Proposta de Reforma Fiscal e Estabilização da Renda e Emprego Audiência na CAE/Senado Federal

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1 Proposta de Reforma Fiscal e Estabilização da Renda e Emprego Audiência na CAE/Senado Federal Ministro da Fazenda Nelson Barbosa 29 de Março de 2016

2 2 Economia brasileira passa por um ajuste de diferentes velocidades Rápido ajuste externo Redução da inflação Redução do nível de aavidade econômica pelo segundo ano consecuavo Redução do resultado primário (queda de receita e rigidez de despesa) Necessidade de reprogramação fiscal para estabilizar a renda e o emprego no curto prazo Necessidade de reforma fiscal para conter o crescimento do gasto em % do PIB no longo prazo. 2

3 3 Balança Comercial (% do PIB) 3,0 2,5 2,0 1,0 0,8 1,1 0,7 1,0 0,0 0,0-0,3-1, * Fonte: BCB *2016: Projeção do BCB. 3

4 4 0,0 Transações Correntes (% do PIB) - 1,0-2,0-1,6-3,0-4,0-3,4-2,9-3,0-3,0-3,3-5, * Fonte: BCB *2016: Projeção do BCB. - 4,3 4

5 ExpectaJva de IPCA (% a.a.) 10,7 Focus de 24/03/2016 Observado ,5 5,8 5,9 6,4 7,3 6,0 5,4 5, Fonte: IBGE e BoleAm Focus. 5

6 6 Cenário de recuperação econômica MF Focus ,1-3, ,0 0, ,9 1, ,2 2, ,0 2,0 * Relatório Focus de 28/03/2016 6

7 7 TAXA REAL DE CRESCIMENTO DA RECEITA ADMINISTRADA (ACUMULADA EM 12 MESES) 15% 10% 5% 0% - 5% - 4,8% - 10% dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15

8 8 A receita primária está em queda prajcamente desde 2010 e ajngiu um nível abaixo do observado em 2002 Receita primária em % do PIB 24% 23% 22% 21% 20% 19% 18% 17% 21,5% 21,1% 16% Fonte: STN/MF. * Acumulado em 12 meses até jan/16 (exclui cessão onerosa). 8

9 9 A arrecadação com impostos e contribuições do governo federal está em queda prajcamente desde Em 2015, ajngiu o nível inferior ao observado em 2000 Evolução da arrecadação com impostos e contribuições não previdenciárias em % do PIB 16% 15% 14% 13% 13,0% 12,8% 12% 11% 10% Fonte: STN/MF. * Acumulado em 12 meses até jan/16. 9

10 10 20,0% Evolução das despesas primárias, em % do PIB 19,0% 19,1% 18,0% 17,0% 16,0% 15,0% 16,1% 15,4% 15,9% 16,6% 16,8% 16,4% 16,2% 17,4% 18,0% 17,1% 16,8% 16,9% 16,0% 18,5% 18,6% 1ª Avaliação Bimestral 14,0% 13,0% 12,0% * Exclui despesas com capitalização do FSB (2008), da Petrobrás (2010) e regularização de passivos (TCU 2015). * Decreto extemporâneo.

11 11 Evolução das despesas obrigatórias, em % do PIB 16,0% 15,5% 15,2% 15,0% 14,5% 14,6% 14,0% 13,5% 13,0% 12,5% 12,4% 12,3% 12,6% 13,1% 13,7% 13,5% 12,7% 13,7% 12,1% 12,9% 12,8% 13,0% 13,4% 12,0% 11,5% 11,0% * Exclui despesas com capitalização do FSB (2008), da Petrobrás (2010) e regularização de passivos (TCU 2015). * 1ª avaliação bimestral.

12 Evolução das despesas discricionárias, em % do PIB 5,0% 12 4,5% 4,6% 4,0% 3,7% 3,7% 3,9% 3,9% 4,1% 4,2% 3,9% 3,8% 3,5% 3,5% 3,5% 3,0% 3,0% 3,4% 3,2% 2,9% 3,40% 1ª Avaliação Bimestral 2,5% 2,0% * Exclui despesas com regularização de passivos (TCU 2015) * Decreto extemporâneo.

13 13 COMPOSIÇÃO DA DESPESA PRIMÁRIA (LOA 2016) Discricionárias não conjngenciáveis 13,1% Discricionárias conjngenciáveis 8,3% Previdência e LOAS 44,9% Outras obrigatórias 6,3% Subsídios 2,2% FAT 4,6% Pessoal inajvo 10,3% Pessoal ajvo 10,3%

14 14 Despesas EfeJvamente ConJngenciáveis do Poder ExecuJvo Ano LOA Empenho % do PIB ,0 103,6 2,7% ,6 107,3 2,5% ,2 127,1 2,6% ,3 145,5 2,7% ,4 144,8 2,5% ,2 117,7 2,0% ,2 87,6 1,4% * Despesas contingenciáveis (exclui convênios e doações, mas inclui os complementos aos mínimos da educação e saúde).

15 15 Estratégia de PolíJca Fiscal Combinar medidas de estabilização no curto prazo com regras de maior controle do gasto público no médio e longo prazo Proposta de reforma fiscal e auxílio financeiro para os Estados Proposta de reforma fiscal e medidas de estabilização da renda e do emprego por parte da União 15

16 16 Renegociação com os Estados Proposta Geral Alongamento do prazo de pagamento da dívida dos Estados com a União em 20 anos. Alongamento das dívidas dos Estados com o BNDES em até 10 anos, com 4 anos de carência ContraparAdas de curto prazo a vigorar pelos próximos 24 meses e contraparadas estruturais: LRF estadual e alteração na LC 101/2001 para dar maior rigor para as despesas de pessoal. 16

17 17 Renegociação com os Estados Proposta Complementar Redução de até 40% na prestação por 24 meses, limitado a R$ 160 milhões por mês com contraparadas adicionais redução de 20% de cargos comissionados limitação das despesas de publicidade não realização de operações de crédito pelo dobro do período de vigência da redução da prestação. 17

18 18 Proposta fiscal para a União Medidas de longo prazo (estruturais) Limite à expansão do gasto para conter o crescimento do gasto em % do PIB. Criação do depósito voluntário remunerado no BCB Criação do Regime Especial de ConAngenciamento (REC), em períodos de baixo crescimento, para preservar despesas essenciais e invesamentos em fase final de conclusão. Medidas de curto prazo (conjunturais) Redução da meta fiscal de 2016 por frustração de receita e manutenção de invesamentos e despesas prioritários. 18

19 19 Limite para o crescimento do gasto Por que é importante estabelecer um limite para o gasto? Concentrar a discussão orçamentária na composição das despesas públicas Evitar pressão recorrente por aumento da carga tributária Diminuir a rigidez do gasto para possibilitar ações de estabilização quando necessário Experiência internacional mostra que regras de gasto contribuem para o melhor desempenho fiscal

20 20 Funcionamento do Limite do gasto A LRF determinará um limite plurianual para as despesas primárias federais como % do PIB no Plano Plurianual (PPA). A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) fixará o valor nominal do limite de gasto para cada ano. A elaboração e execução da Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá observar o limite de gasto. Se houver previsão de que o limite de gasto pode ser descumprido na elaboração da LOA, serão acionadas automaacamente medidas de redução da despesa em três estágios sequenciais.

21 21 Depósito remunerado no BC Uma alternaava às operações compromissadas; BCs de economias avançadas, como o FED e o BCE, ualizam o depósito remunerado para administração da liquidez; Depósitos remunerados no Brasil como instrumento secundário de políaca monetária minimizariam a necessidade de aportes ao BCB; Maior autonomia ao BC para administração da políaca monetária; 21

22 Balancete do BC 22 ATIVO PASSIVO Reservas internacionais Base Monetária (BM) Empréstimos ao setor privado (E1) Emprestimo junto ao setor privado (E2) Novo Desenho Títulos do Tesouro Nacional (T) Operações Compromissadas Outros ativos Reservas Bancárias Compulsórias Operações compromissadas + Depósitos Voluntários Remunerados Conta Única do Tesouro Outros passivos Patrimônio Líquido (PL) 22

23 23 Criação de Depósito Remunerado no BC Para dar o mesmo tratamento aplicado às operações compromissadas, é necessário alterar o arago 10, inciso XII, da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, que passaria a apresentar a seguinte redação: Art. 10. Compete priva6vamente ao Banco Central República do Brasil: (...) XII - Efetuar, como instrumentos de polí6ca monetária, operações de compra e venda de Ltulos públicos federais e o recebimento de depósitos voluntários remunerados; da 23

24 24 Regime Especial de ConJngenciamento Criação do Regime Especial de ConAngenciamento (REC) que poderá ser decretado quando a economia esaver em baixo crescimento nos termos já previstos pela LRF. A hipótese de baixo crescimento já é ualizada na LRF para flexibilizar os limites de dívida e pessoal. 24

25 Episódios de baixo crescimento nos úljmos 20 anos I 1996.IV 1997.III 1998.II 1999.I 1999.IV 2000.III 2001.II 2002.I 2002.IV 2003.III 2004.II 2005.I 2005.IV 2006.III 2007.II 2008.I 2008.IV 2009.III 2010.II 2011.I 2011.IV 2012.III 2013.II 2014.I 2014.IV 2015.III 25

26 26 Exemplos de despesas a serem preservadas no REC No REC poderão ser preservadas as seguintes despesas: i. invesamentos em fase final de execução e prioritários; ii. essenciais para a prestação de serviços públicos (segurança, educação, saúde, etc); iii. necessárias para o funcionamento dos órgãos (água, energia, manutenção, etc).

27 27 NOVA PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO FISCAL PARA 2016 Reduzir meta fiscal da União em R$ 21,2 bilhões (de R$ 24,0 bi para R $ 2,8 bi), de modo a recompor conangenciamento adicional após aprovação pelo Congresso Nacional Aumentar possibilidade de frustração de receita administrada de R$ 30,5 bi para R$ 40,3 bilhões devido aos resultados observados no primeiro bimestre deste ano Manter possibilidade de frustração de receita não administrada em R $ 41,7 bilhões Manter dedução por gastos com saúde em até R$ 3 bilhões Manter dedução por gastos com invesamento em até R$ 9 bilhões Incluir dedução por gastos com defesa em até R$ 3,5 bilhões Inclui a dedução para regularização do FEX em até R$ 1,95 bilhões Possibilidade máxima de redução da meta: R$ 120,65 bilhões

28 40,00 20,00 0,00-20,00-40,00-60,00-80,00-100,00-120,00 24,0 DECOMPOSIÇÃO DA ALTERAÇÃO DA META FISCAL (Em R$ bi) 21,25-40,26-41,70-12,50-3,00-1,95-96,65 28

29 ANEXOS 29

30 30 Situações de aplicação do REC e do Limite de Gasto Primário Baixo Crescimento (menor do que 1% nos úlamos 12 meses) Crescimento normal (maior ou igual a 1% nos úlamos 12 meses) Gasto primário abaixo do limite máximo REC (opcional) Metodologia usual Gasto primário acima do limite máximo REC (opcional) e Ajuste automájco do Gasto (obrigatório) Ajuste automáaco do Gasto (obrigatório) 30

31 31 Evolução DBGG (% PIB) 68.0% 67.0% 64.6% 63.0% 64.7% 61.4% 62.4% 55.6% 55.8% 55.5% 56.7% 56.0% 59.2% 51.8% 51.3% 60.7% 61.7% 53.8% 59.8% 62.6% 51.7% 57.2% 72.5% 66.2% DBGG DBGG (Metodologia FMI) 31

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