C I R C U L A R PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES 2017

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1 A.S.P.A.S C I R C U L A R PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES 2017 A Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro aprovou o Orçamento do Estado para A partir de 1 de janeiro de 2017, deve ter atenção às seguintes alterações: 1º SOBRETAXA DO IRS A aplicação da sobretaxa de IRS em 2017 obedece ao regime do artigo 3.º da Lei n.º D/2015 de 30 de dezembro e aplica-se aos sujeitos passivos que aufiram em 2017 rendimentos que excedam o limite superior do 2.º escalão da tabela do n.º 1 do artigo 68.º do Código do IRS. A partir de 1 de janeiro de 2017, cessa a retenção na fonte da sobretaxa de IRS relativamente aos 1.º e 2.º escalões: a) Às remunerações mensais brutas de valor até 1.705, no caso dos sujeitos passivos não casados e sujeitos passivos casados, dois titulares; b) Às remunerações mensais brutas de valor até 2.925, no caso dos sujeitos passivos casados, único titular. Para os rendimentos auferidos em 2017, a sobretaxa aplicável observa o disposto na tabela seguinte: Rendimento coletável ( ) Taxas (%) De mais de até ,88 De mais de até ,75 2º SUBSIDIO DE REFEIÇÃO Superior a ,21 Legislação: art.º 20.º-1 da LOE 2017:; Decreto-Lei n.º 57-B/84, de 20 de fevereiro, alterada pelo Decreto-Lei n.º 7-A/2000, de 5 de maio O valor do subsídio de refeição é: 4,52 a partir de 1 de janeiro 4,77 a partir de 1 de agosto. O subsídio de refeição é pago por inteiro, sempre que a prestação de trabalho diário seja igual ou superior a 3,5 horas. Nos dias de tolerância de ponto só há direito ao subsídio de refeição se for prestada metade da duração normal do trabalho diário. Contrato de trabalho a tempo parcial, com prestação de trabalho diário de 2,5 horas. Valor do subsídio de refeição/dia: (2,5horas X 4,52 ) / 7 horas = 1,61 /dia Não há lugar ao pagamento de subsídio de refeição: férias doença casamento licença parental em qualquer das modalidades 1

2 falecimento de familiar assistência a familiares faltas injustificadas no exercício do direito à greve ao abrigo do regime do trabalhador-estudante por aplicação de suspensão preventiva e no cumprimento de penas disciplinares 3º SUBSÍDIO DE FÉRIAS O subsídio de férias é pago por inteiro no mês de Junho de cada ano ou em conjunto com a remuneração mensal do mês anterior ao gozo de férias, quando a aquisição do respetivo direito ocorrer em momento posterior. Os aposentados recebem o subsídio de férias em julho. 4º SUBSÍDIO DE NATAL Legislação: art.º 24.º da LOE 2017: LTFP: art.º 151.º; Decreto-Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro, alterado por último pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro: art.º 99.º. O subsídio de Natal, ou quaisquer prestações correspondentes ao 13.º mês, cujo direito seja legalmente reconhecido, são pagos nos termos seguintes: a) 50% no mês de novembro; b) Os restantes 50% em duodécimos, ao longo do ano. Os valores são apurados em cada mês com base na remuneração relevante para o efeito, tendo por referência a remuneração que o trabalhador auferir no dia 1 do respetivo mês, sendo responsável pelo pagamento o empregador ao serviço do qual o trabalhador se encontrar em efetividade de funções nessa data. O direito a cada duodécimo do subsídio de Natal vence-se no primeiro dia do mês a que respeita. Exemplo: Assistente técnico, com remuneração base de 1084,76 Recebe mensalmente subsídio de natal: 1084,76 / 24 = 45,20. Em Novembro recebe de subsídio de natal: 1084,76/2= 542,38 5º RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA Legislação: Decreto-Lei n.º 86-B/2016 de 29 de dezembro: A partir de 1 de janeiro de 2017 o valor da retribuição mínima mensal garantida (RMMG) será de 557 ilíquidos, pelo que o valor do 2.º nível remuneratório (532,08 ) da tabela remuneratória única (TRU) da função pública passa a ser de º TRABALHO EXTRAORDINÁRIO OU SUPLEMENTAR CÁLCULO DA REMUNERAÇÃO HORÁRIA Fórmula O valor da hora normal de trabalho é calculado através da fórmula (Rb x 12)/(52 x N) Rb - a remuneração base mensal; N - o número de horas da normal duração semanal do trabalho Legislação: art.º 19.º-1 da LOE 2017; Os acréscimos referentes a pagamento de trabalho extraordinário ou suplementar são os seguintes: REGRA GERAL CÓDIGO DO TRABALHO Em dia normal de trabalho: a) 12,5 % da remuneração na 1ª hora; b) 18,75 % da remuneração nas horas ou frações subsequentes. 2

3 c) 25% da remuneração descanso semanal, obrigatório (domingo) ou complementar e em dia feriado. TRABALHADORES QUE RECEBEM PELO DECRETO-LEI N.º 62/79, DE 30 DE MARÇO Regimes de trabalho no âmbito do Serviço Nacional de Saúde Trabalho Trabalho extraordinário normal Trabalho diurno em dias úteis R (a) 1,125 R- Primeira hora 1,25 R - Horas seguintes Trabalho nocturno em dias úteis 1,25 R 1,375 R- Primeira hora 1,50 R- Horas seguintes Trabalho diurno aos sábados depois das 13 horas, domingos, feriados e dias de descanso semanal 1,25 R 1,375 R- Primeira hora 1,50 R- Horas seguintes Trabalho nocturno aos sábados depois das 20 horas, domingos, feriados e dias de descanso semanal 1,50 R 1,675 R - Primeira hora 1,75 R - Horas seguintes TABELA DAS HORAS EXTRAORDINÁRIAS E SUPLEMENTARES PARA 2017 VENC. MENSAL VALOR HORA 1,125 1,250 1,375 1,500 1,675 1, ,13 3,94 4,43 4,93 5,42 5,91 6,60 6,90 717,46 4,14 4,66 5,17 5,69 6,21 6,93 7,24 748,35 4,32 4,86 5,40 5,94 6,48 7,23 7,56 762,08 4,40 4,95 5,50 6,05 6,59 7,36 7,69 782,68 4,52 5,08 5,64 6,21 6,77 7,56 7,90 789,54 4,56 5,12 5,69 6,26 6,83 7,63 7,97 799,84 4,61 5,19 5,77 6,34 6,92 7,73 8,08 817,01 4,71 5,30 5,89 6,48 7,07 7,90 8,25 837,6 4,83 5,44 6,04 6,64 7,25 8,09 8,46 854,77 4,93 5,55 6,16 6,78 7,40 8,26 8,63 871,93 5,03 5,66 6,29 6,92 7,55 8,43 8,80 889,1 5,13 5,77 6,41 7,05 7,69 8,59 8,98 892,53 5,15 5,79 6,44 7,08 7,72 8,62 9,01 923,42 5,33 5,99 6,66 7,33 7,99 8,92 9,32 940,59 5,43 6,10 6,78 7,46 8,14 9,09 9,50 944,02 5,45 6,13 6,81 7,49 8,17 9,12 9,53 961,18 5,55 6,24 6,93 7,62 8,32 9,29 9,70 995,51 5,74 6,46 7,18 7,90 8,61 9,62 10, ,68 5,84 6,57 7,30 8,03 8,76 9,79 10, ,76 6,26 7,04 7,82 8,61 9,39 10,48 10, ,09 6,46 7,26 8,07 8,88 9,68 10,81 11, ,99 6,63 7,46 8,29 9,12 9,95 11,11 11, ,85 6,67 7,51 8,34 9,18 10,01 11,18 11,68 3

4 1184,32 6,83 7, ,48 6,93 7, ,81 7,13 8, ,97 7,23 8, ,14 7,33 8, ,46 7,53 8, ,12 7,92 8, ,45 8,12 9, ,94 8,42 9, ,1 8,52 9,58 8,54 8,66 8,91 9,04 9,16 9,41 9,90 10,15 10,52 10,64 9,39 10,25 11,44 11,96 9,53 10,40 11,61 12,13 9,80 10,69 11,94 12,48 9,94 10,84 12,11 12,65 10,08 10,99 12,27 12,82 10,35 11,29 12,61 13,17 10,89 11,88 13,27 13,86 11,16 12,18 13,60 14,21 11,57 12,63 14,10 14,73 11,71 12,77 14,26 14,90 7º ABONO PARA FALHAS Legislação: Artigos 2.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 4/89, de 6 de janeiro, alterado pelo Decreto- Lei n.º 276/98, de 11 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, Artigo 9.º da Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro. Em 2017 o abono para falhas, não sofre alteração, mantendo-se em 86,29. O abono para falhas é devido quando haja exercício efetivo de funções. O direito a "abono para falhas" pode ser reconhecido a mais de um trabalhador por cada órgão ou serviço, quando a atividade de manuseamento ou guarda referida no primeiro parágrafo abranja diferentes postos de trabalho. Pode ainda ser repartido por mais do que um trabalhador. Se está nestas condições e não recebe abono para falhas pode requerer esse abono apresentando um requerimento com o seguinte modelo: Exmº(a). Senhor(a) Presidente... NOME, CATEGORIA, do mapa de pessoal do(a), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado porque no desempenho das minhas funções arrecado e tenho à minha guarda valores em numerário, resultante da cobrança das taxas moderadoras, solicito a V.Exº a atribuição do suplemento remuneratório designado abono para falhas, ao abrigo Artigos 2.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 4/89, de 6 de janeiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 276/98, de 11 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, Artigo 9.º da Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro. Pede deferimento Data Assinatura 4

5 8º AJUDAS DE CUSTO Os trabalhadores que exercem funções públicas, quando deslocados do seu domicílio necessário por motivo de serviço público, têm direito ao abono de ajudas de custo Cargo ou vencimento Deslocações no Continente e Regiões Autónomas Deslocações ao e no estrangeiro Membros do Governo 69,19 100,24 Com vencimento superior ao nível 50,20 89,35 18 Com vencimento entre os níveis 18 e 9 43,39 85,50 Outros 39,83 72,72 DOMICILIO NECESSÁRIO: Considera-se domicílio necessário, para efeitos de abono de ajudas de custo: A localidade onde o trabalhador ficou a prestar serviço, nos termos do contrato ou da aceitação da nomeação A localidade onde exerce funções, se for colocado em localidade diversa da referida no parágrafo anterior A localidade onde se situa o centro da sua atividade funcional, quando não haja local certo para o exercício de funções Subsídio de transporte: Transporte em automóvel próprio -,36 por quilómetro Transporte em veículos adstritos a carreiras de serviço público - 0,11 por quilómetro Transporte em automóvel de aluguer: Um trabalhador - 0,34 por quilómetro Trabalhadores transportados em comum: Dois trabalhadores - 0,14 cada um por quilómetro Três ou mais trabalhadores - 0,11 cada um por quilómetro 9º SECRETARIADO DE DIREÇÃO Os trabalhadores que exerçam funções de secretariado têm direito a um suplemento remuneratório, cujo montante pecuniário é fixado por portaria. Em 2017, o montante pecuniário do suplemento remuneratório pelo exercício de funções de secretariado é de 116,63. Descontos obrigatórios: DESCONTOS Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares-irs Quotizações para o regime de proteção social aplicável: a) Caixa Geral de Aposentações b) Segurança Social A ADSE deixou de ser um desconto obrigatório e está em fase de reestruturação. Descontos facultativos: Prémios de seguros de doença ou de acidentes pessoais, de seguros de vida e complementos de reforma e planos de poupança-reforma Quota sindical 5

6 IRS PARA 2017 Despacho n.º 843-B/2017 Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais publicado no Diário da República n.º 10/2017, 1º Suplemento, Série II de EXEMPLO DE RECIBO DE VENCIMENTO EM 2016 E 2017 Vencimento base: 1 084,76 Dias de subsídio de refeição...22 IRS...14,50% ABONOS DESCONTOS Difer Remun. Base 1 084, ,76 0 IRS 157,00 157,00 22 dias subs. De refeição 93,94 99,44 5,5 IRS Sub.Natal ,00 Duod.sub.natal 90,40 45,20-45,20 Sob.Extr. 2,00 0 C:G:A 129,26 124,29 ADSE 41,13 39,55 Totais de abonos 1269, ,40-39,70 Totais de desconto 342,39 326,84 Totais líquidos 926,71 902,56 DIFERENÇA LÍQUIDA -24,15 VAI RECEBER MENSALMENTE MENOS 24,15 LÍQUIDOS. EM NOVEMBRO IRÁ RECEBER 50% DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS. Vila Nova de Gaia, 27 de Janeiro de 2017 O Presidente da Direção Manuel Lopes 6

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