Desafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio

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1 Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014

2 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de um novo regime de política fiscal, compatível com outras economias institucionalmente maduras: Superávit Primário Estrutural; Para sua validade, é necessário ex-ante reformar a despesa de forma a garantir a convergência para o equilíbrio de médio e longo prazo; Reorganizar o sistema tributário é vital para a validade econômica e estatística dos coeficientes estimados na nova regra fiscal; Nesse sentido, além da reforma tributária stricto senso, é necessário (re)avaliar o elevado volume de renúncias fiscais, diretas e indiretas; Fundação de um Conselho Nacional de Responsabilidade Fiscal ou Conselho de Gestão Fiscal, apartidário, independente e com reconhecida capacidade técnica para atuar como Fiscal Wacthdog; Dar previsibilidade a política fiscal não é mais suficiente, é preciso um novo avanço institucional, uma mudança de regime capaz de resgatar a credibilidade e aprofundar a estabilização macro. 2 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

3 Sobre a Mudança de Regime Fiscal Resultado Fiscal Estrutural 1) Resultado Fiscal Estrutural: Resultados Preliminares 3 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

4 Sobre a Reorganização do Sistema Potencial ganho de receita 1) Desonerações Tributárias: Combo de IPI: R$10,1 bilhões (0,18% do PIB) Veículos: R$2,9 bilhões (0,05% do PIB) Linha Branca: R$0,8 bilhões (0,01% do PIB) Construção Civil: R$2 bilhões (0,04%do PIB) Bens de Capital: R$1,2 bilhão (0,02% do PIB) R$94,5 bilhões (1,7% do PIB) Demais: R$3,2 bilhões (0,06% do PIB) IOF sobre Crédito PF: R$4,2 bilhões (0,08% do PIB) Importação e Mercado Interno: R$ 5,4 bilhões (0,10% do PIB) Nafta e Álcool: R$3,6 bilhões (0,06% do PIB) Outras: R$9,8 bilhões (0,20% do PIB) Cide - Combustíveis: R$12,7 bilhões (0,23% do PIB) Imposto de Renda, PF e PJ: R$ 16,1 bilhões (0,30% do PIB) Cesta Básica: R$9,3 bilhões (0,17% do PIB) Folha de Pagamento: R$ 23,3 bilhões (0,42% do PIB) 4 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

5 Sobre a Reorganização do Sistema Simplificação Tributária 1) Regimes Especiais de Tributação: R$5,7 bilhões (0,10% do PIB) Infraestrutura (Reidi): R$1,7 bilhões Automóveis (Inovar Auto): R$ 1,6 bilhões Banda Larga (Repnbl): R$1 bilhão Aeroportos (Retaero): R$ 0,6 bilhão Portos (Reporto): R$0,22 bilhão Petróleo (Repenec): R$0,21 bilhão Fertilizantes: (Reif): 0,19 bilhão Energia Nuclear: R$0,087 bilhão Defesa (Retid): R$0,06 bilhão Cinema (Recine): R$0,025 bilhão Educação (Prouca Reicomp): R$0,021 bilhão Indústria (Padis): R$0,019 bilhão 5 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

6 Cenário Fiscal Foco: Dívida Pública Diagnóstico e Perspectivas para as Contas Públicas Agosto. 2014

7 Objetivo Elaborar cenários para os resultados fiscais acima, abaixo-da-linha e de dinâmica da dívida líquida do setor público consolidado (DLSP) de forma amarrada. Isso implica em importante trabalho de reorganizar a ótica de análise fiscal como forma de captar as distintas inter-relações entre as variáveis macrofiscais, de forma a garantir (buscar) a consistência entre as distintas simulações. Apesar de poder parecer uma trivialidade, diferenças de cobertura e conceito das estatísticas fiscais limitam que esse tipo de exercício seja feito de forma simplificada e tempestiva. O esforço aqui é para, além de alcançar a consistência das projeções, criar uma tecnologia de produção para esse tipo de simulação. 7 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

8 Conceitos e Questões Relacionadas DLSP e DFLSP? A Dívida Líquida do Setor Público Consolidado (DLSP) considera os efeitos metodológicos (paridade e cambial) e patrimoniais (esqueletos) na apuração do endividamento. Já a Dívida Fiscal Líquida do Setor Público Consolidado (DFLSP) exclui estes mesmos efeitos. NFSP e Fatores Condicionantes da DLSP As Necessidades de Financiamento do Setor Público (NFSP) ou o resultado primário abaixo-da-linha é apurado pela variação dos saldos de dívida sem desvalorização cambial, ou seja, DFLSP. Nesse sentido, os dados de Juro e Déficit Nominais apresentados no quadro de condicionantes da DLSP são livres de efeitos cambiais. 8 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

9 Conceitos e Questões Relacionadas O que é o Ajuste de Paridade? É relacionado a estrutura patrimonial da dívida pública. Dado que existem haveres e obrigações em diferentes moedas que são convertidos inicialmente para dólar e em seguida para o real, podem haver diferenças cambiais quando da apuração do endividamento. Nesse sentido, o ajuste de paridade isola o efeito cambial nos fluxos e ajusta no estoque. O que é o ajuste de Caixa Competência? É o ajuste decorrente do diferencial de apuração do juro nominal, que segue o regime de competência, e da variação da dívida líquida que segue o regime de caixa. Ou seja, é a compatibilização dos juros caixa competência. 9 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

10 O que Condiciona a Dívida Líquida? Fatores Condicionantes da DLSP DLSP = NFSP + Crescimento + Ajustes patrimoniais + Ajustes metodológicos NFSP (Necessidade de Financiamento sem desvalorização cambial) Déficit Nominal (-/+) Juro nominal (+) Superávit Primário (-) Crescimento Econômico (-) Ajustes Patrimoniais Privatizações (-) Esqueletos (+) Ajustes Metodológicos (-/+) Contribuição cambial Resíduo por ajuste de paridade e caixa/ competência 11 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

11 De forma direta, temos: Rubricas Dívida Fiscal Líquida 37,5% 36,2% 33,8% 34,9% 32,5% 32,2% 32,8% 33,0% 34,5% 34,7% Dívida Líquida Consolidada 47,3% 45,5% 38,5% 42,1% 39,1% 36,4% 35,3% 33,6% 35,0% 36,9% Variação na DLSP -1,2% -1,7% -7,0% 3,5% -2,9% -2,7% -1,1% -1,7% 1,4% 1,9% Dinâmica da Dívida -0,7% -1,5% -2,9% 0,0% -2,1% -0,2% -1,9% -1,2% 1,9% 2,4% Fatores Condicionantes ( ) -1,17% -1,74% -7,00% 3,54% -2,92% -2,73% -1,12% -1,68% 1,37% 1,88% 1. NFSP (Déficit Nominal) 3,63% 2,80% 2,04% 3,28% 2,48% 2,61% 2,48% 3,26% 4,75% 4,94% Juro Nominal (+) 6,83% 6,11% 5,46% 5,28% 5,18% 5,71% 4,87% 5,14% 5,91% 6,56% Superávit Primário (-) -3,20% -3,31% -3,42% -2,00% -2,70% -3,11% -2,39% -1,89% -1,16% -1,62% 2. Crescimento (-) -4,54% -5,18% -5,57% -2,46% -5,92% -3,52% -2,06% -3,25% -2,04% -2,46% 3. Contribuição Cambial 0,30% 0,99% 0,61% -0,74% 1,29% 0,69% -2,22% -1,13% -0,83% -0,09% Dívida Interna (+) 0,03% 0,02% 0,02% 0,09% 0,11% 0,04% 0,16% 0,06% 0,04% 0,00% Dívida Externa Líquida (-) 0,27% 0,98% 0,59% -0,83% 1,18% 0,64% -2,39% -1,19% -0,87% -0,09% 4. Ajustes Patrimoniais -0,10% -0,07% -0,02% -0,11% 0,01% 0,01% -0,13% -0,06% 0,00% 0,00% Privatização (-) -0,09% -0,05% -0,03% -0,10% -0,07% 0,00% 0,00% -0,01% 0,00% 0,00% Esqueletos (+) -0,02% -0,02% 0,00% -0,01% 0,08% 0,01% -0,13% -0,05% 0,00% 0,00% 5. Resíduo -0,45% -0,27% -4,07% 3,57% -0,78% -2,51% 0,82% -0,49% -0,50% -0,50% Primário Requerido 3,83% -0,96% 8,14% 1,57% 2,20% 1,71% 1,42% 2,19% 3,16% 12 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

12 O que está por trás das simulações? Hipóteses e Racional do Forecast Basicamente, trabalhamos com 3 cenários: Mudança de Rumo: Reforço do superávit primário acompanhado de redução (8% a.a) na política parafiscal; convergência da inflação para o centro da meta e retomada do crescimento; Ajuste Modesto: Fim da expansão da parafiscalidade, um pouco mais de superávit primário e crescimento; Juros prolongados e inflação acima do centro da meta; Sem Ajuste: Baixo crescimento, inflação resistente, carga de juro ligeiramente maior; fim da parafiscalidade e baixo fôlego do resultado primário. 13 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

13 Formalmente, temos: Hipóteses e Racional do Forecast Rubricas Mudança de Rumo PIB Real 2,3% 0,6% 1,5% 2,0% 2,5% 2,5% 2,5% 2,5% Câmbio (médio) 2,16 2,32 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 Selic (média) 8,4% 10,8% 11,0% 11,0% 10,5% 9,4% 9,0% 9,0% IPCA (fim) 5,9% 6,3% 6,2% 5,4% 4,7% 4,5% 4,5% 4,5% Superávit Primário 1,9% 1,2% 1,8% 2,2% 2,2% 2,2% 2,2% 2,2% Déficit Nominal 3,3% 4,7% 4,7% 4,4% 4,2% 3,7% 3,1% 2,8% Ajusto Modesto PIB Real 2,3% 0,3% 1,2% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% Câmbio (médio) 2,16 2,29 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 Selic (média) 8,4% 10,8% 11,0% 11,0% 11,0% 11,0% 11,0% 11,0% IPCA (fim) 5,9% 6,4% 6,2% 5,8% 5,5% 5,5% 5,5% 5,5% Superávit Primário 1,9% 1,2% 1,6% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% Déficit Nominal 3,3% 4,7% 4,9% 4,7% 4,8% 4,8% 4,8% 4,8% Sem Ajuste PIB Real 2,3% 0,3% 1,0% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% Câmbio (médio) 2,16 2,29 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 Selic (média) 8,4% 10,8% 11,0% 11,0% 11,5% 12,0% 12,0% 12,0% IPCA (fim) 5,9% 6,4% 6,3% 6,0% 5,7% 5,7% 5,7% 5,7% Superávit Primário 1,9% 1,2% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% Déficit Nominal 3,3% 4,7% 5,0% 5,3% 5,4% 5,8% 6,1% 6,3% 14 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

14 Dinâmica de Juros Cenário: Mudança de Rumo 15 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

15 Dinâmica de Juros Cenário: Ajuste Moderado 16 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

16 Dinâmica de Juros Cenário: Sem Ajuste 17 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

17 Dinâmica de Juros Todos os 3 Cenários Juntos 18 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

18 Trajetórias para a Dívida Líquida Consolidada Todos os 3 Cenários Juntos 19 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

19 Alguns Destaques Referenciado no Cenário Base 1) + 1 p.p de Selic de 2015 até 2020 aumenta a DLSP em média 1,7 p.p; 2) + 10% de Desvalorização de 2015 até 2020 reduz a DLSP em média 1 p.p; 3) Decaimento à 8% a.a do estoque de crédito contra BNDES reduz em média a DLSP em 0,6 p.p; 4) Elevação da TJLP em 1 p.p reduz a DLSP, em média, em 0,9 p.p; 5) Combo de (3) + (4) reduz a DLSP em 1,4 p.p; 6) Superávit maior em 0,2 p.p reduz a DLSP, em média, em 0,7 p.p; 7) Combo de (5) + (6) reduz a DLSP em 2,1 p.p até Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

20 Limitações do Alto Endividamento Bind para Reformas Estruturantes Elevadas dívida bruta e líquida, reduzem o espaço fiscal requerido para que reformas fundamentais e estruturantes sejam conduzidas, como as reformas tributária e federativa. Ou seja, na medida em que reformar por exemplo o ICMS Interestadual, o Pis/Pasep, Cofins e ou o IPI implica em perda de receita para todas as esferas de governo, Federal e Subnacional, é necessário preservar e abrir espaço fiscal para avançar sobre essa agenda, basilar para o médio prazo. A viabilidade política para as reformas passa inequivocamente pela compensação da União aos Estados que eventualmente tiverem perda de receita fiscal. Dessa forma, as finanças Federais devem estar minimamente equilibradas, caso contrário, se transformam em restrições. É impossível convergir para o equilíbrio com a mesma ou menor carga fiscal sem controlar o crescimento do gasto público. 21 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

21 Composição do Resultado Primário Ótica para Efeito de Cumprimento da Meta 22 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

22 Composição do Resultado Primário Ótica de Mercado 23 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

23 Como atingir um Primário de 2,0% PIB em 2016? Cenário Base Reversão de parte das desonerações tributárias, cerca de 0,5% PIB; Nova regra para o salário mínimo, com reajuste apenas pela inflação; Reversão do custo fiscal primário com o setor elétrico; Manutenção do gasto de pessoal constante como % do PIB; Redução da Política Parafiscal, leia-se capitalização de Banco Público e ou elevação da TJLP; Questões Adicionais Medidas são necessárias em quaisquer cenários de crescimento; Revisão do desenho de políticas como Abono Salarial e Seguro Desemprego, inclusive para garantir equidade, contribuem para maior resultado fiscal; MCMV pode ser reorientado para faixas e regiões onde há maior déficit habitacional; 24 Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)

24 Obrigado Gabriel Leal de Barros (21)

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