Investimento e intermediação financeira Brasília, CDES, 12/04/2017. Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e Pesquisador do CNPq
|
|
- Ana Luiza Fragoso Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Investimento e intermediação financeira Brasília, CDES, 12/04/2017 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e Pesquisador do CNPq
2 Apresentação Breve esquema teórico Características do financiamento corporativo no Brasil Panorama do financiamento corporativo no Brasil: setor bancário e mercado de títulos corporativos Mudança da TJLP pela TLP Algumas questões e sugestões
3 Breve esquema teórico Sistema financeiro como mero intermediador de recursos? Sistema financeiro é mais do que isto tem capacidade de expandir os recursos existentes na economia para além da poupança prévia acumulada. Duas funções fundamentais do SF: a) Criar liquidez necessária para a realização do investimento. b) Desenvolver instrumentos financeiros de longo prazo para reduzir a fragilidade financeira das firmas.
4
5 Algumas caraterísticas do SF brasileiro Bank-based : a) Predominância de bancos universais b) Participação dos bancos públicos c) Predominância de crédito consumidor e capital de giro -> curto/médio prazo d) Ausência de mecanismos de financiamento privado de longo prazo Mercado de capitais ainda pouco desenvolvido: mercado de dívida pública e privada (competição e não complementaridade!) Manutenção do circuito do overnight lastreado em títulos públicos e compromissadas -> curto prazismo Taxa de juros reais elevadíssima e instabilidade macroeconômica
6 Saldo das LFTs e das operações compromissadas (R$ milhões, deflacionado pelo IGP-DI de out/2016) 2007/2016
7 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 Taxa real de juros ex-ante (IPCA 12 meses) 2008/2017 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 -
8 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 Spread bancário (crédito corporativo) 20,0 18,0 16,0 14,0 Pessoa juridica Recursos livres Recursos direcionados 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 -
9 Crédito corporativo/pib (%) 2007/2017 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 Recursos livres Recursos direcionados
10 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 Boom do crédito e credit crunch 50,0 40,0 Recursos livres (PJ) BNDES 30,0 20,0 10,0 Credit crunch 0,0-10,0-20,0-30,0
11 Percentual das empresas com EBITDA*/Despesa Financeira < 1 (EBITDA = lucro antes da juros, impostos, amortização e depreciação) (CEMEC, 2016)
12 Desembolsos do BNDES (R$ bilhões de dez/2016) 200,0 190,4 187,8 180,0 168,4 160,0 156,0 140,0 136,4 138,9 135,9 120,0 100,0 90,9 88,3 80,0 60,0 64,9 40,0 20,
13 Estoque de crédito superior a 5 anos em 2016 (%) (Torres Filho, 2017)
14 Debentures ex-leasing (% do PIB) 2,0 1,8 1,8 1,6 1,5 1,6 1,4 1,2 1,4 1,3 1,0 1,0 0,8 0,8 0,8 0,6 0,4 0,5 0,6 0,4 0,2 0,
15 Debêntures: distribuição do total de ofertas por detentor
16 Debentures prazo médio de emissão (anos) (Carvalho, 2017) 6,5 6,0 6,1 6,2 5,8 5,8 5,5 5,4 5,6 5,4 5,6 5,3 5,3 5,0 5,1 4,5 4,
17 Debentures: indexadores (% do total) DI 74,6 90,7 94,8 78,0 80,4 81,0 81,5 91,6 78,0 81,3 80,2 Dólar 2, ,4 0,8 0,3-0,8-1,0 0,5 IGP-M 21,9 9,3 3,2 4,0 0,1 1,5 0,4 0,4 - - IPCA - - 2,1 14,1 13,4 7,0 9,7 5,7 17,1 14,8 8,7 Prefixado 0, ,6 5,3 2,3 1,0 0,5 3,9 2,7 9,9 TJLP ,1 0,1 TR ,3 6,3 1,1 0,1-0,8 Outros ,4 - - Fonte: CETIP/ANBIMA
18 Taxa de juros de longo prazo (TLP): argumentos favoráveis Aumenta a potência da política monetária no Brasil (crédito direcionado responde por cerca de 50% do total de crédito) Caráter discricionário da formação da TJLP com critérios e metodologias pouco transparentes. Alinhar taxas de juros do BNDES às taxas de mercado, aumentando interesse das empresas por financiamento privado e acelerando repagamento dos empréstimos ao TN.
19 Contudo... Aspecto positivo: repagamento do BNDES ao TN melhora dívida pública. Aspectos problemáticos: a) Crédito do BNDES é um percentual pequeno do total das concessões de crédito (cerca de 4%). b) Adoção da TLP poderá tornar crédito de longo prazo volátil e caro; estímulo a captação externa? c) Será que setor bancário curto prazista e mercado de títulos de dívida atrofiado e deformado irão desenvolver mecanismos privados de financiamento de longo prazo na economia? d) Taxas de juros reais cairão para níveis civilizados? Circuito de overnight desaparecerá?
20 Custo final da divida com BNDES para empresas TJLF e NTN-B de 5 anos (Torres Filho, 2017)
21 Questões/sugestões... Sem redução substantiva da taxa real de juros e sem o fim da indexação financeira não haverá solução mágica para o problema do financiamento privado de longo prazo no Brasil! BNDES deve ser rebalanceado, mas poderá e deveria ter ainda um papel importante no financiamento de longo prazo, devendo focar em projetos de elevada externalidade (infraestrutura, inovação e meio ambiente). Agenda microeconômica e regulatória: garantias de crédito; medidas para estimular mercado secundário de títulos privados, redução da indexação financeira, imposição de maior custo fiscal sobre aplicações de curto prazo, etc.
Mesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia
Mesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia Natal, ANPEC, 10/12/2014 Luiz Fernando de Paula Professor Titular -FCE/UERJ Ex-Presidente da AKB
Leia maisIDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo
IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo 19 de abril de 218 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES Crédito Brasil Concessões de Crédito Pessoa Física
Leia maisMercados de Capital e Crédito no Brasil: tendências recentes
Mercados de Capital e Crédito no Brasil: tendências recentes João Manoel Pinho de Mello Secretário Secretaria de Promoção da Produtividade e Advocacia da Concorrência 2 Contexto: desempenho pregresso,
Leia maisBNDES e Crédito de Longo Prazo em uma Encruzilhada: a MP 777
BNDES e Crédito de Longo Prazo em uma Encruzilhada: a MP 777 Prof. Ernani T. Torres Filho Instituto de Economia da UFRJ Audiência Pública no Senado Federal 07/2017 1 2 O Sistema de Crédito e o Crédito
Leia maisCrise econômica no Brasil Freie Universitat Berlin 07/02/2017
Crise econômica no Brasil Freie Universitat Berlin 07/02/2017 Luiz Fernando de Paula Professor Titular de Economia Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Pesquisador visitante do
Leia maisBNDES em uma Encruzilhada
BNDES em uma Encruzilhada Prof. Ernani T. Torres Filho Instituto de Economia da UFRJ Apresentação no Seminário da AFBNDES 03/2017 1 Sumário 1. Crédito Direcionado e BNDES 2. Mudanças em perspectiva: encolhimento
Leia maisLetras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012
Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE
Leia mais6 SEMINÁRIO ABECIP 2018
Modernização do Crédito no Brasil Diretor de Política Monetária Reinaldo Le Grazie 6 SEMINÁRIO ABECIP 2018 22 de maio de 2018 1 O BC está trabalhando para modernizar os mercados e reduzir o custo de crédito
Leia maisA Extinção da TJLP: Um salto no escuro. Ernani T. Torres Filho (*)
A Extinção da TJLP: Um salto no escuro Ernani T. Torres Filho (*) No dia 31/03/2017, o Presidente do Banco Central anunciou a edição de uma Medida Provisória prevendo a extinção da TJLP, taxa de juros
Leia maisDESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA. Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo
DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo HISTÓRICO No final de 2003 o IEPE/CdG e a ANBID (atual ANBIMA) elaboraram uma ampla agenda de
Leia mais5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil
5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisCRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002
CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2 O Brasil mantém a característica de ser um dos países em desenvolvimento de maior taxa básica de juros e spreads bancários. É também um país de baixa relação entre o crédito
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL
ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisJunho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal
Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Junho/2018 Anexo 1.2 Emissões e Resgates da DPMFi(R$ bi)
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira CUSTO DE CAPITAL
Workshop Financiamento da Economia Brasileira II - INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL Brasília 15/Setembro/2010 Sumário 1. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS 2. INDICADORES DO CUSTO DE CAPITAL DE
Leia maisCustos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010
Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Novembro 2014 Estimativas Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread e IPCA+Spread) segregados por nível de risco
Leia maisBOLETIM. Mercado de Renda Fixa. Estoque de títulos no mercado de renda fixa alcança R$ 3,3 trilhões. Destaque do Mês
Mercado de Renda Fixa BOLETIM Ano III Nº 26 Janeiro/212 Estoque de títulos no mercado de renda fixa alcança R$ 3,3 trilhões Renda Fixa em Números - Dez/11 ESTOQUE Estoque Total de Renda Fixa: R$ 3,34 trilhões
Leia maisO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 2003
O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO EM JANEIRO DE 23 Os resultados do setor externo divulgados pelo Banco Central mostram contínua melhora na conta de Transações Correntes, cujo déficit acumulado no período
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Fevereiro / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Maio 2018 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS DEZEMBRO 2014 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS OUTUBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS SETEMBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS MAIO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga Fracionada
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS ABRIL 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga
Leia maisNOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO
1 NOTA DE CRÉDITO DE SETEMBRO TABELA RESUMO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DO CRÉDITO vs. CONCESSÃO (MÉDIA DIÁRIA DESSAZ) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var.
Leia maisO BNDES e as políticas fiscal e monetária
O BNDES e as políticas fiscal e monetária Rafael Bianchini Abreu Paiva Bacharel em Economia (Unicamp), Bacharel, Mestre e Doutorando em Direito Comercial (USP), Analista do Banco Central do Brasil (BCB)
Leia maisNOTA DE CRÉDITO DE OUTUBRO
1 NOTA DE CRÉDITO DE OUTUBRO ESTOQUE vs. CONCESSÃO (média diária, dessazonalizado) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var. três meses anualizado dessaz.
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2016 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728
Leia maisTrabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Trabalho de Discussão Interna - TDI CEMEC 06 METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DO CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS: BNDES Junho 2011 1. INTRODUÇÃO O CEMEC Centro
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Janeiro 2017
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Janeiro 2017 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Setembro / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu Fabiano Ferrari Joice Marques
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2015
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2015 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728
Leia maisNota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN
Nota de Crédito PF Outubro 2014 Fonte: BACEN fev/11 fev/11 Recursos livres mostram desaceleração para : é necessário aguardar os efeitos das medidas... Carteira de Crédito PF Como reflexo do cenário macroeconômico,
Leia maisOPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 27 de junho de 2018
OPERAÇÕES DE CRÉDITO NO BRASIL 27 de junho de 2018 (dados maio de 2018) A SPE não é a fonte primária das informações disponibilizadas nesta apresentação. A SPE apenas consolida e organiza as informações
Leia maisCRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002
CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.
Leia maisMaterial Informativo Confidencial 1/75
1 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.
Leia maisPanorama da Economia Brasileira
Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Março / 2014 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Arthur Abreu José Morais Larissa Paiva Maria Rennó
Leia maisINDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS
INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS JULHO 2016 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga
Leia maisAnálise de Conjuntura Novembro/2012
Análise de Conjuntura Novembro/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Lorena Sapori Lucas Lima Raphael
Leia maisNOTA DE CRÉDITO DE MARÇO
NOTA DE CRÉDITO DE MARÇO ANÁLISE DO ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO VS. CONCESSÃO (dados dessazonalizados) Estoque (em R$ milhões) Estoque (em R$ bilhões) Variação no mês dessaz (%) YDT (%) Var. três meses anualizado
Leia maisTABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES
TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES 4ª PARTE NOTA - A partir de Julho de 2010 só irão constar na agenda impressa as tabelas em vigor. Para consulta às tabelas já extintas consultar agenda on-line. SELIC - TAXAS
Leia maisUniversidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto
Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy 2 Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Taxas de Juros
Leia maisPROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar
PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar Julho de 2018 Carlos A.Rocca (11) 982552423 croccca@uol.com.br 1. Introdução Oportunidade do mercado de capitais A consolidação e permanência de
Leia maisAceleração relativizada
jan/11 jan/11 Aceleração relativizada Em outubro, o crescimento do saldo do crédito total mostrou recuperação pela segunda vez consecutiva, avançando para 12,2% em 12 meses ante 11,7% em setembro. O movimento
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento
Leia maisRecursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Crescimento do Total (% em 12 meses)
Desaceleração e inadimplência em baixa A última nota técnica, contemplando os números relativos a dezembro, continua indicando a desaceleração do crescimento do saldo das operações de crédito (14,6% ante
Leia maisO m ercado de crédito e o papel do B N D ES
O m ercado de crédito e o papel do B N D ES Demian Fiocca Presidente do BNDES FELABAN 13 DE NOVEMBRO DE 2006 www.bndes.gov.br 1 O CRÉDITO NA AMÉRICA LATINA A relação Crédito/PIB na América Latina é expressivamente
Leia maise Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012
Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br
Leia maisRelatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento Brasília, Janeiro de 2017
Relatório Anual da Dívida Pública Federal 2016 Plano Anual de Financiamento 2017 Brasília, Janeiro de 2017 2 Sumário da apresentação 1 Relatório Anual da Dívida Pública Federal RAD 2016 2 Plano Anual de
Leia maisEstabilidade Macroeconômica e Crescimento
Estabilidade Macroeconômica e Crescimento Henrique de Campos Meirelles Fevereiro de 2010 1 US$ bilhão Câmbio Flutuante e Reservas Internacionais 250 200 Ago 08 205,1 18/fev 241,0 150 100 50 0 02 03 04
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS
Workshop Financiamento da Economia Brasileira INDICADORES DO Brasília 15/Setembro/2010 Índice 1. 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 2000-2009 3.1 Mobilização
Leia maisINDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Agosto 2013
INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Agosto 2013 Planilha 01 - Indexadores Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread, IGPM+Spread e IPCA+Spread) segregados
Leia maisAgro em Questão. Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor
Agro em Questão Financiamento para o Agronegócio: desafios e alternativas para garantir o crescimento do setor José Mário Schreiner Vice-Presidente da CNA e Presidente da Comissão de Política Agrícola
Leia maisMercado de Crédito. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP ss.com/
Mercado de Crédito Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpre ss.com/ Estrutura da Apresentação Mudança no Padrão de Financiamento com a Volta da Velha Matriz
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P M A I O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 28 de junho de 2016 Em maio, crédito imobiliário somou R$ 3,9 bilhões Poupança
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisTeleconferência de Resultados 2T de agosto de 2015
Teleconferência de Resultados 2T15 17 de agosto de 2015 Agenda Cenário Setorial Destaques Operacionais Destaques Financeiros 2 Financiamento de Veículos Inadimplência em Financiamentos de Veículos Pessoa
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15
Leia maisNota para Imprensa do Banco Central Setembro/08. Everton P.S. Gonçalves 22/10/08
Nota para Imprensa do Banco Central Setembro/08 Everton P.S. Gonçalves 22/10/08 Sumário 1. Crédito Total 2. Recursos Livres 3. Recursos Direcionados 4. Referencial p/taxa de Juros - Pessoa Física 5. Crédito
Leia maisPolítica Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Monetária 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Trajetória crescente do endividamento familiar com o sistema financeiro O aumento do volume
Leia maisOperações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi
Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi
Leia maisRetomada do Crescimento e Reformas Estruturais
Retomada do Crescimento e Reformas Estruturais Henrique Meirelles Ministro da Maio, 2017. Crescimento de Curto Prazo 2 Economia retomando crescimento 3 No primeiro trimestre, já há sinais claros de crescimento.
Leia maisApresentação Institucional & de Resultados (até Julho)
Apresentação Institucional & de Resultados 2011 (até Julho) 1 Dados RS e Brasil Rio Grande do Sul Brasil Dados Demográficos População (Em milhões de Habitantes) 10,7 190,7 5,6% da população do Brasil Área
Leia maisRecursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)
A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou
Leia maisAnálise de Conjuntura Março / 2013
Análise de Conjuntura Março / 2013 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Joice Marques Lorena Sapori
Leia mais4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011
4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 R$ Bilhões Panorama Atual - Mercado de Títulos de Renda Fixa O estoque
Leia maisResultados do 2 Trimestre de 2015
Resultados do 2 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 8,778 bilhões no 1S15, evolução de 20,6% em relação ao 1S14, e R$ 4,504 bilhões no 2T15, evoluindo 5,4% em relação ao 1T15;
Leia maisa.a. 30% 25% 20% 15% 4,9% mar/11
mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 Evolução em linha com as percepções das instituições financeiras Em setembro, a carteira
Leia maisNota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014
Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL DEZEMBRO 2011 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Dezembro 2011 INTRODUÇÃO
Leia maisMaterial Informativo Confidencial 1/75
1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Setembro de 2012
Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Setembro de 212 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 1º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL JULHO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Julho 2012 INTRODUÇÃO
Leia maisPor que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência?
24 de abril de 2018 Por que os juros para financiamento de veículos não estão acompanhando a queda da SELIC, apesar da diminuição da inadimplência? Dados levantados pela Associação Nacional das Empresas
Leia maisResultados do 1 Trimestre de 2015
Resultados do 1 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 4,274 bilhões, evolução de 23,1% em relação ao 1T14; ROAE atinge 22,3%, aumento de 1,8 p.p. em relação ao 1T14; Margem financeira
Leia maisAno II Número 5 Março/2012
Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente
Leia maisCrise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?
Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL FEVEREIRO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Fevereiro 2012 INTRODUÇÃO
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos
Leia maisApreciação cambial impacta saldo e concessões frustram
Apreciação cambial impacta saldo e concessões frustram Com queda de 0,7% no mês, o total das operações de crédito do SFN encerrou março em R$ 3,2 trilhões, o que representa 53,1% do PIB. Com isso a carteira
Leia maisMarket Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências
Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisTaxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017
Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22
Leia maisCOLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS. 1º trimestre de 2019
COLETIVA DE MERCADO DE CAPITAIS 1º trimestre de 2019 MERCADO DE CAPITAIS DOMÉSTICO E EXTERNO Primeiro trimestre tem volume de ofertas abaixo do mesmo período de 2018 T = 237,4 79,9 Total de ofertas: mercado
Leia maisEverton P.S. Gonçalves Assessor Econômico
Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil set/11 Comentários Everton P.S. Gonçalves Assessor Econômico Sumário Ambiente macroeconômico e financeiro (1º semestre de 2.011); Sistema Bancário:
Leia maisApresentação de Resultados 3T17
Reservatório do Sistema Rio Manso Apresentação de Resultados 3T17 27 de Outubro de 2017 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação referentes a perspectivas de negócios,
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO
CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CONTAS FINANCEIRAS CEMEC INFORMATIVO MENSAL MAIO 2012 CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS Contas Financeiras CEMEC Informativo Mensal Maio 2012 INTRODUÇÃO
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco
Leia mais44 Painel Telebrasil
44 Painel Telebrasil Painel II Fontes, disponibilidades, custos e requisitos de financiamento no novo cenário DENISE P. PAVARINA Banco Bradesco S.A. Natal, 31 de Maio de 2002 Highlights do Mercado de Emissões
Leia maisConstrução civil: balanço e perspectivas 2/12/2013
Construção civil: balanço e perspectivas 2/12/2013 Balanço 2013 As expectativas eram modestas Lançamentos e vendas no mercado imobiliário voltam a crescer; Investimentos em infraestrutura crescem mais
Leia mais