14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

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1 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos

2 Deliberação Normativa COPAM n.º 62, : Dispõe sobre os critérios para classificação das barragens. Deliberação Normativa COPAM n.º 87, : Incorpora recomendações técnicas e define prazo para apresentação à FEAM de cópia do primeiro Relatório de Auditoria Técnica de Segurança de Barragens até Deliberação Normativa COPAM n.º 124, : Estabelece a obrigatoriedade de disponibilização do Relatório de Auditoria Técnica de Segurança de Barragens no empreendimento para consulta durante as fiscalizações ambientais e apresentação à FEAM da Declaração de Condição de Estabilidade.

3 Cadastro das Barragens on line Classificação das barragens quanto ao Potencial de Dano Ambiental. Protocolo do 1º Relatório de Auditoria de Segurança e envio on line das Declarações de Condição de Estabilidade (periodicidade). Fiscalização - Acompanhamento da implantação das medidas corretivas e de controle Auditorias. Solicitação de Relatórios em situações especiais - Responsável pela operação. Disponibilização do Inventário Anual.

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6 Altura da barragem (m) Volume do reservatório Características do material Ocupação humana a jusante Interesse ambiental a jusante Instalações na área a jusante

7 Classe II. Baixo potencial de dano ambiental - somatório dos valores for menor ou igual a dois (V < = 2); Classe II. Médio potencial de dano ambiental - somatório dos valores for maior que dois e for menor ou igual a cinco (2 < V < = 5); Classe III. Alto potencial de dano ambiental - somatório dos valores for maior que cinco (V > 5).

8 Situação em total 606 estruturas 79% (478) - Barragens estáveis 9% (55) - Barragens sem garantia de estabilidade 12% (73) - Barragens sem conclusão sobre a estabilidade

9 Situação em 2008 Total de 661 barragens Situação das 661 estruturas após análise das Declarações de Condição de Estabilidade % (559) - Barragens estáveis 10% (68) - Barragens sem garantia de estabilidade pelo auditor 5% (34) - Barragens sem conclusão sobre a estabilidade

10 Situação 2010 Total 706 barragens % % 42-6% 9-1% 0 Estaveis Não Estaveis Sem Garantia Eespeciais

11 Nº de barragens por atividade em % % 13% 0 Mineração Destilaria Industria

12 Distribuição das barragens por classe em Classe I Classe II Classe III

13 Art. 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes do Sisnama: I - à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observado o domínio do corpo hídrico, quando o objeto for de acumulação de água, exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico; II - à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica; III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos; IV - à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação para fins de disposição de resíduos industriais.

14 Art. 7º As barragens serão classificadas pelos agentes fiscalizadores, por categoria de risco, por dano potencial associado e pelo seu volume, com base em critérios gerais estabelecidos pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). 1o A classificação por categoria de risco em alto, médio ou baixo será feita em função das características técnicas, do estado de conservação do empreendimento e do atendimento ao Plano de Segurança da Barragem. 2o A classificação por categoria de dano potencial associado à barragem em alto, médio ou baixo será feita em função do potencial de perdas de vidas humanas e dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da ruptura da barragem.

15 Art. 8 o O Plano de Segurança da Barragem deve compreender, no mínimo, as seguintes informações: Deverá ser exigido de acordo com diretrizes do CNRH. Art. 9o As inspeções de segurança regular e especial terão a sua periodicidade, a qualificação da equipe responsável, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento definidos pelo órgão fiscalizador em função da categoria de risco e do dano potencial associado à barragem. 1o A inspeção de segurança regular será efetuada pela própria equipe de segurança da barragem. Adequar 2o A inspeção de segurança especial será elaborada, conforme orientação do órgão fiscalizador, por equipe multidisciplinar de especialistas, em função da categoria de risco e do dano potencial associado à barragem, nas fases de construção, operação e desativação, devendo considerar as alterações das condições a montante e a jusante da barragem.

16 A SEMAD estará participando do GT CNRH que tem por objetivo estabelecer diretrizes para a fiscalização das barragens nos estados da Federação em cumprimento da Lei nº de Estaremos adequando as DNs às diretrizes estabelecidas no GT. As minerações de minas Gerais estão em uma situação muito confortável, já se formou a cultura de auditoria e o nosso sistema está muito próximo da Lei.

17 OBRIGADA PELA ATENÇÃO Diretoria de Gestão de Resíduos Fundação Estadual de Meio Ambiente - FEAM rosangela.gurgel@meioambiente.mg.gov.br

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