MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC"

Transcrição

1 INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1

2 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO 3. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS 2

3 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO Jun/ Set/2010 3

4 1.1 Mobilização de Poupança Jun/ Set/2010 Nota: Elaboração e metodologia Contas Financeiras. 4

5 5

6 6

7 7

8 8

9 79,3% 92,4% 9

10 10

11 Participação dos Investidores Institucionais 46,4% 46,8% 30,6% 31,4% 16,1% 13,6% 2,0% 2,2% 4,9% 6,0% Fundos de Investimentos (bruto) Fundos de Pensão Companhias de Seguros Fundos Abertos Previdência Companhias de Capitalização jun-08 set-10 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 Movimentação dos Investidores Estrangeiros na Bovespa 30,00 20,00 R$ Bilhões 10,00 - (10,00) (20,00) (30,00) (40,00) Movimentação (Compra - Venda) Mov. Acum. Últ. 12 meses 16

17 15,00 Movimentação das Pessoas Físicas na Bovespa 10,00 5,00 R$ Bilhões - (5,00) (10,00) (15,00) Movimentação (Compra - Venda) Mov. Acum. Últ. 12 meses 17

18 10,00 Movimentação dos Investidores Institucionais na Bovespa 5,00 R$ Bilhõ ões - (5,00) (10,00) (15,00) (20,00) Movimentação (Compra - Venda) Mov. Acum. Últ. 12 meses 18

19 1.1. Instrumentos do Mercado de Capitais: Investidores institucionais set/10 Outros Inv.Não Investidores Financeiros Estrangeiros (Fora dos Institucionais) TOTAL 27,0% 67,2% 68,5% 53,5% a) Ações 19,7% 66,1% 62,2% 47,5% b) Títulos da Dívida Privada 7,2% 1,1% 6,3% 6,0% 1.2. Depósitos Bancários 9,6% 8,7% 31,2% 20,8% 1.3. Títulos da Dívida Pública * 40,0% 24,1% 0,4% 17,3% 1.4. Operações Compromissadas 19,4% 0,0% 0,0% 6,9% 1.5. Outros Ativos Financeiros 4,0% 0,0% 0,0% 1,4% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% * Investidores Institucionais líquido de Fundos de Investimento dos estrangeiros contabilizado em títulos da dívida pública dos investidores estrangeiros. 19

20 set/10 Investidores institucionais Investidores Estrangeiros Outros Inv.Não Financeiros (Fora dos Institucionais) TOTAL 1.1. Instrumentos do Mercado de Capitais: 17,9% 14,7% 67,4% 100,0% a) Ações 14,8% 16,3% 68,9% 100,0% b) Títulos da Dívida Privada 42,8% 2,1% 55,1% 100,0% 1.2. Depósitos Bancários 16,4% 4,9% 78,7% 100,0% 1.3. Títulos da Dívida Pública * 82,5% 16,4% 1,2% 100,0% 1.4. Operações Compromissadas 100,0% 0,0% 0,0% 100,0% 1.5. Outros Ativos Financeiros 100,0% 0,0% 0,0% 100,0% TOTAL 35,6% 11,7% 52,7% 100,0% * Investidores Institucionais líquido de Fundos de Investimento dos estrangeiros contabilizado em títulos da dívida pública dos investidores estrangeiros. 20

21 1.2 Financiamento da Economia Nota: Elaboração e Metodologia Contas Financeiras. 21

22 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) Financiamento de entidades não financeiras- mercado doméstico Operações de Dívida - Saldos (R$ Milhões) - Setor Público X Privado Setor Privado Setor Público Total Dívida Pública Mobiliária OBS: Setor privado composto por pessoas físicas e jurídicas Setor Público Total = Dívida Mobiliária + Op. Compromissadas do Bacen. 22

23 Exigível Financeiro: Setor Público Setor Público - % do PIB 60,0% 50,0% 49,7% 51,8% 53,9% 54,4% 53,8% 54,5% 53,5% 51,8% 52,3% 3,3% 5,1% 6,2% 7,6% 7,0% 8,3% 9,1% 10,4% 10,8% 54,5% 56,2% 13,1% 13,5% 60,0% 59,3% 57,1% 57,5% 57,3% 14,8% 14,5% 13,3% 11,3% 11,8% 40,0% 30,0% 20,0% 46,1% 46,4% 47,4% 46,5% 46,5% 45,9% 44,1% 41,1% 41,2% 41,2% 42,4% 44,9% 44,4% 43,4% 45,7% 45,1% 10,0% 0,0% 4T06 1T07 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Total Crédito Bancário Op. Compromissadas Bacen 23

24 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) Financiamento geral de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida - Saldos (R$ Milhões) Pessoas Jurídicas Pessoas Físicas Setor Público

25 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) 120,0% 100,0% 80,0% 90,8% 92,5% 94,6% 95,4% 95,4% 97,7% 24,7% 25,7% 27,0% 28,3% 29,9% 23,1% Financiamento geral de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida -(%PIB) Total Pessoas Jurídicas Pessoas Físicas 100,1% 29,6% 102,9% 29,8% 109,0% 109,5% 31,3% 32,1% 107,0% 108,7% 109,6% 31,6% 32,5% 33,2% 60,0% 13,3% 13,9% 14,4% 14,9% 15,4% 15,5% 16,0% 16,9% 17,6% 18,1% 18,3% 18,7% 19,1% 40,0% 20,0% 54,4% 53,8% 54,5% 53,5% 51,8% 52,3% 54,5% 56,2% 60,0% 59,3% 57,1% 57,5% 57,3% 0,0% 25

26 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) 40,0% Financiamento de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida -Taxa de Variação Anual (%) 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 1. Setor Privado TOTAL 2. Setor Público 26

27 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) Financiamento de entidades não financeiras - Mercado Doméstico Operações de Dívida - Taxa de Variação Trimestral (%) 12,0% 1. Setor Privado TOTAL 2. Setor Público 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10-2,0% 27

28 Exigível Financeiro Total: Setor Público e Privado (PJ e PF) Financiamento de entidades não financeiras - mercado doméstico Operações de divida - Variação de Saldo (R$ milhões) T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Pessoa Jurídica Pessoa Física Setor Público 28

29 Financiamento das empresas não financeiras 29 29

30 Exigível Financeiro das Empresas Exigível financeiro de pessoas jurídicas não financeiras - Saldos (R$ Milhões Nominais ) Mercado Internacional 1.3. Doméstico - Crédito Direcionado 1.2. Doméstico - Crédito Bancário - Recursos livres 1.1.Domêstico -Títulos de Dívida (*) Mercado Internacional estimado em março de

31 Exigível Financeiro das Empresas 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Exigível financeiro de pessoas jurídicas não financeiras -%PIB 34,3% 33,9% 34,7% 35,3% 35,8% 36,2% 34,8% 33,5% 4,4% 3,3% 3,2% 3,3% 3,0% 31,9% 3,2% 30,1% 4,4% 3,7% 2,9% 2,8% 2,7% 2,8% 29,0% 27,9% 3,6% 2,8% 26,3% 3,1% 2,9% 2,9% 2,8% 3,3% 3,2% 2,9% 2,8% 6,7% 6,1% 6,9% 7,0% 8,1% 8,6% 8,6% 9,0% 9,3% 3,3% 2,7% 2,7% 2,6% 5,9% 5,8% 5,7% 5,4% 11,8% 12,9% 13,4% 14,3% 15,2% 15,9% 15,4% 15,2% 15,3% 15,4% 14,9% 15,3% 15,4% 3,3% 3,4% 3,7% 4,0% 4,2% 4,5% 4,5% 4,8% 5,0% 5,2% 5,3% 5,5% 5,7% Série6 2. Mercado Internacional Crédito Direcionado Rural Crédito Direcionado BNDES 1.2. Crédito Bancário - Recursos livres 31

32 Exigível Financeiro das Empresas Exigível Financeiro das Empresas - % PIB jun/08 Variação set/10 Mercado Internacional 3,1-0,1 3,0 Crédito Bancário - Recursos livres 2,8 0,0 2,8 Crédito Direcionado - BNDES 5,9 3,4 9,3 Crédito Direcionado - Rural 14,3 1,1 15,4 Títulos de divida 4,0 1,7 5,7 TOTAL 30,1 6,1 36,2 32

33 Exigível Financeiro das Empresas 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% -30,0% Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica Percentual de Variação Anual (%) 1. Mercado Doméstico TOTAL 2. Mercado Internacional 33

34 Exigível Financeiro das Empresas Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica Percentual de Variação Anual (%) - CAMBIO CONGELADO 50,0% 40,0% Mercado Doméstico Total em Moeda Estrangeira Mercado Internacional 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% 34

35 Exigível Financeiro das Empresas: Moeda Nacional x Estrangeira 100,0% Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica não Financeira (Operações de Dívida nos Mercados) 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 78,2% 79,3% 78,8% 81,0% 79,7% 78,3% 78,7% 81,7% 84,5% 86,0% 86,2% 86,6% 87,6% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 9,4% 9,2% 9,9% 8,8% 9,0% 8,8% 8,4% 7,3% 5,9% 5,0% 4,7% 4,3% 4,1% 12,4% 11,4% 11,3% 10,2% 11,3% 12,9% 12,9% 11,1% 9,6% 9,0% 9,2% 9,1% 8,2% Moeda Estrangeira - Mercado Internacional Moeda Estrangeira - Mercado Doméstico Moeda Nacional - Mercado Doméstico 35

36 Exigível Financeiro das Empresas 60,0% Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica Percentual de Variação Anual (%) - BNDES, Créd.Rural e Títulos de Dívida 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1.1.Doméstico - Títulos de Dívida Crédito Direcionado BNDES Crédito Direcionado Rural 1.2. Doméstico - Crédito Bancário - Recursos livres 36

37 Exigível Financeiro das Empresas 20,0% Exigível Financeiro de Pessoa Jurídica Percentual de Variação Trimestral (%) - BNDES, Créd.Rural e Títulos de Dívida 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% 1.1.Doméstico - Títulos de Dívida Crédito Direcionado BNDES Crédito Direcionado Rural 1.2. Doméstico - Crédito Bancário - Recursos livres 37

38 Mercado Primário e Indicadores de Mercado 38

39 Fluxo de Operações: Mercado Doméstico Fluxos: Mercado Doméstico Total -Títulos de Dívida, Ações e Crédito Bancário Acumulado em 3 meses -R$ Milhões T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Concessões de crédito bancário Emissões primárias de títulos de dívida Emissões primárias de ações 39

40 Fluxo de Operações: Mercado Doméstico Tit.Divida e Ações Fluxos: Mercado Doméstico: Financiamento do Setor Privado por tipo de veículo - R$ milhões -Acumulado em 3 meses -Fontes: Bacen e CVM Crédito Bancário Emissões primárias de ações Emissões primárias de títulos de dívida Concessões de crédito bancário 40

41 Mercado Doméstico e Internacional (%PIB) Fluxos: Mercado Doméstico Total -Títulos de Dívida, Ações e Crédito Bancário Acumulado em 3 meses -R$ Milhões 14,0% 13,5% 12,0% 10,0% 8,0% 12,4% 12,7% 11,9% 11,7% 12,0% 0,4% 1,6% 0,4% 1,2% 0,0% 1,6% 11,2% 0,7% 0,5% 0,7% 0,8% 0,0% 0,7% 9,1% 0,0% 0,2% 9,6% 10,5% 0,5% 0,0% 0,2% 0,6% 11,7% 0,7% 1,0% 9,5% 10,0% 0,3% 0,6% 0,1% 0,6% 3,7% 0,7% 6,0% 4,0% 10,3% 10,9% 10,2% 10,5% 10,6% 10,5% 8,7% 9,0% 9,3% 9,5% 8,4% 9,1% 8,9% 2,0% 0,0% 3T07 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 Concessões de crédito bancário Emissões primárias de títulos de dívida Emissões primárias de ações 41

42 Fluxo de Operações: Mercado Internacional Fluxos: Mercado Internacional: Bonds & Notes - R$ milhões Acumulado em 3 meses -Fontes: Bacen e CVM set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 Valores em USD convertidos ao cambio corrente 42

43 Mercado Doméstico e Internacional (%FBCF) 280% 270% Fluxos: Financiamento do Setor Privado: Mercado Doméstico e Internacional Acumulado em 3 meses 275% 260% 250% 261% 259% 254% 255% 240% 238% 242% 236% 238% 230% 220% 225% 228% 210% Total geral -FBCF 208% 208% 200% set-07 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 43

44 2. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO 44

45 Objetivo Construir indicadores trimestrais/mensais do Custo de Capital Próprio de empresas brasileiras com base conceitual sólida, utilizando dados disponíveis para sua elaboração. Metodologia Básica Optou-se pelo uso do CAPM para cálculo do custo de capital próprio, com três possibilidades de cálculo explicitadas a seguir. 1) Método 1 (benchmarking S&P 500): modelo com a prática usual de mercado onde o risco país é dado pelo EMBI_BR; o prêmio de risco de mercado é ex-post ; os betas são do S&P 500 e setoriais; 2) Método 2 (benchmarking S&P 500): risco país dado pelo NTN_B menos risk free; o prêmio de risco de mercado é ex-ante utilizando para cálculo a metodologia proposta por Damodaran (2010) 1 para o S&P 500; os betas são do S&P 500 e setoriais. Amostra: todas as empresas brasileiras pertencentes a Bovespa, excluindo Fundos, Finanças, Seguros e holdings, além de empresas com Patrimônio Liquido Negativo no período de análise (1T2008-3T2010). 1. DAMODARAN, A. Equity Risk Premiums (ERP): Determinants, Estimation and Implications The 2010 Edition. SSRN Working Paper, Feb

46 Método 1 de Cálculo do Indicador de Custo de Capital Próprio (Ke) Ke i = RF + β i (prêmio de risco de mercado) + BR Ke = Indicador do Custo de Capital Próprio da empresa i em termos nominais Taxa Livre de Risco RF = T-Bond 10 Anos Nominal RM = Média do retorno ex-post do S&P500 menos retorno do T_Bond no longo prazo Prêmio de Risco País Embi - BR Beta Alavancado da empresa i Beta desalavancado do setor S&P500, alavancado pela alavancagem da empresa i Nota: Para obtenção do custo real, ao final do cálculo elimina-se a inflação americana (CPI = 2,5% a.a.). Para obtenção do custo nominal, acrescentase ao custo real obtido a mediana do IPCA segundo as expectativas Focus do Banco Central. 46

47 Método 1 Indicador do Custo de Capital Próprio Nominal Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 20,00% 18,00% 18,74% 18,12% 16,00% 14,00% 14,29% 14,49% 16,40% 16,08% 15,08% 14,75% 14,80% 15,45% 14,30% 13,83% 14,05% 12,00% 10,00% 8,00% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 out/10 nov/10 47

48 Método 1 Indicador do Custo de Capital Próprio Real Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 14,00% 13,00% 12,82% 12,95% 12,00% 11,48% 11,00% 10,00% 9,00% 9,53% 9,28% 10,50% 10,56% 10,00% 9,85% 10,48% 9,38% 8,93% 9,13% 8,00% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 out/10 nov/10 48

49 Método 1 Indicador do Custo de Capital Próprio Nominal - NOVEMBRO/2010 Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 49

50 Método 2 de Cálculo do Indicador de Custo de Capital Próprio (Ke) Ke i = RF + β i (RI RF) + BR Ke = Indicador do Custo de Capital Próprio da empresa i em termos reais Taxa Livre de Risco RF = Taxa TIPS > 10 anos real RI = Retorno Implícito de Mercado do S&P500 Prêmio de Risco País, Cambial e Outros Riscos NTN-B (-) Treasury real (TIPS) Beta Alavancado da empresa i Beta desalavancado do setor S&P500, alavancado pela alavancagem da empresa i (RI RF) = Prêmio de Risco de Mercado Implícito Nota: Para obtenção do custo nominal, acrescenta-se ao custo real a mediana do IPCA segundo as expectativas Focus do Banco Central. 50

51 Método 2 Indicador do Custo de Capital Próprio Nominal Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 24,0% 22,0% 21,6% 21,8% 20,0% 18,0% 16,0% 17,5% 18,0% 19,0% 18,4% 16,4% 16,1% 15,8% 17,2% 17,1% 16,90% 16,85% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 out/10 nov/10 51

52 Método 2 Indicador do Custo de Capital Próprio Real Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 18,00% 17,00% 16,47% 16,00% 15,50% 15,00% 14,00% 13,00% 12,61% 12,61% 12,99% 13,75% 12,00% 11,00% 11,85% 11,34% 10,86% 12,11% 12,05% 11,87% 11,82% 10,00% 9,00% 8,00% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 out/10 nov/10 52

53 Método 2 Indicador do Custo de Capital Próprio Nominal - NOVEMBRO/2010 Taxas Anualizadas (Média das Empresas da Amostra) 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 53

54 Método 3 de Cálculo do Indicador de Custo de Capital Próprio (Ke) Método 3 (Ibovespa): o prêmio de risco de mercado é ex ex-ante, utilizando para cálculo a metodologia proposta por Damodaran (2010) para o IBOVESPA, os betas são do IBOVESPA e setoriais. Ke i = RF + β i (RI RF) Ke = Indicador do Custo de Capital Próprio da empresa i em termos reais Taxa Livre de Risco RF = Taxa TIPS > 10 anos real RI = Retorno Implícito de Mercado do BOVESPA Beta Alavancado da empresa i (RM RF) = Prêmio de Risco de Mercado Beta desalavancado do setor BOVESPA e alavancado pela alavancagem da empresa i 54

55 Damodaran (2010): Cálculo do prêmio de risco de mercado Ibovespa (RI-RF) RF) 30/09/ Ibovespa: 61,272 -Dividend Yield (dividendos potenciais das empresas do Ibovespa): 4,95% a.a. Proxy a ser obtida -Taxa de crescimento dos lucros prevista para os próximos 5 anos: 6% a.a. Média das expectativas dos analistas (Fonte: Bloomberg) - Taxa de crescimento prevista após 5 anos: 3,45% a.a. (Taxa Livre de Risco) - Taxa livre de risco: T-BOND 10 anos nominal (3,45% a.a.) A equação resultante deste fluxo será: Retorno implícito de mercado exigido (r) = 9,17% a.a. (r = RI) Prêmio de risco = Retorno implícito (RI) - Taxa livre de risco (RF) = 9,17% - 3,45% = 5,72% a.a. 55

56 3. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS 56

57 Objetivo: Estimar e Monitorar o Custo de Capital de Terceiros das Empresas Brasileiras Mercado Interno: Operações de crédito Livres Operações de crédito Direcionadas Debêntures Notas promissórias Mercado Externo: Operações de crédito Bonds e Notes 57

58 Escopo: Níveis de risco Por rating do devedor Por prazo Custo em Estoque Relação entre despesas financeiras e passivos financeiros existentes (empresas abertas) Custo de Mercado (base mercado secundário) Valor ligado ao custo de novas colocações, mais relevante para acompanhamento das condições de mercado 58

59 Componentes do Custo de Capital (modelo ideal) Encargos financeiros: : juros a serem acrescidos ao principal no prazo e nas condições contratadas. Podem ser pré-fixados, pós- fixados ou taxas flutuantes; Encargos operacionais: : relativos a taxas de abertura de crédito, operações de colocação de títulos no mercado, seguros e quaisquer outros valores cobrados por serviços necessários à realização das operações; Encargos fiscais: : relativos aos tributos incidentes sobre as operações; Encargos de reciprocidade: : custo financeiro imputável à aquisição de outros produtos ou outras concessões do tomador. 59

60 CRÉDITO BANCÁRIO (Recursos Livres) 60

61 CRÉDITO BANCÁRIO Taxas Médias de Crédito Bancário Pessoa Jurídica 40,0 35,0 Total Geral Capital de Giro Aquisição de Bens % mensal anualizado 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 61

62 Desafios/Propostas: CRÉDITO BANCÁRIO Discriminar ou segregar taxas médias de acordo com: Setores de atividade Ratings dos tomadores Prazo Obter taxas médias para crédito direcionado 62

63 DEBÊNTURES 63

64 DEBÊNTURES Dificuldades: Baixa liquidez e dificuldade de precificação diferenciada entre ativos com e sem liquidez. Discriminar variações no custo vis-á-vis diferenças nos prazos para ratings específicos. Criar indicador médio do custo devido às diferenças de indexadores e formas de remuneração. Criar indicador médio do custo devido às característica das emissões (garantias diferenciadas). 64

65 Metodologia: DEBÊNTURES Criado banco de dados considerando cada ativo (dados ANBIMA). Tratamento diferenciado para cada tipo de remuneração (%DI, Spread + DI, IGPM ou IPCA). Manutenção do título até o vencimento. Curva de juros DI baseada em swaps DI x pré obtidas na BM&FBovespa]. Taxas médias agregadas por rating (AAA, AA, A, BBB). 65

66 DEBÊNTURES Análise por Tipo de Indexador 66

67 DEBÊNTURES 125 % DI 120 AAA AA A jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 mar/09 dez/08 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 Dezembro/2005 a Novembro/2010

68 set/10 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 DEBÊNTURES DI + Spread AAA AA A BBB 68 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 Dezembro/2005 a Novembro/2010 mar/06 dez/05

69 set/10 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 DEBÊNTURES IGPM + Spread 69 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 AAA AA A mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 Dezembro/2005 a Novembro/2010 dez/05

70 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 DEBÊNTURES IPCA + Spread AAA AA A 70 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 Dezembro/2005 a Novembro/2010

71 DEBÊNTURES Análise Agregada 71

72 DEBÊNTURES Custo de Capital de Terceiros Debêntures (% nominal ao ano) 18,0 17,0 16,0 15,0 DI (720) (PRExDI BM&Fbovespa) Debêntures % ao ano 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 Dezembro/2005 a Novembro/2010 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 72

73 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 DEBÊNTURES Custo de Capital de Terceiros Debêntures - Spread sobre DI 720 (% nominal ao ano) Spread Debêntures 73 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 Dezembro/2005 a Novembro/2010 % ao ano

74 Custo de Capital de Terceiros x Custo de Capital Próprio 23,0% 21,0% 19,0% 17,0% 15,0% 13,0% 21,6% 21,8% 19,0% 18,4% 17,5% 18,0% 15,7% 15,7% 14,7% 13,7% 12,4% 12,4% 17,2% 17,1% 16,9% 16,4% 16,9% 16,1% 15,8% 12,9% 13,2% 13,0% 13,4% 12,9% 13,3% 12,8% 11,0% 9,0% 7,0% 5,0% mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 out/10 nov/10 Custo de Capital de Terceiros Custo de Capital Próprio 74

75 DEBÊNTURES CURVA DE JUROS 16,0 Estimativa da Curva de Juros para Debêntures 31/12/2009 Taxa de Juros Estimada 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 A AA AAA DI 9,0 8,0 Dias Corridos

76 DEBÊNTURES CURVA DE JUROS Estimativa da Curva de Juros para Debêntures - 30/09/ ,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 DI DI + AAA DI + AA DI + A 10,

77 DEBÊNTURES PRÓXIMOS PASSOS Determinação de custos para abertura e manutenção de capital aberto. Detalhamento de operações de crédito recursos livres e direcionados (BNDES) por nível de risco e prazos. Identificação e monitoração de outras fontes (securitização, notas promissórias). Detalhamento de fontes no exterior e taxas praticadas nas captações externas. 77

78 (11)

Workshop Financiamento da Economia Brasileira CUSTO DE CAPITAL

Workshop Financiamento da Economia Brasileira CUSTO DE CAPITAL Workshop Financiamento da Economia Brasileira II - INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL Brasília 15/Setembro/2010 Sumário 1. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS 2. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE

Leia mais

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC Carlos Antônio Rocca DIRETOR DO CEMEC Índice 1. CEMEC 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Workshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS

Workshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS Workshop Financiamento da Economia Brasileira INDICADORES DO Brasília 15/Setembro/2010 Índice 1. 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 2000-2009 3.1 Mobilização

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2016 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Janeiro 2017

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Janeiro 2017 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Janeiro 2017 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2015

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2015 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2015 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Novembro 2014 Estimativas Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread e IPCA+Spread) segregados por nível de risco

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Maio 2018 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Agosto 2013

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Agosto 2013 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Agosto 2013 Planilha 01 - Indexadores Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread, IGPM+Spread e IPCA+Spread) segregados

Leia mais

III Workshop Interno. Indicadores do Custo de Capital Próprio

III Workshop Interno. Indicadores do Custo de Capital Próprio III Workshop Interno Indicadores do Custo de Capital Próprio Outubro/2011 Objetivo Construir indicadores mensais do Custo de Capital Próprio de empresas brasileiras com base conceitual sólida, utilizando

Leia mais

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil 5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento

Leia mais

Apresentação Institucional & de Resultados (até Julho)

Apresentação Institucional & de Resultados (até Julho) Apresentação Institucional & de Resultados 2011 (até Julho) 1 Dados RS e Brasil Rio Grande do Sul Brasil Dados Demográficos População (Em milhões de Habitantes) 10,7 190,7 5,6% da população do Brasil Área

Leia mais

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009

Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação

Leia mais

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC. Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 03 METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DO CUSTO DE

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC. Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 03 METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DO CUSTO DE CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: DEBÊNTURES Outubro 2010 1 CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS SUMÁRIO

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Julho 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Fevereiro 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO 2011 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Dezembro 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Maio 2012 INTRODUÇÃO

Leia mais

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010 Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional

Leia mais

Resultados 3º trimestre 2013

Resultados 3º trimestre 2013 Resultados 3º trimestre 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 3,082 bilhões no 3T13 (ROAE 19,2%) e R$ 9,003 bilhões nos 9M13 (ROAE 18,4%); Margem de crédito líquida apresenta crescimento de

Leia mais

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco

Leia mais

Banco do Brasil 2004 BANCO DO BRASIL. Relações com Investidores

Banco do Brasil 2004 BANCO DO BRASIL. Relações com Investidores BANCO DO BRASIL 1 Principais Destaques 1º em Ativos R$ 239,0 bilhões (CAGR 13,7%); 1º em Depósitos Totais R$ 115,5 bilhões (CAGR 8,8%); Maior Carteira de Crédito R$ 88,6 bilhões (CAGR 19,3%); Líder no

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Eduardo Rawet FONTE DOS DADOS IPEADATA http://www.ipeadata.gov.br/ SGS Banco Central https://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localiz

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC CONTAS FINANCEIRAS RETROSPECTO

CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC CONTAS FINANCEIRAS RETROSPECTO CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC CONTAS FINANCEIRAS RETROSPECTO 2002-2013 ABRIL 2014 CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC Contas Financeiras Retrospecto 2002-2013

Leia mais

Lucro Líquido. Em R$ milhões

Lucro Líquido. Em R$ milhões 1 Lucro Líquido Em R$ milhões 2 Patrimônio Líquido Em R$ milhões 3 Rentabilidade sobre Patrimônio Líquido Médio Em % 4 Ativos Totais Em R$ milhões Variação % 3M 6M 12M 4,1% 6,9% 12,1% 27.743,3 28.573,2

Leia mais

2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões

2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões 2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões Jun/10 Jun/11 s/ Jun/10 (%) Ativos Totais 755.706 904.145 19,6 Circulante e não Circulante 737.151 885.130 20,1 Ativos Liquidez 274.327 321.838 17,3 Operações de

Leia mais

PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar

PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar Julho de 2018 Carlos A.Rocca (11) 982552423 croccca@uol.com.br 1. Introdução Oportunidade do mercado de capitais A consolidação e permanência de

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de

Leia mais

NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO

NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO 1 NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO TABELA RESUMO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DO CRÉDITO vs. CONCESSÃO (MÉDIA DIÁRIA DESSAZ) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var.

Leia mais

Análise de Conjuntura Maio/2011

Análise de Conjuntura Maio/2011 Análise de Conjuntura Maio/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Prof. Sérgio G. Xavier Alunos Integrantes Camila Silva Daniela Caetano

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 03 a 06 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 SAN-ICF O SAN-ICF é o fator comum (capturado pelo componente principal) das

Leia mais

15º SEMINARIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS

15º SEMINARIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS 15º SEMINARIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS NO BRASIL A NECESSIDADE DE UM NOVO MODELO São Paulo 30 de junho de 2016 Carlos A. Rocca INDICE 1. Investimento é a chave para retomada

Leia mais

3T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões

3T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões 3T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões set/10 set/11 s/ set/10 (%) Ativos Totais 796.815 949.781 19,2 Circulante e não Circulante 777.528 927.456 19,3 Ativos Liquidez 282.440 336.724 19,2 Operações de

Leia mais

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE

3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE 3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Curso de Macroeconomia I: Gilberto Tadeu Lima e Fernando Monteiro Rugitsky Monitor: Pedro Henrique Tenório FONTE DOS DADOS

Leia mais

STRATEGIG TREASURY SUMMIT NOVA GESTÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS, MERCADO DE CAPITAIS E IPOs 16 DE MAIO DE 2013

STRATEGIG TREASURY SUMMIT NOVA GESTÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS, MERCADO DE CAPITAIS E IPOs 16 DE MAIO DE 2013 STRATEGIG TREASURY SUMMIT 2013 NOVA GESTÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS, MERCADO DE CAPITAIS E IPOs Carlos A.Rocca 16 DE MAIO DE 2013 CRC Consultores Associados INDICE 1. Gestão de Tesouraria ou Gestão Financeira

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 9M12 25 de Outubro de 2012

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 9M12 25 de Outubro de 2012 Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 9M12 25 de Outubro de 2012 INFORMAÇÃO Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Banco do Estado do Rio Grande do Sul

Banco do Estado do Rio Grande do Sul Outubro/2009 Banco do Estado do Rio Grande do Sul Rede de Atendimento Banrisul Agências 429 Rio Grande do Sul 397 Santa Catarina 16 Demais Estados 14 Exterior 2 Postos de Atendimento Bancário 279 Pontos

Leia mais

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2017

COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 3º trimestre de 2017 COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS 3º trimestre de 2017 DESTAQUES Volume de emissões até o terceiro trimestre de 2017 é 32% maior do que no mesmo período de 2016; Volume de emissões de ações é o maior desde

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques

Leia mais

Resultados do 3 Trimestre de 2015

Resultados do 3 Trimestre de 2015 Resultados do 3 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 13,311 bilhões nos 9M15, evolução de 18,6% em relação aos 9M14, e R$ 4,533 bilhões no 3T15, evoluindo 0,6% em relação ao 2T15;

Leia mais

NOTA CEMEC 04/2015 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

NOTA CEMEC 04/2015 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO NOTA CEMEC 04/2015 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Junho de 2015 APRESENTAÇÃO Este trabalho tem por objetivo apresentar uma estimativa do Custo de Capital Próprio

Leia mais

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008 Economia Brasileira Caio Prates 13 MAIO 2008 Tabela 1 - Indicadores do Cenário Externo 1 Taxa de Juros Títulos do Tesouro Americano Preço do Petróleo (Brent) em US$ Cenário Externo Total Alimentos Metais

Leia mais

Destaques. Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%);

Destaques. Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%); Resultados de 2013 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 12,202 bilhões em 2013 (ROAE 18,0%) e R$ 3,199 bilhões no 4T13 (ROAE 19,3%); Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 23 a 27 de Julho de Adriana Dupita (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 23 a 27 de Julho de 2018 Adriana Dupita (11) 3012-5726 Estudo Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas 2 Estudo Não

Leia mais

Resultados R$ Milhões

Resultados R$ Milhões 1 Lucro Líquido e Rentabilidade s/pl Médio Resultados R$ Milhões 2 R$ Milhões Patrimônio Líquido CAGR: 31,1%aa CAGR: 11,3%aa 3 Ativos Totais R$ Milhões CAGR: 20,3%aa CAGR: 22,5%aa 4 Títulos e Valores Mobiliários

Leia mais

Balanço de Pagamentos

Balanço de Pagamentos Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Empresas São Paulo 29/Novembro/2011 10º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 INFORMAÇÃO Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Destaques. Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização soma R$ 5,289 bilhões em 2015, evoluindo 20,0% em relação a 2014; e

Destaques. Lucro líquido das atividades de seguros, previdência e capitalização soma R$ 5,289 bilhões em 2015, evoluindo 20,0% em relação a 2014; e Resultados de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 17,873 bilhões em 2015, evolução de 16,4% em relação a 2014, e R$ 4,562 bilhões no 4T15, evoluindo 0,6% em relação ao 3T15; ROAE atinge 20,5%

Leia mais

Investimento e intermediação financeira Brasília, CDES, 12/04/2017. Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e Pesquisador do CNPq

Investimento e intermediação financeira Brasília, CDES, 12/04/2017. Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e Pesquisador do CNPq Investimento e intermediação financeira Brasília, CDES, 12/04/2017 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e Pesquisador do CNPq Apresentação Breve esquema teórico Características do financiamento

Leia mais

EXPO MONEY. Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009.

EXPO MONEY. Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009. EXPO MONEY Porto Alegre, 5 de Dezembro de 2009. Índice Nossa Empresa Grupo Banrisul Foco de Atuação Governança Corporativa Nossos Números Mercado de Capitais Sustentabilidade Responsabilidade Social Perspectivas

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Working Paper 496 Janeiro de 2019 CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Antonio Zoratto Sanvicente As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação

Leia mais

6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA

6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 05/04/2011 Carlos A.Rocca Diretor ÍNDICE 1. 2. O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE RENDA PRIVADA É PRIORITÁRIO E URGENTE 3. CRESCIMENTO (4,5% a 5,0%) REQUER GRANDE

Leia mais

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare

Central de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço

Leia mais

Custo de Capital. Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Controláveis:

Custo de Capital. Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Controláveis: Custo de Capital Custo de Capital Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Incontroláveis: O nível de taxa de juros da economia Política tributária do governo Controláveis:

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro

27/03/2016. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro. Capítulo 4 Ambiente Financeiro Brasileiro Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Definição: Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos em setores produtivos da

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC 9º. SEMINÁRIO CEMEC DE MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil e nas Companhias Abertas São Paulo 31/Maio/2011 9º. SEMINÁRIO CEMEC DE

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos

Leia mais

Vinci Logística FII Relatório de Desempenho Mensal

Vinci Logística FII Relatório de Desempenho Mensal O presente relatório apresenta as informações financeiras do Fundo, de negociação das cotas na B3 e informações operacionais dos imóveis referentes ao mês de março de 2019. Informações Gerais Visão Geral

Leia mais

Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013

Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Market Share Indicadores dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 set/13 Ativo Total * 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido * 11º 12º 11º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 7º

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14

Leia mais

Dados Cadastrais. Denominação Comercial: Banrisul S/A

Dados Cadastrais. Denominação Comercial: Banrisul S/A 1 Dados Cadastrais Denominação Comercial: Banrisul S/A Natureza Jurídica: Banco Múltiplo Público Estadual. Sociedade de Economia Mista, sob forma de S/A Criação: 12 de setembro de 1928 Legislação de criação:

Leia mais

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa Economic Research - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 02 a 06 de Abril de 2018 Mirella Pricoli Amaro Hirakawa mhirakawa@santander.com.br Relatórios Relatório de Crédito 3 3 Relatório Câmbio 4 4 Relatório

Leia mais

NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO

NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO VS. CONCESSÃO (dados dessazonalizados) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var. três meses anualizado

Leia mais

Índice. Nossa Empresa Governança Corporativa Análise Comparativa Nossos Números Sustentabilidade Responsabilidade Social Perspectivas

Índice. Nossa Empresa Governança Corporativa Análise Comparativa Nossos Números Sustentabilidade Responsabilidade Social Perspectivas CICLO APIMEC 2009 Índice Nossa Empresa Governança Corporativa Análise Comparativa Nossos Números Sustentabilidade Responsabilidade Social Perspectivas 2 Nossa Empresa Fundação em 12 de setembro de 1928;

Leia mais

Política Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!

Política Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Monetária 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Trajetória crescente do endividamento familiar com o sistema financeiro O aumento do volume

Leia mais

3º Trimestre Confidencial

3º Trimestre Confidencial 3º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 04

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 04 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS BRASILEIRAS Junho 2011 FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO DAS COMPANHIAS ABERTAS

Leia mais

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

Resultados do 2 Trimestre de 2015

Resultados do 2 Trimestre de 2015 Resultados do 2 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 8,778 bilhões no 1S15, evolução de 20,6% em relação ao 1S14, e R$ 4,504 bilhões no 2T15, evoluindo 5,4% em relação ao 1T15;

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

Fevereiro. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Fevereiro. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2019 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Conjuntura Mercado Fevereiro Percepção de risco para cesta de países emergentes CDS 5 anos Variação em fevereiro Mercados emergentes ensaiam recuperação,

Leia mais

Resultados do 3º Trimestre de 2015 Teleconferência

Resultados do 3º Trimestre de 2015 Teleconferência Resultados do 3º Trimestre de 2015 Teleconferência Eduardo Mazzilli de Vassimon Vice-Presidente Executivo, CFO (Chief Financial Officer) e CRO (Chief Risk Officer) Marcelo Kopel Diretor de Relações com

Leia mais

128/128/ /133/ /218/ 101 2º

128/128/ /133/ /218/ 101 2º 2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

128/128/ /133/ /218/ 101 1º

128/128/ /133/ /218/ 101 1º 1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

Resultados 2º trimestre 2013

Resultados 2º trimestre 2013 Resultados 2º trimestre 2013 Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção

Leia mais

Análise de Conjuntura Março / 2013

Análise de Conjuntura Março / 2013 Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria

Leia mais

NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras

NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras NOTA CEMEC 04/2017 Contas Financeiras CEMEC Financiamento de Entidades Não Financeiras São Paulo Junho de 2017 1 Contas Financeiras CEMEC Informativo Financiamento de Entidades Não Financeiras São Paulo

Leia mais

Cia. Hering D É B O R A D A R I N

Cia. Hering D É B O R A D A R I N Cia. Hering D É B O R A D A R I N G I O VA N N A S A R T O R V E R Í S S I M O C R E D I T S U I S S E A WA R D S 2 0 1 6 0 2 D E J U N H O D E 2 0 1 6 M A R C O A N T O N I O PAT H E F I L H O M A R I

Leia mais

O BNDES e as políticas fiscal e monetária

O BNDES e as políticas fiscal e monetária O BNDES e as políticas fiscal e monetária Rafael Bianchini Abreu Paiva Bacharel em Economia (Unicamp), Bacharel, Mestre e Doutorando em Direito Comercial (USP), Analista do Banco Central do Brasil (BCB)

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2015

Resultados do 1 Trimestre de 2015 Resultados do 1 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 4,274 bilhões, evolução de 23,1% em relação ao 1T14; ROAE atinge 22,3%, aumento de 1,8 p.p. em relação ao 1T14; Margem financeira

Leia mais

44 Painel Telebrasil

44 Painel Telebrasil 44 Painel Telebrasil Painel II Fontes, disponibilidades, custos e requisitos de financiamento no novo cenário DENISE P. PAVARINA Banco Bradesco S.A. Natal, 31 de Maio de 2002 Highlights do Mercado de Emissões

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246

33/81/ /196/ 128/128/ 128 1º Trimestre 70/133/ /218/ /190/ /231/ /231/ 246 1º Trimestre 2015 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 27 de junho de 2018

OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 27 de junho de 2018 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 27 de junho de 2018 (dados maio de 2018) A SPE não é a fonte primária das informações disponibilizadas nesta apresentação. A SPE apenas consolida e organiza as informações

Leia mais

Ativos Totais Dezembro de 2012: R$ 879,092 bilhões (+15,4% em relação a Dezembro de 2011)

Ativos Totais Dezembro de 2012: R$ 879,092 bilhões (+15,4% em relação a Dezembro de 2011) Resultados de 2012 Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

Banco do Brasil: Destaques

Banco do Brasil: Destaques 4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

EXTRATO CONSOLIDADO DE INVESTIMENTOS

EXTRATO CONSOLIDADO DE INVESTIMENTOS Ano 2015 % Jan Fev Mar Abr RENTABILIDADES DA CARTEIRA (%) * Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Rent. Ano 2016 % (3,15) (298,65) 2,17 216,92 7,34 1,16 632,18 5,93 562,80 (4,75) (428,69) 1,09 1,16 93,69 0,98

Leia mais

NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO

NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO Fevereiro - 2016 INDICE 1. APRESENTAÇÃO: METODOLOGIA E CONCEITOS...

Leia mais

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06

Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06 METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: BNDES Junho 2011 1. INTRODUÇÃO O CEMEC Centro

Leia mais