PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar

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1 PROJETO MONITOR DO MERCADO DE CAPITAIS Versão preliminar Julho de 2018 Carlos A.Rocca (11)

2 1. Introdução

3 Oportunidade do mercado de capitais A consolidação e permanência de três eventos recentes caracterizam um cenário de grande oportunidade para destravar o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro como principal fonte de recursos de financiamento de longo prazo e aumento de sua participação no financiamento de capital de giro: a. Queda da taxa de juros b. Atuação do BNDES em sinergia com o mercado de capitais c. Novo ambiente regulatório favorável ao avanço do mercado de capitais na oferta de recursos de capital de giro : cadastro positivo, registro centralizado de direitos creditórios dados em garantia, duplicata eletrônica.

4 Ações do GT para explorar o potencial do mercado de capitais 1. A atuação do GT do Mercado de Capitais, adquire importância estratégica na identificação e implementação das ações necessárias para explorar o potencial do mercado de capitais no novo cenário; 2. O principal elemento para identificar as ações mais eficazes para realizar o potencial do mercado de capitais é a qualidade do diagnóstico para caracterizar os obstáculos a serem superados e explorar as oportunidades existentes; 3. Trata-se de um processo dinâmico de criação e adequação de condições favoráveis ao desenvolvimento do mercado, em que o monitoramento continuado do desempenho do mercado e dos resultados das ações adotadas é condição necessária para assegurar a eficácia da atuação do GT do Mercado de Capitais

5 2. Projeto CEMEC FIPE : Monitor do Mercado de Capitais

6 2.1 Objetivo do projeto Monitor do Mercado de Capitais O objetivo do Monitor do Mercado de Capitais é a realização de um diagnóstico continuado do desempenho do mercado de capitais com a identificação de pontos de atenção para exame do GT Mercado de Capitais, a partir da construção, atualização e disponibilização de indicadores e análises.

7 2.2 Metodologia : uma visão abrangente da mobilização e alocação da poupança financeira no Brasil O diagnóstico do desempenho do mercado de capitais deve partir de uma visão abrangente do processo de mobilização e alocação poupança financeira da economia brasileira: 1. Monitorar a parcela da poupança financeira destinada ao financiamento do setor publico e suas consequências para o volume de financiamento e custos de capital para o setor privado

8 2.2 Metodologia : uma visão abrangente da mobilização e alocação da poupança financeira no Brasil 2. Monitorar a participação do mercado de capitais na mobilização da poupança financeira e das condições necessárias para oferecer aos investidores as melhores alternativas de instrumentos financeiros para atingir seus objetivos em termos de retorno, risco e liquidez com custos de transação competitivos em mercados transparentes e confiáveis; 3. Monitorar a participação do mercado de capitais no financiamento das empresas e das condições necessárias para disponibilizar recursos em condições de custos e prazos compatíveis com a taxa de retorno e a maturação de seus investimentos, inclusive para empresas de menor porte, inovação e projetos de infraestrutura.

9 2.2 Metodologia : Modelo de contas financeiras do CEMEC O Modelo de Contas financeiras do CEMEC é uma versão simplificada da Matriz de Fluxo de Fundos da economia brasileira: 1. Consolida de modo consistente dados de várias fontes oficiais e privadas: Bacen, CVM, STN, Previc, BNDES, IBGE, B3, Anbima, Abrapp, FAT, FGTS. 2. Bases de dados: o modelo utiliza base de dados de mais de 700 series mensais atualizadas desde o ano 2000, complementada com os dados consolidados de balanços todas as companhias abertas não financeiras e amostra das maiores empresas fechadas. 3. Produto: estimativas da participação dos instrumentos e veículos do mercado de capitais na mobilização, intermediação e destinação da poupança financeira.

10 MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS DO CEMEC Base Conceitual FONTES NATUREZA VEÍCULOS DE INTERMEDIAÇÂO INSTRUMENTOS USOS 1. FAMÍLIAS/ONGs POUPANÇA VOLUNTÁRIA INVESTIDORES INSTITUCIONAIS Fundos de Investimento Fundos de Pensão Fundos de Previdência Aberta Cias de Seguro e Capitalização AÇÕES TÍTULOS DE DÍVIDA PUBLICA 1. FAMÍLIAS/ONGs 2. EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS 3. GOVERNO POUPANÇA COMPULSÓRIA MERCADO Corretoras Bolsas Balcão TÍTULOS DE DÍVIDA PRIVADA DERIVATIVOS 2. EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS 3. GOVERNO 4. SETOR EXTERNO POUPANÇA EXTERNA BANCOS Depósitos Letras Recursos Externos EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS BONDS & NOTES 4. SETOR EXTERNO

11 2.3 Monitor do Mercado de Capitais: resultados O Modelo de Contas Financeiras complementado por outras análises disponíveis permite responder algumas perguntas relevantes: 1. Qual a participação do setor publico e do setor privado na geração e uso da poupança financeira no mercado doméstico? 2. Qual a participação do instrumentos e veículos do mercado de capitais e do sistema bancário na mobilização da poupança financeira? 3.Como os investidores institucionais, estrangeiros e outros investidores não financeiros tem ajustado suas carteiras por classes de ativos de mercado de capitais e de emissão bancária em resposta a mudanças do cenário macroeconômico, juros, tributação e outras condições de mercado?

12 2.3 Monitor do Mercado de Capitais: resultados 4. Qual a participação do mercado de capitais nas operações de divida de todas as empresas não financeiras, nas empresas de capital aberto, nas maiores empresas fechadas e nas demais empresas? e nas empresas da indústria de transformação? 5. Qual a participação de fontes de recursos próprios e de divida no financiamento de investimentos de empresas e famílias na economia brasileira? 6. Qual o custo de capital próprio das empresas no mercado de ações e como se comparam os custos de emissões no mercado de divida corporativa com as alternativas de crédito bancário direcionado e de recursos livres?

13 2.3 Monitor do Mercado de Capitais: resultados 7. Como se comparam os custos de capital com a taxa de retorno do capital investido das empresas não financeiras e de que modo isso tem influenciado suas decisões de investimento? 8. Qual é a participação das empresas no mercado de capitais, ações e divida corporativa por porte e setor e principais fatores condicionantes? 9. Qual é e como tem evoluído a situação financeira das empresas e seus impactos sobre o mercado de capitais? 10. Qual é o impacto de mudanças recentes de regulação e tributação nas condições de mobilização e destinação da poupança financeira?

14 2.3 Monitor do Mercado de Capitais: resultados 11. Qual o tamanho e o nível de atividade do mercado de capitais brasileiro? benchmarking internacional, volume de emissões de ações, IPOs e follow-on, emissões de divida corporativa, por instrumento, porte e setor das empresas emissoras, volume e liquidez dos mercados secundários de ações e divida 12. Qual o desempenho do mercado de debentures de infraestrutura e outras debentures incentivadas levando em conta emissores, volume da emissão, rating, taxas de colocação, prêmio de risco, duration, volume e liquidez do mercado secundário, tipo de investidor.

15 2.3 Monitor do Mercado de Capitais: resultados 1. Sumário executivo: Resumo do diagnóstico do desempenho do mercado de capitais com base no comportamento dos indicadores e nas análises realizadas; 2. Pontos de atenção: Sugestão dos indicadores cuja evolução pode revelar a eficácia de ações já adotadas ou a necessidade de maior atenção do GT Mercado de Capitais para avaliar a necessidade de novas medidas para corrigir distorções ou alavancar a exploração do potencial do mercado de capitais.

16 2.4 Monitor do Mercado de Capitais: funcionalidades 1. Todas os resultados do Monitor do Mercado de Capitais disponibilizados na nuvem com acesso mediante senha e atualização real time com inclusão dos indicadores atualizados logo que divulgados; 2. Modelo de navegação definido em conjunto com o GT Mercado de Capitais, facultando o acesso a todos os elementos do diagnóstico de desempenho, segundo o nível de agregação de interesse do usuário; 3. Manutenção do histórico de diagnósticos de desempenho que pode ser usado também para a atualização e ajustes do modelo adotado.

17 3. Alguns exemplos de indicadores e análises do CEMEC

18 3.1. Qual a participação do setor publico e do setor privado na geração e uso da poupança financeira no mercado doméstico? O crowding out do setor privado

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29 Investimento Poupança Externa Poupança bruta doméstica Adm. Período Total Pública Privada (1) (2) (3)= (1) - (2) (4) (5)= (3) - (4) ,90% 4,91% 13,99% -2,77% 16,76% ,74% 5,15% 13,59% -4,14% 17,73% ,45% 2,02% 15,43% -3,78% 19,21% ,86% 0,44% 16,41% -2,86% 19,27% ,91% -0,94% 18,86% -0,82% 19,67% ,20% -0,91% 18,11% -0,66% 18,77% ,82% -0,59% 18,41% -2,13% 20,54% ,82% 0,48% 19,34% -2,17% 21,51% ,62% 2,39% 19,23% -0,04% 19,27% ,80% 2,42% 16,37% -1,30% 17,67% ,80% 3,86% 17,95% 0,23% 17,71% ,83% 3,27% 18,55% 0,32% 18,23% ,42% 3,38% 18,04% 0,57% 17,47% ,69% 3,37% 18,32% -0,52% 18,85% ,55% 4,54% 16,00% -2,80% 18,81% ,61% 3,38% 14,23% -5,59% 19,82% ,45% 1,60% 13,85% -6,90% 20,74% ,50% 0,72% 14,78% -6,99% 21,78% Fontes: Contas Nacionais Trimestrais IBGE e Contas Econômicas Integradas IBGE Observações: (1) de 2000 a 2017 IBGE - Contas Nacionais; (2) de 2000 a 2017 IBGE - Contas Nacionais; (3) = (1) - (2) (4) De 2000 a 2015 IBGE Contas Econômicas Integradas; 2016 e 2017 estimativa CEMEC; (5) = (3) - (4)

30 3.2 Qual a participação do instrumentos e veículos do mercado de capitais e do sistema bancário na mobilização da poupança financeira? 3.3 Qual a composição das carteiras por classes de ativos e tipo de investidor?

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34 Variações absolutas em % PIB Em relação ao total da variação

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38 dezembro-17 Investidores institucionais Outros Inv.não Financeiros TOTAL 1.1. Instrumentos do Mercado de Capitais: 16,3% 55,2% 38,5% a) Ações 10,3% 51,4% 33,7% b) Títulos de Dívida Privada 6,0% 3,9% 4,8% b1) Debêntures Corporativas 3,2% 0,4% 1,6% b2) Outros ex Debêntures Corporativas 2,8% 3,4% 3,2% 1.2. Títulos de Dívida Privada de Captação Bancária 6,8% 5,7% 6,2% 1.3. Depósitos Bancários 1,7% 29,2% 17,4% Depósitos a Vista 0,0% 2,9% 1,7% Depósitos a Prazo 1,7% 12,7% 8,0% Depósitos de Poupança 0,0% 13,6% 7,7% 1.4. Títulos da Dívida Pública ** 50,5% 9,8% 27,3% 1.5. Operações Compromissadas 22,2% 0,0% 9,5% 1.6. Outros Ativos Financeiros 2,4% 0,0% 1,0% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0%

39 dezembro-17 Investidores institucionais Outros Inv.não Financeiros TOTAL 1.1. Instrumentos do Mercado de Capitais: 18,2% 81,8% 100,0% a) Ações 13,1% 86,9% 100,0% b) Títulos de Dívida Privada 54,1% 45,9% 100,0% b1) Debêntures Corporativas 84,5% 15,5% 100,0% b2) Outros ex Debêntures Corporativas 38,3% 61,7% 100,0% 1.2. Títulos de Dívida Privada de Captação Bancária 47,3% 52,7% 100,0% 1.3. Depósitos Bancários 4,3% 95,7% 100,0% Depósitos a Vista 0,0% 100,0% 100,0% Depósitos a Prazo 9,3% 90,7% 100,0% Depósitos de Poupança 0,0% 100,0% 100,0% 1.4. Títulos da Dívida Pública ** 79,5% 20,5% 100,0% 1.5. Operações Compromissadas 100,0% 0,0% 100,0% 1.6. Outros Ativos Financeiros 100,0% 0,0% 100,0% TOTAL 43,0% 57,0% 100,0%

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47 3.4 Qual a participação do mercado de capitais nas operações de divida de todas as empresas não financeiras, nas empresas de capital aberto, nas maiores empresas fechadas e nas demais empresas? e nas empresas da indústria de transformação?

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50 Exigível financeiro de pessoas jurídicas não financeiras Saldos - R$ Milhões Nominais Saldos em R$ Milhões Nominais Valor mar-17 dez-17 mar-18 Variação 12 meses Variação 3 meses Composi ção % Valor Composi ção % Valor Composi ção % Valor % Valor % 1. Mercado Doméstico ,3% ,1% ,1% ,1% ,4% 1.1.Títulos de Dívida Corporativa ,7% ,8% ,7% ,8% ,1% 1.2. Crédito Bancário - Recursos livres ,7% ,6% ,4% ,4% ,8% 1.3. Crédito Direcionado ,9% ,6% ,9% ,6% ,2% a) Crédito Direcionado BNDES ,3% ,6% ,0% ,9% ,1% b) Crédito Direcionado Rural ,5% ,0% ,0% ,4% ,8% 2. Mercado Internacional ,7% ,9% ,9% ,3% ,1% 2.1. Títulos de Dívida (bonds & notes) ,4% ,4% ,5% ,4% ,6% 2.2. Crédito Bancário ,4% ,3% ,5% ,5% ,7% 2.3. Operações Intercompanhias ,9% ,2% ,0% ,6% ,5% TOTAL ,0% ,0% ,0% ,8% ,1%

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53 Financiamento de entidades não financeiras - mercado doméstico operações de divida - Saldos - R$ Milhões Nominais Saldo em R$ Milhões Nominais Valor mar-17 dez-17 mar-18 Variação 12 meses Variação 3 meses Compo sição % Valor Compo sição % Valor Composiç ão % Valor % Valor % Debêntures não leasing ,0% ,5% ,2% ,5% ,3% Notas Promissórias ,6% ,3% ,4% ,5% ,5% FIDC ,0% ,3% ,4% 766 2,1% ,6% Títulos de Atividade Imobiliária (CRI, CCIM) ,4% ,4% ,6% ,7% 492 0,3% Títulos de Atividades de Exportação (NCE, ExportNotes) ,0% ,4% ,4% ,5% ,9% Títulos da Atividade Agrícola (CDCA, CRA) ,0% ,0% ,1% ,6% 486 1,4% Títulos de Dívida Corporativa ,0% ,0% ,0% ,8% ,1%

54 ANÁLISE DO EXIGÍVEL FINANCEIRO ABERTAS Fontes do Estudo Contas Financeiras CEMEC e demonstrações financeiras de Dez/2016 de 279 companhias abertas não financeiras (exclui empresas financeiras, holdings, Petrobrás e Vale) ; Dados - balanço patrimonial (exigível circulante e não circulante) e notas explicativas às demonstrações financeiras (instrumentos financeiros utilizados para captação de recursos ) Fontes de Financiamento Volume (R$ milhões) * Número de empresas que utilizaram a fonte/número de empresas total % Número Empresas % Utilização * BNDES ,93% ,99% Crédito Bancário Recursos Livres ,72% ,93% Crédito Bancário Recursos Direcionado ,61% ,90% Merc. Capitais Títulos de Dívida ,10% ,90% Mercado Internacional ,64% ,73% Total % - -

55 Composição do Exigível Financeiro Companhias Abertas Não Financeiras - Dez 2016 Linhas do BNDES 11,97% Fontes Externas 47,56% Empréstimos Bancários - recursos livres 18,78% Mercado de capitais (títulos corporativos) 17,57% Empréstimos Bancários - recursos direcionados 4,11% Fonte: Notas Explicativas dos Demonstrativos Financeiros Publicados Elaboração: CEMEC

56 Composição do Exigível Financeiro Petrobrás e Vale Dez 2016 Linhas do BNDES 7,10% Empréstimos Bancários - recursos livres 15,60% Fontes Externas 73,75% Mercado de capitais (títulos corporativos) 3,54% Fonte: Notas Explicativas dos Demonstrativos Financeiros Publicados Elaboração: CEMEC

57 Composição do Exigível Financeiro Companhias Abertas Não Financeiras ex Petrobrás e Vale Dez 2016 Linhas do BNDES 14,93% Fontes Externas 31,64% Empréstimos Bancários - recursos livres 20,72% Mercado de capitais (títulos corporativos) 26,10% Empréstimos Bancários - recursos direcionados 6,61% Fonte: Notas Explicativas dos Demonstrativos Financeiros Publicados Elaboração: CEMEC

58 Estimativa da Composição do Exigível Financeiro Empresas Fechadas Não Financeiras Dez 2015 (*) Bancos - Recursos Direcionados 8,8% Mercado Internacional 21% Mercado de Capitais 18% BNDES 20% Bancos - Recursos Livres 32% (*) A estimativa é por resíduo (Total Abertas) Fonte: Notas Explicativas dos Demonstrativos Financeiros publicados e Contas Financeiras Elaboração:CEMEC

59 3.5 Qual a participação de fontes de recursos próprios e de divida no financiamento de investimentos de empresas e famílias na economia brasileira?

60 Correlação Linear entre Fontes de Financiamento e Investimento de Empresas e Famílias em % do PIB (dados trimestrais no período 2004 a 1T2018 FONTES DE FINANCIAMENTO Correlação Desembolso BNDES (FINEM e FINAME) 0,889 Habitacional (FGTS+SBPE) 0,769 MERCADO DE CAPITAIS 0,536 Emissão primária de ações de empresas não financeiras -0,129 Emissão debêntures (não leasing/financeiras) 0,454 Emissão CRI 0,471 TOTAL DAS FONTES DE RECURSOS DOMÉSTICOS 0,920 Captações Mercado Internacional (bonds e notes) 0,092 Investimentos Estrangeiros Diretos 0,024 TOTAL DAS FONTES DE RECURSOS EXTERNOS 0,092 TOTAL DAS FONTES UTILIZADAS 0,664

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64 INVESTIMENTO DO SETOR PÚBLICO (IBGE) = f [INVESTIMENTO DO SETOR PÚBLICO (IFI)] Coeficiente de correlação ao 0,9911 quadrado ajustado Interseção 1.542,909 Estatística t (0,66082) Investimento IFI 1,260 Estatística t (43,07838)

65 Período Investimento Poupança Externa Formação bruta de capital fixo Total Adm. Públicas Privado Variação de Estoques Investimento Privado (1) (2) (3) (4) (5)= (3) - (4) (6) (7)= (5) + (6) ,90% 4,91% 18,30% 2,21% 16,09% 0,60% 16,69% ,74% 5,15% 18,42% 2,43% 15,99% 0,32% 16,31% ,45% 2,02% 17,93% 2,47% 15,46% -0,48% 14,98% ,86% 0,44% 16,60% 1,91% 14,70% 0,25% 14,95% ,91% -0,94% 17,32% 2,09% 15,23% 0,59% 15,82% ,20% -0,91% 17,06% 2,11% 14,94% 0,15% 15,09% ,82% -0,59% 17,21% 2,40% 14,81% 0,61% 15,41% ,82% 0,48% 18,00% 2,50% 15,49% 1,82% 17,31% ,62% 2,39% 19,39% 2,85% 16,53% 2,23% 18,77% ,80% 2,42% 19,10% 2,97% 16,13% -0,31% 15,82% ,80% 3,86% 20,53% 3,23% 17,30% 1,27% 18,57% ,83% 3,27% 20,61% 2,83% 17,78% 1,22% 19,00% ,42% 3,38% 20,72% 2,73% 17,99% 0,70% 18,69% ,69% 3,37% 20,91% 2,70% 18,21% 0,78% 19,00% ,55% 4,54% 19,87% 2,97% 16,90% 0,68% 17,58% ,61% 3,38% 18,09% 2,27% 15,82% -0,47% 15,34% ,45% 1,60% 16,38% 1,90% 14,48% -0,94% 13,54% ,50% 0,72% 15,63% 1,59% 14,04% -0,13% 13,91% T 15,63% 0,73% 15,78% 1,51% 14,27% -0,14% 14,12% Estimativa CEMEC Observações: (1) de 2000 a T IBGE - Contas Nacionais; (2) de 2000 a T IBGE - Contas Nacionais; (3) de 2000 a T IBGE - Contas Nacionais; (4) De 2000 a 2015 IBGE Contas Econômicas Integradas; 2016 a T estimativa CEMEC; (5) = (3) - (4) (6) de 2000 a T IBGE Contas Nacionais; (7) = (5) + (6) Fontes: Contas Nacionais Trimestrais IBGE, Contas Econômicas Integradas IBGE e Instituto Fiscal Independente (IFI).

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73 3.6 Qual o custo de capital próprio das empresas no mercado de ações e como se comparam os custos de emissões no mercado de divida corporativa com as alternativas de crédito bancário direcionado e de recursos livres?

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80 3.7 Como se comparam os custos de capital com a taxa de retorno do capital investido das empresas não financeiras e de que modo isso tem influenciado suas decisões de investimento?

81 AMOSTRA 319 Companhias Abertas Não Financeiras (incluindo Petrobras, Vale e Eletrobras) 421 Empresas Fechadas Não Financeiras Fonte: Economatica, ValorPro e Maiores e Melhores da Revista Exame Elaboração: Centro de Estudos de Mercado de Capitais (CEMEC)

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83 De 2010 a 2016, a queda dos investimentos é liderada pelas cias abertas da indústria de transformação e afetadas por políticas públicas (quase 80% da queda); esses mesmos extratos lideram a expansão em T (quase 80% do total) Grupos No. Cias FBCF 2010 % PIB FBCF 2016 % PIB Var Invest % no Total Var FBCF T % PIB Var Invest T % no Total Var Afetados Polit. Públicas 18 2,88% -0,03% -2,91% 39,59% 0,65% 0,68% 25,19% Vale 1 0,74% -0,27% -1,01% 13,74% 0,19% 0,46% 17,04% Não Afetadas menos Vale 300 3,48% 0,05% -3,43% 46,67% 1,61% 1,56% 57,78% Indústria de 122 1,98% -0,84% -2,82% 38,37% 0,62% 1,46% 54,07% Transformação Outras 178 1,50% 0,89% -0,61% 8,30% 0,99% 0,10% 3,70% Total 319 7,10% -0,25% -7,35% 100,00% 2,45% 2,70% 100,00%

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85 De 2010 a 2015, a queda dos lucros líquidos é liderada pelas cias afetadas por políticas públicas e Vale (quase 70% da queda); esses mesmos extratos lideram a expansão em T (quase 90% do total) Grupos No. Cias LL 2010 % PIB LL 2015 % PIB Var LL % no Total Var LL T % PIB Var LL T % no Total Var Afetados Polit. Públicas 18 1,07% -0,80% -1,87% 36,52% 0,13% 0,93% 42,27% Vale 1 0,78% -0,74% -1,52% 29,69% 0,26% 1,00% 45,45% Não Afetadas menos Vale 300 2,09% 0,36% -1,73% 33,79% 0,62% 0,26% 11,82% Indústria de Transformação 122 0,77% 0,23% -0,54% 10,55% 0,31% 0,08% 3,64% Outras 178 1,32% 0,13% -1,19% 23,24% 0,31% 0,18% 8,18% Total 319 3,94% -1,18% -5,12% 100,00% 1,02% 2,20% 100,00%

86 A reversão do lucro líquido está ligada ao resultado operacional das cias e em especial das cias afetadas por políticas públicas

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88 21,00% Resultado Operacional (EBIT) sobre Receitas Líquidas das Cias Abertas 19,00% 19,8% 17,00% 15,00% 18,3% 17,2% 16,8% 17,0% 16,2% 13,00% 11,00% 13,3% 14,5% 12,5% 13,0% 12,3% 9,00% 7,00% 9,5% 9,3% 9,7% 9,8% 5,00% T Companhias Não Afetadas T

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103 Alguns fatores condicionantes da decisão de investir

104 Relação retorno/custo de capital e expectativa de crescimento do PIB pesam na decisão de investir ( ) MODELO COEFICIENTE FIXO ROIC/ WACC Real EXPECTATIVA CRESC. PIB IND. CONFIANÇA -1,535 0, (-12,12) (3,48) 3, , ,82 (2,85) -16, ,665 (-2,66) (2,33) 1,468 0,5108 0, (1,01) (2,64) (2,06) -9,137 0, ,866 (1,59) (2,41) (1,33) EXPLICAÇÃO (R2) AJUSTADO 0,5825 0,4718 0,3659 0,715 0,6233

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106 Fonte: CEMEC

107 Fonte: FOCUS Elaboração CEMEC

108 3.8 Qual é a participação das empresas no mercado de capitais, ações e divida corporativa por porte e setor e principais fatores condicionantes?

109 3.9 Qual é e como tem evoluído a situação financeira das empresas e seus impactos sobre o mercado de capitais?

110 3.9.2 Todas Empresas Não Financeiras

111 Amostra Tamanho: empresas não financeiras 255 empresas de capital aberto 1094 empresas fechadas (para empresas) Representatividade a. Porcentagem de empresas grandes na amostra, com faturamento maior que R$ 300 milhões 67% das empresas de capital aberto 46% das empresas fechadas b. Dívida consolidada das empresas da amostra: 55% da dívida total das empresas não financeiras (CEMEC)

112 Indicadores de endividamento e capacidade de pagamento INDICADOR EBITDA / DF Capacidade de gerar recursos para pagar as despesas financeiras da dívida; relação entre o valor contábil de geração de caixa de um período com as despesas financeiras apropriadas nesse mesmo período. VALOR DE REFERÊNCIA EBITDA/DF > 1: geração de caixa cobre as despesas financeiras da dívida do período; EBITDA/DF < 1: geração de caixa não cobre as despesas financeiras da dívida; DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA > 5 EBITDA+CAIXA(T-1) / (DESPESAS FINANCEIRAS + DÍVIDA CP(T-1)) >1 Indica o número de períodos anuais necessários para amortizar a dívida líquida (dívida bruta menos caixa e equivalentes de caixa mais aplicações financeiras) com a geração de caixa apropriada no período de referencia. Capacidade de pagar despesas financeiras e amortizações da dívida de curto prazo (menos de 12 meses de vencimento) registrada no início do período com o disponível (caixa e equivalentes de caixa mais aplicações financeiras) existente no início do período mais a geração de caixa apropriada no período. DL/EBITDA > 5: nível de endividamento é considerado elevado; quando seriam necessários mais de 5 anos para amortizar a dívida com o EBITDA gerado no período. Indicador > 1 : a soma do disponível do início do período mais geração de caixa desse período cobre as despesas financeiras e a amortização de dívida de curto prazo; Indicador < 1: a soma do disponível do início do período mais geração de caixa desse período é inferior ao necessário para cobrir despesas financeiras e a amortização de dívida de curto prazo.

113 A dívida das empresas abertas mantem tendência de queda em 1T2018; em 12/2017 a divida das abertas é 15,2% menor que em 12/2016 mas nas fechadas aumenta 3,3% Dívida Financeira Bruta - Abertas (ex Petrobras) e Fechadas - em R$ bi 1.443, , , , ,66 848,92 920,98 680,10 546,09 547,51 525,68 543,03 204,70 275,83 343,73 379,88 446, T ABERTAS FECHADAS

114 Queda da taxa de juros e estabilidade do câmbio desde 2016 tem ajudado redução da dívida e das despesas financeiras

115 Nas abertas, em 1T2018, alavancagem tem queda mais acentuada; nas fechadas a alavancagem é quase a mesma de 12/2016 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,78 0,68 0,65 0,71 Alavancagem (DívidaBruta/PL) - sem Petrobras 0,65 0,61 0,60 0,61 0,61 0,55 1,04 1,00 0,98 0,88 0,93 0,82 0,85 0,85 0,75 0,78 0,76 0,69 0,70 0,69 0, T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS

116 Nas abertas, nos 12 meses até 1T2018, a geração de caixa reproduz o mesmo valor desde 2016; nas fechadas, em 2017, queda de 1,7% em relação a 2016 Geração de Caixa (EBITDA) - Abertas (ex Petrobras) e Fechadas - em R$ bi 253,35 257,87 257,12 225,39 215,91 219,27 196,62 179,14 173,93 168,46 165,63 142,37 146,22 84,45 88,66 106,50 123, T ABERTAS FECHADAS

117 Nas abertas, em 1T2018, a dívida líquida/ebitda mantem tendência de queda; nas fechadas, em 2017, indicador aumenta 2,3% 4,00 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 Soma Dívida Financeira Líquida/ Soma EBTIDA - sem Petrobras 3,77 3,21 2,40 2,33 2,30 2,55 2,29 2,31 2,27 2,13 1,99 1,90 2,18 2,23 2,04 2,09 1,88 1,43 1, T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS Fonte: CEMEC

118 Porcentagem de empresas abertas com EBITDA inferior a despesas financeiras continua em queda em 1T2018; mesma tendência se observa nas empresas fechadas em ,0% Porcentagem das Empresas e Cias com EBTIDA/Despesa Financeira <1 48,2% 47,6% 45,0% 40,0% 37,7% 38,0% 37,4% 35,0% 34,5% 34,6% 33,7% 35,3% 35,6% 31,7% 33,6% 30,0% 26,7% 26,8% 29,8% 27,8% 30,4% 25,0% 20,0% 24,3% 24,2% 25,7% 26,3% 25,0% 20,4% 22,9% T ABERTAS FECHADAS ABERTAS+FECHADAS

119 Empresas abertas e fechadas de menor porte tem maior porcentagem de empresas com geração de caixa inferior às despesas financeiras (<1). Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 Cias e Empresas Abertas + Fechadas 45,0% 40,0% 38,6% 36,7% 40,8% 39,5% 39,7% 35,0% 37,4% 36,2% 33,8% 30,0% 29,7% 29,8% 29,7% 25,0% 20,0% 27,0% 26,3% 28,9% 28,1% 24,6% 26,1% 26,5% 25,5% 23,8% 23,0% Pequena Média Grande

120 Porcentagem de empresas abertas pequenas (77,4%) e médias (55,6%) com indicador <1 é muito maior que nas grandes (20,1%) e nas empresas pequenas cresce desde ,0% 74,0% 69,0% 64,0% 59,0% 54,0% 49,0% 44,0% 39,0% 34,0% 29,0% 24,0% 19,0% 14,0% 33,3% 26,5% 16,8% 63,6% 47,2% 26,9% Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 Cias Abertas 71,9% 24,9% 64,5% 22,6% 67,7% 43,2% 26,2% 74,2% 63,9% 41,0% 72,2% 65,7% 39,2% 73,3% 61,1% 26,6% 77,4% 55,6% 20,1% T Pequena Média Grande

121 Porcentagem de empresas fechadas de menor porte com indicador <1 é maior que nas grandes, mas em 2017 está em queda em todas classes de tamanho Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 - Empresas Fechadas 38,0% 37,0% 36,5% 36,0% 34,0% 32,0% 34,4% 34,2% 35,2% 35,1% 33,5% 30,0% 29,3% 31,3% 28,0% 27,6% 28,2% 26,7% 28,6% 26,0% 24,0% 22,0% 20,0% 24,8% 25,1% 24,9% 24,4% 24,9% 23,5% 25,2% 24,1% 22,5% 22,7% 22,1% Pequena Média Grande

122 Nas empresas fechadas a porcentagem de empresas com endividamento excessivo e EBITDA<0 se mantem muito elevada(45%) e nas abertas em 1T2018 porcentual cai para o nível de 2012/2013 Porcentagem com Dívida Financeira Líquida/EBTIDA >5 ou EBITDA<0 45,0% 44,3% 45,2% 44,8% 45,0% 44,6% 43,0% 42,0% 42,1% 42,5% 41,0% 39,0% 40,9% 40,1% 39,8% 38,7% 38,6% 37,8% 40,5% 40,2% 40,3% 39,3% 38,8% 37,0% 36,1% 37,6% 37,7% 35,0% T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS

123 Porcentagem de empresas abertas de menor porte com endividamento excessivo e EBITDA<0 é muito maior que nas grandes, mas também está em queda em 1T ,0% 74,0% 69,0% 64,0% 59,0% 54,0% 49,0% 44,0% 39,0% 34,0% 29,0% 24,0% 19,0% 14,0% 78,1% 71,0% 71,0% 57,6% 61,3% 61,3% 61,1% 65,7% 63,9% 55,6% 55,6% 58,3% 50,0% 54,1% 32,4% 39,4% 25,0% 34,8% 34,8% 29,6% 30,8% 31,7% 32,9% 29,4% 14,6% Percentagem de Dívida Financeira Líquida/EBITDA >5 ou EBITDA<0 Cias Abertas T Fonte: CEMEC Pequena Média Grande

124 Em 01/2018 número de micro e pequenas empresas inadimplentes se mantem em níveis elevados: 5,0 milhões contra 4,1 milhões em 03/2016 Número de Micros e Pequenas Empresas Inadimplentes - em milhões de empresas Fonte: Serasa Experian 4,9 4,9 4,9 5,0 4,1 4,3 4,4 mar-16 out-16 nov-16 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 Fonte: Serasa Experian Elaboração: CEMEC

125 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 Em 2018 o número requerido de recuperações judiciais de micro e pequenas empresas volta a crescer Recuperações Judiciais Requeridas Soma Móvel Anual Fonte: Serasa Experian Elaboração: CEMEC nov mai dez dez dez mai jun dez mai Micro e Pequena Empresa Média Empresa Grande Empresa

126 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jul/17 out/17 jan/18 abr/18 Desde setembro de 2017 melhora a inadimplência da carteira de crédito das micro, pequenas e médias empresas. 8,0 7,0 6,0 Percentual de Inadimplência da carteira de crédito por porte da empresa Fonte: Bacen Elaboração: CEMEC ago/17 6,78 5,0 4,0 3,0 2,0 abr/18 5,24 mai/17 1,96 abr/18 1,46 1,0 0,0 Micro, Pequena e Média Empresa Grande Empresa

127 3.9.2 Empresas Não Financeiras da Indústria de Transformação

128 Amostra Tamanho: 485 empresas não financeiras 106 empresas de capital aberto 379 empresas fechadas Representatividade 1. Porcentagem de empresas grandes na amostra, com faturamento maior que R$ 400 milhões 68% das empresas de capital aberto 48% das empresas fechadas 2. Dívida consolidada das empresas da amostra (sem Petrobras): R$ 424 bilhões

129 Alavancagem em relação ao capital próprio parou de cair, com pequena queda em T para as abertas 1,25 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,83 0,73 0,59 0,87 0,77 0,65 Alavancagem (DívidaBruta/PL) - sem Petrobras 0,81 0,82 0,74 0,74 0,63 0,64 0,91 0,81 0,66 1,21 1,00 0,73 1,19 1,19 0,93 0,93 0,62 0, T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS 1,12

130 Nos 12 meses até 1T2018, a geração de caixa se mantém em crescimento para as abertas, com pequeno recuo para as fechadas em relação a 2015 Geração de Caixa (EBITDA) - Abertas (ex Petrobras) e Fechadas - em R$ bi 78,78 72,99 74,05 65,39 84,96 81,83 52,65 57,61 54,73 32,56 30,46 35,16 39,96 41,94 41,98 35,19 40, T ABERTAS FECHADAS

131 Em 2017 a dívida líquida/ebitda cai 10,7% em relação a 2015, para as cias abertas a queda continua em 1T ,60 2,40 Soma Dívida Financeira Líquida/ Soma EBTIDA - sem Petrobras 2,46 2,44 2,42 2,39 2,20 2,08 2,33 2,30 2,21 2,16 2,14 2,00 1,95 1,93 1,96 2,08 1,80 1,90 1,83 1,82 1,60 1,53 1,62 1, T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS

132 A dívida bruta das cias abertas (ex-petrobras) com EBITDA/DF<1 é praticamente estável desde ,0 Dívida Financeira Bruta - Abertas ex Petrobras - em R$ bi 317,0 300,0 250,0 290,6 296,8 288,4 200,0 191,7 203,9 232,4 191,4 150,0 166,2 144,0 100,0 78,8 61,4 120,0 64,8 63,0 50,0 22,6 29,3 50,8 0, T Total de Cias ex Petrobras Cias com EBITDA/Desp. Financeira <1

133 Parcela de empresas abertas com EBITDA inferior a despesas financeiras tem queda acentuada em ,0% 60,0% 55,0% Porcentagem das Empresas e Cias com EBTIDA/Despesa Financeira <1 60,4% 60,8% 50,0% 45,0% 40,0% 43,4% 45,3% 39,6% 44,3% 45,9% 46,5% 44,0% 42,6% 46,1% 40,7% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 37,5% 35,1% 29,2% 27,5% 31,9% 29,2% 28,9% 28,4% 27,2% 25,9% 24,9% 22,7% T ABERTAS FECHADAS ABERTAS+FECHADAS

134 Empresas abertas e fechadas de menor porte tem maior porcentagem de cias com geração de caixa inferior às despesas financeiras (<1). Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 Cias e Empresas Abertas + Fechadas 55,0% 50,0% 45,0% 53,0% 44,7% 50,3% 47,9% 47,2% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 34,4% 25,0% 19,0% 29,9% 27,5% 29,2% 29,6% 27,4% 26,0% 25,3% 34,2% 29,7% 31,1% 41,7% 43,7% 39,9% 33,2% 15,0% Pequena Média Grande

135 Empresas abertas de menor porte tem maior porcentagem de cias com geração de caixa inferior às despesas financeiras (<1). 99,0% 94,0% 89,0% 84,0% 79,0% 74,0% 69,0% 64,0% 59,0% 54,0% 49,0% 44,0% 39,0% 34,0% 29,0% 24,0% 19,0% 14,0% 52,9% 40,0% 21,6% 71,4% 58,8% Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 Cias Abertas 34,7% 36,0% 85,7% 85,7% 85,7% 85,7% 92,9% 26,7% 52,9% 34,7% 82,4% 70,6% 50,7% 52,1% 92,9% 92,9% 58,8% 58,8% 33,8% 23,3% T Pequena Média Grande

136 Empresas fechadas de menor porte tem maior porcentagem de cias com geração de caixa inferior às despesas financeiras (<1). 55,0% Percentagem de EBITDA/Despesas Financeiras <1 - Empresas Fechadas 50,0% 45,0% 50,0% 45,8% 48,1% 40,0% 35,0% 33,3% 38,5% 39,6% 38,3% 37,4% 36,2% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 28,8% 29,5% 32,8% 26,5% 25,0% 25,8% 27,0% 22,8% 28,1% 22,3% 26,3% 25,3% 23,4% 23,2% 19,6% Pequena Média Grande

137 Em 1T2018 cias abertas tem grande queda de porcentagem de empresas com endividamento excessivo 53,0% Porcentagem com Dívida Financeira Líquida/EBTIDA >5 ou EBITDA<0 51,9% 51,0% 49,0% 50,0% 49,0% 47,0% 45,0% 43,0% 45,3% 44,3% 43,3% 43,5% 46,5% 45,2% 46,8% 46,0% 41,0% 39,0% 37,0% 41,0% 41,2% 39,6% 40,1% 38,0% 40,6% 38,4% 38,4% 42,7% 41,9% 41,5% 35,0% T ABERTAS FECHADAS ABERTAS + FECHADAS

138 Empresas abertas de menor porte tem maior porcentagem com endividamento excessivo 99,0% 94,0% 89,0% 84,0% 79,0% 74,0% 69,0% 64,0% 59,0% 54,0% 49,0% 44,0% 39,0% 34,0% 29,0% 24,0% 19,0% 14,0% 40,0% 41,2% 14,9% Percentagem de Dívida Financeira Líquida/EBITDA >5 ou EBITDA<0 Cias Abertas 64,3% 52,9% 32,0% 78,6% 37,3% 71,4% 71,4% 71,4% 34,7% 47,1% 38,7% 64,7% 45,3% 92,9% 58,8% 78,6% 58,8% 39,4% 40,3% 62,5% 52,9% 32,8% T Pequena Média Grande

139 3.10 Qual é o impacto de mudanças recentes de regulação e tributação nas condições de mobilização e destinação da poupança financeira?

140

141 CORRELAÇÃOENTREONÚMERODEEMISSÕESPRIMARIASDEAÇÕESEOCUSTODECAPITALPRÓPRIONO BRASIL

142

143 11. Qual o tamanho e o nível de atividade do mercado de capitais brasileiro? benchmarking internacional, volume de emissões de ações, IPOs e follow-on, emissões de divida corporativa, por instrumento, porte e setor das empresas emissoras, volume e liquidez dos mercados secundários de ações e divida

144

145

146

147 12. Qual o desempenho do mercado de debentures de infraestrutura e outras debentures incentivadas levando em conta emissores, volume da emissão, rating, taxas de colocação, prêmio de risco, duration, volume e liquidez do mercado secundário, tipo de investidor.

148 Volume em R$ bilhões DEBÊNTURES INCENTIVADAS março Total Artigo 1º /2011 investimentos não residentes 2,91 2,12 0,00 1,00 0,00 0,00 1,63 7,66 Artigo 2º /2011 Investimentos em Infraestrutura 0,70 4,42 4,75 5,26 4,25 9,15 1,96 30,49 Total 3,61 6,54 4,75 6,26 4,25 9,15 3,59 38,15 Número de Emissões DEBÊNTURES INCENTIVADAS março Total Artigo 1º /2011 investimentos não residentes Artigo 2º /2011 Investimentos em Infraestrutura Total

149 DEBÊNTURES INCENTIVADAS art. 2o. Volume em R$ bilhões março Energia 0,0 1,7 1,5 1,9 3,0 7,4 0,1 15,7 Transporte 0,7 2,7 3,3 3,0 1,0 1,1 1,6 13,3 Telecomunicações 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,5 0,0 0,9 Saneamento 0,0 0,0 0,0 0,2 0,0 0,2 0,3 0,6 Total 0,7 4,4 4,8 5,3 4,3 9,1 2,0 30,5 Total Número de Emissões DEBÊNTURES INCENTIVADAS art. 2o Total março Energia Transporte Telecomunicações Saneamento Total

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152 Comparação de prazos médios de debentures de infraestrutura e outros instrumentos Até 5 anos Mais de 5 anos BNDES direto * 54,9% 45,1% Tesouro Nacional (índice de Preços) * 57,4% 42,6% Debentures Infraestrutura Incentivadas ** 25,0% 75,0% Debentures Não Leasing sem Incentivadas ** 45,1% 54,9% * % a vencer no estoque em dez/2017 ** % no Volume de Emissões no período 2012 a 2018 março

153 Financiamento Bancário Março 2018 em R$ mil Fonte: BACEN Modalidades Total até 5 anos % no Total + de 5 anos % no Total Capital de Giro ,85% ,69% Investimento ,13% ,84% Capital de Giro Rotativo ,78% ,09% Operações com Recebíveis ,14% ,04% Comércio Exterior ,47% ,35% Outros Créditos ,15% ,78% Financiamento de Infraestrutura ,66% ,30% Rural e Agroindustrial ,04% ,30% Habitacional ,33% ,03% Total ,57% ,43%

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157 Debêntures Incentivadas de Infraestrutura por Rating 2012 a 2018 março Rating Número Volume R$ bi Média Taxa Spread sobre NTN_B AAA 27 6,8 5,81 0,33 AA 99 21,1 6,82 0,95 A 12 2,3 7,73 1,72 não disp. 6 0,2 8,24 1,69 Total ,5 6,78 0,94 ICVM 476 Rating Número Volume R$ bi Média Taxa Spread sobre NTN_B AAA 10 1,5 6,54 0,80 AA 67 13,1 7,06 1,21 A 10 1,5 7,95 1,55 não disp. 6 0,2 8,24 1,69 Total 93 16,3 7,19 1,24 ICVM 400 Rating Número Volume R$ bi Média Taxa Spread sobre NTN_B AAA 17 5,4 5,38 0,05 AA 32 7,9 6,33 0,41 A 2 0,8 6,62 2,55 Total 51 14,1 6,02 0,37

158 ICVM 400

159 ICVM 476

160 Fatores limitantes das debentures incentivadas para os institucionais (*) Com juros elevados de NTN-B (> taxa atuarial), risco soberano e alta liquidez, debentures incentivadas não tem atratividade: 1. Riscos: 1. De construção, regulatórios e jurídicos: são considerados elevados 2. Avaliação : complexa, requer pessoal especializado e de alto custo 3. Volume a ser investido não compensa: 1. Volume de debentures tem sido pequeno 2. Requisitos de diversificação reduzem valor a ser investido: custos não compensam 3. Não há continuidade de emissão (inexiste pipeline) 4. Não constituem classe de ativos com benchmark, etc. 2. Premio de risco: isenção de IR para pessoa física comprime premio de risco 3. Baixa liquidez (*) Opinião dos gestores

161 Fatores para aumentar participação de institucionais e estrangeiros nos projetos de infraestrutura 1. Redução da taxa de juros de títulos públicos 2. Mitigação de riscos de construção: qualidade dos projetos, peformance bond 3. Mitigação de riscos juridicos e regulatorios 4. Aumento do volume de emissões 5. Continuidade: pipeline 6. Liquidez no mercado secundário 7. Ajustes na tributação de pessoa fisica/institucionais isentos

162 Regulação não é limitante Exceções: 3% cias de seguros; empresas fechadas nos fundos de pensão ATIVOS FINANCEIROS Ações e debentures de SPE criada para viabilizar projetos de investimento Cotas de FIDCs e cotas de Fundos de Investimento em cotas de FIDC Debentures de emissão pública de empresas não financeiras EFPC CIAS REGIMES PRÓPRIOS UNIÃO, FUNDOS DE SEGUROS EST. E MUN. PENSÃO 3% 20% (2) % 20% Max. 15% 15% aberto 5% fechado 80% 20% (2) 39% via Fundos de Investimento (3)

163 OBRIGADO Carlos A.Rocca (11)

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