DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A

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1 DESPOUPANÇA E MALPOUPANÇA CONDENAM PORTUGUESES A PAUPERIZAÇÃO Panorama Europeu da Poupança 2016 Lisboa, 24 de Outubro de Despoupança: uma taxa de poupança constantemente negativa nos últimos 5 anos Dos países da OCDE, Portugal posiciona-se, com uma taxa de poupança de -4.1% em 2015, no penúltimo lugar, quase 10 pontos percentuais abaixo da média da Zona Euro. TAXA DE POUPANÇA FINANCEIRA NA OCDE EM Suiça Luxemburgo Suécia Alemanha Noruéga França Coreia do Sul Australia Austria epublica Checa Paises Baixos Hungaria Eslovénia Zona Euroa Irlânda Bélgica Estados-Unidos Dinamarca Estonia Canadá Eslováquia Espanha Itália Japão Reino-Unido Finlândia Polonia Nova Zelândia Lituania Portugal Grécia Fonte: OCDE e Optimize Investment Partners , Dados previsionais e reais 1 Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

2 Após vários anos de oscilações entre taxa positiva e negativa, Portugal fixou-se, desde 2011 em valores negativos, ainda com uma nítida deterioração a partir de EVOLUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA FINANCEIRA NA EUROPA França Alemanha Grécia Espanha Portugal Zona Euro Fonte: OCDE 2016 Os dados do indicador nacional de poupança, realizado pela APFIPP e a Universidade Católica Portuguesa confirmam a manutenção em mínimos históricos da taxa de poupança portuguesa nos últimos 12 meses INDICADOR NACIONAL DE POUPANÇA (BASE 100 EM 2000) Fonte: APFIPP/UCP Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

3 Os motivos desta despoupança podem ser atribuídos a: Reflexo de aumento do consumo em reação pos-troïka Preferência pelo consumo num contexto de taxas negativas : consumo privado +2,2% em 2014 e +2,6% em 2015, ambos valores acima do crescimento económico Efeito mecânico da desvalorização dos investimentos no volume de poupança do país Após vários anos de abrandamento ligado à crise e à implementação das medidas da Troïka, o consumo das famílias Portuguesas voltou a crescer a um ritmo rápido, batendo novos recordes históricos em 2015, isso apesar do PIB do país ainda não ter superado os valores pré-crise m CONSUMO DAS FAMÍLIAS NO TERRITÓRIO ECONÓMICO m m m m Fonte: Pordata Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

4 2. Malpoupança: uma aplicação cada vez menos eficiente da poupança Portugal é dos países cujas aplicações financeiras mais consistem em depósitos. Entre os poucos Países da zona Euro que investem mais em depósitos encontram-se: Eslovénia, Luxemburgo, República Eslovaca, e Grécia. ATIVOS FINANCEIROS DOS PARTICULARES 2014 EM % Fonte: OCDE Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

5 De salientar ainda, as lacunas dos Portugueses em matéria de literacia financeira: não dominam o suficiente as noções relativas aos depósitos e as suas taxas de referências: apenas um em cada dez portugueses sabe explicar com exatidão o conceito de Euribor. Os nossos compatriotas investem maciçamente em depósitos sem perceber que estes apenas são instrumentos de curto prazo e que não se adequam numa perspetiva de poupança no contexto da gestão do ciclo de vida completo (preparação da reforma, nomeadamente). EXCERTO DO RELATÓRIO DO INQUÉRITO À LITERACIA FINANCEIRA DA POPULAÇÃO PORTUGUESA Relação entre inflação e custo de vida 87.0% Identificação do saldo / conta depósito ordem 82.0% Relação entre retorno e risco de investimento 81.0% Comissões em cash advance no cartão de crédito 79.5% Juros no pagamento parcial / saldo cartão crédito 75.8% Identificação Saldo da conta após movimento 58.8% Avaliação do grau de risco de depósitos a prazo 46.1% Conceito de spread 21.4% Conceito de Euribor 10.5% Fonte: Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa 2015 No entanto, ao nível Europeu, o nível de literacia financeira dos Portugueses situa-se na média. EXCERTO DO RELATÓRIO DO INQUÉRITO À LITERACIA FINANCEIRA DA POPULAÇÃO PORTUGUESA França Finlândia Noruega Bélgica Austria Portugal Lituánia Paises Baixos Estónia Letónia Reino-Unido República Checa Hungária Croácia Polónia Fonte: OECD/INFE International Survey of Adult Financial Literacy Competencies 5 Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

6 3. Uma dupla ameaça para os Portugueses e a economia do Pais Ao nível do país, o corolário desta forte proporção de depósitos nas aplicações financeiras encontra-se no financiamento das empresas, o qual baseia-se excessivamente em empréstimos (em vez de capital), levando a uma fragilidade dos balanços de sociedades. Outro corolário da forte porção de depósitos nas aplicações financeiras, é a propensão ao consumo, tendo em conta, a imediata liquidez dessas aplicações, e ao uso que os bancos fazem das mesmas (comercialização de crédito). De notar igualmente que, por norma, o aumento do consumo em Portugal beneficia as importações mais do que aos produtores nacionais. A medio prazo, a fraqueza dos investimentos em tecidos empresárias penaliza o crescimento económico. EFEITO DA PREVALÊNCIA DOS DEPÓSITOS NA ECONOMIA Fonte: Optimize Investment Partners Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

7 Em termos individuais, a ausência de estratégia de poupança reforma eficaz quer em valor quer em rentabilidade irá empobrecer os Portugueses na altura da reforma. Num esquema de poupança normal, ao longo da vida é recomendado poupar até à idade da reforma, para depois despoupar de forma a complementar as pensões e manter assim um nível de vida próximo do vivido durante o período de atividade profissional. A situação atual de despoupança em Portugal indica que os Portugueses já estão a recorrer às suas poupanças para efeito de consumo, pondo em perigo o seu nível de vida quando chegarem à reforma. Esta tendência é ainda mais preocupante dado que, em Portugal, as pensões estão condenadas a encolher em aplicação das reformas sucessivas do sistema de pensões. CICLO NORMAL DE POUPANÇA AO LONGO DA VIDA Fonte: Optimize Investment Partners Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

8 4. Conclusões Para além das consequenciais individuais de uma poupança fraca, ou mesmo negativa, que impossibilita a manutenção de um nível de rendimento suficiente na altura da reforma, o fraco volume, e a má alocação da poupança em Portugal tem várias consequências a curto e médio prazo para a economia nacional: Um desequilíbrio estrutural da balança comercial, o excesso de consumo não conseguindo ser compensado por exportações em volume suficiente, tornando os bancos, as empresas e o próprio estado cada vez mais dependente de recursos externos, com as consequências que conhecemos Uma fragilidade das empresas, muito dependentes de financiamento bancário de curto prazo, em vez de recorrerem a capital ou emissões de obrigações de longo prazo E finalmente, mais grave ainda, uma diminuição do potencial de crescimento da economia, limitado por uma alocação da riqueza nacional excessivamente canalizada para o consumo em vez de servir, também, para o investimento ou seja para gerar o crescimento de amanhã. Existem muitos fatores para o crescimento anémico que o país atravessou ao longo das últimas duas décadas. Contudo um dos principais, e que é da responsabilidade de todos, e não apenas de um ou outro governo, está na forma como cada um de nos poupa. Pela forma como poupamos hoje, a economia nacional está condenada à pauperização, ou seja a ser cada vez mais pobre, pelo menos em termos relativos. E quando falamos de economia, falamos de todos nós, ativos, crianças, reformados Se quisermos crescer como os Estados-Unidos, temos de começar a poupar como os americanos! Está na altura de alterar os nossos comportamentos de poupança. 8 Optimize Investment Partners, SGFIM, SA

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