Poupança e financiamento da economia portuguesa

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1 Poupança e financiamento da economia portuguesa Fernando Alexandre (U Minho), Luís Aguiar-Conraria (U Minho), Miguel Portela (U Minho) e Pedro Bação (U Coimbra) Associação Portuguesa de Seguradores 30 de novembro de 2016

2 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

3 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

4 1. A importância da poupança Taxa de poupança (% RNB, média no período ) Fonte: AMECO.

5 1. A importância da poupança Taxa de investimento Taxa de poupança Saldo da balança corrente Poupança, investimento e balança corrente (% PIB) Fonte: Banco de Portugal.

6 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

7 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.1. A circulação internacional da poupança: oportunidades e riscos 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos

8 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.1. A circulação internacional da poupança: oportunidades e riscos China Japão Euro-12 EUA Balança corrente nas principais áreas económicas (% PIB) Fontes: Banco Mundial no caso da China e AMECO para os restantes.

9 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.1. A circulação internacional da poupança: oportunidades e riscos 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos

10 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos Holanda Bélgica Alemanha Balança corrente em países do euro excedentários (% PIB) Fontes: AMECO.

11 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos Holanda Bélgica Alemanha Taxa de poupança países do euro excedentários (% PIB) Fontes: AMECO.

12 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos Irlanda Espanha Portugal Grécia Balança corrente em países do euro deficitários (% PIB) Fontes: AMECO.

13 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos Irlanda Espanha Portugal Grécia Taxa de poupança dos países do euro deficitários (% PIB) Fonte: AMECO.

14 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 2.2. Zona do euro: equilíbrio externo vs. desequilíbrios internos Portugal Grécia Espanha Irlanda Taxa de investimento dos países do euro deficitários (% PIB) Fonte: AMECO.

15 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

16 3. O declínio da poupança 3.1. Poupança e endividamento externo 3.2. O contexto 3.3. Demografia

17 3. O declínio da poupança 3.1. Poupança e endividamento externo 3.2. O contexto 3.3. Demografia

18 O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Taxa de investimento Taxa de poupança Saldo da balança corrente Poupança, investimento e balança corrente (% PIB) Fonte: Banco de Portugal.

19 3. O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Famílias Empresas Estado Total Contributos para a taxa de poupança (% RD) Fonte: Banco de Portugal.

20 10 3. O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Famílias Empresas Estado Total PORTUGAL - Capacidade líquida de financiamento (% PIB) Fonte: AMECO.

21 O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Famílias Empresas Estado GRÉCIA - Capacidade líquida de financiamento (% PIB) Fonte: AMECO.

22 15 3. O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Famílias Empresas Estado ESPANHA - Capacidade líquida de financiamento (% PIB) Fonte: AMECO.

23 O declínio da poupança 3.1 Poupança e endividamento externo Famílias Empresas Estado IRLANDA - Capacidade líquida de financiamento (% PIB) Fonte: AMECO.

24 3. O declínio da poupança Poupança e endividamento externo Posição líquida de investimento internacional (% PIB) Fonte: AMECO.

25 3. O declínio da poupança 3.1. Poupança e endividamento externo 3.2. O contexto 3.3. Demografia

26 3. O declínio da poupança 3.2. O contexto: expectativas Taxa de crescimento do PIB real per capita Diferencial face à UE15 Taxa de crescimento do PIB per capita e diferencial de crescimento anual do produto per capita em volume Portugal-UE15 (pp) Fonte: AMECO.

27 O declínio da poupança 3.2. O contexto: estabilização nominal e desenvolvimento do sistema financeiro Portugal Alemanha Taxas de juro de longo prazo (%) Fonte: AMECO.

28 55 3. O declínio da poupança 3.2. O contexto: endividamento público receita despesa saldo Receitas, despesas e saldo orçamental (% do PIB) Fonte: AMECO.

29 3. O declínio da poupança 3.2. O contexto: Estado Social Saúde Educação Segurança Social Despesas do Estado em Saúde, Educação e Segurança Social (% PIB) Fonte: PORDATA.

30 3. O declínio da poupança 3.1. Poupança e endividamento externo 3.2. O contexto 3.3. Demografia

31 O declínio da poupança 3.3. Demografia [18;24] [25;29] [30;44] [45;64] [65;74] >=75 Projeção da distribuição etária da população residente (% ) Fonte: INE.

32 3. O declínio da poupança Demografia M ,3 M 8,5 M [18;24] [25;29] [30;44] [45;64] [65;74] >=75 Projeção da população residente Fonte: INE.

33 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

34 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo 4.2. Onde está o endividamento? 4.3. Onde está a poupança? 4.4. As causas da queda da poupança

35 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo 4.2. Onde está o endividamento? 4.3. Onde está a poupança? 4.4. As causas da queda da poupança

36 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo PRT GRC ESP ITA EA19 DEU Poupança das famílias (% do PIB) Fonte: AMECO.

37 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo Taxa de crescimento do rendimento Taxa de crescimento do consumo Diferença Taxa de crescimento nominal do consumo e do rendimento disponível das famílias Fonte: Banco de Portugal.

38 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo Taxa de poupança das famílias Fonte: Banco de Portugal.

39 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo 4.2. Onde está o endividamento? 4.3. Onde está a poupança? 4.4. As causas da queda da poupança

40 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? % Endividamento das famílias em 2013 (% RDB) Fonte: OCDE.

41 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? % Endividamento das famílias (% RD) Fonte: Banco de Portugal.

42 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? Dez 1980 Dez 1981 Dez 1982 Dez 1983 Dez 1984 Dez 1985 Dez 1986 Dez 1987 Dez 1988 Dez 1989 Dez 1990 Dez 1991 Dez 1992 Dez 1993 Dez 1994 Dez 1995 Dez 1996 Dez 1997 Dez 1998 Dez 1999 Dez 2000 Dez 2001 Dez 2002 Dez 2003 Dez 2004 Dez 2005 Dez 2006 Dez 2007 Dez 2008 Dez 2009 Dez 2010 Dez 2011 Dez 2012 Dez 2013 Dez 2014 Dez 2015 Dez Habitacao Consumo e outros fins Crédito por finalidade (%) Fonte: Banco de Portugal.

43 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? 3,36% 6,20% 2,35% 7,32% 80,77% Cartão de crédito Crédito à habitação Crédito ao consumo Crédito automóvel Outros Endividamento por tipo de crédito, dez (%) Fonte: CRC, Banco de Portugal.

44 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? 60 56% [18,25[ [25,30[ [30,45[ [45,65[ [65,75[ [>=75[ Distribuição do crédito à habitação por faixa etária, 2009 e 2015 (%) Fonte: CRC, Banco de Portugal.

45 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% jan/09 dez/ Taxa de juro média (crédito à habitação) (%) Fonte: CRC, Banco de Portugal.

46 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.2. Onde está o endividamento? jan/09 dez/ Prestações totais, crédito à habitação (milhões de euros) Fonte: CRC, Banco de Portugal.

47 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo 4.2. Onde está o endividamento? 4.3. Onde está a poupança? 4.4. As causas da queda da poupança

48 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? Distribuição da poupança, em percentagem da poupança total, por decis de poupança (%) Fonte: IDEF 2005, 2010.

49 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? % Distribuição da poupança em percentagem da poupança total, por decis de rendimento (%) Fonte: IDEF 2005, 2010.

50 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? % 20 19% 13% 17% 10 0 [18;24[ [25;29[ [30;44[ [45;64[ [65;74[ [>=75[ Distribuição da poupança por escalões etários Fonte: IDEF 2005, 2010.

51 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? % % Taxa de poupança em percentagem do rendimento, por decis de rendimento (%) Fonte: IDEF 2005, 2010.

52 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre -0,2-0,1-1,3-2,8-0,0 1,7-2,7 Quintil 2 0,0-0,4-1,5-1,3 1,3 3,0 1,1 Quintil 3 0,4 0,3 1,0 2,0 2,5 1,8 8,0 Quintil 4 1,0 1,6 5,1 8,2 3,2 2,5 21,5 Quintil + rico 0,9 2,0 16,0 38,9 9,9 4,4 72,1 Etário, agregado 2,1 3,4 19,4 44,9 16,8 13,4 100,0 Distribuição da poupança por rendimento e escalões etários Fonte: IDEF 2010.

53 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre -46,8-21,2-28,2-22,3-0,3 10,8-5,8 Quintil 2 2,9-14,7-12,1-6,0 6,9 17,8 1,5 Quintil 3 15,0 5,4 3,7 5,0 16,0 15,7 7,8 Quintil 4 25,5 18,8 11,2 13,6 19,3 30,5 15,1 Quintil + rico 30,3 18,4 22,2 27,8 35,1 40,4 27,2 Etário, agregado 19,2 12,2 11,9 16,4 18,6 21,2 15,9 Taxa de poupança por rendimento e escalões etários (%) Fonte: IDEF 2010.

54 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.3. Onde está a poupança? Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre 0,1-0,1 0,7 3,0 1,4 1,0 6,1 Quintil 2-0, 5 1,4 4,2 5,4 2,4-2,0 11,0 Quintil 3-0,8 0,8 7,3 4,3 0,2 1,7 13,4 Quintil 4-0,1 0,5 11,2 5,8 1,6-2,8 16,3 Quintil + rico 1,1 5,1 26,5 27,5-3,9-3,0 53,3 Etário, agregado -0,2 7,8 49,9 46,0 1,7-5,1 100,0 Contribuição para a variação da taxa de poupança (%) Fonte: IDEF 2005 e 2010.

55 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.1. Poupança ou consumo 4.2. Onde está o endividamento? 4.3. Onde está a poupança? 4.4. As causas da queda da poupança

56 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.4. As causas da queda da poupança Famílias poupam para: (i) garantir padrão de consumo estável ao longo da vida (ii) para acumularem heranças para os descendentes (iii) por precaução para fazerem face a acontecimentos imprevistos (iv) para a aquisição de bens duradouros ou habitação

57 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.4. As causas da queda da poupança Factores que podem determinar a poupança: (i) expectativas em relação à evolução do rendimento (ii) desenvolvimento do sistema financeiro / restrições no acesso ao crédito (iii) desenvolvimento do Estado Social (iv) estrutura demográfica da população (v) endividamento do Estado

58 4. A poupança e o endividamento das famílias 4.4. As causas da queda da poupança As nossas conclusões: A tendência de descida da taxa de poupança é explicada pela facilidade de acesso ao crédito. A procura de crédito por parte das famílias foi sustentada pelas expectativa de crescimento e pela confiança na capacidade do Estado em cumprir os compromissos assumidos.

59 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

60 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias 5.2. Habitação 5.3 As aplicações financeiras

61 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias Moeda e depósitos Acções e outras participaçoes UP Fundos Investimento Regimes de seguros e pensões outros activos fin. habitacao Composição da riqueza das famílias (% da riqueza total) Fonte: Banco de Portugal.

62 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias 15,52% 8,16% 76,32% Imóveis Outros activos não financeiros Activos Financeiros Composição da riqueza das famílias Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE.

63 Riqueza líquida média por escalão etário (euros) Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE. 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias [18;24[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Activos Dívida Riqueza líquida

64 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias Q1_pobres Quintil_2 Quintil_3 Quintil_4 Q5_ricos Activos Dívida Riqueza líquida Riqueza líquida média por quintil de rendimento (euros) Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE.

65 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias 5.2. Habitação 5.3 As aplicações financeiras

66 5. A riqueza das famílias 5.2. Habitação Riqueza em habitação das famílias (% RD) Fonte: Banco de Portugal

67 5. A riqueza das famílias 5.2. Habitação Peso da construção de habitações na formação bruta de capital (%) Fonte: INE

68 5. A riqueza das famílias 5.2. Habitação Peso da construção de habitações no PIB (%) Fonte: INE

69 5. A riqueza das famílias 5.2. Habitação PRT GRC ESP R.U. E.U.A. ALE Índice do preço real da habitação com base em 1995 Fonte: Cálculos dos autores com base em dados do Banco de Pagamentos Internacionais e da AMECO.

70 5. A riqueza das famílias 5.2. Habitação Total Ocupados Alojamentos familiares clássicos (milhões) Fonte: INE

71 5. A riqueza das famílias 5.1. A composição da riqueza das famílias 5.2. Habitação 5.3 As aplicações financeiras

72 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras 3,8% 3,7% 7,1% 12,7% 5,1% 6,0% 61,6% Depósitos à ordem Ações Depósitos a prazo Pensões Fundos Títulos Outros Composição da riqueza financeira (%) Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal.

73 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre 0,0% 0,0% 0,4% 1,9% 0,7% 0,9% 3,9% Quintil 2 0,0% 0,1% 0,4% 1,9% 2,7% 1,8% 6,9% Quintil 3 0,0% 0,2% 2,0% 3,8% 1,6% 1,9% 9,6% Quintil 4 0,0% 0,1% 2,5% 6,3% 3,0% 2,5% 14,3% Quintil + rico 0,0% 0,2% 7,9% 43,0% 7,7% 6,4% 65,3% Etário, agregado 0,1% 0,6% 13,2% 57,0% 15,7% 13,4% 100,0% Riqueza financeira por quintis de rendimento e escalões etários Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE.

74 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras Dez 1993 Dez 1997 Dez 2001 Dez 2005 Dez 2009 Dez 2013 Dez Depósitos com pré-aviso Outros depósitos e equiparados - Até 1 ano Outros depósitos e equiparados - A mais de 2 anos Responsabilidades à vista Outros depósitos e equiparados - De 1 a 2 anos Composição dos depósitos das famílias (% dos depósitos totais) Fonte: Banco de Portugal.

75 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre 0,0% 0,0% 0,3% 1,9% 0,8% 0,9% 4,0% Quintil 2 0,0% 0,0% 0,3% 1,8% 3,5% 2,3% 7,9% Quintil 3 0,0% 0,1% 1,3% 3,5% 1,7% 2,5% 9,1% Quintil 4 0,0% 0,0% 2,1% 5,9% 3,5% 2,6% 14,2% Quintil + rico 0,0% 0,2% 7,1% 42,2% 7,3% 7,9% 64,7% Etário, agregado 0,1% 0,4% 11,1% 55,3% 16,9% 16,2% 100,0% Depósitos a prazo por quintis de rendimento e escalões etários Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE.

76 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras Contribuições anuais para os PPR-Seguros Fonte: Relatórios da APS (Panorama do Mercado Segurador) de vários anos.

77 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras ISFF, INE, 2010: (i) 12% das famílias tinham pouoanças aplicadas em PPRs (11,3% em 2005) (ii) Valor médio das aplicações em PPRs: 17 mil euros (9,2 mil em 2005) (iii) Os 10% de famílias com mais PPRs detinha 61% do valor total de PPRs (iv) A escolaridade tem um efeito muito positivo na investimento em PPRs

78 5. A riqueza das famílias 5.3. As aplicações financeiras Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre 0,0% 0,0% 0,5% 3,5% 0,2% 0,2% 4,5% Quintil 2 0,0% 0,0% 1,1% 1,8% 0,8% 0,5% 4,2% Quintil 3 0,0% 0,4% 1,4% 2,7% 1,6% 0,2% 6,4% Quintil 4 0,0% 0,4% 4,8% 8,5% 2,1% 0,2% 16,0% Quintil + rico 0,0% 0,3% 10,8% 52,9% 2,5% 2,4% 68,9% Etário, agregado 0,0% 1,1% 18,6% 69,5% 7,3% 3,5% 100,0% Fundos de pensões por quintis de rendimento e escalões etários Fonte: ISFF (2010), Banco de Portugal e INE.

79 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

80 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 6.1. Investimento e necessidades de financiamento 6.2. A poupança das empresas 6.3. O endividamento das empresas

81 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.1. Investimento e necessidades de financiamento poup_snf fbc_snf clf_snf Poupança, Investimento e Capacidade líquida de financiamento das empresas (não financeiras) (% PIB) Fonte: Banco de Portugal.

82 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.1. Investimento e necessidades de financiamento Investimento: alguns factos (SCIE, INE): (i) Aumento de 22% entre 2006 e 2008; diminuição de 60%, entre 2009 e 2012; (ii) Entre 2006 e 2008, o aumento do investimento concentrou-se nas médias e grandes empresas. (iii) No seguimento da crise financeira internacional a quebra do investimento foi igual ou superior a 50% nas pequenas, médias e grandes empresas.

83 5. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 5.1. Investimento e necessidades de financiamento 5.2. A poupança das empresas 5.3. O endividamento das empresas

84 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.2. A poupança das empresas ,4% % Contributo das empresas para a poupança (% RDB) Fonte: Banco de Portugal.

85 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.2. A poupança das empresas poup_snf poup_sf Poupança das sociedades não financeiras (SNF) e das sociedades financeiras (SF) (milhões de euros) Fonte: INE.

86 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.2. A poupança das empresas Juros Rend.distribuídos Lucros IDE reinvestidos Rendas Rendimentos de propriedade pagos (sociedades não financeiras, milhões de euros) Fonte: INE.

87 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.2. A poupança das empresas Poupança: alguns factos (SCIE, INE): (i) Entre 2008 e 2015 os encargos com juros das empresas diminuíram de 8,6 mil milhões para 4,7 mil milhões. (ii) Em 2014, os 5% de empresas que pagaram mais juros representavam 95% do total dos juros (86% em 2006). (iii) Os dividendos distribuídos diminuíram de 14 mil milhões, em 2010, para 11,5 mil milhões, em 2015 (um valor semelhante ao do investimento). (iv) Em 2013, os 5% de empresas que pagaram mais dividendos representavam 99,8% dos dividendos totais (34% do volume de negócios e 24% do emprego total). (v) Sobreposição entre empresas que pagam juros e distribuem dividendos (as 10 empresas que pagaram mais dividendos representavam 25% dos dividendos e 17% dos juros totais)

88 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 6.1. Investimento e necessidades de financiamento 6.2. A poupança das empresas 6.3. O endividamento das empresas

89 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.3. O endividamento das empresas Endividamento das SNF, 2012 (% do PIB). Fonte: OCDE.

90 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.3. O endividamento das empresas % Endividamento (títulos de dívida, empréstimos e outros débitos e créditos do património financeiro) das SNF em % do PIB. Fonte: Banco de Portugal.

91 6. Poupança, endividamento e o financiamento das empresas 6.3. O endividamento das empresas Endividamento: alguns factos (SCIE, INE): (i) Entre 2006 e 2014, a percentagem de empresas com endividamento aumentou de 38% para 44%; (ii) Naquele período, os 5% de empresas mais endividadas representavam entre 90% e 92% do endividamento total; (iii) Em 2014, os 1% de empresas mais endividadas representavam 80% do endividamento total; (iv) Entre 2006 e 2014, as grandes empresas aumentaram o endividamento em 34%. Entre 2009 e 2014, as médias empresas reduziram o endividamento em (v) cerca de 30%; Entre 2006 e 2008, o rácio de dívida, Passivo total / Ativo total, aumentou de 66% para 71% e manteve-se nesse nível até 2014; (vi) O peso dos juros, Juros / EBITDA, em termos médios, aumentou de 5%, entre 2006 e 2010, para 38% entre 2011 e 2014.

92 Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa 1. A importância da poupança 2. Desequilíbrios e estagnação: uma perspetiva global 3. O declínio da poupança 4. Poupança e endividamento das famílias 5. A riqueza das famílias 6. Poupança, endividamento e financiamento das empresas 7. Políticas públicas e poupança

93 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

94 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo Grupo etário do indivíduo de referência Quintil de rendimento [18;25[ [25;30[ [30;45[ [45;65[ [65;75[ [>=75[ Quintil, agregado Quintil + pobre -46,8-21,2-28,2-22,3-0,3 10,8-5,8 Quintil 2 2,9-14,7-12,1-6,0 6,9 17,8 1,5 Quintil 3 15,0 5,4 3,7 5,0 16,0 15,7 7,8 Quintil 4 25,5 18,8 11,2 13,6 19,3 30,5 15,1 Quintil + rico 30,3 18,4 22,2 27,8 35,1 40,4 27,2 Etário, agregado 19,2 12,2 11,9 16,4 18,6 21,2 15,9 Taxas de poupança por distribuição do rendimento e escalão etário (%) Fonte: IDEF, 2010, INE.

95 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% Taxa de poupança Q1: +6pp Q5: +4pp Q4 e Q5 sem poupanças negativa Q4 e Q5 combinado com [30, 64]

96 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

97 7. Políticas públicas e poupança 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 22,5 18,5 20,0 18,0 17,5 17,5 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 17,0 16,5 16,0 15,5 2,5 15,0 0,0 [18;24] [25;29] [30;44] [45;64] [65;74] >=75 14, Taxas de poupança por escalão etário (%) Fonte: IDEF Impacto da alteração da estrutura etária na taxa de poupança (%) Fonte: Cálculos dos autores.

98 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

99 7. Políticas públicas e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito Dívida se a população se reduzisse mantendo a mesma pirâmide etária Impacto das mudanças projectadas da estrutura etária na dívida global Projeção da dívida global das famílias (milhões de euros) Fonte: CRC, Banco de Portugal e Cálculos dos autores.

100 7. Políticas públicas e poupança 7.3 Dinâmica demográfica e crédito (à habitação) [18,25[ [25,30[ [30,45[ [45,65[ [65,75[ [>=75[ Evolução do crédito à habitação sem novos empréstimos (milhões de euros) Fonte: CRC, Banco de Portugal Projeção da repartição do crédito à habitação por escalão etário (%) Fonte: CRC, Banco de Portugal.

101 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

102 7. Políticas públicas e poupança 7.4. Poupança e Segurança Social

103 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

104 7. Políticas públicas e poupança 7.5. Tributação e benefícios fiscais Tributação direta versus indireta (i) Aumento de impostos sobre o consumo poderá ter como efeito que o aumento da poupança. (ii) Redução de impostos dobre o rendimento das poupanças (iii) Efeitos dúbios O sistema fiscal e a estrutura de capital das empresas (i) Reservas legais (ii) Tributação dos juros vs dividendos vs lucros não distribuídos

105 7. Políticas públicas e poupança 7.1. População alvo 7.2. Dinâmica demográfica e poupança 7.3. Dinâmica demográfica e crédito 7.4. Poupança e Segurança Social 7.5. Tributação e benefícios fiscais 7.6. Propostas para promover a poupança

106 7. Políticas públicas e a poupança 7.8. Propostas para promover a poupança 1. Subsídio e Plano Poupança Desemprego 2. Planos de poupança emigrante 3. Promoção de um inquérito à poupança 4. Planos de poupanças automáticas 5. A lotaria dos depósitos 6. Criação de cheques prenda na forma de produtos de poupança

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