Evolução da auscultação geodésica no monitoramento das usinas: Foz do Areia, Segredo e Salto Caxias

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1 Evolução da auscultação godésica no monitoramnto das usinas: Foz do Aria, Sgrdo Salto Caxias Evolution of godsical auscultation monitoring in powr plants: Foz do Aria, Sgrdo and Salto Caxias 1 Marcos Albrto Soars 1 Elizu Santos Frrira Pdro Luis Faggion Luis Augusto Kunig Viga Carlos Aurélio Nadal Sílvio Rogério Corria d Fritas Marco Aurélio Dbus Nadal Ricardo Vilars Nvs 3 Robrta Bomfim Boszczowski 1 Copl Companhia Paranans d Enrgia marcos.asoars@copl.com lizu.sf@copl.com Univrsidad Fdral do Paraná faggion@ufpr.br kngviga@ufpr.br cnadal@ufpr.br sfritas@ufpr.br marco_nadal@yahoo.com.br ricvilar@yahoo.com.br coordnadas cartsianas godésicas d pontos por mio d técnicas d lvantamnto, tais como: nivlamnto gométrico, GPS, triangulaçõs, trilatraçõs poligonação no monitoramnto d dtrminados fnômnos. Nst trabalho são aprsntados alguns rsultados sobr a intgração da Auscultação Godésica com a instrumntação d sgurança objtivando dtrminar possívis dslocamntos d pontos na barragm d Salto Caxias. Essa intgração tm a finalidad d forncr subsídios aos técnicos para dfinir dslocamntos absolutos dos blocos uma vz qu a instrumntação só fornc variaçõs rlativas. Para tanto, foi stablcida uma rd d monitoramnto a jusant do rsrvatório, formada por sis pilars d concrto ngastados na rocha, dotada d sistma d cntragm forçada. Essa rd srv para ralizar o monitoramnto xtrno da barragm também para apoiar uma poligonal godésica d alta prcisão qu é conduzida no intrior das galrias. Também foram ralizados nivlamntos d prcisão sobr a crista da barragm. Palavras-chav - Auscultação Godésica, Lvantamntos Godésicos, Monitoramnto d dslocamntos. 1 Auscultação godésica na rgião d grands barragns Os primiros studos ralizados no Brasil sobr subsidências ocorridas m função da formação d grands rsrvatórios foram conduzidos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR), plo Prof. Camil Gmal, m convênio com a Companhia Paranans d Enrgia (COPEL), na rgião da usina hidrlétrica d Foz do Aria, hoj conhcida como Govrnador Bnto Munhoz da Rocha Nto, no final da década d 70 (Figura 1). A subsidência, qu consist na dformação ou dslocamnto na dirção ssncialmnt vrtical dscndnt, manifsta-s por afundamnto do trrno. Ess fnômno pod ocorrr por causas naturais (dissolução d rochas - carstificação - como calcários, dolomitos, gipsita, sal; acomodação d camadas do substrato plo su próprio pso ou por pquna movimntação sgundo planos d falhas, ntr outros) ou pla ação humana (bombamnto d águas subtrrânas rcalqus por acréscimo d pso dvido a obras struturas). 3 LACTEC - Instituto d Tcnologia para o Dsnvolvimnto robrta.bomfim@lactc.org.br Abstract: Th main objctiv of th godtic auscultation is to obtain cartsian coordinats of points by godtic tchniqus, such as diffrntial lvling, GPS, triangulation and travrs applid in th monitoring of crtain phnomna.this papr prsnts som rsults on th intgration of Godtic Auscultation with th scurity instrumntation; Th objctiv of this is to dtrmin possibl points displacmnts in th Salto Caxias dam. This intgration is intndd to provid support to th tchnicians to st absolut displacmnts of th blocks sinc th convntional instrumnts provids only rlativ changs. Thus, it wr stablishd a monitoring ntwork downstram of th rsrvoir, formd by six concrt pils, quippd with forcd cntring systm. This ntwork srvs to prform th xtrnal monitoring of th dam and also to support a prcision travrs that is conductd within th gallris. It wr also prformd a diffrntial lvling on th crst of th dam. Kywords - Godtic auscultation, Godtic Survy, Dformation Survying. Rsumo: Auscultação godésica consist na obtnção d Caractrísticas Técnicas: Forma d Construção: Enrocamnto; Capacidad d Gração: MW d potência; Altura máxima da barragm: 160 m Ára inundada: 139 km 6 3 Volum do Rsrvatório: 5,8 x 10 m Figura 1: Usina Hidrlétrica Govrnador Bnto Munhoz da Rocha Nto Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009

2 As técnicas Godésicas utilizadas nst projto foram Nivlamnto Gométrico d Primira Ordm Gravimtria. Para qu s pudss aplicar as técnicas citadas, foi ncssária a implantação d um conjunto d Rfrências Nívl (RRNN), afastadas d um quilômtro (1km), ao longo das rodovias qu s aproximavam do rsrvatório (margm dirita sntido Cruz Machado, margm dirita sntido Bituruna). Para dtctar s ocorru ou não subsidência com a formação do rsrvatório, dtrminou-s a altitud o vtor força d aclração da gravidad das RRNN ants após a formação do rsrvatório. Comparando os rsultados obtidos com as duas campanhas, foi possívl avaliar s ocorru ou não subsidência na rgião. Os rsultados obtidos com o Nivlamnto Gométrico dmonstraram claramnt qu, conform as RRNN s aproximavam do rsrvatório, aumntava a variação na altitud ntr las atingindo dois cntímtros (cm) na RN mais próxima do rsrvatório. Tsts statísticos aplicados aos dados Gravimétricos aprsntaram a msma tndência [1]. A squência dos studos ocorru com a construção da usina d Sgrdo, também no rio Iguaçu. Nsta, m função da gografia da rgião, não foi possívl implantar RRNN m linhas qu s aproximassm do rsrvatório. A solução ncontrada foi a implantação d um conjunto d RRNN, m forma d um anl, com a dsvantagm qu a RN mais próxima do rsrvatório stá implantada a cinco quilômtros (5 km) do muro qu forma o rsrvatório (Figura ). Para aumntar a capacidad d gração da usina d Sgrdo, foi construída uma barragm no rio Jordão através d um túnl d drivação foram ligados os dois rsrvatórios (Figura 3). Buscando avaliar s houv novas subsidências com a construção da barragm do rio Jordão ralizou-s um novo nivlamnto ntr as RRNN 1 (stas RRNN são as qu stão mais próximas do rsrvatório). O rsultado dmonstrou qu não houv novas subsidências. Em 1996 iniciaram-s os studos no rsrvatório formado com a construção da usina d Salto Caxias (Figura 4), a última usina d grand port a sr construída no rio Iguaçu. Em função da gografia da rgião, nsta foi possívl implantar linhas d nivlamnto na margm dirita squrda do rsrvatório (um total d 80km) ao longo da malha viária qu srv a rgião. Sgrdo Jordão oo Túnl d Drivação o RN1 Caractrísticas Técnicas: Forma d Construção: Concrto compactado a rolo; Capacidad d Gração: 6,5 MW d Potência; Altura barragm 95 m Ára inundada 3,4 km Figura 3: Barragm d Sgrdo, Jordão Túnl d Drivação. RN 50A RN 50B RN 51 Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009 Caractrísticas Técnicas: Forma d construção: Enroncamnto; Capacidad d Gração: 1.60 MW d Potência. Altura máxima da barragm 145 m Ára inundada 8 km 6 3 Volum do rsrvatório 3.0 x 10 m Figura : Usina Hidrlétrica d Sgrdo, localização do anl m Sgrdo. Os rsultados obtidos indicaram uma subsidência d,3 cm na RN1. Como pod sr visto na Figura 0, sta RN é uma das RRNN mais próximas do muro qu forma o rsrvatório []. Caractrísticas Técnicas: Forma d Construção: Concrto compactado a rolo; Capacidad Instalada: 100 MW d Potência; Altura máxima da barragm: 67 m Ára inundada: 141 km 3 Volum do rsrvatório: 3573 km Figura 4: Usina Hidrlétrica d Salto Caxias.

3 88,800 88,750 88,700 88,77 88,741 88,733 88,699 88,757 88,745 88,7 88,71 88,748 88,719 88,650 88,600 88,550 88,500 88,465 88,473 88,450 88,400 88,350 88,409 88,376 88,433 88,443 88,300 50A 50B 50D 50E 50F 50G 50H Figura 5. Subsidência na Rgião da Barragm, considrando toda a rd. Tabla 1: Dsnívis ntr as RRNN ngastadas na crista da Barragm no príodo ntr (98-0)-(98-05) Sção Dsnívl Dsnívl Dsnívl Difrnças Difrnças Difrnças (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) 50A-50B -361, , ,860 3,810,10 1,600 50B-50D 34,160 33,330 33,050 0,830 1,110-0,80 50D-50E 3,770 3,80 3,10 0,490 0,650-0,160 50E-50F -11,610-10,970-10,700-0,640-0,910 0,70 50F-50G -79,780-78,050-77,590-1,730 -,190 0,460 50G-50H 7,990 9,480 9,570-1,490-1,580 0,090 50H-51 75,00 75,680 75,440-0,660-0,40-0,40 50A-51 -,100 -,71-0,970 0,610-1,130 1,740 Dois aspctos importants dos studos dsnvolvidos nsta rgião, m função da distribuição da malha viária, dvm sr dstacados: 1. Foi possívl unir as linhas formadas plas RRNN da margm dirita com as da margm squrda, através d st RRNN (50A, B, C, D, E, F, G H) matrializadas na crista da barragm (Figura 4). Em função disso tm sido possívl avaliar a ocorrência d subsidência nas proximidads do rsrvatório também rcalqu na própria barragm;. As linhas formadas plas RRNN s afastam da barragm para uma rgião sm influência do rsrvatório, outras linhas dslocam-s parallamnt ao rsrvatório (margm squrda dirita) para ncontrar novamnt o rsrvatório a aproximadamnt 10 km a montant. Com ssa distribuição das RRNN, tm sido possívl avaliar a subsidência junto também afastado 10 km da barragm a montant. Os rsultados obtidos podm sr vistos no gráfico da Figura 5. Nsta aprsnta-s o rsultado da subsidência da barragm d Salto Caxias quando considrada toda a rgião m torno do rsrvatório. Com o projto Intgração da Auscultação Godésica com a Instrumntação d control sgurança da Usina d Salto Caxias, foi possívl dar continuidad ao monitoramnto, para avaliar a ocorrência d rcalqu da barragm ao longo do tmpo. A tabla 1 aprsnta a volução dos dsnívis ntr as RRNN sobr a barragm dsd sua implantação, ants da formação do rsrvatório, até 008. Os valors da coluna rprsntam a difrnça ocorrida ntr o nivlamnto conduzido ants do nchimnto do rsrvatório m 1998 o nivlamnto conduzido após o nchimnto do rsrvatório, m 00; Os valors da coluna rprsntam a difrnça ocorrida ntr o nivlamnto conduzido ants do nchimnto do rsrvatório m 1998 o nivlamnto conduzido após o nchimnto do rsrvatório, m 005; Os valors da coluna (98-0)-(98-05) rprsntam as difrnças ncontradas ntr as variaçõs dos dsnívis ntr as duas épocas. Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009

4 Monitoramnto Godésico da Usina d Salto Caxias Monitorar um ponto, considrando-s o aspcto do posicionamnto godésico, significa dtrminar comparar as coordnadas dss ponto m duas épocas distintas, vrificar s, dntro d um crto nívl d confiabilidad (significância), houv variaçõs significativas nssas coordnadas. Isso pod sr ralizado tanto m planimtria como m altimtria. Dssa forma o monitoramnto godésico d uma strutura nvolv a ralização d campanhas priódicas d obsrvação dos pontos d intrss [3]. A frquência d obsrvação stablcida nst projto nvolv campanhas no vrão no invrno, quando s spram as maiors variaçõs na strutura. A instrumntação d sgurança d barragns (como pêndulos xtnsômtros) prmit a dtrminação d dslocamntos rlativos, nquanto o uso d técnicas godésicas conduz à dtrminação d dslocamntos absolutos, prmitindo quantificar sua magnitud dirção [5]. Com isso pod-s tr uma idia do comportamnto global da strutura sob monitoração. Na Figura 6, mprgando-s um xtnsômtro, é possívl dtrminar s houv alguma variação ntr o bloco A o bloco B, porém não é possívl dtrminar individualmnt qual dos dois blocos s movu. Com o mprgo d técnicas godésicas, as coordnadas d pontos localizados m cada um dos blocos m rlação a um rfrncial fixo stávl podm sr dtrminadas, prmitindo-s dssa forma analisar qual dos dois blocos ou msmo s os dois blocos s movram m qual sntido. Cab salintar qu, para qu isso sja possívl, xist a ncssidad d qu a rd godésica d monitoramnto stja rfrnciada a pontos considrados stávis, principalmnt no qu tang às técnicas convncionais d monitoramnto. A dtrminação d coordnadas d pontos mprgando-s técnicas godésicas convncionais stá fundamntada na mdição d grandzas como dirçõs (horizontais vrticais), distâncias dsnívis, a partir das quais, indirtamnt é possívl computar as coordnadas d um ponto. Para tanto são mprgadas técnicas como poligonação, trilatração triangulação, nivlamnto gométrico irradiação. Dntro dst projto, os principais instrumntos mprgados para a ralização das obsrvaçõs são: - Estação Total TC 00 (prcisão angular d 0,5 linar d 1mm + 1ppm); - Estação Total TCRA 105 (prcisão angular d 5 linar d mm+ ppm); - Nívl Digital NA 3003; - Gravímtro. Cab salintar qu a stação TCRA 105 foi adquirida com rcursos oriundos do projto. Est é um instrumnto dnominado d robotizado, pois prmit a busca ralização d pontaria m pontos d manira automática. Além dsss quipamntos, outros acssórios são ncssários para a ralização das obsrvaçõs. A Figura 7 aprsnta part dos instrumntos mprgados durant as campanhas d monitoramnto. Figura 7: Instrumntos mprgados para o Monitoramnto Godésico. Também foram projtados confccionados instrumntos spcíficos para o monitoramnto ralizado m Salto Caxias, tais como DCFs (dispositivos d cntragm forçada para a xcução da poligonação), qu srão aprsntados postriormnt nst artigo. O projto d monitoramnto laborado para a Usina pod sr dividido m três componnts principais: a rd d nivlamnto gométrico, rd xtrna intrna d monitoramnto. Extnsômtro.1 Rd Extrna Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009 Figura 6: Monitoramnto Figura 6: Monitoramnto Rlativo Rlativo Absoluto. Absoluto. A rd xtrna d monitoramnto é constituída d um conjunto d pilars, dotados d sistma d cntragm forçada, d um marco fixo na comporta 14 para srvir d apoio ao monitoramnto dos alvos da crista da barragm a montant. A primira finalidad dssa rd é avaliar a stabilidad da strutura ond s ncontra construída a barragm. Para tal, são ralizadas duas campanhas por ano (uma no vrão outra no invrno) com mdiçõs d distâncias dirçõs ntr os pilars. Com ssas informaçõs é possívl calcular suas coordnadas avaliar sua variação com o passar do tmpo.

5 Cntragm Forçada Pilar Figura 8: Disposição dos Marcos da Rd Extrna a jusant. Figura 9: Disposição dos Marcos da Rd Extrna a montant. Coor d. Tabla : Coordnadas Ajustadas d Todas as Campanhas da Rd Extrna a Jusant. Out/06(m)? (m) Fv/07(m)?(m) Mai/07(m)?(m) Out/07(m)? (m) X3 1581,8661 0, ,8668 0, ,8653 0, ,8645 0,0051 Y3 999,9936 0, ,9981 0, ,9981 0, ,9981 0,0001 X4 1640,6853 0, ,6845 0, ,689 0, ,680 0,0061 Y4 1197,1810 0, ,186 0, ,1856 0, ,1854 0,0006 X6 988,0835 0, ,0818 0, ,0818 0, ,0818 0,0001 Y6 13,504 0, ,5044 0, ,5038 0, ,5034 0,0008 Tabla 3: Difrnça Entr as Coordnadas Ajustadas d Todas as Campanhas da Rd Extrna a Jusant. Coord. Out/06(m) Fv/07(m) Mai/07(m) Out/07(m) X3 Fixa 0,0007-0,0008-0,0016 Y3 Fixa 0,0044 0,0044 0,0044 X4 Fixa -0,0007-0,004-0,0033 Y4 Fixa 0,0051 0,0046 0,0043 X6 Fixa -0,0018-0,0018-0,0017 Y6 Fixa 0,000-0,0004-0,0007 A sgunda função é, a partir d um dos pilars, nst caso o pilar 3 m função da gografia do local, ralizar o monitoramnto dos prismas ngastados no paramnto da barragm a jusant, a partir do marco implantado na comporta 14, os pontos d monitoramnto a montant. A Figura 8 aprsnta a disposição dos pilars qu matrializam a rd jusant a Figura 9 a rd montant. Granmann [4] Nvs [7] forncm informaçõs mais dtalhadas sobr o assunto. O procssamnto dos dados coltados m fvriro d 006, fvriro, maio outubro d 007, prmitiu o cálculo das coordnadas dos vértics da rd a jusant montant para cada uma das campanhas, com isso, avaliar sua stabilidad. A sguir são aprsntadas duas tablas, a primira com as coordnadas dos vértics da rd a jusant a sgunda com as variaçõs das coordnadas obtidas m épocas difrnts (tablas 3).. Rd d Monitoramnto Intrno A Usina d Salto Caxias aprsnta uma caractrística particular qu são duas galrias d inspção na barragm (Figura 10). Com isso, optou-s também por ralizar o monitoramnto d pontos intrnamnt à barragm. Para qu isso foss possívl, foi ncssário planjar conduzir uma poligonal, apoiada m pontos da rd xtrna, para a dtrminação das coordnadas dos pontos. Um trabalho inicial foi o lvantamnto m 3D das galrias mprgando-s uma stação total qu prmit a litura da distância mprgando-s lasr, sm a ncssidad d uso d um prisma. Ess lvantamnto foi mprgado para ralizar o planjamnto da poligonal, buscando idntificar os pontos ond sriam instalados os pontos da poligonal os pontos a srm monitorados. Para matrialização dos pontos da poligonal optou-s plo uso d um instrumnto dnominado DCF (dispositivo d cntragm forçada). Ess dispositivo é composto d duas parts, uma fixa nas pards da galria, composto d uma chapa d aço com parafusos d spra, outra ond é stacionado o instrumnto, qu é prsa na part fixa. Foram confccionados três protótipos d DCF até consguir um com a stabilidad ncssária para as obsrvaçõs [8]. A Figura 11 aprsnta o DCF final. Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009

6 Figura 1: Dispositivos d Cntragm para Alvos. FONTE [8].3 Slção dos Pontos a Srm Monitorados Figura 10: Esquma da Galria d Inspção. O procsso d slção d pontos para monitoramnto transcorru concomitantmnt ao planjamnto das rds d monitoramnto, pois m função da posição dos pontos a srm monitorados as rds dvriam sr planjadas. Dois itns principais nortaram a scolha dos pontos: os lmntos a srm monitorados, como junção d blocos fissuras, por xmplo, o númro total d pontos. Um grand númro d pontos a srm monitorados pod tornar o lvantamnto onroso não produtivo. Dntro das galrias, a distribuição d pontos nas junçõs d blocos fissuras foi ralizada d forma qu sss lmntos stivssm distribuídos a montant jusant (dois a montant dois a jusant). A Figura 13 ilustra sta idia Figura 11: Dispositivo d Cntragm Forçada. O objtivo d utilizar um sistma d cntragm forçada não fixo nas pards das galrias foi rduzir custos vitar transtornos na xcução d trabalhos cotidianos d inspção ralizados pla companhia mantndora da Usina. Os dispositivos prmitm a cntragm forçada do instrumnto alvos durants as obsrvaçõs dos pontos d monitoramnto. Pon tos d monitoramnto FONTE: [8]. Figura 13: Distribuição dos Pontos d Monitoramnto na Galria. Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009 As posiçõs dos pontos d monitoramnto foram dtrminadas d acordo com as fiçõs a srm monitoradas, como junção d blocos. Esss pontos foram matrializados mdiant DCFA, conform ilustra a Figura 1. Na fac xtrna a jusant da barragm foram distribuídos 35 pontos, sndo 3 localizados nas fissuras 5 nas comportas ombrira dirita. Em 18 pontos localizados na scadaria a jusant foram fixados prismas, os quais não srão rmovidos durant todo o príodo m qu srão ralizadas as campanhas d monitoramnto. A Figura 14 aprsnta um squma gral dos lmntos mprgados dntro do monitoramnto godésico da Usina.

7 .4 Monitoramnto das fissuras (part xtrna) Como dito antriormnt a partir d dois pilars da rd xtrna raliza-s o monitoramnto das fissuras junção d blocos da barragm. Para tal, implantou-s um conjunto d 18 alvos próximo às três fissuras a squrda quatro à dirita das comportas como ilustrado na Figura 15. Já os alvos junto às msmas fissuras a montant são monitorados a partir do marco implantado junto à comporta 14. Figura 14: Esquma do Monitoramnto Godésico. Figura 16: Prismas ngastados na barragm protção..4.1 Automação do control opração da Estação Total Robotizada Figura 15: Esquma d monitoramnto das fissuras. Esss pontos d monitoramnto são matrializados através d prismas qu foram fixados d forma prmannt na strutura, para facilitar os procdimntos d mdição vitar problmas m su posicionamnto m difrnts campanhas. Foi projtada, construída instalada uma cobrtura m cada prisma, uma vz qu stão xpostos a intmpéris srão utilizados m futuras campanhas d monitoramnto (Figura 16). Esss pontos são monitorados mprgando-s uma stação total robotizada (TCRA 105) qu prmit a busca pontaria automática nos prismas, não ncssitando dssa forma d ralização da pontaria d forma manual, minimizando com isso rros provocados plo obsrvador [7]. Um dos quipamntos mprgados no projto foi uma stação total robotizada (modlo TCRA 105 Lica), a qual prmit a busca mdição d forma autônoma. Ess quipamnto foi adquirido com rcursos do projto buscando a automação dos procdimntos d mdição dos pontos a jusant d barragns. Exist a possibilidad do dsnvolvimnto d aplicativos spciais (voltados à xcução d uma atividad spcífica d mdição) qu podm sr utilizados na opração da stação por mio d um computador, sndo ncssário nst caso um link d comunicação (rádio ou cabo). Com isso, é possívl instalar o quipamnto na ára a sr ralizado o monitoramnto, o oprador pod star m outro local controlando o instrumnto. Para o dsnvolvimnto dst aplicativo foram analisadas difrnts técnicas d intrfac bm como as formas d control opração da stação. O programa foi projtado para atndr às dmandas rlacionadas ao procsso d monitoramnto dos pontos xtrnos da barragm. Através dl é possívl configurar o quipamnto, ordnar a xcução das mdiçõs spcificar quais pontos dvm sr mdidos, além d rcbr organizar todas as informaçõs coltadas m campo. Na Figura 17 é aprsntada a tla inicial do programa. Maiors informaçõs podm sr ncontradas m [6]. Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009

8 (fvriro ou maio) final do invrno (Outubro). Comparando os dsnívis obtidos nas difrnts épocas é possívl concluir qu as variaçõs ncontradas stão dntro da prcisão stablcida para nivlamnto gométrico d alta prcisão, ou sja, 1 mm k, sndo k a média da distância nivlada contra nivlada (tabla 4). Rprsntando graficamnt as variaçõs da altitud das RRNN, é possívl prcbr um comportamnto cíclico para todas as RRNN sobr a barragm. Na Figura 18, aprsnta-s um gráfico com o comportamnto da RN 50B. 3 Conclusõs Figura 17: Tla inicial do programa d automação..5 Nivlamnto Gométrico d Alta prcisão Outro studo ralizado foi acompanhar o comportamnto sazonal da barragm por mio d nivlamnto gométrico d alta prcisão. Para tal, dtrminou-s o dsnívl ntr as RRNN ngastadas na pista sobr a barragm no final do vrão Est trabalho aprsnta uma visão gral da volução da Auscultação Godésica aplicada m três Usinas da COPEL no Rio Iguaçu, culminando com a intgração das técnicas godésicas com a instrumntação d control sgurança da usina d Salto Caxias. A aplicação das técnicas godésicas xig um sforço d planjamnto para a otimização das obsrvaçõs bm como para uma mlhoria na qualidad dos rsultados. Tabla 4: Dsnívis ntr as RRNN ngastadas na crista da Barragm. Sção 006/mai 006/out 006/out 007/fv 007/fv 007/mai 007/mai 007/jul 007/jul 007/out 007/out 008/jul Comprimnto médio dos lancs (m) 50A-50B -0,5 0,6-0,1 0,1 0, -0,3 69,8 50B-50D -0,8 0,0-0,1-0, 0, -0,6 100,9 50D-50E 0,0-0, 0,1 0,1-0, 0,3 6,3 50E-50F -0,1-0,1 0,1 0,3-0, -0,1 41,7 50F-50G 0, -0, 0,0-0,3 0, -0,1 48,7 50G-50H -0,8-0,3 1,0 5,8-6,5 0,4 50,1 50H-51-0,4 0,8-0,4-0,3 0,1-0,3 9, 99,639 RN 50B 99, ,637 99, Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009 (m) 99,635 99,634 99,633 99,63 006/mai /jul outubro julho maio 007/fv 006/out Figura 18: Comportamnto sazonal da RN 50B sobr a barragm.

9 Nst projto, as técnicas aplicadas têm s mostrado ficints para os fins prtndidos, como pod sr visto plos rsultados aprsntados no corpo do trabalho. Mrcm dstaqu também os procssos d automação da auscultação godésica, mdiant quipamntos programas qu agilizam a colta procssamnto dos dados. Cab rssaltar a importância da continuação da séri histórica d obsrvaçõs godésicas para uma mlhor dscrição do comportamnto dos pontos monitorados. 4 Agradcimntos Os autors gostariam d agradcr ao programa d P&D da ANEEL à COPEL plo apoio ao dsnvolvimnto do projto bm como ao CNPq plo auxílio na aquisição d quipamntos. 5 Rfrências [1] GEMAEL, C. Vrtical Crustal Dformations Nar Larg TH Dams.18 Gnral Assmbly, Intrnational Union of Godsy and Gophysics, Hamburg, [] GEMAEL; C. & FAGGION, P.L. Subsidência na Rgião d Grands Barragns. Rvista Brasilira d Gofísica, vol. 14, nº.3, 1996.(p.81-85). [3] DEPARTMENT OF ARMY U. S. ARMY CORPS OF ENGENEERS. Manual Dformation Monitoring and Control Survying. Washington, DC, [4] GRANEMANN, D. C. Establcimnto d uma Rd Godésica para o Monitoramnto d Estruturas: Estudo d Caso na Usina Hidrlétrica d Salto Caxias. Dissrtação Aprsntada ao Curso d Pós-Graduação m Ciências Godésicas, 11p, UFPR, Curitiba, 005. [5] MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Manual d Sgurança Inspção d Barragns. Brasília, p. [6] NADAL, M. A. D. Control Opração Rmota d Estaçõs Totais Robotizadas Voltado à Auscultação Godésica. Dissrtação Aprsntada ao Curso d Pós-Graduação m Ciências Godésicas, 11p, UFPR, Curitiba, 008. [7] NEVES, R. V. Procssamnto Anális d Lvantamntos Godésicos Aplicados ao Monitoramnto d Estruturas Civis. Dissrtação Aprsntada ao Curso d Pós- Graduação m Ciências Godésicas, UFPR, 11p, Curitiba, 008. [8] ZOCOLOTTI, C. A. Utilização d técnicas d poligonação d prcisão para o monitoramnto d pontos localizados m galrias d inspção: stud caso da U.H. d Salto Caxias. Dissrtação Aprsntada ao Curso d Pós- Graduação m Ciências Godésicas, 101p. UFPR, Curitiba, 005. Espaço Enrgia - Númro 11, Outubro 009

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