XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012
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- Júlio César Avelar Botelho
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1 XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012
2 . Dinamismo inferior a média dos emergentes. Crise 2008/2009: crise de crédito Razões endógenas desvalorização cambial > derivativos cambiais tóxicos > súbita parada de crédito e produção Recessão profunda mas curta = saída via crédito para indivíduos (consumo) e fomentado pelos bancos públicos; política monetária (corte de juros e forte liquidez) ativismo fiscal reduzido (muitos incentivos tributários e avanço no baixo investimento fixo público) Singularidade: tesouro se endivida para emprestar aos bancos públicos (BNDES) BNDES assegura incremento de crédito para empresas e impede maior queda da taxa nacional de investimento 2
3 CRESCIMENTO ECONÔMICO COMPARADO (UNCTAD): BRASIL /2013 Variação Anual a b 2011c 2012c 2013c Brasil 4,6-0,6 7,5 3,7 2,7 3,8 America Latina e Caribe 5,0-2,1 6,0 4,3 3,3 4,2 Economia em Desenvolvimento 6,9 2,4 7,5 6 5,6 5,9 Países de Alta Renda média 7,5 1,2 7,3 6,1 5,5 6,0 Economias Desenvolvidas 1,9-4,0 2,7 1,3 1,3 1,9 Mundo 3,3-2,4 4,0 2,8 2,6 3,2 Índice (Base 2005/2008) a b 2011c 2012c 2013c Brasil 100,00 99,40 106,86 110,81 113,80 118,12 America Latina e Caribe 100,00 97,90 103,77 108,24 111,81 116,50 Economia em Desenvolvimento 100,00 102,40 110,08 116,68 123,22 130,49 Países de Alta Renda média 100,00 101,20 108,59 115,21 121,55 128,84 Economias Desenvolvidas 100,00 96,00 98,59 99,87 101,17 103,09 Mundo 100,00 97,60 101,50 104,35 107,06 110,49 Fonte primária: UNCTAD (apenas taxas). Notas: (a) média anual; (b) preliminar; (c ) projeções 3
4 ,4 109,5 112,9 115,1 116,1 116,7 117, , , ,9 78,6 78,1 69,2 66,7 65,2 60,4 58,3 57,5 63,6 60,6 68,5 73,8 68,1 66,8 75,3 76,3 76,7 76,6 76,3 65,0 64,0 62,5 60,9 59,0 76,1 57, ,4 36,6 36,3 34,6 35,9 40,7 36,9 34,7 32,7 31,2 30,0 29, Brasil Eco.Avançadas G20 Emergentes G20 Média Geral 4
5 80% Evolução da Dívida Pública em Diferentes Metodologias: em % do PIB - Dezembro/2000 a Dezembro/2011 Bruta do Governo Geral (metodologia até2007xpós2008) e Liquida do Setor Público 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 DBGG - Metodologia Antiga DBGG - Metodologia Nova DLSP 5
6 6
7 7
8 nov/02 mai/03 nov/03 mai/04 nov/04 mai/05 nov/05 mai/06 nov/06 mai/07 nov/07 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 30% Evolução da taxa implícita DSLP e da Selic 25% 20% 15% 10% 5% 0% Taxa implícita Taxa Selic
9 Aspectos Conjunturais: motivação da crise e da sua saída no crédito: tripé virou quatrilho (bancos públicos com papel ativo) resposta fiscal tradicional foi tímida e suscitou questões próximas as das economias avançadas Aspectos Estruturais: curto prazo cada vez mais complexas e intrincadas relações entre fisco, juros, câmbio e, agora, crédito médio prazo resposta à crise não mudou patamar ainda reduzido da taxa de investimento público longo prazo necessário nova onda de reformas para consolidar responsabilidade fiscal, refundar o orçamento e mudar pauta da reforma tributária 9
10 COMPOSIÇÃO DO ATIVO TOTAL DO SISTEMA BANCÁRIO SEGUNDO CONTROLE DAS INSTITUIÇÕES, EM PAÍSES SELECIONADOS em % do ativo total Compilado de The Economist (2010). Tradução nossa. 10
11 EVOLUÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA E DE CRÉDITOS DO SISTEMA FINANCEIRO Dez/2000 a Nov/2011: em % DO PIB Variáveis Dez/00 Dez/05 Ago/08 Dez/08 Dez/09 Dez/10 Nov/11 Ago/08- Nov/11 DÍVIDA PÚBLICA E DEDUÇÕES Deduções de Créditos Governamentais 8,5% 9,8% 8,5% 8,9% 11,9% 14,0% 14,0% 5,5% Dívida Mobiliária em Mercado 33,7% 44,3% 41,3% 41,1% 42,7% 42,2% 42,2% 0,8% Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) 47,7% 48,2% 42,5% 38,0% 41,5% 39,1% 36,6% -5,9% Dívida Pública Mobiliária Federal em poder do público (DPMFI) 43,0% 46,7% 51,6% 51,6% 56,4% 49,4% 51,0% -0,6% Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG-metodologia pós 2008) 52,2% 56,4% 56,2% 57,4% 60,9% 53,4% 54,5% -1,7% Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG-metodologia até 2007) 63,2% 67,7% 59,6% 63,0% 66,6% 64,4% 63,5% 3,9% OPERAÇÕES DE CRÉDITO Recursos Discricionários 11,5% 9,5% 10,8% 11,7% 14,4% 15,6% 17,2% 6,4% Instituições Financeiras Públicas 12,0% 10,4% 13,1% 14,7% 18,4% 18,9% 20,6% 7,5% Total do Sistema Financeiro Nacional 27,4% 28,3% 38,4% 40,5% 44,4% 45,2% 48,2% 9,8% Elaboração própria. Fonte primária: BACEN (notas da política fiscal e de crédito, bem assim séries históricas). Deduções de Créditos Governamentias compreendem valores abatidos na apuração da DLSP: recursos do FAT na rede bancária; créditos concedidos para instituições financeiras oficiais (instrumentos híbridos e ao BNDES), aplicações de fundos e programas financeiros, e créditos junto às estatais. DPMFI em poder público calculada pelo BACEN na nota do mercado aberto (tabela 11). 11
12 Evolução dos Créditos Governamentais e do Sistema Financeiro (Instituições Públicas e Recursos Discricionários): em % do PIB - Janeiro/2001 a Dezembro/ jan/01 jun/01 nov/01 abr/02 set/02 fev/03 jul/03 dez/03 mai/04 out/04 mar/05 ago/05 jan/06 jun/06 nov/06 abr/07 set/07 fev/08 jul/08 dez/08 mai/09 out/09 mar/10 ago/10 jan/11 jun/11 nov/11 Créditos Gov.Central para Bancos Op.Crédito-Rec.Discricionários Op.Crédito-Inst.Financ.Públicas 12
13 60% Evolução dos Títulos em Poder do Público: em % do PIB - Dezembro/2000 a Dezembro/2011 (Dívida Pública Mobiliária Federal interna mais Operações de Mercado Aberto) 55% 50% 45% 40% 35% dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 DPMfi mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 Operações Mercado Aberto jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 13
14 Evolução de Dívidas do BC: Depósitos Compulsórios Remunerados, Operações Compromissadas do BC e Somatório: em % do PIB - Janeiro/2001 a Dezembro/ % 13% 8% 3% -2% dez/00 mar/01 jun/01 set/01 dez/01 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 Depósitos Compulsórios Remunerados Operações Compromissadas BC Dívida BC com Mercado 14
15 Ano Operações Crédito BNDES (Saldo/BC) Crédito Tesouro para BNDES (Saldo/DLSP) Total Desembolso BNDES Desembolso BNDES para FBCF Investimento FBCF Alavancado pelo BNDES FBCF Nacional ,42% -0,33% 1,94% 1,10% 1,90% 17,03% ,32% -0,80% 2,53% 1,04% 1,76% 16,39% ,89% -0,80% 1,97% 0,94% 1,55% 15,28% ,67% -0,92% 2,05% 1,10% 1,75% 16,10% ,78% -0,78% 2,19% 1,09% 1,93% 15,94% ,87% -0,42% 2,17% 1,11% 1,87% 16,43% ,01% -0,25% 2,44% 1,41% 2,18% 17,44% ,90% -1,17% 3,00% 1,60% 2,49% 19,11% ,74% -3,99% 4,21% 2,21% 4,08% 18,07% ,49% -6,28% 4,47% 2,23% 3,84% 19,46% ,92% -6,90% 3,32% 2,20% 4,14% 19,24% Média 2001/08 5,98% -0,68% 2,29% 1,17% 1,93% 16,71% Média2009/11 9,38% -5,72% 4,00% 2,21% 4,02% 18,92% Var ,01% -5,73% 0,32% 0,59% 1,65% 0,12% 15
16 Ano FBCF Nacional FBCF Governos (IPEA) FBCF Setor Privado FBCF Setor Privado SEM BNDES DIRETO FBCF Setor Privado SEM BNDES ALAVANCAD O ,03% 1,89% 15,14% 14,04% 13,25% ,39% 2,21% 14,18% 13,13% 12,41% ,28% 1,51% 13,77% 12,83% 12,22% ,10% 1,63% 14,46% 13,36% 12,71% ,94% 1,62% 14,32% 13,22% 12,39% ,43% 2,00% 14,43% 13,32% 12,57% ,44% 1,79% 15,65% 14,24% 13,48% ,11% 2,25% 16,86% 15,26% 14,37% ,07% 2,38% 15,69% 13,49% 11,62% ,46% 2,85% 16,61% 14,38% 12,76% ,24% 2,30% 16,93% 14,74% 12,79% Média 2001/08 16,71% 1,86% 14,85% 13,68% 12,92% Média2009/11 18,92% 2,51% 16,41% 14,20% 12,39% Var ,12% 0,05% 0,07% -0,52% -1,58% 16
17 50% Evolução das Operações de Crédito do Sistema Financeiro em % do PIB - Jun/2000 até Dez/ % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% jun/00 jun/01 jun/02 jun/03 jun/04 jun/05 jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Outros Rural + Habitação PF Livres BNDES PJ Livres 17
18 Turbulências internacionais crescentes: Solução da última crise virou principal determinante da instabilidade para nova crise: dívida pública, política fiscal Desafio brasileiro: não consegue acelerar crescimento e acompanhar demais grandes emergentes Esgotamento do padrão de financiamento e crescimento: famílias se tornaram bem endividadas; bancos privados não expandem crédito para empresas; dívida pública bruta alta e acima dos emergentes; intensas críticas ao arranjo tesouro se endividar (no curto prazo e com maiores juros do mundo) para emprestar ao BNDES (no longo prazo e com juros pré-fixados ou inferiores aos de curto) Premente: liberar funding privado preso no curto prazo para financiar projetos de longo prazo e diminuir pressão sobre tesouro e sobre dívida pública 18
19 José Roberto Afonso é economista do BNDES, a serviço do Senado da República (assessor técnico). Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante. Vivian Almeida, Marcia Monteiro e Kleber Castro deram apoio para a elaboração desta análise. Mais trabalhos sobre o tema no site do autor : 19
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