A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013!
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- Cecília Madeira Esteves
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1 A DESPESA COM O PESSOAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REDUZ-SE MILHÕES DE EUROS ENTRE 2011 E 2013! 1. Quais são as medidas de Consolidação Orçamental que mais afetam os trabalhadores da AP e os aposentados? O corte de despesa previsto para 2013 que mais vai afetar diretamente os trabalhadores da AP e os pensionistas está avaliado em 2 mil milhões de! (1,2% do PIB), representando mais de 75% do esforço global de redução do total da despesa pública (cerca de milhões de!). Entre as principais medidas citamse as respeitantes (Quadro 1): À redução do número de trabalhadores através do controlo de efetivos e devido à passagem à aposentação de muitos trabalhadores da AP. Dado o elevado número de pessoas que tem recorrido à aposentação, a redução tenderá a ultrapassar os 2% ao ano e poderemos chegar no final de 2013 com 580 mil efetivos da AP (-34 mil face ao final de 2011) se se considerar uma diminuição média anual de 2,8% em 2012 e À não renovação em 50% dos contratos a termo, equivale a uma diminuição em cerca de 40 mil trabalhadores ( existentes no final de junho/12 e em que 59% pertencem ao Ministério da Educação e Ciência); a redução do pagamento das horas extraordinárias e o ajustamento das regras a atribuir às ajudas de custo; as rescisões por mútuo acordo; a redução do valor das subvenções pagas aos trabalhadores que se encontram de licença extraordinária e a diminuição do subsídio de doença (conjunto que deverá contribuir para uma poupança de 297 milhões de!). Ao corte do valor mensal das pensões acima dos 1.350!, abrangendo essencialmente os aposentados (200 mil) e representando cerca de 40% do total, estando estimada uma redução de 300 milhões de! em despesa, a qual é complementada com 121 milhões proveniente dos pensionistas da Segurança Social. 1
2 Quadro 1 Impacto das Medidas de Consolidação Orçamental do lado da despesa que mais atingem os trabalhadores da AP e aposentados para 2013 DESPESA Milhões de euros % do PIB 1. Despesas com o pessoal 727,0 0,4% a) Redução de 2% de efetivos 330,0 0,2% b) Medidas transversais de racionalização de custos com pessoal 297,0 0,2% c) Medidas setoriais de redução de custos com pessoal 100,0 0,1% 2. Prestações Sociais 1041,9 0,6% d) Redução progressiva entre 3,5% e 10% das pensões mensais >1.350! até 3.750! e de 10% >3.750! 420,7 0,3% e) Redução de outras prestações sociais 621,2 0,4% 3. Prestações Sociais em espécie 180,9 0,1% f) Política do medicamento 146,0 0,1% g) Racionalização de recursos, controlo da despesa e outras medidas estruturantes 34,9 0,0% 4. Consumo Intermédio 124,8 0,1% h) Despesas de funcionamento nas Administrações Públicas 124,8 0,1% Total = ( ) 2074,6 1,2% Relativamente às medidas fiscais, as que mais vão influenciar a quebra do rendimento disponível dos trabalhadores da AP e dos pensionistas concentramse fundamentalmente no IRS, através da redução do número de escalões, das taxas e da sobretaxa anual de 4%. A receita prevista com a arrecadação do IRS é de milhões de! em 2013 ( milhões de! do que em 2012), representando um aumento de quase 31% (!) e subindo para 7,2% do PIB (5,6% em 2012), aproximando-se rapidamente da prevista com o IVA, de milhões de! (8%do PIB) (Quadro 1A). Quadro 1 A Impacto das Medidas de Consolidação Orçamental do lado da receita que mais atingem os funcionários públicos e aposentados para 2013 RECEITA Milhões de euros % do PIB 5. Impostos sobre Produção e Importação 685,0 0,4% i) IMI 340,0 0,2% j) Imposto do selo 245,0 0,1% k) Outros Impostos especiais sobre o consumo 100,0 0,1% 6. Impostos sobre o rendimento e a riqueza 2810,0 1,7% l) IRS 2810,0 1,7% 7. Contribuições sociais 143,0 0,1% m) Alargamento da base para cálculo da contribuição para a CGA 143,0 0,1% Total = ( ) 3638,0 2,2% 2. Despesa pública com o Pessoal em Portugal diminui milhões em termos acumulados entre 2011 e 2013! A despesa com o pessoal da AP deve aumentar para milhões de! em 2013 (+625 milhões! face a 2012) devido ao impacto da reposição do subsídio de natal aos trabalhadores da AP (avaliado em 800 milhões de!), representando menos 18% face à que existia em 2010 (Quadros 2, 3 e Gráfico 1). 2
3 Quadro 2 Despesa Pública (Em milhões de euros) DESPESA PÚBLICA DESPESAS TOTAIS Despesas correntes Despesas com pessoal Consumo intermédio!"#$% Juros da dívida $"&'( Transferências correntes para as famílias em dinheiro )&"'%# : : em espécie : : para as empresas (subsídios) outras transferências Despesas de capital Investimento Outras despesas de capital Fontes: INE até 2011 e MF para 2012 e Fala-se na necessidade de um corte de despesa pública em 4 mil milhões de! nos próximos anos, mas não podemos esquecer que a despesa com o pessoal diminui milhões de! em termos acumulados entre 2011 e 2013, proveniente essencialmente das medidas altamente restritivas para a função pública. Para além das já citadas em 1., destacam-se ainda (Gráfico 1): a redução dos níveis remuneratórios em 2011 e ainda não repostos; a suspensão dos subsídios de férias e de natal para os vencimentos mensais a partir de 1.100! em 2012; a manutenção do corte do subsídio de férias para os mesmos trabalhadores da AP em 2013; o corte das remunerações a cerca de trabalhadores a partir de 2013, os quais se encontram colocados em mobilidade especial. O peso da despesa com o pessoal em Portugal vai ser de 10,4% do PIB em 2013 (10% em 2012), permanecendo abaixo da média da área do euro pelo 2º ano consecutivo (10,5%, em ambos os anos) e apenas situando-se acima do da Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Áustria e Eslováquia (Quadro 4 e Gráfico 2). 3
4 Quadros 3 e 4 Despesa Pública em Portugal Variação em % e em milhões de! Em % do PIB DESPESA PÚBLICA Em % Em milhões de! DESPESA PÚBLICA DESPESAS TOTAIS -4,6% -10,2% 3,0% Despesas correntes -1,5% -6,2% 2,5% Despesas com pessoal -7,9% -14,2% 3,7% Consumo intermédio -8,3% -3,3% -2,3% Juros da dívida 39,4% 2,3% 1,8% Transferências correntes -1,6% -4,5% 3,0% para as famílias -0,5% -2,1% 2,1% em dinheiro 1,0% : : 286 : : em espécie -5,8% : : -492 : : para as empresas (subsídios) 0,5% 10,6% -9,0% outras transferências -10,1% -29,7% 19,2% Despesas de capital -29,9% -55,3% 15,4% Investimento -28,8% -23,3% -12,9% Outras despesas de capital -31,9% -114,3% 265,0% DESPESAS TOTAIS 51,2% 49,4% 45,6% 46,8% Despesas correntes 45,6% 45,4% 43,7% 44,7% Despesas com pessoal 12,2% 11,4% 10,0% 10,4% Consumo intermédio 5,1% 4,7% 4,7% 4,5% Juros da dívida 2,9% 4,0% 4,2% 4,3% Transferências correntes 25,4% 25,3% 24,8% 25,5% para as famílias 21,9% 22,0% 22,2% 22,6% em dinheiro 17,0% 17,3% : : em espécie 4,9% 4,7% : : para as empresas (subsídios) 0,7% 0,7% 0,8% 0,7% outras transferências 2,8% 2,6% 1,9% 2,2% Despesas de capital 5,6% 4,0% 1,8% 2,1% Investimento 3,6% 2,6% 2,0% 1,8% Outras despesas de capital 2,0% 1,4% -0,2% 0,3% A reposição do subsídio de natal aos pensionistas em 2013 (cujo impacto bruto é de 850 milhões de!) vai também provocar um acréscimo da despesa com as transferências correntes destinadas às famílias; porém o corte do nível das suas pensões mensais acima dos 1.350! (impacto de 421 milhões de! na diminuição da despesa) vai permitir atenuar em quase 50% o acréscimo destes encargos. Assim, do aumento das transferências dirigidas às famílias em 777 milhões de! em 2013, também estão incluídas as verbas relacionadas com o subsídio de desemprego e a transferência do Estado para a Segurança Social de caráter excecional, a fim de evitar uma situação deficitária da Segurança Social (Quadro 3). Gráficos 1 e 2 Despesa com o Pessoal da AP em Portugal Em milhões de euros Em % do PIB !"#!$!"%%&!%'($!%)((!"$*)!"%&$ "&'!) 14,0% 13,0% 12,0%!"#$%!&#!%!'#!%!'#$%!'#(%!'#'%!!#"% 11,0% ")))" "(!*) 10,0%!$#$%!$#"% ,0%
5 Entretanto, enquanto os trabalhadores e os pensionistas sofrem, os juros da dívida pública vão continuar a aumentar, subindo para 4,3% do PIB em 2013, representando a parcela da despesa que mais cresce face a 2010 (+1,4 p.p.) (Quadro 4). 3. Despesa do Estado reduz em quase 500 milhões de! em 2013 nos salários do Pessoal dos Quadros-regime da função pública e de contratados a termo Segundo o Quadro III.1.8. (Relatório OE-2013 da pág. 105), a despesa do Estado com o Pessoal vai aumentar para 8.946,4 milhões de! em 2013 (+438 milhões de! face a 2012), equivalente a um acréscimo de 5,1%, derivado sobretudo do efeito da reposição do subsídio de natal aos trabalhadores da AP. Só que este montante representa +275 milhões de! em relação ao configurado no Mapa 5-A. Porquê? Ao compararmos a despesa com o pessoal do Estado dos Mapas 5-A para 2012 e 2013, constata-se que esta irá situar-se em 8.671,1 milhões de! em 2013 (-142 milhões de! face ao previsto para 2012). Mesmo contando com a reposição do subsídio de natal, os encargos com os salários diminuem 222 milhões em 2013 face ao projetado para 2012, proveniente fundamentalmente do Pessoal dos Quadros regime da função pública em -440 milhões de! (-9%) devido ao acréscimo do número de novos aposentados da função pública e do Pessoal contratado a termo em -48 milhões de! (-34%) correspondendo à não renovação de parte deste tipo de contratos, com especial impacto ao nível do Ministério da Educação (Quadros 5 e 6). Quadro 5 Principais Rubricas da Despesa com o Pessoal da Administração Central em 2013 (Em milhões de euros) Despesa com o Pessoal Estado SFA* AC Pessoal 8671,1 3479, ,4 Pessoal** 8164,8 3273, ,8 Remunerações Certas e Permanentes, dos quais : 6608,9 2677,3 9286,2 Remunerações Certas e Permanentes** 6102,6 2471,1 8573,7 Pessoal dos Quadros - regime de função pública 4474,7 1486,3 5961,0 Pessoal dos Quadros - regime de contrato individual de trabalho 362,4 285,1 647,5 Pessoal contratado a termo 93,4 243,0 336,4 Pessoal em regime de tarefa ou avença 12,9 20,3 33,3 Subsídio de férias e de natal 506,3 206,2 712,5 Abonos Variáveis ou eventuais, dos quais : 385,8 228,0 613,8 Outros abonos em numerário ou espécie 136,5 16,7 153,2 Outros suplementos e prémios 71,3 29,8 101,1 Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento 48,9 10,1 59,1 Indemnizações por cessação de funções 46,2 17,6 63,8 Ajudas de custo 31,6 23,0 54,6 Horas extraordinárias 26,5 55,1 81,7 Segurança Social 1676,4 574,0 2250,3 Contribuições para a Segurança Social 1121,7 446,3 1568,1 * Orçamentos Privativos. ** Exclui os subsídios de férias e de natal. Fonte: Mapas 5-A e 5-OP p/ 2012 e 2013 dos OE-12 e OE
6 Mas, todos os serviços públicos vão também ter em 2013 uma nova dificuldade em gerir a despesa com o pessoal, é que as suas contribuições para a CGA/SS vão subir para 20% (+5 p.p. do que em 2012), pressionando-os para conter mais gastos nesta área, resultando numa redução da transferência do Estado para a CGA para milhões de! em 2013 (-533 milhões de! face a 2012), representando uma quebra de 12,7%, após uma quase estabilização em Quadro 6 Variação da Despesa com o Pessoal da Administração Central em 2013 face a 2012 (Em milhões de euros) Despesa com o Pessoal Estado SFA* AC Pessoal Pessoal** Remunerações Certas e Permanentes, dos quais : Remunerações Certas e Permanentes** Pessoal dos Quadros - regime de função pública Pessoal dos Quadros - regime de contrato individual de trabalho Pessoal contratado a termo Pessoal em regime de tarefa ou avença Subsídio de férias e de natal Abonos Variáveis ou eventuais, dos quais : Outros abonos em numerário ou espécie Outros suplementos e prémios Subsídios e abonos de fixação, residência e alojamento Indemnizações por cessação de funções Ajudas de custo Horas extraordinárias Segurança Social Contribuições para a Segurança Social * e ** (ver legenda do Quadro 5). Pelo contrário, as transferências do Estado para a Segurança Social vão aumentar para cerca de 9 mil milhões de! em 2013 (+ mil milhões de! face a 2012) fruto da fraqueza do mercado de trabalho e da tendência ascendente do desemprego em Portugal, cuja taxa prevista é que esta venha a situar-se em 16,4% (15,5% em 2012). A conclusão óbvia é a de que este OE para 2013 é iníquo, promovendo um tratamento discriminatório dos trabalhadores da Administração Pública e aposentados. Aguarda-se, portanto, uma posição consequente dos diversos Partidos Políticos na Assembleia da República. LISBOA, LP/PT A Direção 6
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