Implantação de Monitoramento da Barragem de Salto Caxias através de Auscultação Geodésica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implantação de Monitoramento da Barragem de Salto Caxias através de Auscultação Geodésica"

Transcrição

1 Implantação de Monitoramento da Barragem de Salto Caxias através de Auscultação Geodésica Pedro Luis Faggion, Luis A. Koenig Veiga, Silvio Rogério Correia de Freitas, Carlos Aurélio Nadal Universidade Federal do Paraná UFPR, Curitiba, Brasil Marcos Alberto Soares, Elizeu Santos Ferreira Companhia Paranaense de Energia COPEL, Curitiba, Brasil Roberta Bomfim Boszczowski, Paulo Roberto Chamecki Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento LACTEC, Curitiba, Brasil RESUMO: O fornecimento de energia elétrica é um fator tão importante que torna imperativo e fundamental o monitoramento das grandes usinas. Um dos objetivos principais é a prevenção de possíveis situações que venham a interromper ou diminuir a geração de energia, além da segurança da própria barragem. Nesse quadro, a contribuição da Geodésia mais comumente empregada, está pautada na análise dos dados obtidos em levantamentos geodésicos anteriores e posteriores à formação do reservatório, determinando as deformações verticais da crosta ocorridas com a formação do mesmo. O presente trabalho apresenta a implantação de uma rede de monitoramento geodésico na barragem da Usina de Salto Caxias que, ligada à rede geodésica já implantada adjacente ao reservatório, poderá representar espacialmente as variações das coordenadas dos pontos de monitoramento. A auscultação geodésica será um instrumento de análise do comportamento da barragem quando submetida às mais diferentes condições de carga e ambientais. PALAVRAS-CHAVE: Monitoramento, Barragens, Auscultação Geodésica. 1 INTRODUÇÃO As barragens são obras geralmente associadas a um elevado potencial de risco devido à possibilidade de um eventual colapso, com consequências catastróficas para as estruturas das próprias barragens, ao meio ambiente e, principalmente, colocando em risco vidas humanas (Ministério da Integração Nacional, 2002). Tendo em vista os prejuízos que problemas nas estruturas de barragens podem representar, apresenta-se neste trabalho a implantação de uma rede geodésica para o monitoramento de grandes barragens. No Brasil, as técnicas geodésicas para o monitoramento de estruturas ainda são pouco conhecidas e aplicadas (Granemann, 2005). De acordo com Departament of Army (1994), os procedimentos gerais para monitorar a deformação de uma estrutura envolvem a medida de deslocamentos espaciais de pontos selecionados (alvos), a partir de pontos de referência, os quais tem suas posições controladas. Quando os pontos de referência estão localizados na estrutura, apenas deformação relativa pode ser determinada. Deformações absolutas ou deslocamentos podem ser determinados se os pontos de referência são locados fora da estrutura ou da região afetada pela represa ou reservatório. As técnicas de mensuração geodésicas visam determinar se um ponto ou conjunto destes, sofre variação em suas coordenadas ao longo do tempo, ou seja, se houve algum deslocamento dos mesmos. As medidas com a finalidade de monitoramento devem ser feitas tanto verticalmente como horizontalmente, com o objetivo de determinar as coordenadas tridimensionais dos pontos. Algumas técnicas para estas determinações são: triangulação geodésica, poligonação, nivelamento geométrico de precisão e determinação de coordenadas utilizando o GPS (Global Positioning System). Em trabalhos de monitoramento de grandes estruturas é comum associar estas diferentes técnicas, como o

2 posicionamento por GPS para a determinação das coordenadas planas dos pontos e o nivelamento geométrico de precisão para o controle altimétrico. Entre os trabalhos que relatam a aplicação de técnicas de levantamento de pontos para fins de monitoramento, pode-se destacar o de Pretorius et al. (2001). Neste trabalho é apresentado um estudo para implantação de monitoramento através de técnicas geodésicas na Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, situada no Rio Iguaçu, estado do Paraná. A Usina possui uma capacidade instalada de 1240 MW de potência. A barragem apresenta 67 metros de altura e 1083 metros de comprimento e é do tipo gravidade em CCR (concreto compactado a rolo) (COPEL, s.d.). A barragem apresenta duas galerias internas de inspeção. O sistema de auscultação geodésica foi desenvolvido com a implantação de uma rede de monitoramento a jusante do reservatório, formado por seis pilares de concreto engastados na rocha, e dotado de sistema de centragem forçada. Esta rede servirá para realizar o monitoramento externo do muro que forma a barragem e também para apoiar uma poligonal geodésica de alta precisão que será conduzida no interior das galerias da mesma. dois blocos se moveram e em que sentido. Cabe salientar que, para que isto seja possível, existe a necessidade de que a rede geodésica de monitoramento esteja referenciada a pontos considerados estáveis, principalmente no que tange às técnicas convencionais de monitoramento. Monitorar um ponto, de acordo com o posicionamento geodésico, significa determinar e comparar as suas coordenadas em duas épocas distintas, e verificar se, dentro de um certo nível de confiabilidade, houveram variações significativas nestas coordenadas. A determinação de coordenadas de pontos empregando-se técnicas geodésicas está fundamentada na medição de grandezas como direções (horizontais e verticais), distâncias e desníveis, a partir das quais, indiretamente é possível computar as coordenadas de um ponto. Para tanto são empregadas técnicas como poligonação, trilateração e triangulação, nivelamento geométrico e irradiação. (A) (a) (B) 2 AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA (A) (B) A instrumentação convencional de segurança de barragens (como pêndulos e extensômetros) permite a determinação de deslocamentos relativos, enquanto o uso de técnicas geodésicas conduz a determinação de deslocamentos absolutos, permitindo quantificar a magnitude e direção dos mesmos. Com isto pode-se ter uma idéia do comportamento global da estrutura que esta sendo monitorada. Como ilustrado na Figura 1(a), empregando-se extensômetros é possível determinar se houve alguma variação entre o bloco A e o bloco B, porém não é possível determinar individualmente qual dos dois blocos que se moveu. Já se empregando técnicas geodésicas, as coordenadas de pontos localizados em cada um dos blocos pode ser determinada em relação a um referencial fixo e estável (Figura 1(b)). Desta forma, é possível analisar qual dos dois blocos ou mesmo se os (b) Figura 1. Monitoramento relativo (a) e absoluto (b). 3 MONITORAMENTO DE SALTO CAXIAS O projeto de monitoramento elaborado para a Usina de Salto Caxias pode ser dividido em três componentes principais: a rede de nivelamento geométrico, rede externa e rede interna de monitoramento. 3.1 Rede de Nivelamento Geométrico

3 A rede de nivelamento é composta por um conjunto de RRNN implantadas na margem direita e esquerda do reservatório (um total de 80km), em 1996, ao longo da malha viária que cobre a região. Esta rede foi inicialmente nivelada antes mesmo do enchimento do reservatório (Nadal et al., 2004). Cabe salientar que é empregada a técnica de nivelamento geométrico pelo método das visadas iguais. Com estes nivelamentos pretende-se observar a existência ou não de variações na estrutura no sentido do eixo Z. 3.2 Rede Externa A rede externa de monitoramento é constituída por uma rede de pilares de centragem forçada e dos pontos de monitoramento fixados na face a jusante da barragem. Esta rede serve de apoio para os trabalhos de monitoramento de pontos localizados na face externa da barragem, sendo que dois pilares são empregados também como apoio para a realização das poligonais de monitoramento executadas dentro das galerias de inspeção. Na escolha da localização dos pontos desta rede buscou-se identificar locais de onde fosse possível realizar medições que fossem estáveis, para garantir a rididez da rede. A Figura 2 apresenta a disposição dos pontos da rede de pilares. Figura 3. Pilares da rede externa de monitoramento. A partir desta rede externa são feitas as observações nos pontos posicionados a jusante da barragem. Estes pontos são materializados através de prismas que foram fixados de forma permanente na estrutura, para facilitar os procedimentos de medição e evitar problemas de posicionamento em diferentes campanhas. Foi implantado um sistema para proteção dos prismas, uma vez que estes estão expostos a intempéries (Figura 4). Estes pontos são monitorados empregando-se uma estação total robotizada (TCRA 1205) que permite a busca e pontaria automática nos prismas, não necessitando desta forma de realizar a pontaria de forma manual. Os pilares da rede externa tiveram as suas altitudes determinadas por nivelamento geométrico. Figura 2. Disposição dos pontos da rede externa de monitoramento. Esta rede é composta de seis pilares com dispositivos para centragem forçada, que de acordo com a literatura permitem a centragem com um erro entorno de 0,1mm. Um dos pilares é apresentado na Figura 3. Figura 4. Proteção para os prismas na face a jusante da barragem. 3.3 Rede de Monitoramento Interno A Usina de Salto Caxias apresenta uma característica particular que são duas galerias de inspeção na barragem (Figura 5), com isto optou-se também por realizar o monitoramento

4 de pontos internamente a barragem. Para que isto fosse possível, foi necessário planejar e conduzir uma poligonal, apoiada em pontos da rede externa, para a determinação das coordenadas dos pontos internos. Um trabalho inicial foi o levantamento em 3D das galerias empregando-se uma estação total que permite a leitura da distância empregando-se laser, sem a necessidade da utilização de prismas. Este levantamento foi empregado para realizar o planejamento da poligonal, buscando identificar os pontos onde seriam instalados os pontos a serem monitorados. Figura 5. Esquema da galeria de inspeção. Uma característica particular decorrente da poligonal ser conduzida nos corredores das galerias de inspeção é a existência de pontarias com valores de ângulo zenital inferiores a 50º e visadas com até 3 metros de comprimento, nos locais onde a galeria muda de direção. Este último fato demandou um estudo para o desenvolvimento de dispositivos especiais para a pontaria angular, uma vez que os levantamentos efetuados usando prismas para a pontaria mostram-se não eficientes. A Figura 6 apresenta um dos dispositivos construídos. Este permite a realização da pontaria angular, bem como o encaixe do prisma para a medição da distância. Adicionalmente houve a necessidade de empregar sistema para realizar a iluminação dos alvos e prismas dentro da galeria para que fosse possível realizar as pontarias. Estes sistemas foram elaborados empregando-se baterias e lâmpadas dicróicas. Figura 6. Dispositivo para pontaria angular de alvos. O comprimento da poligonal superior e inferior é superior a 1.000m e o número de pontos monitorados é superior a 100. Cabe salientar que tanto a rede externa como a interna, objetivam determinar as coordenadas planas (X e Y) dos pontos. Possíveis variações em cota na estrutura são determinadas pela técnica de nivelamento. 3.4 Seleção dos Pontos a Serem Monitorados O processo de seleção de pontos para monitoramento transcorreu concomitantemente ao planejamentos das redes de monitoramento, pois em função da posição dos pontos a serem monitorados as redes deveriam ser planejadas. Dois itens principais nortearam a escolha dos pontos: os elementos a serem monitorados, como junção de blocos e fissuras, por exemplo, e o número total de pontos. Um grande número de pontos a serem monitorados pode tornar o levantamento oneroso e não produtivo. Dentro das galeria, a distribuição de pontos nas junções de blocos e fissuras foi realizada de forma a que estes elementos estivessem distribuídos a montante e jusante (dois a montante e dois a jusante). A Figura 7 ilustra esta idéia.

5 Figura 7. Distribuição dos pontos de monitoramento nas galerias. Na face externa a jusante da barragem foram distribuídos 35 pontos, sendo 32 localizados nas fissuras e 5 nas comportas e ombreira direita. Em 18 pontos localizados na escadaria a jusante foram fixados prismas. Um ponto interessante é que as fissuras 1 2 e 3, à esquerda das comportas, são monitoradas tanto externamente como internamente, conforme ilustra a Figura 8. Figura 8. Monitoramento da junção de blocos externa e internamente. A Figura 9 apresenta um esquema geral dos elementos empregados dentro do monitoramento geodésico da Usina. Figura 9. Monitoramento da junção de blocos externa e internamente. 4 CONCLUSÕES O monitoramento de grandes estruturas é fundamental para sua segurança e as técnicas geodésicas vêm proporcionar informações adicionais aos responsáveis por esta área. Neste trabalho foi apresentado o desenvolvimento de uma rede de monitoramento de grandes barragens através de técnicas geodésicas. Com a aplicação da auscultação geodésica no monitoramento de barragens, disponibiliza-se aos técnicos da Usina informações sobre as coordenadas dos pontos monitorados em diferentes épocas do ano, possibilitando analisar possíveis deslocamentos de forma global, uma vez que os pontos externos e internos terão suas coordenadas referidas a um único sistema de referência. AGRADECIMENTOS Este projeto é uma parceria entre a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), COPEL (Companhia Paranaense de Energia Elétrica), UFPR (Universidade Federal do Paraná, através do Departamento de Geomática) e o LACTEC (Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento). REFERÊNCIAS

6 COPEL Companhia Paranaense de Energia. (s.d.) Usina Hidroelétrica de Salto Caxias. Energia para o terceiro milênio. Publicidade. Department of Army U. S. Army Corps of Engineers. (1994). Manual Deformation Monitoring and Control Surveying, Washington, DC. Granemann, D. C. (2005). Estabelecimento de uma rede geodésica para o monitoramento de estruturas: estudo de caso na usina hidrelétrica Salto Caxias. Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. Universidade Federal do Paraná. 108 p. Ministério da Integração Nacional. (2002). Manual de Segurança e Inspeção de Barragens. 148 p. Brasília. Nadal, C. A., Veiga, L. A., Faggion, P. L., Freitas, S. R. C. de, Zocolotti Filho, C. A., Granemann, D. C., Lopes, C. R., Santos, D. P. dos. (2004) Integração da Auscultação Geodésica com a Instrumentação de Controle e Segurança da Barragem de Salto Caxias. Relatório Técnico, Universidade Federal do Paraná. Pretorius, C. J., Schmidt, W. F., van Staden, C. S., Egger, K. (2001). The extensive geodetic systems used for the monitoring of a 185 metre high arch dam in southern africa. 10 th. International Symposium on Deformation Measurements. Orange, Califórnia.

ESTUDOS PRELIMINARES PARA A INTEGRAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS COM A REDE GEODÉSICA DE MONITORAMNETO

ESTUDOS PRELIMINARES PARA A INTEGRAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS COM A REDE GEODÉSICA DE MONITORAMNETO ESTUDOS PRELIMINARES PARA A INTEGRAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS COM A REDE GEODÉSICA DE MONITORAMNETO Carlos Alberto Zocolotti Filho 1 Pedro Luis Faggion 1

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA PARCERIA ENTRE A UFPR, COPEL E LACTEC NO MONITORAMENTO GEODÉSICO DE ESTRUTURAS.

A EXPERIÊNCIA DA PARCERIA ENTRE A UFPR, COPEL E LACTEC NO MONITORAMENTO GEODÉSICO DE ESTRUTURAS. COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T102 A01 A EXPERIÊNCIA DA PARCERIA ENTRE A UFPR, COPEL E LACTEC NO MONITORAMENTO GEODÉSICO

Leia mais

PROJETO P&D ANEEL INTEGRAÇÃO DA AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA COM A INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS

PROJETO P&D ANEEL INTEGRAÇÃO DA AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA COM A INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS PROJETO P&D ANEEL INTEGRAÇÃO DA AUSCULTAÇÃO GEODÉSICA COM A INSTRUMENTAÇÃO DE CONTROLE E SEGURANÇA DA BARRAGEM DE SALTO CAXIAS M. A. Soares, E. S. F. Ferreira - COPEL, P. L. Faggion, L. A. K. Veiga, C.

Leia mais

O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição.

O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição. MÉTODOS DE MONITORAMENTO O que é monitorado? Alterações de forma, tamanho e posição. Aplicações do monitoramento: - obras de engenharia: pontes, barragens, edifícios - movimento das placas tectônicas -

Leia mais

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo

Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro. Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Monitoramento Sismológico Bacias do Rio Claro e Rio Verde AHE Foz do Rio Claro Execução do Programa de Monitoramento Sismológico Relatório Resumo Janeiro de 2009 Monitoramento Sismológico das Bacias do

Leia mais

MONITORAMENTO GEODÉSICO DA BARRAGEM DA UHE DE MAUÁ UTILIZANDO MÉTODOS GEODÉSICOS QUE PERMITEM A PRECISÃO DO MILIMETRO

MONITORAMENTO GEODÉSICO DA BARRAGEM DA UHE DE MAUÁ UTILIZANDO MÉTODOS GEODÉSICOS QUE PERMITEM A PRECISÃO DO MILIMETRO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXX SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS FOZ DO IGUAÇU PR, 2 A DE MAIO DE 20 RESERVADO AO CBDB MONITORAMENTO GEODÉSICO DA BARRAGEM DA UHE DE MAUÁ UTILIZANDO MÉTODOS GEODÉSICOS

Leia mais

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108

LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática Profa. Dra. Regiane Dalazoana LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 a) Cálculo de Volumes

Leia mais

Figura 17.1 Exemplo de locação.

Figura 17.1 Exemplo de locação. 196 17 Locação 17.1 - INTRODUÇÃO Uma das atividades vinculadas à Topografia é a locação de pontos no terreno. Para a construção de uma obra, por exemplo, inicialmente é necessário realizar-se o levantamento

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS. GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org. ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA T PARA TRABALHOS NOTURNOS COM REDES ENERGIZADAS GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES victor.borges@lactec.org.br EDEMIR LUIZ

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos

Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 2006 / 2007 1. Implantação A implantação de pontos ou quaisquer outros detalhes consiste na materialização

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 114

Norma Técnica Interna SABESP NTS 114 Norma Técnica Interna SABESP NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SEÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação Agosto - 2000 NTS 114: 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1

Leia mais

Instalações Elétricas Prediais

Instalações Elétricas Prediais Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de

Leia mais

NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA TRABALHOS TOPOGRÁFICOS - CDA I OPERAÇÕES DE CAMPO

NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA TRABALHOS TOPOGRÁFICOS - CDA I OPERAÇÕES DE CAMPO NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA TRABALHOS TOPOGRÁFICOS - CDA I OPERAÇÕES DE CAMPO 1- As normas técnicas objetivam a caracterização de imóveis rurais pelo levantamento e materialização de seus limites,

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO

ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO Versão 1.0 30 de Abril de 2003 Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SISTEMA DE COORDENADAS... 1 2.1 DESCRIÇÃO... 1 3 TRANSPORTE DE COORDENADAS PARA SISTEMAS DE

Leia mais

Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES

Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Geotecnologias Planejamento e Gestão AULA 05 Fundamentos de Geodésia Geodésia - Definição: Geodésia é a ciência de medida e mapeamento das variações temporais da superfície da Terra, considerando seu campo

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO

USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO USINA HIDRELÉTRICA SANTO ANTÔNIO Programa de Monitoramento Sismológico Avaliação Ocorrência Sismos Induzidos EMPRESA: WW Consultoria e Tecnologia Ltda. DATA DO RELATÓRIO: Janeiro de 2013 RESPONSÁVEL DA

Leia mais

Introdução da Topografia

Introdução da Topografia UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Introdução da Topografia Aula 1 Recife, 2014 O QUE É TOPOGRAFIA Grego Português Topo Lugar Grafia Descrição

Leia mais

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS

Leia mais

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura.

Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. ANÁLISE DIMENSIONAL Modelos Reduzidos Prof. Manuel Rocha - LNEC Prof. Eduardo C. S. Thomaz Notas de aula Barragens de concreto em abóbada com dupla curvatura. Na década de 60, época do projeto e da construção

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 Autores Isamarth Rodrigues de Almeida Regina Célia Xavier de Moura COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO RESUMO Este trabalho apresenta as ações

Leia mais

Levantamento topográfico

Levantamento topográfico MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Topografia Aplicada a Terraplenagem

Topografia Aplicada a Terraplenagem Topografia Aplicada a Terraplenagem ALTIMETRIA Nivelamento Geométrico Método das Visadas Extremas PLANIMETRIA Malha Regular PLANIMETRIA IMPLANTAÇÃO DA MALHA REGULAR Equipamentos: 1 Teodolito (Utilizado

Leia mais

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.

AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO

GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo

Leia mais

QUESTÃO 113 SEGURANÇA DE BARRAGENS E AVALIAÇÃO DE RISCOS

QUESTÃO 113 SEGURANÇA DE BARRAGENS E AVALIAÇÃO DE RISCOS QUESTÃO 113 SEGURANÇA DE BARRAGENS E AVALIAÇÃO DE RISCOS SILVEIRA, J.F.A. LIÇÕES APRENDIDAS COM ACIDENTES E INCIDENTES EM BARRAGENS Nenhum trabalho foi apresentado sobre esse tópico, dentre os 11 (onze)

Leia mais

QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO QEMM QUADRO DE EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO E PÁGINA 01 DE 07 Dispositivo: Trena Padrão (30 m) Periodicidade de calibração: A cada dois anos Uso Método de calibração Tolerância Servir de padrão de referência

Leia mais

Recuperação de Leituras e Mapeamento Geoestatístico do Nível de Água Subterrâneo de uma Barragem de Terra no Estado do Paraná

Recuperação de Leituras e Mapeamento Geoestatístico do Nível de Água Subterrâneo de uma Barragem de Terra no Estado do Paraná Recuperação de Leituras e Mapeamento Geoestatístico do Nível de Água Subterrâneo de uma Barragem de Terra no Estado do Paraná Carina Pirolli COPEL - Companhia Paranaense de Energia, Curitiba, Brasil, carina.pirolli@copel.com

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO.

INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DAS BARRAGENS, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS, TALUDES E TUNELZINHO. UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1

DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios

Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024

Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas:

NOTA TÉCNICA. Sistema Geodésico de Referência: Figura geométrica da superfície terrestre: Época de referência das coordenadas: NOTA TÉCNICA TÉRMINO DO PERÍODO DE TRANSIÇÃO PARA ADOÇÃO NO BRASIL DO SISTEMA DE REFERÊNCIA GEOCÊNTRICO PARA AS AMÉRICAS (SIRGAS), EM SUA REALIZAÇÃO DE 2,4 (SIRGAS2) A definição, implantação e manutenção

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

200784 Topografia I PLANO DE ENSINO. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01

200784 Topografia I PLANO DE ENSINO. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01 200784 Topografia I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO: 1. TOPOGRAFIA: Definições, Objetivos e Divisões.

Leia mais

Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485

Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485 Roteiro para Instalação de Redes de Terminais RS-485 As recomendações a seguir visam auxiliá-lo a ter um processo de implantação dos produtos mais confiável e seguro. Outras formas de ligação comprometem

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Patricia Viero Minussi Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia patricia.minussi@aes.com

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro

Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro R.PR 1/2005 FOLHA 1/1 Competência: Artigo 24 do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.740, de 13 de junho de 2003. O PRESIDENTE da FUNDAÇÃO INSTITUTO

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO MCE0503 ESTUDO TÉCNICO ECONÔMICO PARA SUBSTITUIÇÃO DE GAXETAS POR SÊLOS

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Capítulo IV TAQUEOMETRIA

Capítulo IV TAQUEOMETRIA 62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção

Leia mais

Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos.

Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos. Aula 01 Introdução Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula serão basicamente conceituar projetos e administração de projetos. Ao final desta aula, você deverá estar apto a compreender como a definição

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

Tutorial Baseado em video do Sr. Rafael Streda.

Tutorial Baseado em video do Sr. Rafael Streda. Tutorial Baseado em video do Sr. Rafael Streda. Tipos de Conexões Veremos nestes exemplos os Tipos de Conexões entre obejtos existentes no Active3D, o objetivo é mostrar de uma forma bem prática a aplicação

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Retificador No Break duo

Retificador No Break duo Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

Aprovação & Procedimento de Recepção

Aprovação & Procedimento de Recepção provação & Procedimento de Recepção C Coordenação e ssessoria ctividades do Empreiteiro no Túnel por NTM Página No. 1 of 8 monitorização do comportamento do túnel durante a sua construção é parte integrante

Leia mais

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:

O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: 4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RICARDO VILAR NEVES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RICARDO VILAR NEVES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RICARDO VILAR NEVES PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE LEVANTAMENTOS GEODÉSICOS APLICADO AO MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS CIVIS CURITIBA 2008 RICARDO VILAR NEVES PROCESSAMENTO E ANÁLISE

Leia mais

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES

ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0002 PROCEDIMENTOS PARA

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

Por que os cartógrafos e os geógrafos têm necessidade de conhecer topografia? Os levantamentos de base não existem em todos os lugares;

Por que os cartógrafos e os geógrafos têm necessidade de conhecer topografia? Os levantamentos de base não existem em todos os lugares; 1 - ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA Definição: É o conjunto de técnicas aplicadas ao terreno, cujo objeto é o estabelecimento das cartas e das plantas. Conforme a etimologia da palavra, topografia é a arte de

Leia mais

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS

DEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º

Leia mais

Leica Geosystems HDS High Definition Surveying Inovação, Tecnologia e Precisão

Leica Geosystems HDS High Definition Surveying Inovação, Tecnologia e Precisão Leica Geosystems HDS High Definition Surveying Inovação, Tecnologia e Precisão Seminário Geomática nas Obras de Engenharia e Infraestrutura 27 de Outubro de 2011, São Paulo Irineu da Silva Miguel Menegusto

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Cap. 14 Medição de Demanda

Cap. 14 Medição de Demanda Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IRRADIAÇÃO TRIDIMENSIONAL NO MONITORAMENTO DE BARRAGENS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IRRADIAÇÃO TRIDIMENSIONAL NO MONITORAMENTO DE BARRAGENS BCG - Boletim de Ciências Geodésicas - On-Line version, ISSN 1982-2170 http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702013000300003 APLICAÇÃO DO MÉTODO DE IRRADIAÇÃO TRIDIMENSIONAL NO MONITORAMENTO DE BARRAGENS Application

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil Métodos de Levantamento Clássico

Departamento de Engenharia Civil Métodos de Levantamento Clássico Departamento de Engenharia Civil Métodos de Levantamento Clássico Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 1. INTRODUÇÃO O levantamento clássico utiliza aparelhos como a prancheta e respectiva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

Topografia Levantamentos Topográficos. Sistema de Referência. Coordenadas Geodésicas (j, l, h) Projecção Cartográfica

Topografia Levantamentos Topográficos. Sistema de Referência. Coordenadas Geodésicas (j, l, h) Projecção Cartográfica LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS OBJECTIVO O objectivo desta disciplina é a aprendizagem de métodos e técnicas de aquisição de dados que possibilitem a determinação das coordenadas cartográficas de um conjunto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica

Leia mais

ISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS

ISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS ISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços de Estudos Topográficos nos Projetos Básicos de Engenharia Ferroviária. Devem ser considerados

Leia mais

DISCIPLINA DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS I - GA 104 1º Semestre de 2014

DISCIPLINA DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS I - GA 104 1º Semestre de 2014 DISCIPLINA DE LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS I - GA 104 1º Semestre de 2014 ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA PROF. DR. LUIS AUGUSTO KOENIG VEIGA PROF. DR. PEDRO LUIS FAGGION PROF. M.Sc. WANDER DA CRUZ

Leia mais

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS

DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. OBJETIVO Esta Diretriz fixa as condições exigíveis na elaboração de plantas e relatórios detalhados do cadastro de redes de coleta de esgoto,

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins

CEMIG DISTRIBUIÇÃO. Autores. Alex Antonio Costa Carlos Miguel Trevisan Noal Eustáquio do Nascimento Amorim Jorge Pereira de Souza Renato Claro Martins A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL Autores Alex Antonio Costa Carlos Miguel

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Introdução à Geodésia

Introdução à Geodésia UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Leitura e Interpretação de Cartas Introdução à Geodésia Prof. Dr. Richarde Marques richarde@geociencias.ufpb.br

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014

Leia mais

CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS

CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1.1. INTRODUÇÃO Este capítulo pretende fazer uma breve descrição dos equipamentos topográficos utilizados para a execução das tarefas diárias realizadas ao longo

Leia mais

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO?

CALIBRAÇÃO 2 O QUE É CALIBRAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO? DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA APOSTILA DE METROLOGIA Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO Determinar o que é calibração, por quê, o quê, quando, onde e como calibrar; Interpretar

Leia mais

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS

2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos

Leia mais

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO

Leia mais

Nivelamento geométrico

Nivelamento geométrico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Nivelamento geométrico DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Tipos de Nivelamento: 1. GEOMÉTRICO: mais preciso dos

Leia mais

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC Especificação para implantação de infra-estrutura Diretoria de Redes Gerência de Engenharia da Distribuição Coordenação de Engenharia SISTEMA DE MEDIÇÃO E

Leia mais

Alternativa C é correta.

Alternativa C é correta. 34.(ELETROBRÁS-AM/BIORIO/2013) Fator de demanda é a razão entre: A) A demanda média e a demanda mínima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado; B) a demanda média e a

Leia mais

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça

Posicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade

Leia mais