 Apresentações Abertura Armando Castelar Cenário internacional e política monetária José Júlio Senna Cenário Macro Silvia Matos Cenário Político

Leia mais

Desafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio

Desafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de

Leia mais

Nota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual

Nota Informativa. Comparação entre as décadas de 1980 e Comparando o crescimento do PIB nas décadas de 1980 e atual Em 2018, o PIB cresceu 1,1% em termos reais, repetindo a taxa observada no ano anterior. O ritmo de recuperação da atividade econômica após a profunda recessão de 2014-16 tem se revelado muito lento: ao

Leia mais

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas

18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível

Leia mais

Desafios da Política Fiscal

Desafios da Política Fiscal Desafios da Política Fiscal Brasil 2018: Aspectos macroeconômicos e a retomada do crescimento inclusivo Vilma da Conceição Pinto 02 de março de 2018 Mensagens Alta dos gastos primários não é recente, porém

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Previdência social no Brasil: fatos e propostas

Previdência social no Brasil: fatos e propostas Previdência social no Brasil: fatos e propostas Paulo Tafner São Paulo Junho de 2016. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira 2014-15 (% do PIB) Previdência Social Brasileira 2014-15

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Resultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016

Resultado do Tesouro Nacional Abril de Brasília 30 de Maio, 2016 Resultado do Tesouro Nacional Abril de 2016 Brasília 30 de Maio, 2016 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2015/2016 Valores Nominais Resultado Primário

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Ambiente econômico nacional e internacional

Ambiente econômico nacional e internacional Ambiente econômico nacional e internacional Apresentação para elaboração do documento referencial 2015-19 no Ministério do Turismo Manoel Pires - MF Cenário internacional O mundo se recupera da crise,

Leia mais

Contas do Presidente. da República. Relatório e Parecer Prévio sobre as. Exercício de. Ana Arraes. Ministra Relatora

Contas do Presidente. da República. Relatório e Parecer Prévio sobre as. Exercício de. Ana Arraes. Ministra Relatora Relatório e Parecer Prévio sobre as Contas do Presidente da República Exercício de Ministra Relatora Ana Arraes Fiscalização a serviço da sociedade Qual o valor da Renúncia Fiscal da União? 314,2 Em, a

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017 Seminário de Perspectivas para 2018 11 de Dezembro de 2017 1 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS De acordo com a datação do Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), a atual recessão se iniciou no

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Programação Orçamentária 2012

Programação Orçamentária 2012 Programação Orçamentária 2012 Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Fevereiro de 2012 1 2 3 Bens 4 Serviços 5 6 Desenvolvimento Sustentável Ampliação dos investimentos Fortalecimento

Leia mais

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013

Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem

Leia mais

Estratégias de Reequilíbrio Fiscal Ontem e Hoje. Nelson Barbosa 13º Fórum de Economia, Fundação Getúlio Vargas 13 de setembro de 2016

Estratégias de Reequilíbrio Fiscal Ontem e Hoje. Nelson Barbosa 13º Fórum de Economia, Fundação Getúlio Vargas 13 de setembro de 2016 Estratégias de Reequilíbrio Fiscal Ontem e Hoje Nelson Barbosa 13º Fórum de Economia, Fundação Getúlio Vargas 13 de setembro de 2016 1 Mudança de Estratégia Em 2015 a política econômica se baseou fortemente

Leia mais

O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida

O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida O Desafio do Ajuste Fiscal: onde estamos? Mansueto Almeida Checklist dos Desafios na Área Fiscal Controlar o crescimento da despesa pública;à NÃO Recuperar o superávit primário para, no mínimo, 2,5% do

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

NOVO REGIME FISCAL: UM BALANÇO

NOVO REGIME FISCAL: UM BALANÇO NOVO REGIME FISCAL: UM BALANÇO Márcio Holland Professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EESP), foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, coordenador do Observatório das Estatais FGV

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo

Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Política Fiscal em perspectiva de médio e longo prazo Marcos Mendes Chefe da Assessoria Especial do Ministro da FGV SP, 21 de setembro de 17 2 Estratégia de Política Econômica Ajuste Fiscal Crescimento:

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019

PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2019 ROTEIRO A Situação Atual do País: Atividade e Inflação O Desempenho do Comércio e Serviços em 2018 As Perspectivas para 2019 2017-2018: recuperação lenta

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10

Leia mais

Principais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014

Principais Desafios Macroeconômicos de Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Principais Desafios Macroeconômicos de 2015-18 Nelson Barbosa 10º Fórum de Economia da EESP/FGV São Paulo, 15 de setembro de 2014 Desafio Cambial e Monetário Controlar a inflação sem depender da apreciação

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP

PREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP PREVIDÊNCIA SOCIAL Alencar Ferreira Março 2019 Campinas SP Seguridade Social Art. 194. Cf 88 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,

Leia mais

A Evolução Financeira da Previdência Social em 2017 e 2018

A Evolução Financeira da Previdência Social em 2017 e 2018 27 A Evolução Financeira da Previdência Social em 2017 e 2018 Rogério Nagamine Costanzi (*) O período recente tem sido marcado por uma piora muito significativa da situação financeira da previdência social

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017 REFORMA DA PREVIDÊNCIA: MITO OU NECESSIDADE CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS 2017 REFORMA AMPLA, PROFUNDA E PREJUDICIAL 1. Atinge os atuais e os futuros contribuintes. 2. Atinge todos os tipos de benefícios

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14

É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -

Leia mais

ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS

ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10

Leia mais

A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe

A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado. Carlos Kawall Economista Chefe A Sustentabilidade Fiscal e a Redução do Tamanho do Estado Carlos Kawall Economista Chefe Diagnóstico: Crise fiscal Com a perda da capacidade de gerar superávits primários, a dívida bruta assumiu trajetória

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS

INDICADORES CONTAS PÚBLICAS INDICADORES CONTAS PÚBLICAS ARRECADAÇÃO (RECEITA FEDERAL) nov/04 fev/05 mai/05 ago/05 nov/05 fev/06 mai/06 ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Abril Brasília, 29 de maio de 2019

Abril Brasília, 29 de maio de 2019 Abril Brasília, 29 de maio de 2019 Resultado Fiscal do Governo Central Resultado Primário do Governo Central Brasil 2018/2019 Valores Nominais 2018 2019 % Nominal % Real (IPCA) 2018 2019 % Nominal R$ Milhões

Leia mais

IGEPP--ANAC ª Fase Prof. Waldery Rodrigues Jr. Finanças Públicas. Dissertação de Finanças Públicas

IGEPP--ANAC ª Fase Prof. Waldery Rodrigues Jr. Finanças Públicas. Dissertação de Finanças Públicas Dissertação de Finanças Públicas Texto I O Ajuste Inevitável - ou o país que ficou velho antes de se tornar desenvolvido - Mansueto Almeida Jr., Marcos de Barros Lisboa e Samuel Pessoa Folha de São Paulo

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11) Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 11 a 15 de Junho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 rodolfo.silva@santander.com.br Estudos Macroeconômicos 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17

Leia mais

Cenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China

Cenários para Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China Cenários para 2017 2018 Doméstico - Político e Econômico Global EUA e China 1 O FIM DE UM CICLO... 2 ... O INÍCIO DE OUTRO 3 Cenário Doméstico Político e Econômico 4 Cenário AGENDA PESADA Principais TEMAS

Leia mais

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014

Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO

COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO MPS Ministério da Previdência Social COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 REGIME GERAL: INSS - Principal mecanismo de manutenção de renda dos trabalhadores e idosos; - Papel

Leia mais

Quadro Fiscal Recente. Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros

Quadro Fiscal Recente. Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros Quadro Fiscal Recente Uma Leitura Estendida Gabriel Leal de Barros 21 de Novembro de 2013 Resumo Expansão das Desonerações alcança 1,6% do PIB, maior do que os 0,8% no auge da Crise de 2009 e afeta duramente

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

REFORMA DA PREVIDÊNCIA REFORMA DA PREVIDÊNCIA POR QUE FAZER E PRINCIPAIS ALTERAÇÕES Mário Sérgio Carraro Telles Gerente de Políticas Fiscal e Tributária 6 de junho 2019 POR QUE FAZER? (% PIB) Brasil: população mais jovem e alto

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Consultoria. Conjuntura Econômica e Perspectivas Setembro/2016. Juan Jensen

Consultoria. Conjuntura Econômica e Perspectivas Setembro/2016. Juan Jensen Consultoria Conjuntura Econômica e Perspectivas 2017-22 Setembro/2016 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br PIB Confiança segue mostrando recuperação na margem, ainda que nível ainda seja baixo Estamos

Leia mais

Programação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Programação Orçamentária. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Programação Orçamentária Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 2015 Reequilíbrio Fiscal e Programação Orçamentária de 2015 O governo está elevando gradualmente seu resultado primário para garantir

Leia mais

Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas. Manoel Pires IBRE-FGV

Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas. Manoel Pires IBRE-FGV Desafios das finanças públicas no Brasil: Perspectivas e propostas Manoel Pires IBRE-FGV 1 Estrutura Principais fatos estilizados das finanças públicas no Brasil. Política fiscal e ciclos econômicos. O

Leia mais

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída

Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com

Leia mais

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017

Programação Orçamentária e Financeira. Fevereiro / 2017 Programação Orçamentária e Financeira Fevereiro / 2017 1 Parâmetros Econômicos Parâmetros LOA 2018 (a) Avaliação de Fevereiro (b) Variação % PIB real (%) 3,0 3,0 0,0 PIB Nominal (R$ bilhões) 7.165,3 7.125,5-0,6

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL

A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA Parte I O Que Aconteceu? Despesa Primária Governo Central - % do PIB 1991-2014 22,00% 20,00% 20,08% 18,00%

Leia mais

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de agosto de 2014 1 Parâmetros macroeconômi cos PIB real 3,0% para 2015 R$ 5.756,5 PIB nominal

Leia mais

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti

Brasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

Perspectivas econômicas

Perspectivas econômicas Perspectivas econômicas 5º seminário Abecip Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Maio, 2015 2 Roteiro Recuperação em curso nas economias desenvolvidas. O Fed vem adiando o início do ciclo

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 9 de março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar 2-mar 9-mar

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 20 de julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul 20-jul 13-jul

Leia mais

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Cenário Econômico para Dezembro / Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico para 2010 Dezembro / 2009 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 O Crescimento do PIB em 2009 2 PIB no 3º Tri/2009 : Crescimento trimestral de 1,3% O PIB do 3º Tri/09 registrou

Leia mais

MCM Consultores Associados. Setembro

MCM Consultores Associados. Setembro MCM Consultores Associados Setembro - 2006 Cenários Econômicos para 2007-2010 Premissas para a Economia Mundial Não se configura o quadro de recessão prognosticado por vários analistas; Queda moderada

Leia mais

1º semestre de 2015 Curitiba, 05 de agosto de 2015

1º semestre de 2015 Curitiba, 05 de agosto de 2015 1º semestre de 2015 Curitiba, 05 de agosto de 2015 PIB em trajetória de queda; Produção em retração; Crescimento do desemprego; Aumento dos juros; Inflação em crescimento; Retração dos investimentos; Queda

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

III Jornada de Debates Setor Público

III Jornada de Debates Setor Público III Jornada de Debates Setor Público Desafios diante do ajuste fiscal Brasília, 21 de Setembro de 2016 Diagnóstico Conjuntura Fiscal - União Receitas e Despesas da União Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional.

Leia mais

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda

A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Itaú BBA + Treasury 2015 Perspectivas econômicas

Itaú BBA + Treasury 2015 Perspectivas econômicas Itaú BBA + Treasury 2015 Perspectivas econômicas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Setembro, 2015 1 Roteiro Mundo Desaceleração da China reduz crescimento global. EUA: Fed deve subir

Leia mais

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3% PIB O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta última sextafeira, 29 de Maio, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre de 2015. Análise preliminar

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RELATÓRIO FOCUS 2018 2019 MEDIANA MÉDIA MEDIANA MÉDIA 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov 7-dez 30-nov

Leia mais